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A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta quinta-feira (9), mais 12 mortes e 264 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado soma 19.497 mortes pela doença.

Entre os casos confirmados nesta quinta-feira, 34 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 230 são leves.

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Segundo a SES, o sistema do Ministério da Saúde em que são notificados os casos leves (e-SUS) tem apresentado instabilidade nos últimos dias e os municípios relatam dificuldade de registrar casos. A instabilidade tem resultado na redução nos números de casos leves e poderá gerar aumento nas notificações nos próximos dias devido ao acúmulo.

Pernambuco totaliza 611.739 casos confirmados de Covid-19, sendo 53.569 graves e 558.170 leves. Os 12 óbitos ocorreram entre 5 de fevereiro de 2021 e a última terça-feira (7).

Embora tenha congelado o índice de transmissão em turistas e ampliado a imunização aos moradores, a Covid-19 ainda preocupa em Fernando de Noronha. Com 10 pessoas em quarentena domiciliar, um novo caso foi registrado nessa quarta-feira (25).

Ao todo, 746 casos foram notificados, sendo 664 por contaminação local e 82 importados, informa a Administração.

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A ilha registrou cinco óbitos relacionados ao vírus desde o início da pandemia. Por outro lado, 731 pessoas conseguiram se recuperar. 

Neste sábado (14), a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES) confirmou mais 1.294 casos e 17 óbitos relacionados à Covid-19. Com a crescente dos índices de transmissão, o Estado totaliza 600.002 casos.

Das novas notificações, 32 (2,5%) são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.262 (97,5%) são leves, informa a pasta. Sobre os registros gerais, Pernambuco identificou 52.792 casos graves e 547.210 leves.

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A SES acrescentou que os novos óbitos ocorreram entre 26/12/2020 e 13/08/2021. Desde o início da pandemia, o Estado acumula 19.152 vidas perdidas pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta quinta-feira (12), mais 16 mortes e 712 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado soma 19.117 mortes pela doença.

Entre os casos confirmados nesta quinta-feira, 25 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 687 são leves.

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Pernambuco totaliza 598.050 casos confirmados de Covid-19, sendo 52.734 graves e 545.316 leves. Os 16 óbitos ocorreram entre 12 de novembro de 2020 e a última quarta-feira (11).

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta terça-feira (10), mais 44 mortes e 571 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado soma 19.072 mortes pela doença.

Entre os casos confirmados nesta terça-feira, 50 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 521 são leves.

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Pernambuco totaliza 596.513 casos confirmados de Covid-19, sendo 52.633 graves e 543.880 leves. Os 44 óbitos ocorreram entre 10 de junho de 2020 e o último domingo (8).

Neste sábado (7), Pernambuco registrou 723 novos casos da Covid-19. Entre os confirmados hoje, 70 (9,5%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 653 (90,5%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 595.519 casos confirmados da doença, sendo 52.539 graves e 542.980 leves.

Também foram confirmados 38 óbitos, ocorridos entre os dias quatro de junho de 2020 e seis de agosto de 2021. Com isso, o Estado totaliza 19.005 mortes pela Covid-19.

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta segunda-feira (2), mais 14 mortes e 524 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado soma 18.822 mortes pela doença.

Entre os casos confirmados nesta segunda-feira (2), 69 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 455 são leves.

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Pernambuco totaliza 591.952 casos confirmados de Covid-19, sendo 52.169 graves e 539.783 leves. Os 14 óbitos ocorreram entre 18 de maio deste ano e a última sexta-feira (30).

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta sexta-feira (23), mais 46 mortes e 1.120 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado soma 18.548 mortes pela doença.

Entre os casos confirmados nesta sexta-feira (23), 87 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 1.033 são leves.

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Pernambuco totaliza 583.969 casos confirmados de Covid-19, sendo 51.551 graves e 532.418 leves. Os 46 óbitos ocorreram entre 9 de agosto de 2020 e a última quinta-feira (22).

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta terça-feira (13), mais 35 óbitos e 2.290 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado soma 18.166 mortes pela doença.

Entre os casos confirmados nesta terça-feira, 93 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 2.197 são leves.

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Pernambuco totaliza 572.536 casos confirmados de Covid-19, sendo 50.665 graves e 521.871 leves. Os 35 óbitos ocorreram entre 23 de dezembro de 2020 e o último domingo (11).

