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Um americano de 76 anos declarou-se culpado nesta sexta-feira (13) de ter roubado, há quase 20 anos, o par de sapatos vermelhos que Judy Garland usou no clássico "O Mágico de Oz".

Os sapatinhos brilhantes usados pela personagem "Dorothy" foram roubados em 2005 do Museu Judy Garland, em Grand Rapids, cidade natal da atriz, no estado de Minnesota. O par foi recuperado pelo FBI em 2018 e Terry Martin foi acusado pelo seu desaparecimento em maio deste ano.

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Martin declarou-se culpado da acusação de roubo de obra de arte importante e aguarda em liberdade a audiência na qual sairá sua sentença, que ainda não tem data marcada, informou o Departamento de Justiça americano em Dakota do Norte.

Em um tribunal de Minnesota, Martin contou que usou um martelo para quebrar a caixa de acrílico onde estavam os sapatos, que ele roubou acreditando que eram feitos de rubis. Quando percebeu que as pedras eram de vidro, tentou vender os famosos sapatinhos no mercado paralelo.

"Não queria saber deles", disse Martin a um juiz federal em Duluth, segundo o jornal Star-Tribune, de Minnesota. Ele não explicou como se desfez dos sapatos, e as condições de seu acordo com a Justiça não foram tornadas públicas.

Os promotores recomendaram que Martin, que chegou ao tribunal em cadeira de rodas e com um cilindro de oxigênio, não cumpra tempo na prisão.

Os sapatos eram um dos quatro pares que Judy Garland usou no filme de 1939. O Departamento de Justiça os definiu como "um dos objetos mais notórios da história do cinema americano".

Na época do roubo, os sapatos estavam segurados por US$ 1 milhão (cerca de R$ 5 milhões na cotação atual), mas seu valor foi estimado em US$ 3,5 milhões (quase R$ 18 milhões).

Após serem recuperados, em 2018, tiveram sua autenticidade confirmada pelo Museu Nacional de História Americana do Instituto Smithsonian, que possui outro dos quatro pares originais.

Depois do roubo, a polícia de Grand Rapids recebeu numerosas pistas, afirmou o chefe Scott Johnson em 2018. "É mais do um par de sapatos", disse Johnson na época. "É um símbolo duradouro do poder de acreditar."

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Mais de 18 mil pares de calçados falsificados foram apreendidos nessa terça-feira (19), na BR-232, em São Caetano, no Agreste de Pernambuco. O carregamento era transportado em um caminhão baú vindo da cidade de Divinópolis, em Minas Gerais.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou a apreensão em flagrante durante uma fiscalização no km 147 da rodovia. A carga também contava com réplicas de 200 bolsas e reunia produtos que imitavam marcas famosas como Nike, Puma e Adidas.

A mercadoria não tinha nota fiscal e o motorista foi levado à Delegacia de Belo Jardim. Segundo a PRF, os produtos foram encaminhados à Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE). 

Em mais um desdobramento do caso misterioso que deixou a Itália comovida, as autoridades italianas informaram que os restos mortais encontrados nessa quarta-feira (19) em Caronia, na Sicília, são compatíveis com o pequeno Gioele, menino de quatro anos desaparecido desde 3 de agosto.

A declaração feita pelo procurador de Patti, Ângelo Cavallo, foi dada no dia em que o pai da criança, Daniele Mondello, reconheceu os sapatos encontrados no matagal, não muito longe de onde estava o suposto corpo do filho, segundo sua irmã Mariella Mondello.

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O produtor musical se apresentou nesta tarde no quartel Calipari, em Messina, após ser convocado para fazer o reconhecimento de um par de sapatos azuis e o que restou das roupas localizadas: uma camiseta azul e uma bermuda branca.

"Queríamos evitar um tormento adicional. Bastava reconhecer os sapatos como sendo do filho", explicou o advogado da família, informando que eles estão aguardando a autópsia e o exame de DNA.

As autoridades colheram material genético do pai de Gioele e do avó materno, Luigino Parisi, para comprovarem se o corpo é do menino, já que os fragmentos teriam sido despedaçados por animais selvagens.

