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A justiça russa liberou nesta terça-feira (19) a brasileira Ana Paula Maciel, militante do Greenpeace que foi detida durante uma ação do grupo no Oceano Ártico em setembro deste ano. Segundo um anúncio da ONG no Twitter, Paula foi solta após o pagamento de fiança. Ela é a primeira ativista estrangeira libertada dos 30 militantes que foram detidos na ação.

"Ana Paula Alminhana Maciel será liberada por meio de fiança, segundo o tribunal de São Petersburgo", anunciou o Greenpeace na rede social. "É a primeira não russa", completaram.

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Na segunda-feira (18), a Rússia libertou três russos também por meio de fiança de 45 mil euros: o porta-voz Andrei Allakhverdov, a médica Ekaterina Zaspa e o fotógrafo Denis Siniakov. A justiça do país também decidiu prolongar por mais três meses a detenção do australiano Colin Russell. (Edgar Maciel, com informações da Dow Jones Newswires e Associated Press)

A cantora americana Madonna é mais uma personalidade internacional a pedir a libertação dos membros do Greenpeace detidos na Rússia por um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico. "Estas 30 pessoas estão na prisão na Rússia por organizar um protesto pacífico no Ártico. Deixem que suas vozes sejam ouvidas. Vamos levar estas pessoas para casa!", escreveu a rainha do pop em uma mensagem divulgada pelo Greenpeace no Twitter.

Madonna se pronunciou sobre o tema depois que o ex-Beatle Paul McCartney enviou uma carta na quinta-feira ao presidente russo, Vladimir Putin, na qual afirmava esperar que os ativistas possam passar o Natal em casa. Na sexta-feira (15), a atriz francesa Marion Cotillard participou em um ato a favor da libertação dos 30 ativistas.

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A chanceler alemã, Angela Merkel, já expressou preocupação com o caso e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, pediu na semana passada um tratamento justo ao grupo conhecido como "Arctic 30". Os 30 membros da tripulação do Arctic Sunrise do Greenpeace, incluindo a bióloga brasileira Ana Paula Maciel, foram detidos em setembro após um protesto em uma plataforma de petróleo no Ártico. Na terça-feira passada foram transferidos de Murmansk a São Petersburgo.

Paul McCartney escreveu uma carta ao presidente russo Vladimir Putin na qual solicita a libertação dos 30 ativistas do Greenpeace detidos em São Petersburgo por um protesto contra uma plataforma de petróleo.

O ex-Beatle anunciou em seu site que o presidente Vladimir Putin ainda não respondeu, mas que o embaixador russo respondeu que "a situação dos detentos não está representada de maneira apropriada na mídia internacional".

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Os ecologistas, incluindo a bióloga brasileira Ana Paula Maciel, foram detidos em 18 de setembro quando protestavam contra uma plataforma de petróleo no Ártico.

"Seria ótimo se este mal-entendido pudesse ser resolvido e os ativistas estivessem em casa, com suas famílias, no Natal. Temos esperança", afirma o músico na carta.

No texto, que começa com um "Querido Vladimir", McCartney afirma que "milhões de pessoas em dezenas de países estariam imensamente agradecidas se pudessem atuar para dar fim ao assunto".

"Claro que eu entendo que os tribunais russos e a presidência russa são duas coisas separadas. No entanto, pergunto se não poderia utilizar sua influência para reunir os detidos com suas famílias", escreve o cantor de 71 anos.

A Rússia mantém os 30 ativistas em distintas prisões de São Petersburgo, depois da transferência da cidade de Murmansk, no Ártico.

Mais de 10 ativistas do Greenpeace se penduraram nesta sexta-feira (8) no templo da Sagrada Família de Barcelona com cartazes pedindo a libertação da tripulação de um barco da organização detido na Rússia desde o final de setembro.

Em uma das fachadas do emblemático templo, idealizado pelo arquiteto Antoni Gaudí, os ativistas, usando cordas, mostraram cartazes com imagens de seus 30 companheiros - entre eles a brasileira Ana Paula Maciel - presos na Rússia e a palavra "liberdade" em inglês, espanhol e catalão. A manifestação durou três horas e transcorreu sob o olhar dos bombeiros e policiais.

"Escolhemos a Sagrada Família porque é conhecida em todo o mundo. Queremos transmitir nossa mensagem de liberdade para nossos companheiros a todo mundo", explicou à AFP o porta-voz do Greenpeace em Barcelona, Luis Ferreirim.

