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Na última terça-feira (3), um homem, de 48 anos, foi preso em flagrante por suspeita de matar e enterrar a companheira no quintal de casa, que está localizada no Assentamento Chico Mendes, em Porto Seguro, na Bahia. De acordo com a Polícia Civil, o corpo da vítima, identificada como Marlene de Jesus Nunes, de 56 anos, foi encontrado enterrado na área externa do imóvel debaixo de uma mangueira.

Os objetos utilizados no crime foram apreendidos, no entanto, não foram especificados pela Delegacia de Eunápolis, que é responsável pela investigação do caso. O acusado segue preso e responde por feminicídio e ocultação de cadáver.

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Um homem acusado de enterrar a companheira viva foi preso pela polícia na cidade de Barro Preto, na Bahia, na última quinta-feira (9). Segundo a Polícia Civil da Bahia, a mulher de 53 anos foi localizada numa região de mata, em uma cova rasa, amarrada e com uma pancada na cabeça.

A vítima estava desaparecida desde o dia 29 de novembro, quando saiu da casa da família para passar a semana com o homem, a mulher estava desidratada e com sinais de confusão mental. Localizado na zona rural de Barro Preto, o suspeito confessou o crime e apontou o local onde enterrou a companheira viva.

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Em depoimento à polícia, o acusado declarou ter empurrado a mulher durante uma discussão. Ela caiu e bateu a cabeça no chão, ficando desacordada por alguns minutos. O homem achou que a vítima estava morta e a enterrou numa cova rasa. 

A Polícia Civil descobriu os fatos na terça-feira (7), quando iniciou as diligências. “Foram horas de buscas em mata fechada. Ele disse que sabia que a mulher estava viva e fez isso como castigo, pois estava com ciúmes e queria punir a companheira”, destacou o delegado Evy Paternostro.

O acusado foi autuado por cárcere privado. O delegado aponta que solicitou a conversão do flagrante em prisão preventiva.

A AES Eletropaulo reiterou ontem (21) ser "favorável" ao enterramento da fiação elétrica da cidade. "A conhecida Lei Municipal 14.023, que determina o enterramento de 250 km lineares de fios por ano, está sendo discutida em âmbito jurídico, exatamente por interferir na regulamentação federal, uma vez que onera a tarifa e cria uma injustiça tarifária, na medida em que outros consumidores da mesma concessão da distribuidora, porém, fora do Município de São Paulo, teriam de pagar os custos de enterramento da capital", disse a companhia.

De acordo com a AES Eletropaulo, enterrar os fios custaria R$ 100 bilhões - e 33 anos de obras. A companhia diz que, de acordo com a regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os custos de implementação devem ser repassados para as contas de luz. "Isso acarretaria um aumento progressivo na tarifa de energia, podendo ficar 2,2 vezes mais cara", informou a empresa.

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Em números, a distribuidora tem 44 mil km de rede elétrica em toda a sua área de concessão. Desse total, 41 mil km são de rede aérea e 3 mil km, de circuitos subterrâneos.

Alternativas

De acordo com Sérgio Brazolin, especialista em arborização urbana do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), nas cidades não planejadas, sempre há conflitos entre as árvores e a rede elétrica aérea, mas ele afirma que enterrar os cabos não é a única solução possível.

"Não acho que a concessionária precise enterrar todos os fios. Já seria um grande avanço substituir a rede convencional, que usa três fios paralelos bem espaçados, ocupa muito espaço e entra em conflito com as árvores", diz. Segundo ele, as alternativas seriam a rede compacta, na qual os fios ficam concentrados por presilhas, ou a rede isolada, que consiste em um só cabo. "Haveria muito menos necessidade de intervenções de poda", afirma. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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