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Os casos de Covid-19 vêm aumentando em Pernambuco nos últimos meses. A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE), órgão responsável pelo monitoramento sistemático, observou a manutenção da tendência de aumento iniciada na última semana de outubro. A pasta ressalta, no entanto, que mesmo com o aumento gradual, 97% dos casos confirmados foram considerados como leves, até o momento, sem haver necessidade de internação. 

Confira os números das últimas semanas, de 29 de outubro a 2 de dezembro: 

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29/10 a 04/11 - 89 casos, 3,8% de resultados positivos; 

05 a 11/11 - 191 casos, 5,2% de resultados positivos; 

12 a 18/11 - 327 casos, 9,7% de resultados positivos; 

19 a 25/11 - 577 casos, 14,5% de resultados positivos; 

26/11 a 03/12 - 776 casos, 16,6% de resultados positivos. 

A secretaria afirma ainda que os meses de outubro a dezembro não são considerados de alto risco para transmissão de vírus respiratórios em Pernambuco. Porém, o aumento de casos nesse período “pode ser resultado da maior intensidade de aglomeração e circulação de pessoas, bem como do relaxamento da adoção de medidas de prevenção não farmacológicas como higienização das mãos, uso de máscaras diante da presença de sintomas respiratórios, entre outras”, disse por meio de nota. 

A pasta também apontou que não há registro de novas variantes do vírus no estado, mas que a identificação em estados vizinhos de novas subvariantes inéditas no Brasil (JN.1 e BA.2.86.1) também pode ser responsável pela elevação de casos no estado. 

 

De acordo com os dados da Dataprev divulgados neste mês, ao longo de 2023, a Região Metropolitana de Sorocaba (RMS) registrou 40 óbitos por acidente de trabalho, índice que comprova um aumento de quase 50% em relação ao ano anterior, de 27 mortes. Somente no mês de novembro foram registrados dois óbitos. 

O primeiro registrado no dia 9 de novembro, em Votorantim, São Paulo, cuja vítima foi um homem de 59 anos, que caiu de uma altura de quatro metros ao sofrer uma descarga elétrica; e a outra fatalidade ocorreu no dia 15, quando um homem de 39 anos perdeu a vida ao ser atingido por uma caixa d’água, em Boituva. Segundo o Ministério da Previdência Social, os acidentes mais comuns são quedas; choques contra objetos; e choques elétricos. O uso de EPIs e treinamentos para direcionar os colaboradores podem ser a solução para que este número diminua. 

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“É notório que o número de acidentes de trabalho nos últimos anos vem crescendo, dentre as atividades com maior relevância estão os trabalhadores dos serviços em saúde, construção civil, prestadores de serviços de manutenção e conservação.  Dentre as partes do corpo mais frequentemente atingidas segundo as notificações de acidentes de trabalho são dedo, pé, mão e joelho”, afirma o engenheiro de segurança do trabalho na Trabt Medicina e Segurança do Trabalho, Rodrigo Soravassi. O engenheiro complementa que a prevenção de acidentes está apoiada em vários pilares e depende de uma série de fatores. 

Como prevenir acidentes de trabalho  

As medidas de prevenção devem ser desenvolvidas com base nos trabalhos exercidos pelos colaboradores, priorizando sempre a melhor condição para que não cause danos à saúde, como explica Rodrigo Soravassi. “De modo geral, o empregador deve implementar medidas de prevenção antes do início das atividades e reavaliar as exposições periodicamente, dentre as principais ações do empregador encontra-se a elaboração e implementação do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), que nortearão as medidas a serem implementadas”, finaliza.  

 

Subiu para três o número de vítimas fatais do desabamento, nesta sexta-feira (7), de parte do bloco D7 do Conjunto Beira-Mar, no bairro do Janga, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife. Segundo o coronel Robson Roberto, da equipe de resgate do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco (CBMPE), foram encontradas as seguintes vítimas fatais: um homem de aproximadamente 45 anos, uma adolescente de 12 e uma mulher de 43 anos

Além das vítimas resgatadas com vida e já encaminhadas para centros médicos da RMR (veja lista completa abaixo), uma pessoa de 18 anos foi encontrada em estado grave, passou por um procedimento de reanimação cardiopulmonar, e foi levada para o Hospital Miguel Arraes. 