Mais 1.961 pernambucanos testaram positivo para a Covid-19 neste sábado (10). A Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES) também confirmou 32 mortes, ocorridas entre 7 de agosto do ano passado e a última sexta (9).

A SES informou que 81 pacientes apresentaram o quadro grave da infecção, enquanto 1.880 dos novos contaminados estão com os sintomas leves da doença.

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Ao todo, Pernambuco acumula 568.940 notificações da Covid-19, entre 50.497 casos graves e 518.443 leves. Com a atualização, a taxa de mortes subiu para 18.100 registros.

Dados apresentados pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) nessa quarta-feira (7) apontam que a morte de idosos por Covid-19 no Recife caiu 58% em relação aos índices do início do ano. A gestão explica que a queda é justificada pelo aumento de doses imunizantes aplicadas ao público com mais de 70 anos.

Em janeiro, os 38 óbitos da faixa etária por conta do vírus representavam 66,7% dos números absolutos. O valor correspondia a mais da metade das mortes por outras causas, informa a Prefeitura.

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Em maio, a taxa caiu para 15 pessoas, equivalente a 27,8%. Para a secretária da pasta Luciana Albuquerque, a redução foi motivada pela ampliação da entrega de vacinas à população.

“Isso mostra que as vacinas são o principal caminho para a saída da pandemia. Todas as que estão sendo usadas na cidade cumprem o objetivo de reduzir as internações e os óbitos pela doença. Por isso, chamamos atenção das pessoas para completar o esquema vacinal com as duas doses para quem toma Coronavac, Astrazeneca ou Pfizer”, destacou.

Ela lembra que, mesmo após receber as duas doses e concluir o ciclo de imunização, ainda é necessário manter os cuidados sanitários com a pandemia, como reforçar a higiene das mãos, evitar aglomerações e usar máscara de proteção adequadamente.

Desde o início da campanha de vacinação contra a Covid-19 no Recife, em 19 de janeiro, a Prefeitura estima que, 684.730 pessoas receberam as doses. Desse total, 292.751 concluíram o ciclo de proteção com duas doses ou com a dose única da Janssen.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta terça-feira (6), mais 45 mortes e 2.147 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado soma 17.953 mortes pela doença.

Entre os casos confirmados nesta terça-feira, 107 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 2.040 são leves.

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Pernambuco totaliza 561.505 casos confirmados de Covid-19, sendo 50.152 graves e 511.353 leves. Os 45 óbitos ocorreram entre 17 de novembro de 2020 e a última segunda-feira (5).

Neste sábado (3), mais 2.605 casos e 75 óbitos relacionados à Covid-19 foram confirmados em Pernambuco. Ao todo, o Estado acumula 557.293 notificações da doença e 17.841 mortes.

De acordo com a atualização da Secretaria Estadual de Saúde (SES), dos novos casos, 146 (5,6%) são considerados graves e 2.459 (94,4%) leves.

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Do acumulado desde o início da pandemia, 49.876 casos foram identificados como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), enquanto 507.417 registrados como leves.

Os novos óbitos apontados no boletim ocorreram entre 19 de março e essa sexta-feira (2), ressalta a SES.

Pernambuco ultrapassou os 550 mil casos confirmados de Covid-19. Nesta quarta-feira (30), foram registrados mais 975 casos e 45 óbitos pela doença. 

Entre os casos confirmados nesta quarta-feira, 105 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 870 são leves.

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Pernambuco totaliza 550.292 casos confirmados de Covid-19, sendo 49.584 graves e 500.708 leves. Os 45 óbitos ocorreram entre 19 de abril de 2021 e a última terça-feira (29). O estado soma 17.685 óbitos.

A Administração de Fernando de Noronha confirmou mais três casos de transmissão local da Covid-19 nessa terça-feira (30). Desde o início da pandemia, a ilha já perdeu cinco moradores em razão do vírus.

Com o aumento de infectados, Noronha acompanha 18 pacientes em quarentena domiciliar. Ao todo, 715 casos foram registrados, sendo 633 em moradores e 82 em turistas.

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O comunicado também informa que mais um paciente se recuperou da infecção e soma às 692 curas clínicas identificadas na ilha.

 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta quarta-feira (23), mais 64 mortes e 2.358 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado soma 17.407 óbitos pela Covid-19.

Entre os casos confirmados nesta quarta-feira, 150 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 2.208 são leves.