Os 30 ativistas foram detidos a bordo do "Arctic Sunrise" depois de tentar escalar uma plataforma petroleira da Gazprom para denunciar riscos ecológicos.

O navio foi atacado por um comando russo em 19 de setembro e seus tripulantes presos até seu julgamento em 24 de novembro. Num primeiro momento, foram acusados de pirataria, mas a Rússia reduziu a acusação para vandalismo.

Em carta aberta divulgada ontem pelo Greenpeace, a ativista brasileira Ana Paula Maciel agradece o apoio do povo e do governo brasileiro durante o último mês. Ana Paula está presa na Rússia após um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico.

Na mensagem, a ativista também pede que todos evitem comprar produtos derivados de petróleo. "Existem tantas mil pequenas ações que podem ser feitas todos os dias para salvar o Ártico, a Amazônia, os recifes de corais e todo o resto. Basta escolher bem o que comprar", escreveu a ativista. Ela e outras 29 pessoas foram acusadas de vandalismo e estão presas na Rússia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A brasileira ativista do Greenpeace Ana Paula Maciel, de 31 anos, foi comunicada nesta quinta-feira (31, pela Justiça da Rússia da acusação de vandalismo pelos atos de protesto dos quais participou numa plataforma petrolífera no país. Ana Paula está detida há dois meses. Ainda não há informação sobre quais ações serão tomadas pela defesa. A pena pode chegar a 7 anos de reclusão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Familiares e amigos da brasileira Ana Paula Maciel, ativista do Greenpeace presa na Rússia desde o dia 19 de setembro acusada de vandalismo, fazem ato no parque Farroupilha, o mais tradicional de Porto Alegre, neste domingo (27), pela sua libertação. Alguns cartazes e faixas foram afixados, chamando a atenção para a prisão.

"Convidamos amigos, tios e primos para transmitir nosso amor e mensagem de esperança a Ana Paula", disse Rosângela Maciel, mãe da ativista. "Tomar chimarrão neste parque é uma das coisas que ela adora fazer quando está em Porto Alegre. Tenho certeza de que, da próxima vez que nos reunirmos aqui, ela estará conosco."

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"A acusação de vandalismo é tão absurda quanto a de pirataria. Está claro que nossos ativistas não são nem uma coisa nem outra. Eles são jovens que sonham e lutam de modo pacífico por uma mundo melhor, em que o meio ambiente seja preservado", disse Sérgio Leitão, diretor de políticas públicas do Greenpeace Brasil.

O governo da Rússia informou nesta quarta-feira que alterou as acusações de pirataria contra a tripulação do navio Arctic Sunrise, do Greenpeace. Agora, os ativistas são acusados de "vandalismo", crime cuja punição é mais branda.

"As ações dos envolvidos no caso criminal foram reclassificadas para a acusação de vandalismo", disse o porta-voz do Comissão Investigativa, Vladimir Markin, à agência de notícias RIA Novosti.

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Vinte e oito ativistas, dentre eles a brasileira Ana Paula Maciel, e dois jornalistas foram presos em setembro no Oceano Ártico, durante um protesto contra a exploração de petróleo. O Greenpeace nega que os ativistas tenham cometido algum crime durante o protesto de 18 de setembro em uma plataforma da Gazprom. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

A presidenta Dilma Rousseff determinou nesta quinta-feira, 10, ao Ministério das Relações Exteriores que dê toda assistência à bióloga gaúcha Ana Paula Maciel. Ela e outras 29 pessoas estão em um centro de detenção na cidade de Murmansk, na Rússia, desde 24 de setembro, sob acusação de pirataria após um protesto do Greenpeace contra a exploração de petróleo no Ártico.

"Solicitei ao ministro Figueiredo (Luiz Alberto Figueiredo) contato de alto nível com o governo russo para encontrar solução para Ana Paula", disse a presidente em texto postado no Twitter.

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Todos os 30 ativistas do Greenpeace presos depois de um protesto realizado em 18 de setembro em uma plataforma de petróleo da estatal russa Gazprom no Oceano Ártico foram indiciados pelo crime de "pirataria", confirmaram autoridades locais nesta quinta-feira. O Greenpeace nega que os ativistas tenham cometido algum crime e classifica a acusação de pirataria como "absurda".

Por meio de nota, a Comissão Investigativa russa informou que a fase de indiciamento dos ativistas foi concluída hoje, com a formalização da denúncia contra mais 16 pessoas. Ontem, as autoridades russas indiciaram 14 ativistas do Greenpeace, entre eles a brasileira Ana Paula Maciel. A pena máxima prevista para o crime de pirataria na Rússia é de 15 anos de prisão.