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Equipes retiram uma vítima do local. Foto: Luan Amaral/LeiaJá Imagens

O coronel Roberto afirma que foram contabilizadas dez vítimas nos escombros, que devem ser retiradas no decorrer da operação. Dessas, uma garota de 15 anos foi localizada, “está em contato com a gente responsiva em procedimento de oxigenoterapia respondendo a todos os estímulos da corporação”, confirmou o coronel. Confira as últimas informações sobre os resgates abaixo.  

Total de Vítimas: 20 

Desaparecidos:  10 

▪︎ Sexo Masculino: 02 

▪︎ Sexo Feminino: 02 

▪︎ Crianças /adolescentes: 06 

Resgatados com Vida: 03 

▪︎ Sexo feminino - 65 anos - Socorrida pelo CBMPE para o Hospital Miguel Arraes; 

▪︎ Sexo feminino - 15 anos - Socorrida pelo Samu para o HR; 

▪︎ Sexo masculino - 18 anos - Socorrido para o HMA 

ÓBITOS: 03 

 ▪︎ Sexo masculino - 45 anos  

▪︎ Sexo Masculino - 12 anos 

▪︎ Sexo Feminino -  43 anos 

 Localizados com vida fora da Edificação: 04 

▪︎ Sexo masculino - 22 anos 

▪︎ Sexo masculino - 17 anos 

▪︎ Sexo masculino - 16 anos 

▪︎ Sexo masculino - 21 anos 

Mais 924 casos de Covid-19 foram confirmados em Pernambuco nesta sexta-feira (30). Conforme a Secretaria de Saúde (SES), o estado totaliza 1.122.936 casos confirmados da doença.

Seis novos diagnósticos foram de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e os outros 918 considerados leves. Em relação ao total de casos, 60.599 foram graves e 1.062.337 leves, informou a SES.

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Também foram confirmadas mais três mortes decorrentes do vírus, sendo uma mulher e dois homens. As vítimas de 66, 73 e 76 anos, moravam em Olinda, Recife e Santa Cruz do Capibaribe.

A pasta explicou que os novos óbitos ocorreram entre os dias 16/04/2021 e 28/12/2022. Com isso, o Estado acumula 22.579 vítimas fatais.

Os homens foram os que mais se infectaram e morreram por HIV/Aids no Recife em 2021. É o que aponta um levantamento da Secretaria de Saúde (Sesau) do município. Além disso, no ano passado, último com as estatísticas fechadas, houve aumento no número de casos e mortes pela doença entre pessoas do sexo masculino. 

A comparação entre os anos de 2020 e 2021 mostra um aumento de 24% no número de registros de casos de HIV em pacientes do sexo masculino, com 515 e 640 notificações, respectivamente. A maior concentração registrada foi entre jovens de 15 a 29 anos, com 47% dos casos, seguido daqueles com 30 a 39 anos, com 29% e 9% para os homens com mais de 50 anos de idade.

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“Observamos diversos fatores que influenciaram esse aumento, como, por exemplo, a pandemia da Covid-19. Com o lockdown, o acesso aos testes rápidos de HIV ou de exames de sorologia diminuiu, afetando, diretamente, a detecção da infecção. Além disso, com as pessoas trancadas em casa, o acesso aos métodos de prevenção também foi reduzido”, aponta o coordenador da Política de Prevenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis do Recife, Airles Ribeiro. 

No entanto, Ribeiro reflete que, para além da questão pandêmica, observa-se, ainda, mudanças na sociedade em relação ao comportamento sexual: as pessoas têm se colocado em situações sexuais mais vulneráveis, deixando a prevenção em segundo plano. “Percebendo isso, temos trabalhado para diminuir esse número de novas infecções por HIV/Aids a partir de diversas metodologias, como oficinas e espaços de educação à saúde. Além disso, os atendimentos têm foco na prevenção combinada e no gerenciamento de risco das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), que é um método onde o paciente é apresentado a várias formas de prevenção, que são adaptadas às suas práticas e vivências sexuais”, afirma. 

Em 2020, o Recife registrou 130 mortes por Aids - desse total, 76 (58,5%) eram homens. Já em 2021, 163 pessoas foram a óbito pela doença, sendo 114 (70,5%) do sexo masculino. Comparando os dois anos, pode-se observar um aumento de 25% no número de pessoas que morreram pela mesma causa.