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Pernambuco totaliza 542.173 casos confirmados de Covid-19, sendo 48.927 graves e 493.246 leves. Os 64 óbitos ocorreram entre 18 de abril de 2021 e a última terça-feira (22). 

De acordo com dados divulgados na noite desta terça-feira (22) pelo consórcio de veículos de imprensa, que conta com as atualizações das secretarias estaduais de Saúde, o Brasil atingiu a marca de 18 milhões de infectados pela Covid-19 desde março de 2020. O número surge na mesma semana em que o país amarga as mais de 500 mil mortes decorrentes da doença, além de uma crise política galopante.

Acrescido a isso, na média de 7 dias até segunda-feira (21), o Brasil retornou ao nível de 2 mil mortes diárias decorrentes da doença, superando, inclusive, a Índia, antes epicentro mundial da crise sanitária. E, embora abarque 30% das mortes decorrentes do novo coronavírus em todo o mundo, chama atenção a postura pouco diligente do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

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Também nesta segunda-feira (21), quando questionado sobre a falta de declarações públicas no dia em que o país ultrapassou a marca de 500 mil mortos pela Covid-19, o chefe do Executivo chegou a insultar jornalistas e, mais uma vez, retirou a máscara em público.

“Lamento todos os óbitos. Muito. É uma dor na família. E nós, desde o começo, o governo federal teve coragem de falar em tratamento precoce. Como está sendo conduzida essa questão parece até que é melhor se consultar com jornalistas do que com médicos”, ironizou, enquanto promovia alternativas sem eficácia no combate ao vírus da Covid-19.

Desaprovação em alta e críticas à gestão

A gestão de Jair Bolsonaro, marcada por declarações desta natureza, atinge percentuais vertiginosos de desaprovação, e também desperta críticas entre a classe médica, antes apontada como reduto de apoiadores do presidente. Infectologista do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, localizado no Centro do Recife, Suennya Brito é uma das profissionais a lamentar os caminhos que levaram o país a acumular meio milhão de óbitos pelo novo coronavírus.

“A partir do momento em que a gente tem um líder, um chefe de Estado como a gente tem o nosso, que trata com muita naturalidade, que se desculpabiliza, que se comporta como se nunca fosse responsabilidade dele o gerenciamento da pandemia - e a gente sabe que é, mas que nunca foi tratado com a seriedade que deveria desde o começo - isso impacta” desabafa a médica, que trabalha na linha de frente do combate à pandemia há cerca de um ano.

Para ela, o Brasil “ficará marcado na história pela falta de planejamento, compromisso com a vida e compromisso com o povo”. “As falhas foram várias. Enquanto o mundo inteiro estava se resguardando, o país escolheu um caminho de achar que ‘era só uma gripe’, que é ‘muito mimimi’, muito alarde, ou que era uma tentativa de derrubar o governo politicamente. E a quantidade de mortos foi aumentando”, disse, fazendo referência ao dia 27 de março de 2020, quando o atual presidente chegou a afirmar que a Covid-19 seria, “para 90% da população”, uma “gripezinha ou nada”.

O papel do presidente da República

Letycia Raila, cientista política formada pela UFPI (Universidade Federal do Piauí) e pós-graduanda em Direitos Humanos pela PUC (Pontifícia Universidade Católica), ressalta que a função do dirigente do país seria, no momento de pandemia, priorizar o bem-estar da população.

“O papel do presidente em uma situação de calamidade pública como a pandemia, seria, prioritariamente, buscar as diretrizes da ciência, para agir objetivamente na diminuição do contágio e conseguir sanar este problema de saúde. Hoje a gente já sabe que a Covid-19 é combatida somente pela vacinação, então é necessário, ou seria necessário, que a função do nosso presidente estivesse ligada à negociação de insumos para a vacina e a questão comercial mesmo, da compra dos imunizantes”, explicou Raila. Segundo ela, só assim seria possível atravessar “a crise econômica, social e institucional” na qual o país está imerso.

Quando questionada sobre a narrativa política construída pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desde março de 2020, a cientista política aponta como principais equívocos a falta de seriedade do líder e o sentimento antichinês fortalecido em sua gestão. A escalada da sinofobia, refletida também em declarações do ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, fez com que o presidente se envolvesse em uma verdadeira politização das vacinas.

