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O Governo de Pernambuco confirmou no início da tarde desta segunda-feira (30) que o número de óbitos subiu para 91 pessoas que perderam a vida por conta das enchentes e deslizamentos desde a última quarta-feira (25), até as 8h da manhã de hoje.

No momento, 26 pessoas seguem desaparecidas. “Estamos trabalhando com força total, mobilizando os recursos disponíveis, buscando profissionais de vários estados do Brasil com especialidade em resgate em áreas de deslizamentos, além de suporte às áreas atingidas por terra, água e ar", diz o secretário de Defesa Social, Humberto Freire.

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As forças de segurança, Defesa Civil, Exército e órgãos municipais estão atuando em 7 pontos de deslizamento da Região Metropolitana do Recife. São eles: Zumbi do Pacheco e Curado IV (Jaboatão dos Guararapes), Areeiro (Camaragibe), Monte Verde/Ibura, Barro e Guabiraba (Recife) e Paratibe (Paulista).

Desabrigados

Segundo balanço divulgado pela Central de Operações da Codecipe na manhã desta segunda-feira (30), cerca de cinco mil pessoas estão desabrigadas por conta das chuvas.

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) aponta que, apesar da redução no volume, as precipitações devem continuar, com intensidade moderada, até a próxima sexta-feira (03), na Região Metropolitana do Recife e na Zona da Mata, diminuindo no final de semana no litoral pernambucano.

Nesta manhã, a Defesa Civil do Estado reforçou o alerta sobre o alto risco de deslizamentos, uma vez que o solo já está bastante encharcado. Os maiores acumulados nas últimas 24 horas foram registrados nos municípios de Olinda (60 mm), Paulista (57 mm), Itapissuma (53 mm) e Recife (52 mm). 

Rios

A situação dos rios permanece estável. O nível de acúmulo nos pontos monitorados, sobre os quais foram emitidos avisos de alerta ou inundação já desceram ou estabilizaram, não havendo mais necessidade de aviso hidrológico.

Sessenta zimbabuenses morreram vítimas dos elefantes até o momento neste ano, já que o sucesso da conservação do paquiderme levou a um aumento nos conflitos com humanos, disse o porta-voz do governo nesta terça-feira (10).

Com 100.000 elefantes, o Zimbábue tem a segunda maior população mundial do animal, atrás apenas de Botsuana, e aproximadamente um quarto dos elefantes de toda a África.

Diferentemente do que ocorre em grande parte do mundo, onde os caçadores furtivos matam os animais por suas presas, a população de elefantes do país está crescendo a um ritmo de 5% anual.

"Em algumas regiões, os elefantes se movem em numerosas manadas e devoram tudo o que há pelos campos. Inclusive, agora, estão entrando nas regiões de casas, o que obriga os membros da comunidade a se defender, ferindo alguns dos elefantes", disse o porta-voz do governo, Nick Mangwana no Twitter.

"Os animais feridos se tornam agressivos e incontroláveis", afirmou. "O clima entre humanos e a fauna selvagem se transformou em algo muito violento. Somente nesse ano, 60 zimbabuenses perderam a vida para os elefantes e 50 ficaram feridos", explicou.

Mangwana indicou que os elefantes mataram 72 pessoas em 2021.

Os elefantes caminham no Zimbábue fora das extensas reservas. O crescimento demográfico e a pobreza também estão obrigado os habitantes das zonas rurais a se mudarem para regiões onde ficam em conflito com os paquidermes.

Tinashe Farawo, do órgão de gestão de parques e vida silvestre, alertou a AFP sobre um possível "desastre" caso não se reduza o número de elefantes. "É provável que a ameaça aumente conforme nos aproximamos da estação seca, quando as manadas se deslocam em busca de água e comida", declarou.

Farawo afirmou que destacou guardas florestais para abater os elefantes mais perigosos.

Os conservacionistas defendem que o Zimbábue pode abrigar cerca de 45 mil elefantes, que precisam de enormes terrenos para pastar.

O comércio de elefantes é proibido internacionalmente, mas o governo começou a considerar a possibilidade de utilizar contraceptivos ou licenças de caça para administrar a manada.

A queda de um avião de pequeno porte sobre um prédio de dois andares nos arredores de Milão deixou seis pessoas mortas neste domingo (3).

O acidente ocorreu em San Donato Milanese, cidade-satélite da capital da Lombardia, e todas as vítimas estavam na aeronave, incluindo um piloto e cinco passageiros.

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O avião havia decolado do aeroporto de Linate, também nos arredores de Milão, e tinha como destino a cidade de Olbia, na Sardenha, mas caiu sobre um prédio em reforma que abriga escritórios e estacionamentos de uma empresa de ônibus.