A polícia italiana ainda continua investigando a trágica morte de Giole e de sua mãe, a Dj Viviana Parisi, que teve seus restos mortais encontrados no dia 8 de agosto.

Da Ansa

Um sindicato dos Estados Unidos colocou nesta terça-feira 164 pares de sapatos brancos em frente ao Congresso em Washington para prestar homenagem às enfermeiras que morreram de COVID-19 e pedir ao Senado que aprove um plano de ajuda para combater a pandemia.

Sapatos de plástico brancos foram arrumados na grama em frente ao edifício do Capitólio, que abriga a Câmara dos Deputados e o Senado.

"Dois meses atrás, em 8 de maio, estávamos em frente à Casa Branca cercados por 88 pares de sapatos, cada um representando uma enfermeira que morreu de COVID-19", disse Stephanie Simms, da National Nurses United (NNU), o maior sindicato do setor, com 155.000 membros.

A pandemia havia matado mais de 70.000 pessoas, número que dobrou e excede 141.000 mortes nos Estados Unidos, o país mais atingido pelo vírus em termos absolutos.

"Hoje temos 164 pares de sapatos. Eles mostram o fracasso completo e absoluto" do presidente Donald Trump e do Congresso que "abandonou as enfermeiras, que continuam a morrer", disse à imprensa.

A Câmara dos Representantes aprovou em meados de maio um gigantesco plano de ajuda de US$ 3 trilhões para resgatar a economia americana devastada por coronavírus e financiar a produção do equipamento de proteção necessário aos trabalhadores da saúde nos EUA.

Entretanto, o Senado controlado pelos republicanos não aprovou o plano, e as negociações sobre um novo texto estão em andamento.

"O líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, não fez nada, não fez absolutamente nada, e as enfermeiras continuaram morrendo", disse Simms, que pediu a McConnell que "use seus imensos poderes para tomar a decisão certa".

Mais uma polêmica vem rondando a vida de Ludmilla. Após o lançamento da música Verdinha, a cantora teve um contrato anulado por uma empresa especializada em sapatos. A artista chegou até ser apresentada como a nova cara da Stúdio Z Calçados, mas o convite para representar a companhia foi para o ralo.

Segundo informações do colunista Leo Dias, do Uol, a Stúdio Z explicou que a documentação não foi formalizada com a funkeira. "A única coisa que podemos dizer é que no momento não temos nenhum contrato com a Ludmilla. Não comentaremos mais do que isso. Preferimos não nos pronunciar mais", diz o comunicado.

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Após a notícia vir à tona, internautas detonaram a marca. "Não sou um cliente potencial, mas a decisão de rescindir com a Ludmilla demonstra uma imaturidade da marca. Despreparados", opinou uma pessoa em uma rede social da Stúdio Z Calçados. "Coloca a Anitta como a garota da marca", ironizou outra pessoa.

Katy Perry está sendo acusada de racismo por um dos modelos de sua linha de sapatos, a Katy Perry Footwear. Algumas pessoas acusaram a cantora de criar uma linha com um design de black face e uma pequena polêmica se instaurou na internet. A diva pop e empresária achou melhor retirar os sapatos de comercialização.

Os modelos que causou a polêmica foram lançados no último verão em nove cores diferentes, eles trazem um rosto estampado no dorso - com olhos azuis, nariz e lábios vermelhos -; o que levou a algumas pessoas ligarem o calçado ao black face. Diante das críticas, Katy Perry decidiu retirar os calçados das lojas.

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Através de um comunicado enviado à revista People, a artista tentou se explicar e também pediu desculpas. "Fiquei muito triste quando me chamou a atenção que estava sendo comparado a imagens dolorosas que lembram o blackface. Nossa intenção nunca foi infligir qualquer dor. Nós os removemos imediatamente do nosso site". A nota também informou que os sapatos foram desenhados com um "aceno para a arte moderna e o surrealismo".

