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Com o objetivo de reconhecer e divulgar experiências inovadoras voltadas para o gerenciamento dos centros urbanos e desenvolvidas pelo setor da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) de Pernambuco, o Porto Digital, em parceria com o Greenpeace, vai promover o Desafio Porto Digital para Sustentabilidade das Cidades.

As incrições vão até o próximo dia 20 (domingo), com a entrega da premiação no dia 25 de maio, no Rainbow Warrior III, navio do Greenpeace, que estará atracado no Porto do Recife. Empresas, instituições públicas e privadas sem fins lucrativos e estudantes, conforme os critérios definidos no regulamento do concurso, podem participar da premiação.

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A proposta com a melhor pontuação ganhará uma vaga na Incubadora Cais do Porto, do Porto Digital, sem precisar concorrer com o edital de incubação vigente. Além disso, o vencedor receberá o diploma e o froféu do Desafio Porto Digital para Sustentabilidade das Cidades.

No Regulamento há oito temas estratégicos em que o trabalho precisa se encaixar: Acessibilidade Digital e Física; Fiscalização Eletrônica; Conservação dos Bens Urbanos e Patrimoniais; Gestão Sustentável de Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (REEE); Uso Eficiente de Água; Gerenciamento de Serviços Urbanos; Energias Renováveis e Eficientes; e Ocupação e Uso do Solo. O julgamento do Desafio se dará em duas etapas, que acontecerão nos dias 21 e 22 de maio. O resultado desta primeira fase será divulgado no dia 23 de maio, no site do Porto Digital.

A primeira etapa tem caráter eliminatório. Nela, as propostas serão avaliadas no que diz respeito aos requisitos para a participação, bem como à aderência ao objetivo do Prêmio e à categoria para a qual o participante está concorrendo.

Na segunda etapa, a ser realizada no dia 25 de maio, no Rainbow Warrior III, as propostas aprovadas na primeira fase serão apresentadas para uma banca julgadora, que ao final das apresentações, anunciará o vencedor do Desafio.

Em caso de dúvidas, o interessado deve entrar em contato com a comissão organizadora do Desafio, através do e-mail itgreen@portodigital.org.

O Greenpeace entregou, na tarde desta quarta-feira (16), uma denúncia ao Ministério Público Federal (MPF) do Maranhão sobre as ilegalidades encontradas na cadeia de produção do ferro gusa no Estado. O documento também será encaminhado ao MMA (Ministério de Meio Ambiente), MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), além da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados.

De acordo com o Greenpeace, foi realizada uma pesquisa de dois anos, em que foram identificadas uma série de irregularidades e desrespeito à legislação na cadeia produtiva do ferro gusa no Brasil, tais como trabalhadores em situação análoga à escravidão e extração de madeira dentro de Terras Indígenas e Unidades de Conservação. Tais denúncias foram compiladas no relatório “Carvoaria Amazônia”, publicado nesta semana pela organização.

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“Algumas empresas da região onde se concentram as denúncias já respondem a uma ação civil pública, porque o carvão que utilizam não têm certificado de origem”, disse o procurador da República Alexandre Soares. “Esse trabalho (do Greenpeace) permite aprofundar a investigação, em que teremos de responder qual é a origem do carvão e o nome das pessoas envolvidas”, completou.

Segundo a representante da campanha Amazônia do Greenpeace, Taciana de Carvalho, o ferro gusa (que é derivado do minério de ferro) está deixando um “rastro de destruição e violência” na região. “Desmatamento ilegal, trabalho análogo à escravidão e invasão de territórios indígenas estão na ponta da cadeia desta matéria-prima”, disse Tatiana. “Nas vésperas da votação da PEC do trabalho escravo em Brasília, é preciso que o governo volte seus olhos a estes rincões do país”, alertou. Ainda de acordo com a instituição, o ferro gusa brasileiro é exportado, principalmente, para a indústria automobilística dos Estados Unidos.

 

Protesto - Desde segunda-feira (14), ativistas do Greenpeace bloqueiam, na baía de São Marcos, a 20 quilômetros  da costa de São Luís (MA), o navio Clipper Hope. O cargueiro se preparava para atracar no porto de Itaqui e receber mais de 30 mil toneladas de ferro gusa. Contratado pela Siderúrgica Viena, apontada no relatório do Greenpeace como uma das empresas envolvidas nas irregularidades da cadeia da matéria-prima do aço, o Clipper Hope levaria o carregamento para os Estados Unidos. Os ativistas estão escalando a âncora do cargueiro para evitar que o navio manobre até o porto.

O papel de guardiã, interpretado por Lucy Lawless na série Xena: a princesa guerreira se estende também na vida real. Dessa vez, a guerreira Lucy faz parte de um grupo de eco-protestantes do Greenpeace que lutam contra a companhia petrolífera Shell e seus planos de perfuração no Ártico.

A quatro dias o grupo de protestantes subiu no navio que iria buscar poços de petróleo na região do Alasca. Na manhã desta segunda-feira (27), a polícia neozelandesa deteve e, em seguida, liberou os seis ativistas – entre eles, a atriz Lucy Lawless – que desde sexta-feira (24) ocupavam um barco petrolífero em Puerto Taranaki, na Ilha do Norte.

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