Da Ansa

Cerca de 170 focas de uma espécie ameaçada foram encontradas mortas nos últimos três dias nas margens do Mar Cáspio, na república russa do Daguestão, disseram pesquisadores à AFP nesa quinta-feira (6).

"São animais mortos que vimos, fotografamos e cujas coordenadas GPS registramos", disse Viktor Nikiforov, do centro de pesquisa "Mamíferos Marinhos" de Moscou.

As imagens compartilhadas com a AFP mostram vários cadáveres encalhados na praia.

Segundo o pesquisador, as focas foram encontradas em uma área 100 quilômetros ao sul de Makhatchkala, capital do Daguestão, e em outra cerca de 50 quilômetros ao norte daquela cidade.

Contatada pela AFP, a Agência Federal Russa para as Pescas no Norte do Cáucaso informou ter enviado inspetores para efetuar uma nova contagem.

O comitê de investigação russo também anunciou que havia iniciado verificações.

O Mar Cáspio, o maior mar fechado do mundo, faz fronteira com cinco países: Rússia, Irã, Cazaquistão, Turcomenistão e Azerbaijão.

No início do século 20 possuía mais de um milhão de focas (Pusa caspica), das quais hoje restam apenas 68 mil exemplares adultos, segundo a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), que considera a espécie "em extinção".

Caçado intensamente até recentemente, esse mamífero atualmente sofre principalmente com a poluição industrial, o que o torna estéril.

Segundo as Nações Unidas, essa contaminação está ligada à indústria do petróleo, aos resíduos radioativos e industriais e até mesmo ao esgoto.

Pela primeira vez após o País superar 250 mil mortes, há quase uma semana, e no dia em que o País bate recorde diário de óbitos por Covid-19, com 1.726 óbitos, de acordo com o consórcio de veículos de imprensa e 1.641 segundo o Ministério da Saúde, O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a falar diretamente sobre o assunto. Mas o chefe do Executivo manteve o discurso, se eximiu de qualquer culpa sobre a condução das ações e novamente apresentou dados, sem comprovação, para minimizar os efeitos da pandemia no Brasil.

"O Brasil é o 20º país do mundo em mortes por milhão de habitantes. Têm outros países com IDH, renda e orçamento melhor que o meu em que morrem mais gente", afirmou, para, retomar, também, a defesa do tratamento precoce da covid-19 e a criticar o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.

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"E por que está morrendo menos gente aqui? Tem que ter uma explicação. Seria o tratamento precoce?", indagou. "Se ficar em casa, até sentir falta de ar, como dizia o sr. Mandetta, você vai para o hospital para ser entubado. E se for entubado, você sabe, né? Em torno de 60% a 70% das pessoas infelizmente entra em óbito",completou o presidente antes de cobrar investimentos em mais Unidades de Terapia Intensiva (UTI). "Devemos investir em UTI, sim. Que salve 1%, mas você tem de investir em UTI."

 A polícia alemã encontrou cinco corpos de crianças em um apartamento na cidade de Solingen nesta quinta-feira (3), confirmou o porta-voz do departamento de polícia de Wupperthal, que fez a descoberta.

"As investigações estão em andamento e não posso adicionar mais nenhuma informação. Os corpos sem vida foram encontrados em uma residência privada em Hasselstrasse, em Solingen", disse um representante à ANSA por telefone.

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Segundo o tabloide alemão "Bild", as crianças tinham 1, 2, 3, 6 e 8 anos e um sexto filho, de 11 anos, foi encontrado com vida. Ainda conforme a publicação, a avó das crianças foi quem acionou a polícia após a filha relatar que iria matar os filhos e se suicidar.

A mulher de 27 anos, que não teve a identidade revelada, foi resgatada com vida após se atirar nos trilhos na central de trens de Düsseldorf por volta das 14h (hora local), informou a agência de notícias alemã DPA. Ela já está sob custódia. Ainda não se sabe o que motivou o crime.

Da Ansa

Um sindicato dos Estados Unidos colocou nesta terça-feira 164 pares de sapatos brancos em frente ao Congresso em Washington para prestar homenagem às enfermeiras que morreram de COVID-19 e pedir ao Senado que aprove um plano de ajuda para combater a pandemia.

Sapatos de plástico brancos foram arrumados na grama em frente ao edifício do Capitólio, que abriga a Câmara dos Deputados e o Senado.

"Dois meses atrás, em 8 de maio, estávamos em frente à Casa Branca cercados por 88 pares de sapatos, cada um representando uma enfermeira que morreu de COVID-19", disse Stephanie Simms, da National Nurses United (NNU), o maior sindicato do setor, com 155.000 membros.

A pandemia havia matado mais de 70.000 pessoas, número que dobrou e excede 141.000 mortes nos Estados Unidos, o país mais atingido pelo vírus em termos absolutos.