Já em relação ao número de casos de Aids, a capital pernambucana registrou 254 casos em 2020, sendo 166 (65%) em pacientes do sexo masculino. No ano seguinte, em 2021, 305 pessoas foram diagnosticadas com a infecção, das quais 214 (70%) eram homens. A comparação entre os dois anos representa um incremento, até o momento, de 29% na casuística. 

No geral, para estes pacientes, a faixa etária que concentra o maior número de casos de Aids é a de 30 a 39 anos, com 33%, seguidos dos jovens de 15 a 29 anos, com 27% e 17% para os que têm 50 anos e mais de idade.

Na rede municipal de saúde, a Prefeitura do Recife oferece serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento precoces para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Existem dois Serviços de Atenção Especializada (SAE) para as pessoas com HIV/Aids e seus parceiros: o primeiro, na Policlínica Lessa de Andrade, localizada na Madalena; e o segundo no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) da Policlínica Gouveia de Barros, na Boa Vista. 

A Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife oferece, de forma rotineira, testagem rápida no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) da Policlínica Gouveia de Barros e também na Policlínica Salomão Kelner, em Água Fria. Além disso, a população pode se dirigir à unidade básica de saúde mais perto de casa, para saber a disponibilidades de testes rápidos para detecção de IST. O resultado sai em cerca de meia hora.

PROFILAXIA - É no ambulatório LGBT Patrícia Gomes, na Policlínica Lessa de Andrade, na Madalena, e no Serviço de Atenção Especializada (SAE) na Policlínica Gouvêia de Barros, na Boa Vista, que a PrEP é oferecida a homens gays, homens que fazem sexo com homens (HSH), profissionais do sexo, casais sorodiferentes e pessoas transexuais e travestis. Esse tipo de profilaxia consiste no uso preventivo de medicamentos antirretrovirais, antes da exposição sexual ao vírus, para reduzir a probabilidade de infecção. Esse protocolo clínico faz parte do Sistema Único de Saúde (SUS) com o objetivo de evitar  infecções pelo vírus HIV, pelas hepatites virais e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). 

Já a Profilaxia Pós-Exposição (PeP) é ofertada em casos de violência sexual, relações sexuais sem camisinha ou em caso de acidente com o uso do preservativo (rompimento ou saída) durante ato sexual, casos de acidentes com materiais perfuro cortantes ou contato direto com material biológico infectado. No Recife, as Policlínicas Barros Lima, em Casa Amarela, Agamenon Magalhães, em Afogados, e Arnaldo Marques, no Ibura, oferecem a PeP, que deve ser iniciada preferencialmente nas primeiras duas horas após a exposição, e no máximo em até 72 horas.

Da assessoria

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) identificou, em estudo, que as mortes de bebês e crianças de 0 a 14 anos apresentaram os maiores porcentuais de sub-registro e subnotificação no País no ano de 2020. Nos primeiros anos de vida, o sub-registro chegou a superar 10% das mortes estimadas.

O "Estudo de Captura-Recaptura: Estimativas desagregadas dos totais de nascidos vivos e óbitos" apresenta uma estimativa mais refinada dos eventos vitais, ainda sob o selo de estatística experimental, frisou o IBGE.

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"A técnica de Captura-Recaptura vem sendo utilizada para calcular as estimativas dos totais dos eventos vitais (nascimentos e óbitos) e seus sub-registros, com base nas Estatísticas do Registro Civil, do IBGE, e as subnotificações, com base no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde", explicou o instituto.

O grupo com maior proporção de sub-registro de óbitos pela apuração do IBGE foi o de bebês de até 27 dias de vida, com 23.080 mortes estimadas em 2020, sendo 14,9% delas não captadas pelos registros oficiais. Já o maior porcentual de subnotificação nos bancos de dados administrados pelo Ministério da Saúde ocorreu no grupo etário de 5 a 9 anos de idade, 2,47% de subnotificações dos 2.647 óbitos estimados em 2020.

"Essa diferença de patamar entre os sub-registros do IBGE e as subnotificações do Ministério da Saúde se dá, entre outras possíveis causas, devido a uma maior dificuldade da população de acesso aos cartórios. A região Norte é a que apresenta os maiores porcentuais tanto de sub-registro quanto de subnotificação, mas os cartórios parecem estar menos acessíveis que os serviços de saúde", explicou Luiz Fernando Costa, tecnologista da Gerência de Estatística e Tecnologia, em nota oficial.