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Ana Paula fazia parte de um grupo de 30 ativistas de 17 nacionalidades a bordo de um navio do Greenpeace apreendido pela Guarda Costeira russa após o protesto de 18 de setembro. Os 30 ativistas estão detidos em Murmansk, uma cidade portuária no Círculo Polar Ártico.

A plataforma em questão é a primeira instalação offshore de exploração de petróleo no Ártico. A estrutura foi posicionada no Mar de Pechora em 2011, mas dificuldades tecnológicas adiaram o início de seu funcionamento. A Gazprom anunciou no mês passado que começaria a extrair petróleo ainda este ano, mas sem fornecer uma data específica.

Fonte: Associated Press.

Um tribunal russo ordenou neste domingo a detenção, por dois meses, de mais oito membros da tripulação de um navio do Greenpeace usado em um protesto contra a prospecção de petróleo no Ártico. Na quinta-feira, um tribunal distrital da cidade de Murmansk, no norte da Rússia, já havia ordenado a detenção de outros 22 membros da tripulação, por suspeita de pirataria. Entre os detidos estão seis britânicos, quatro russos e cidadãos de outras 16 nacionalidades.

O diretor executivo do Greenpeace, Kumi Naidoo, afirmou em comunicado que a decisão é uma "tentativa gritante de intimidar qualquer um que tente evitar uma corrida do petróleo no Ártico".

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Investigadores russos acusaram os ativistas de pirataria, depois que dois deles tentaram escalar uma plataforma da Gazprom no Mar de Barents. O grupo nega a acusação de pirataria e diz que autoridades russas embarcaram ilegalmente em seu navio em águas internacionais.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse que os ambientalistas obviamente não são piratas, mas ressaltou que eles violaram leis internacionais ao se aproximar perigosamente de uma plataforma de petróleo.

Crimes de pirataria são passíveis de uma pena de até 15 anos de prisão, mas a comissão que investiga o caso disse que a acusação contra o grupo pode ser reduzida ao longo da investigação.

Fonte: Dow Jones Newswires.

O Greenpeace rejeitou insinuações de uma agência russa de que seus ativistas teriam feito pirataria ao tentar subir numa plataforma de perfuração de propriedade da produtora de gás natural estatal Gazprom.

Em comunicado divulgado neste sábado, o advogado-geral do Greenpeace, Jasper Teulings, disse que o anúncio de que o Comitê de Investigação da Rússia está considerando fazer acusações formais de pirataria contra o grupo não é válido e "cheira a desespero".

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Desde que o navio do Greenpeace foi tomado pela Guarda Costeira russa em águas do Ártico, na quinta-feira, a organização não consegue entrar em contato com a embarcação. Os ativistas continuam a bordo do navio, que está sendo rebocado para o porto mais próximo, de Murmansk.

O Chefe da Casa Civil da Rússia, Sergei Ivanov, disse hoje a jornalistas em Estocolmo que o Greenpeace agiu de "forma muito radical" e comparou o protesto na plataforma à "pirataria de estilo somali". Fonte: Associated Press.

O Greenpeace fez uma grande operação de comunicação neste domingo durante o Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, em Spa-Francorchamps, e lançou mão de cartazes para protestar contra os projetos de perfuração no Ártico da petroleira Shell.

Vários membros da organização de defesa ambiental foram detidos pela polícia e liberados em seguida, afirmou à AFP uma porta-voz do Greenpeace.

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Antes do início da corrida, seis membros desta organização, que chegaram de parapente a motor, pregaram o primeiro cartaz, de vários metros de altura, na parte superior da arquibancada principal.

Outros dois militantes do Greenpeace conseguiram chamar a atenção durante a premiação, quando uma mulher fez um rapel no terraço do Paddock Club, lugar de recepção dos convidados, para levantar em cima do pódio um pequeno cartaz onde se lia: "Parabéns, agora nos ajudem a salvar o Ártico".

O Greenpeace queria mostrar sua posição contrária aos projetos de perfuração do Ártico da petroleira Shell, sócia da escuderia Ferrari de Fórmula 1 e principal patrocinadora do Grande Prêmio da Bélgica, vencido pelo alemão Sebastian Vettel, da Red Bull.

Como parte de sua nova campanha batizada "Save the Arctic", o navio quebra-gelos do Greenpeace, "Arctic Sunrise", zarpou neste sábado do Polo Norte, desafiando a proibição das autoridades russas.