Polêmica

Nas redes sociais, as opiniões sobre os sapatos de Perry se dividiram. Alguns acharam o modelo racista: "Compare-os com as figuras antigas do rosto negro e diga-me que não é muito parecido. Feliz que ela os tenha retirado". Já outros, disseram que a associação é exagerada: "Se você vê racismo ou blackface nestes sapatos, deixe-me lhe dizer que você precisa de ajuda mental. E tenho certeza de que as pessoas vão reclamar se os tênis não tiverem uma versão preta!! Pare de reclamar de tudo".

 

São os sapatos mais fáceis de serem identificados ao redor do mundo, mas, de alguma forma, se mantiveram escondidos desde que, há 13 anos, foram roubados de um museu de Minnesota.

Entretanto, nesta terça-feira (4), os sapatos vermelhos usados por Dorothy em "O Mágico de Oz" voltaram ao seu lugar de origem.

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Autoridades americanas anunciaram a recuperação dos famosos sapatos, um dos quatro pares usados por Judy Garland no clássico do cinema de 1939.

Os sapatos foram roubados em uma noite de 2005 do Museu Judy Garland, localizado em Grand Rapids, Minnesota, onde nasceu a já falecida atriz.

Foi oferecida uma recompensa de um milhão de dólares a quem os recuperasse, mas o culpado pelo desaparecimento e o destino dos sapatos continuam sendo um mistério.

Nesta terça, as autoridades não detalharam o que aconteceu durante todo esse tempo com os sapatos, e se limitaram a informar sobre a sua recuperação e que tinham "vários suspeitos" na mira.

O Museu Nacional de História Americana da Instituição Smithsonian, em Washington, - que tem outro par de sapatos de Dorothy em exibição - atestou a autenticidade do calçado.

"É incrível", disse à AFP Sue Plagemann, representante do Museu Judy Garland. "Achávamos que nunca seriam recuperados. Acreditávamos que tínhamos perdido-os para sempre".

Uma religiosa de 51 anos foi presa com cerca de um quilo de cocaína escondido em saltos de sapatos. A droga estava dividida em três pares de calçados. O caso aconteceu no Aeroporto Internacional de Sydney (Austrália). 

De acordo com reportagem do "Sydney Morning Herald", a cocaína era levada pela irmã Denise Marie Woodrum, que faz parte da seita Adorers of the Blood of Christ, do Kansas (EUA). O entorpecente seria entregue a um homem identificado como Hendrik Cornelius, que a mulher havia conhecido pela internet.

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"Ela foi seduzida a fornecer ganhos financeiros a essa pessoa ou a alguém por trás dessa identidade", disse Rebecca Neil, a advogada da religiosa, em entrevista ao Sydney Morning Herald. Ainda de acordo com a defensora, a mulher conheceu Hendrick após um tulmutuado divórcio que a deixou com dívidas. A juíza encarregada do caso, Penelope Wass, disse que a versão apresentada pela advogada é "inconsistente".

Um dos sintomas mais debilitantes do Mal de Parkinson é a condição que impede muitos pacientes de caminharem normalmente denominada congelamento da marcha. Mas agora os cientistas da Universidade de Twente, na Holanda, desenvolveram sapatos equipados com raios laser que lhes permitem superar o problema.

O congelamento da marcha faz com que o pé do paciente permaneça firmemente no chão, mas a parte superior do corpo continua a avançar, o que ocasiona perda equilíbrio e até quedas. Para superar o problema, os sapatos se aproveitam de uma peculiaridade da doença cerebral.

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Enquanto as pessoas com a doença congelam quando tentam caminhar normalmente, elas ainda podem andar conscientemente sobre os obstáculos. Então, cada sapato projeta alternadamente uma linha de laser no chão na frente do pé.

O paciente então trata cada linha como um obstáculo para ser pisado com o outro pé e consegue caminhar normalmente. Os sintomas de congelamento se tornam mais severos durante os estágios mais avançados da doença.

Os pesquisadores, da Universidade de Twente, disseram que, quando os pacientes tentam passar por cima das linhas, desencadeiam um circuito diferente no cérebro, permitindo superar o problema.