Dos óbitos de bebês menores de um ano de idade, pelos registros captados pelo IBGE, o estado do Rio de Janeiro teve o menor porcentual de sub-registro, com 0,52% das mortes estimadas não registradas, enquanto que, para o Ministério da Saúde, houve menor proporção de subnotificação no Rio Grande do Sul, com 0,47% das mortes estimadas não notificadas.

Por outro lado, o maior porcentual de sub-registro de óbitos nesse grupo etário para o IBGE foi encontrado no Amapá, com 56,87% das mortes estimadas não registradas, enquanto que para o Ministério da Saúde essa fatia foi mais elevada no Maranhão, com subnotificação de 4,43% das mortes estimadas em 2020.

É esperado que as faixas mais jovens apresentem maiores proporções de sub-registro e subnotificação, uma vez que esses óbitos, em geral, não geram impactos legais ou administrativos, como partilhas de bens, por exemplo, justificou Luiz Fernando Costa.

Os menores porcentuais de sub-registro e subnotificação de mortes foram identificados nas faixas de 55 a 74 anos de idade para o IBGE (por volta de 3% dos óbitos estimados), e de 50 a 74 anos de idade para o Ministério da Saúde (em torno de 1,20%).O IBGE lembra que é responsável desde 1974 pela coleta das informações sobre nascidos vivos, casamentos, óbitos e óbitos fetais informados pelos Cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais.

"Além disso, de acordo com as recomendações propostas pela Organização das Nações Unidas (ONU), um Sistema Nacional de Estatísticas Vitais bem consolidado abrange ainda os registros administrativos da área da saúde sobre nascimentos e óbitos, como observamos no Sinasc e no SIM", acrescentou o instituto.

As informações obtidas ajudam no estudo e compreensão da dinâmica demográfica brasileira, "sua evolução no tempo e as mudanças de comportamento da sociedade", concluiu Costa, do IBGE.

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 16.703 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas em todo o país. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 181 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período. 

Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada neste sábado (6), mas não conta com números atualizados de sete estados: Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins. O Mato Grosso do Sul não atualizou o número de mortes.

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Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia soma 34.011.173. O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 639.631. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.

Com os números de hoje, o total de óbitos alcançou  679.939, desde o início da pandemia. Ainda há 3.237 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente morreu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

Até agora, 32.691.603 pessoas se recuperaram da Covid-19. O número corresponde a 96% dos infectados desde o início da pandemia.

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (173.316), Rio de Janeiro (74.945), Minas Gerais (63.104), Paraná (44.644) e Rio Grande do Sul (40.542).

Os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.021), Amapá (2.153), Roraima (2.158), Tocantins (4.189) e Sergipe (6.418)

Em relação aos casos, os maiores números estão em São Paulo (5,95 milhões), Minas Gerais (3,83 milhões) e Paraná (2,70 milhões). Os menores índices foram registrados no Acre (145.487), Roraima (173.401) e Amapá (177.401).

Vacinação

Até esta sexta, o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava que um total de 469.175.794 doses de vacinas contra Covid-19 foram aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização. Destas, 178,4 milhões como primeira dose, 159,6 milhões como segunda e 4,9 milhões como dose única. 

A dose de reforço já foi aplicada em mais de 103,4 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em 17,9 milhões. O painel registra ainda 4,7 milhões de doses como "adicionais", que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única.

Pernambuco confirmou neste sábado (23), 1.335 novos casos da Covid-19. Entre os confirmados, 23 (2%) são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.312 (98%) são leves. Com isso, o Estado totaliza 1.022.090 casos confirmados da doença, sendo 59.385 graves e 962.705 leves.

Também estão sendo contabilizados sete novos óbitos, ocorridos entre 11 de janeiro de 2021 e 21 de julho de 2022. Agora, Pernambuco totaliza 22.004 vidas perdidas para o novo coronavírus.

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Nesta quarta-feira (13), a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) registrou 2.439 casos da Covid-19. Entre os confirmados, 19 (1%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.420 (99%) são leves.

Com a atualização, o estado acumula 1.005.264 diagnósticos da doença, sendo 59.188 graves e 946.076 leves. Também foram contabilizados sete óbitos, ocorridos entre 25 de janeiro e  6 de julho deste ano. Com isso, o Pernambuco soma 21.940 mortes pela Covid-19.

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Mais 2.048 casos de Covid-19 foram registrados em Pernambuco, nessa sexta-feira (24). Do total, 2.041 são quadros leves e sete foram classificados como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), informou a Secretaria Estadual de Saúde (SES).