Segundo comunicado do Greenpeace, 35 de seus membros invadiram de diversas maneiras o circuito de Fórmula 1 neste domingo. Os dois ativistas que entraram no Paddock Club tiveram que pagar 3.400 euros cada para ter acesso ao terraço.

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Nesta quinta-feira (11), um grupo formado por seis ativistas do Greenpeace escalaran o edifício londrino Shard, o mais alto da Europa Ocidental. A ação foi uma manifestação contra a petrolífera Shell, e os seus planos de exploração na região do Ártico.

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 O local foi escolhido por abrigar a sede da empresa e por ter sido modelado em forma de gelo, o que faz referência ao ambiente climático do Ártico.

Militantes do grupo de defesa do meio ambiente Greenpeace escalavam nesta quinta-feira o Shard, o maior prédio da Europa ocidental, para protestar contra a exploração de petróleo no Ártico pela Shell.

"Um grupo de artistas e de militantes burlou a vigilância no térreo do Shard e está escalando o arranha-céu", afirma um comunicado do Greenpeace.

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"Se as seis mulheres alcançarem o topo, a 310 metros de altura, tentarão exibir uma grande obra de arte que ilustra a beleza do Ártico", acrescenta a nota.

O Greenpeace critica os trabalhos da Shell no Alasca e na Rússia.

O grupo ambientalista Greenpeace realizou neste sábado uma série de "ações de sensibilização" em frente a lojas da marca espanhola Zara, como parte de uma campanha contra o uso de substâncias perigosas nos tecidos de suas peças.

O Greenpeace organizou manifestações em frente às lojas da Zara em França, Alemanha, Espanha, Suécia e México para denunciar o uso de produtos tóxicos nos tecidos usados pela marca, e a falta de compromissos da empresa com relação ao tema, informou a ONG em Paris.

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Militantes da organização simularam desfiles de moda, com modelos usando máscaras de proteção contra produtos químicos. Apenas na França foram feitas estas manifestações em frente a 19 lojas da Zara, inclusive a situada na avenida Champs Elysées.

Na cidade de Toulouse, vinte manifestantes do Greenpeace exibiam cartazes que denunciavam a "Zara Tóxica". Em Nice, um grupo de manifestantes exibia máscaras de proteção e cartazes onde se lia "Tóxico".

"Decidimos atacar a Zara porque é uma das principais marcas de moda prêt-à-porter na França. C&A e Marks and Spencer já limparam sua cadeia produtiva e é o momento de a Zara limpar a sua", disse à AFP Nadine Kerdat, militante do Greenpeace em Nice.

Enquanto isso, em Lyon, um grupo de militantes organizou o desfile de "moda tóxica" em frente à loja da Zara na praça Bellecour, diante de uma multidão de curiosos.

O dia de protestos ocorre depois da publicação de um informe do Greenpeace initulado "A face tóxica da moda", em que o organismo revela o resultado de análises feitas com peças das maiores marcas mundiais.

Estes estudos revelaram a presença de etoxilatos de nonilfenol, produtos considerados suspeitos de afetar a reprodução humana e incidir em certos tipos de câncer.

A Zara respondeu ao estudo, informando na sexta-feira que "deseja" cessar todo uso de substâncias perigosas em suas peças.

O Greenpeace, no entanto, considerou a resposta "insuficiente" e pediu à marca que "adote um compromisso confiável e ambicioso para parar de usar estas subsâncias químicas perigosas".

O serviço de imprensa da Zara na Espanha não pôde ser localizado no sábado.

Segundo o Greenpeace, outras grandes marcas como Puma, Adidas, Nike, H&M, Marks and Spencer e Li-Ning já se comprometeram a não usar qualquer substância perigosa em seus produtos.

O Greenpeace vai defender duas bandeiras principais durante a Rio+20: a campanha pelo "desmatamento zero" das florestas brasileiras e a chamada revolução energética, troca dos combustíveis fósseis (carvão e petróleo) por fontes de energia renováveis. Os ativistas, no entanto, estão pouco confiantes em mudanças significativas, devido à ausência de líderes importantes, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que enviará como representante a secretária de Estado, Hillary Clinton.

"Passou a primeira década do século e as principais fontes de energia da humanidade continuam sendo os fósseis. Precisamos, e rápido, de uma revolução energética", disse o coordenador do Greenpeace para a Rio+20, Nilo D'Ávila. "Não precisamos esperar o petróleo ou o carvão acabarem para procurarmos novas fontes. A idade da pedra não acabou por falta de pedra."