Um estudo com 21 pacientes descobriu que os sapatos com laser reduziram os incidentes de congelamento de marcha em quase 50% dos casos. A maioria dos pacientes disse que ficaria feliz em usar os calçados e não se importariam que a linha fosse projetada mesmo quando o problema não fosse detectado.

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A marca de sapatos de luxo Jimmy Choo anunciou nesta segunda-feira que se coloca à venda para maximizar os lucros para seus acionistas, dois anos depois de sua entrada na bolsa em Londres.

"O conselho de administração da Jimmy Choo anuncia hoje que decidiu realizar uma revisão das diferentes opções estratégicas abertas à companhia para maximizar o valor para seus acionistas, e está buscando ofertas pela companhia", afirmou a empresa em um comunicado.

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A Jimmy Choo informou que ainda não recebeu ofertas, mas que a partir de agora está preparada para abrir discussões informais com potenciais compradores.

O principal acionista da Jimmy Choo, o fundo de investimentos com sede em Luxemburgo JAB Luxury, que tem 67,66% do capital, explicou em outro comunicado que apoia a venda.

Fundada há 20 anos pelo designer de origem malaia Jimmy Choo e por uma diretora da revista de moda Vogue, que abriram sua primeira loja em Londres, é uma das marcas favoritas entre celebridades como Michelle Obama, Kate Middleton, Nicole Kidman e Lady Gaga.

O Na Social desta semana é especial para quem ainda tem dúvidas sobre como fechar o look para as festas de fim de ano. Ainda não sabe que bolsa usar na confraternização de Natal ou que sapato combina com o look do revéillon? Então, confira o programa que, nesta edição, traz as dicas da fashion blogger Mylka Elys. 

Confira o programa completo no vídeo abaixo. O Na Social é publicado todas as sextas-feiras no Portal LeiaJá

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Ter um espaço só seu, com milhares de pares de sapatos, roupas e acessórios, é o sonho de muitas mulheres. Os famosos 'closets', móveis projetados como grandes armários, são um ponto alto no mundo das socialites e também fazem sucesso com as celebridades.

Algumas pessoas investem bastante nestes ambientes espaçosos e temáticos, que vão muito além de apenas guardar objetos. Neste seleto grupo, estão as celebridades como a socialite americana Olivia Palermo, a personalidade da tv americana Khloé Kardashian, além das cantoras Christina Aguilera e Paris Hilton, dentre tantas outras que têm acesso aos melhores estilistas, frequentam as melhores lojas e ganham presentes incríveis.

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Se você ficou curioso para conhecer o que está confiado aos closets destas e de outras celebridades, confira os detalhes do Top 5 feito no vídeo a seguir:

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Que Rihanna tem um estilo bastante ousado, isso não é novidade. Agora, a cantora foi vista com um par de sapatos bem peculiar, mas que se mostrou tendência na última Semana de Moda de Paris

Em sua página no Instagram, ela divulgou uma imagem em que mostra os calçados, sapatos sem salto da designer Simone Rocha, com penas no solado. O modelito, combinado com calça jeans, custa 375 libras, isto é, mais de R$ 1.700.

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Recentemente, a cantora foi pivô de uma suposta briga entre Cara Delevingne e Naomi Campbell. Não só isso, mas a cantora é cotada para atuar em um filme ao lado de Leonardo DiCaprio, com quem teria um affair.

Foi lançado na CES 2015 o protótipo do Rollkers, produto que promete inovar a forma como andamos. Os usuários acoplariam os Rollkers à sola de seus sapatos para ganhar a capacidade imediata de atingir velocidades de até 7 Km/h, caminhando normalmente. Confira o video:

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O Programa Na Social desta semana mostra toda a agitação da reabertura da Boate Pink Elephant, localizada no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. O local esteve fechado em decorrência do período de carnaval e, de acordo com o empresário André Cavalcanti, a festa de retorno veio com uma novidade. "Estamos fazendo uma reinauguração com um aditivo: criamos agora um espaço gourmet", ressaltou. 

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O público presente na noite de reabertura dançou ao som da mistura de música eletrônica dos DJs com o ritmo do sax de Rion Sax Live, que fez uma participação especial. Com relação às atrações da casa nos próximos eventos, André Cavalcanti adianta: "vem muita coisa nova. Muita programação diferente".