Quatro óbitos também foram confirmados. Segundo a pasta, os pacientes foram dois homens e duas mulheres, que morreram entre 28 de maio de 2020 e 11 de fevereiro deste ano.

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A taxa de ocupação das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) da rede pública atingiu 84%, com 695 pacientes hospitalizados. Outros 778 estão em enfermarias.

O Governo de Pernambuco confirmou no início da tarde desta segunda-feira (30) que o número de óbitos subiu para 91 pessoas que perderam a vida por conta das enchentes e deslizamentos desde a última quarta-feira (25), até as 8h da manhã de hoje.

No momento, 26 pessoas seguem desaparecidas. “Estamos trabalhando com força total, mobilizando os recursos disponíveis, buscando profissionais de vários estados do Brasil com especialidade em resgate em áreas de deslizamentos, além de suporte às áreas atingidas por terra, água e ar", diz o secretário de Defesa Social, Humberto Freire.

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As forças de segurança, Defesa Civil, Exército e órgãos municipais estão atuando em 7 pontos de deslizamento da Região Metropolitana do Recife. São eles: Zumbi do Pacheco e Curado IV (Jaboatão dos Guararapes), Areeiro (Camaragibe), Monte Verde/Ibura, Barro e Guabiraba (Recife) e Paratibe (Paulista).

Desabrigados

Segundo balanço divulgado pela Central de Operações da Codecipe na manhã desta segunda-feira (30), cerca de cinco mil pessoas estão desabrigadas por conta das chuvas.

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) aponta que, apesar da redução no volume, as precipitações devem continuar, com intensidade moderada, até a próxima sexta-feira (03), na Região Metropolitana do Recife e na Zona da Mata, diminuindo no final de semana no litoral pernambucano.

Nesta manhã, a Defesa Civil do Estado reforçou o alerta sobre o alto risco de deslizamentos, uma vez que o solo já está bastante encharcado. Os maiores acumulados nas últimas 24 horas foram registrados nos municípios de Olinda (60 mm), Paulista (57 mm), Itapissuma (53 mm) e Recife (52 mm). 

Rios

A situação dos rios permanece estável. O nível de acúmulo nos pontos monitorados, sobre os quais foram emitidos avisos de alerta ou inundação já desceram ou estabilizaram, não havendo mais necessidade de aviso hidrológico.

Durante coletiva de imprensa do Governo Federal no Recife, realizada na manhã deste domingo (29), o ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira, afirmou que o total de óbitos, em decorrência do volume de chuvas em Pernambuco, subiu para 44. Além disso, ele apontou que há, até o momento, 56 pessoas desaparecidas. 

Nos dados divulgados pelo minstro também são contabilizados 25 feridos e mais de quatro mil pessoas fora das casas, sendo sendo 3.957 desabrigados e 533 desalojados. Além de Daniel Ferreira, estiveram presentes na coletiva os ministros do Turismo, Carlos Brito, da Cidadania, Ronaldo Bento, e da Saúde, Marcelo Queiroga.

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Antes da divulgação dos números, os representantes do Governo Federal sobrevoaram as áreas atingidas pelas chuvas na capital pernambucana. 

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O boletim epidemiológico que apresenta os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco, atualizado nesta terça-feira (3) pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), notificou 775 novos casos da Covid-19, além de oito óbitos.

Dos novos casos registrados, referentes às últimas 24h, seis (0,8%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 769 (99,2%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 924.595 casos confirmados da doença, sendo 58.531 graves e 866.064 leves. 

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Os óbitos notificados são referentes ao período entre os dias 30 de janeiro de 2022 e 18 de abril de 2022, o que significa que as novas notificações foram registros pendentes confirmados nas últimas 24h. Assim, o estado totaliza 21.619 mortes pela Covid-19. 

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde divulgado no início da noite de hoje (30) mostra que o Brasil registrou, em 24 horas, 15.194 novos casos de covid-19.

No total, o país contabiliza 30.448.236 registros da doença. Destes, 265.535 (0,6%) seguem em acompanhamento, ou seja, são casos ativos da doença.

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As secretarias estaduais de saúde registraram 87 mortes por covid-19. No total, a pandemia resultou em 663.497 óbitos no país.

O número de recuperados é de 96,9% do total - 29,5 milhões de brasileiros são considerados curados.