"Hoje temos 164 pares de sapatos. Eles mostram o fracasso completo e absoluto" do presidente Donald Trump e do Congresso que "abandonou as enfermeiras, que continuam a morrer", disse à imprensa.

A Câmara dos Representantes aprovou em meados de maio um gigantesco plano de ajuda de US$ 3 trilhões para resgatar a economia americana devastada por coronavírus e financiar a produção do equipamento de proteção necessário aos trabalhadores da saúde nos EUA.

Entretanto, o Senado controlado pelos republicanos não aprovou o plano, e as negociações sobre um novo texto estão em andamento.

"O líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, não fez nada, não fez absolutamente nada, e as enfermeiras continuaram morrendo", disse Simms, que pediu a McConnell que "use seus imensos poderes para tomar a decisão certa".

Um caso triste ocorrido na Itália nesta terça-feira (26) está intrigando os moradores e os policiais da pequena cidade de Bussoleno, que fica na região metropolitana de Turim. As irmãs gêmeas Maria e Vittoria Perottino, 66 anos, foram encontradas mortas dentro de sua residência sem sinais aparentes de violência.

Tudo começou quando uma vizinha alertou os carabineiros para procurar pelas duas idosas, que não eram vistas em público há meses. Como a Itália estava vivendo sob o lockdown por conta da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), o alerta foi dado apenas na terça-feira.

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Ao entrarem na casa, os policiais e os bombeiros que ajudaram na ação localizaram o esqueleto de uma das mulheres na cama de um dos quartos e começaram a procurar pela outra irmã, que foi encontrada morta no chão da cozinha.

Nesta quarta-feira (27), os carabineiros informaram que estão investigando as causas das mortes e que não descartam nenhuma possibilidade. Uma das linhas investigadas é que, como a casa tinha uma lareira, pode ter ocorrido uma intoxicação.

Dentro da residência, também foi localizado um bilhete com um número de um telefone de um parente que mora no Brasil, uma carta com um pedido de desculpas (que não teve os detalhes revelados) e o pedido de contatar esse brasileiro em caso de falecimento.

Os agentes informaram ainda que recolheram o máximo de digitais possíveis nos papéis para tentar identificar possíveis pessoas que tenham ido à casa. Também foram encontrados documentos, entre eles, extratos bancários de um ano atrás e a caixa de correspondências estava lotada de papéis, que também foram levados para análise.

Conforme informações dos vizinhos repercutidas na mídia italiana, Maria era farmacêutica e Vittoria era professora, ambas aposentadas, e não tinham parentes próximos no país. Elas também viviam isoladas da comunidade e não tinham muitos amigos ali. Por conta disso, muitos achavam que elas tinham deixado a residência sem avisar ninguém.

"É um drama, sobretudo, em uma comunidade pequena como a nossa. Nesse período, recebemos diversas notificações de pessoas que não estavam mais sendo vistas em público e, na realidade, estavam bem. Essa é uma história ligada ao tema da solidão", disse a prefeita de Bussoleno, Bruna Consolini. 

Da Ansa

A cidade de Salerno, no sul da Itália, realizou nesta sexta-feira (17) o velório das 26 jovens mulheres imigrantes encontradas mortas em um barco no dia 5 de novembro. A cerimônia foi realizada conjuntamente no Cemitério Monumental e contou com a presença de diversas autoridades, como o prefeitos de Salerno e o líder da região da Campânia, Vincenzo Napoli e Vincenzo De Luca, respectivamente.

Para homenagear as 26 mulheres nigerianas, os estudantes do Consulado provincial colocaram em cada caixão uma rosa branca. Porém, no da imigrante Osaro Osato, que morreu carregando um bebê recém-nascido, foram depositadas duas rosas vermelhas a mais. Já no caixão da imigrante Marian Shaka, uma flor extra foi colocada para lembrar do filho, já que a nigeriana estava grávida quando foi achada já sem vida na embarcação.

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"Nós celebramos uma morte difícil de entender e justificar, mas também celebramos uma vida que vai além da morte. De frente com essas meninas, que não chegamos a nos conhecer, dizemos que elas são nossas irmãs. Devemos assumir a responsabilidade por estas mortes", disse o arcebispo de Salerno, dom Luigi Moretti.

No dia 5 de novembro, um navio de bandeira espanhola atracou em Salerno com cerca de 400 imigrantes resgatados em várias operações no Mediterrâneo. Dentro dele, estavam os corpos das 26 mulheres que morreram durante a travessia.

Da Ansa

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Seis pessoas foram mortas no Cairo nesta terça-feira (23) em confrontos entre opositores e partidários do presidente deposto do Egito Mohamed Mursi, informou a mídia estatal. A violência começou antes do amanhecer perto de um protesto da Irmandade Muçulmana na Universidade do Cairo, onde partidários do presidente deposto estão acampados desde que o Exército assumiu o governo local.

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