Esta edição do Na Social ainda traz novidades de calçados para a estação outono-inverno. Para quem ainda não conhece, a consultora de moda Bruna Oliveira vai detalhar o que são as cut boots e também já adianta uma das tendências para este período: "Uma estampa forte para a estação é o xadrez". Ainda de acordo com Bruna, a cor cinza aparece como destaque para o momento, assim com as estampas animals prints

O Programa Na Social é apresentado por Madá Freitas e exibido toda sexta-feira no Portal LeiaJá.

A loja My Shoes lança sua coleção de inverno 2014 com tema Blue Velvet. Focando uma mulher de atitude, a campanha preparou peças mais desconstruídas que exploram os rebites, tachas e correntes. Essas novidades podem ser conferidas nas botas, ankle boots, splippers, sapatilhas e mocassins. 

A coleção também inclui scarpins e sandálias de tiras finas. Entre as cores dos modelos, aparecem o azul colbato, o verde militar e o nude. A marca também aproveita os tons terrosos, vermelho e cereja, que é promessa de tendência para o inverno. Confira algumas peças.

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O governo dos Estados Unidos advertiu as companhias aéreas para riscos potenciais de passageiros que tentem esconder explosivos em seus sapatos, anunciou a emissora NBC, nessa quarta-feira (19).

Com base em elementos "críveis" da Inteligência americana, o Departamento de Segurança Interior pediu às empresas que exerçam uma maior vigilância sobre seus voos para os Estados Unidos, completou a NBC, citando fontes oficiais que pediram para não ser identificadas.

Essa advertência relembra o caso de Richard Reid, o britânico que pretendia detonar um voo Paris-Miami com explosivos escondidos nos sapatos, em dezembro de 2001. Ele cumpre pena de prisão perpétua.

Interrogado pela AFP, o Departamento se negou a confirmar a nova ameaça, declarando apenas que "compartilha regularmente a informação pertinente com os Estados Unidos e seus sócios internacionais".

Clássicos, simples ou ousados; de couro exótico ou de plástico colorido, a indústria de sapatos brasileira - a terceira maior do mundo - busca seu caminho no mercado internacional, tentando desviar de alguns percalços em termos de competitividade e qualidade. Em um país com mais de 200 milhões de habitantes e uma dinâmica classe média com acesso a crédito, os sapatos têm um mercado interno vasto e seguro mas, agora, querem ir mais longe.

Moda e sapatos são parte de uma indústria que está em festa com a 36ª edição da Semana de Moda de São Paulo, a maior da América Latina. "O crescimento do mercado doméstico foi muito significativo desde 2008", disse à AFP, Heitor Klein, presidente da associação industrial Abicalçados.

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Em 2012, a produção foi de 864 milhões de pares, 5,5% a mais que no ano anterior. Pouco mais da metade destinada ao segmento feminino.

Contudo, as exportações (113 milhões de pares) caíram para 1,09 bilhão de dólares, 15,7% a menos em relação a 2011, o que demonstra que o país tem dificuldades para abrir caminho no mercado externo em um mundo atingido pela crise. "No Brasil a competitividade está desajustada. A questão tributária, a mão de obra e a falta de infraestrutura adequada para as exportações encarecem nossos produtos", comentou Klein.

"A indústria brasileira se volta muito para o mercado interno. Não é competitiva no exterior nem tem qualidade para disputar mercados de primeira", disse Lauri Müller, representante para o Brasil da feira Global Shoes da Alemanha, uma das maiores do mundo.

A conquista da China

O Brasil exporta seus sapatos para cerca de 150 países, com Estados Unidos, Argentina e França na liderança, focando principalmente um segmento de mercado intermediário quanto à qualidade e preço.

Trata-se, sobretudo, de sapatos vendidos a marcas estrangeiras que os comercializam com suas etiquetas, embora aos poucos venham aumentando as exportações de marcas próprias, entre as quais estão Capodarte, Azaleia, Via Uno e Arezzo, que já têm forte presença no mercado local.