O informativo mostra que houve 48 óbitos por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) nos últimos 3 dias. Há também 3.202 óbitos por SRAG em investigação, e que ainda necessitam de exames laboratoriais confirmatórios.

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (168.223), Rio de Janeiro (73.437), Minas Gerais (61.296), Paraná (43.101) e Rio Grande do Sul (39.294).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.002), Amapá (2.130), Roraima (2.148), Tocantins (4.153) e Sergipe (6.343).

Até esta quarta-feira (5), foram aplicadas 414,3 milhões de doses, sendo 174,8 milhões com a 1ª dose e 154,750 milhões com a 2ª dose. Outros 75,1 milhões já receberam a dose de reforço.

O boletim epidemiológico que apresenta os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco, atualizado neste domingo (10) pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), notificou 205 novos casos da Covid-19, além de oito óbitos.   

Dos novos casos registrados, referentes às últimas 24h, seis (2%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 299 (98%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 908.086 casos confirmados da doença, sendo 58.413 graves e 849.673 leves. 

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Os óbitos notificados são referentes ao período entre os dias 26 de março de 2021 e 10 de abril de 2022, o que significa que algumas notificações são de mortes recentes e outras, registros pendentes confirmados nas últimas 24h. Assim, o estado totaliza 21.487 mortes pela Covid-19.

 

Neste sábado (2), Pernambuco registrou 1.617 novos casos da Covid-19. Entre os confirmados, 14 (1%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.603 (99%) são leves. Dessa forma, o estado totaliza 900.432 casos confirmados, sendo 58.349 graves e 842.083 leves, desde o início da pandemia.

Enquanto ao número de óbitos foram contabilizados 11, ocorridos entre os dias 15 de janeiro de 2021 e 10 de fevereiro deste ano. Sendo assim, Pernambuco totaliza 21.430 mortes pela Covid-19.

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O boletim epidemiológico que apresenta os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco, atualizado nesta quinta-feira 17) pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), notificou 3.126 novos casos da Covid-19, além de 11 óbitos.  

Dos novos casos registrados, referentes às últimas 24h, 40 (1%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 3.086 (99%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 874.704 casos confirmados da doença, sendo 58.015 graves e 816.689 leves. 

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Os óbitos notificados são referentes ao período entre os dias 16 de março de 2021 e 23 de fevereiro de 2022, o que significa que algumas notificações são de mortes recentes e outras, registros pendentes confirmados nas últimas 24h. Assim, o estado totaliza 21.253 mortes pela Covid-19. 

 

O boletim epidemiológico que apresenta os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco, atualizado neste sábado (5) pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), notificou 3.686 novos casos da Covid-19, além de 16 óbitos. 

Dos novos casos registrados, referentes às últimas 24h, 19 (0,5%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 3.667 (99,5%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 848.140 casos confirmados da doença, sendo 57.736 graves e 790.404 leves. 

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Os óbitos notificados são referentes ao período entre os dias 10 de abril de 2021 e 4 de março de 2022, o que significa que algumas notificações são de mortes recentes e outras, registros pendentes confirmados nas últimas 24h. Assim, o estado totaliza 21.144 mortes pela Covid-19. 

 

 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Nesta quarta-feira (23) o Estado ultrapassou a marca de 21 mil mortes causadas pela doença.

No boletim de hoje constam 15 óbitos, ocorridos entre o dia 20 de março de 2021 e a última terça-feira (22). Com isso, o Estado totaliza 21.007 vítimas fatais.

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Também foram confirmados 7.633 novos casos da Covid-19, sendo 25 de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 7.608 leves. Pernambuco totaliza 808.836 casos confirmados da doença - 57.457 graves e 751.379 leves.

 

Nas últimas 24h, Pernambuco registrou 5.227 casos de Covid-19 e 12 mortes. O informe emitido pela Secretaria de Saúde, neste sábado (12), aponta que apenas 1% dos novos infectados apresentam quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

A atualização mostra que apenas 50 pacientes sofrem com a versão mais grave da doença, enquanto 5.177 tiveram diagnósticos leves.

Ao todo, o estado acumula 759.548 casos confirmados da doença, sendo 56.941 graves e 702.607 leves.

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Também foram contabilizados mais 12 óbitos ocorridos entre 9 de janeiro deste ano e a última sexta (11). Com o aumento do índice, Pernambuco totaliza 20.820 mortes.

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