“A gente consegue perceber ao longo de todo esse período e, inclusive até hoje, a relativização dessa crise sanitária. Existiram situações específicas, como a falta de respostas dos e-mails [da farmacêutica] Pfizer, a briga insistente com o [João] Doria com relação à vacina do Butantan, porque era uma ‘vacina chinesa’, chegando até a ser chamada de ‘vachina’ em alguns momentos, além da própria postura hostil, e algumas vezes desrespeitosas, do Ministério das Relações Exteriores com a China”, destaca, pontuando alguns dos episódios mais escandalosos da gestão bolsonarista, expostos pela CPI da Pandemia no Senado.

Naturalização da morte e bolsonarismo

De acordo com a socióloga e mestranda em sociologia pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) Maria Eduarda Silva, a naturalização da morte frente aos mais de 500 mil óbitos pela Covid-19 se apresenta como um dos sustentáculos da gestão do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Esse caráter negacionista do governo contribui para um processo de dessensibilização que afeta a capacidade, sobretudo de seus apoiadores, de reconhecerem o mundo diante de nós e serem afetados pelos processos que compõem a realidade coletiva”, afirma. Ainda segundo a cientista social, “Bolsonaro é o principal vetor de desorganização da realidade brasileira”.

“Uma das consequências diretas desse processo é a dissolução de rituais que compõem as trocas coletivas diárias. Rituais de passagem já não parecem existir. Morre-se um professor e lá se segue uma nota fria de pesar e na sequência as aulas continuam. Perde-se um colega de trabalho e lá está você, diante da necessidade de seguir produtivo. Quase 3 mil pessoas morrem de Covid em 24 horas e as pessoas lêem apenas os números, que em poucos minutos logo serão esquecidos”, diz a socióloga, que aponta como consequência do negacionismo governista a naturalização exacerbada da morte no país.

Para ela, a constante defesa de medicamentos não recomendados pela OMS (Organização Mundial da Saúde), além dos apelos pelo fim do isolamento social e o incentivo do não uso da máscara, apontam para “uma incapacidade de olhar para o presente”. Isso se reflete, por exemplo, na recusa dos seguidores do presidente em "aceitar a finitude do mundo”, representada numericamente pelos efeitos devastadores da pandemia.

Uma análise de cientistas da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no Rio Grande do Sul, e da Universidade norte-americana de Havard, aponta que as vacinas contra a Covid-19 evitaram a morte de 43.082 brasileiros em 2021.

Os estudos mostram que a taxa de óbitos de idosos pelo vírus caiu cerca de 28% no primeiro mês do ano. Para a faixa com mais de 80 anos, a redução foi de 12%, enquanto nos idosos entre 70 e 79 anos, a queda foi de 16% em maio.

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"Nós estamos chegando a 480 mil mortes. Se não fosse a vacina, seriam 530 ou 540 mil", afirmou o coordenador do levantamento, o professor e epidemiologista Cesar Victora, ao G1.

O resultado reduz a polêmica em torno da resposta dos imunizantes Coronavac e AstraZeneca ao vírus, bem como à cepa brasileira Gamma. "Nenhuma vacina é 100% efetiva. O que interessa é se, em uma grande população como a brasileira, ela consegue reduzir a mortalidade. E ela conseguiu", ressalta.

Outro levantamento produzido entre fevereiro e abril apontou que 13,8 mil mortes entre maiores de 80 anos foram evitadas com os imunizantes. Victora acredita que o mesmo movimento de queda será observado em menores de 60 anos.

"Eu não tenho nenhuma dúvida de que vai acontecer. Daqui a um ou dois meses, nós vamos atualizar o estudo e vamos ver que não foram 43 mil vidas salvas, mas que foram 80 mil ou 100 mil", avaliou.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta terça-feira (15), mais 72 mortes e 3.622 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado soma 16.932 mortes pela doença.

Entre os casos confirmados nesta terça-feira, 190 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 3.432 são leves.

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Pernambuco totaliza 524.316 casos confirmados de Covid-19, sendo 47.741 graves e 476.575 leves. Os 72 óbitos ocorreram entre 7 de janeiro deste ano e a última segunda-feira (14).

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta quinta-feira (10), mais 65 óbitos e 2.645 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado totaliza 16.614 mortes pela doença.

Entre os casos confirmados nesta quinta-feira, 175 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 2.470 são leves.

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Pernambuco totaliza 511.829 casos confirmados de Covid-19, sendo 46.893 graves e 464.936 leves. Os 65 óbitos ocorreram entre 5 de julho de 2020 e a última quarta-feira (9).

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