O maior desafio é entrar no coração do maior produtor mundial, a China, que em 2011 produziu mais de 10 bilhões de pares de sapatos, segundo dados da Abicalçados.

Um programa dessa associação com a promotora de exportações Apex estimula o plano. "O processo começou há cerca de três anos com oito empresas e hoje já são 12 as interessadas", comentou Klein.

O Brasil já exporta sapatos para a China desde 2011, mas é um processo ainda muito incipiente. Plástico ou couro de serpente? Os dois. O Brasil tem dois exemplos de marcas consagradas dentro e fora do país: as famosas Havaianas e os sapatos Melissa.

Imitadas em todo o mundo, as Havaianas foram inspiradas nos chinelos usados pelos imigrantes japoneses. Os modelos mais simples podem ser comprados por cinco dólares, mas os preços aumentam à medida que as coleções são mais exclusivas.

Essas sandálias de plástico eram usadas pelas classes mais pobres do Brasil, mas 50 anos depois, são objeto de desejo de todos. Hoje, as Havaianas obtêm 24% de sua receita fora do país. Em 2012, foram produzidos 229 milhões de pares. "As Havaianas se transformaram em uma marca muito associada à alegria, à cor e ao verão", disse à AFP Carla Schmitzberger, diretora da unidade de negócios.

Criada em 1979, a Melissa já vende seus coloridos sapatos, também de plástico, em mais de cem países. Seus modelos muito elaborados - com colaboração do designer Karl Lagerfeld ou da arquiteta Zara Hadid - incluem saltos altíssimos e aplicações de corações ou bocas vermelhas.

A Melissa tem um local próprio em Nova York e para o primeiro semestre de 2014 pretende abrir um em Londres. Timidamente, o mercado dos sapatos de luxo também cresce, apesar de a moeda forte do país não colaborar para a produção local. A designer Paula Ferber produz sapatos caros em couros de crocodilo, de serpente ou de peixes amazônicos. Um par pode custar até 900 dólares.

Atualmente, comentou à AFP, negocia com um dos sócios do grupo francês L'Occitane para expandir as vendas, sobretudo para a Europa e o Oriente Médio. "Estamos tentando reduzir custos. Por enquanto, não fazemos mais que 1.500 pares por mês", comentou.

A grife 1+1, especializada em moda infantil, inaugura sua primeira loja na capital pernambucana nesta quinta (21), às 19h, no Shopping RioMar. Existente há mais de 20 anos, a marca paulista veste crianças de 0 a 10 anos, da maternidade até a fase da pré-adolescência. Além de roupas, a 1+1 possui também acessórios como bolsas, sapatos e adereços.

Na loja do Recife, a grife conta ainda com um espaço reservado à marca Two In – que complementa o público da 1+1 atendendo de 10 a 18 anos. Design diferenciado, resgate dos valores essenciais da infância e pesquisa contínua para entender esse universo são alguns dos atrativos que a grife oferece através de suas peças. Além disso, suas roupas promovem o encontro entre o casual e o sofisticado, seguindo as principais tendências das estações e de ícones fashion, adaptadas ao público infantil.

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A ambientação da loja inclui TV, DVD, brinquedos, poltronas e mesinha de apoio, proporcionando conforto e acolhimento às crianças. A inauguração da 1+1 Recife assinala o lançamento da nova coleção outono/inverno da marca no Brasil e coincide com a abertura do outono no País. 

Serviço

Inauguração Loja 1+1

Quinta (21), às 19h

Shopping RioMar (Av. República do Líbano, 251- Pina)

Christian Louboutin levou, mais uma vez, o prêmio de sapato mais sexy do ano pelo especialista em sapatos, Footwear News, do Portal WWD em parceria com a loja Saks Fifth Avenue. O grande vencedor do ano foi o modelo vermelho com spikes, grande tendência do verão no mundo.

No Brasil, o modelo está esgotado na loja da marca no Shopping Iguatemi, em São Paulo. A votação aconteceu entre 27 de setembro e 11 de outubro e marcou a segunda vitória de Louboutin, que já foi premiado em 2010 com o peep toe com cristais.

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