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Até o fim da conferência, a organização vai focar as atividades na Cúpula dos Povos, no Aterro do Flamengo, evento que se contrapõe às reuniões oficiais de autoridades no Riocentro, na Barra da Tijuca.

Para o Greenpeace, a única mudança concreta que pode surgir durante a conferência é um acordo internacional para lidar com as áreas protegidas em águas internacionais. "Tudo pode acontecer, inclusive nada", disse D'Ávila. "Inegavelmente, a Rio+20 está esvaziada dos líderes que poderiam `bater o pé'. A gente não salva o planeta se China e EUA, principalmente, não se moverem. O protocolo de Kyoto mostra isso."

Na tarde deste domingo (3), segundo dia de visitação do navio Rainbow Warrior, o mais novo da frota do Greenpeace, centenas de pessoas aguardavam na enorme fila que se formou na frente do Porto do Recife, pra conhecer a embarcação que é totalmente sustentável. 

Além de conhecer o navio, as pessoas puderam participar das campanhas de proteção ambiental promovida pelo Greenpeace. À bordo do Rainbow foram promovidas discussões com a missão de engajar e informar os tomadores de decisão a respeito das campanhas Amazônica e Energia. 

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A curiosidade de quem esperava era grande, tanto que muita gente esperou algum tempo na fila. Algumas pessoas chegaram a passar mais de 25 minutos debaixo do sol como foi o caso da dentista Maria Aparecida Freitas. “Acho que vai valer a pena esse tempo de espera, nunca entrei em um navio e ainda mais sustentável. Acho interessante esse sistema de tratamento de água e lixo que eles têm ai dentro. Acho que todo mundo deveria seguir um pouco desse exemplo”, declarou. 

O navio também serviu de programação para famílias. Muitos pais levaram seus filhos com intuito tanto de conhecer o Rainbow, quanto para de servir de exemplo sobre o assunto sustentabilidade. “Trouxe o Pedro para conhecer e também para mostrar a ele o quanto algumas ações afetam nosso planeta. Pequenas atitudes sustentáveis, como não deixar o chuveiro ligado ou reciclar, irá fazer uma grande diferença no futuro” afirmou Antônio Ferreira, pai do Pedro Ferreira de 12 anos. 

Depois da passagem pelo Recife, a embarcação seguirá para o Rio de Janeiro, onde participará da programação da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. 

 

 

Atracou no Porto do Recife, por volta das 5h50 desta sexta-feira (1°), o navio Rainbow Warrior, o mais novo da frota do Greenpeace. Totalmente sustentável, a embarcação conta com sistema de tratamento de água e resíduos, usando o vento no trabalho de locomoção. Com 58 metros de comprimento e 11 de largura, ele transporta mais carga, mais tripulação e possui maior espaço operacional que suas duas versões anteriores.

O Rainbow Warrior poderá ser visitado neste sábado (2) e no domingo (3), das 10h às 17h. A entrada é gratuita. Além de conhecer o navio, a população poderá participar das campanhas de proteção ambiental do Greenpeace. À bordo do Rainbow serão promovidas discussões com a missão de engajar e informar os tomadores de decisão a respeito das campanhas Amazônica e Energia.

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Também a bordo do navio será anunciado o vencedor do Desafio do Porto Digital pela Sustentabilidade das Cidades. O projeto premiado terá a oportunidade de ser incubado no Porto Digital e de desenvolver mais uma solução inteligente e sustentável para as cidades brasileiras.

Depois de passar pelo Recife, a embarcação seguirá para o Rio de Janeiro, onde participará das programações da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

O Desafio Porto Digital para Sustentabilidade das Cidades, que tem como objetivo reconhecer e divulgar experiências inovadoras voltadas para o gerenciamento dos centros urbanos, desenvolvidas pelo setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) de Pernambuco, teve suas datas de julgamento alteradas.

Resultado de uma parceria com o Greenpeace, o julgamento dos inscritos será adiado deviado a um atraso no navio Rainbow Warrior III, que precisou cumprir uma missão no litoral do país.

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O Desafio continua a ter duas estapas, que serão realizadas nesta terça (29) - com a divulgação dos selecionados no site do Porto Digital - e no dia 1º de junho, com os que passaram pela primeira etapa, que farão uma apresentação no barco do Greenpace, que encontra-se atracado no Porto do Recife. Ao final das apresentações, uma banca julgadora anunciará o vencedor do Desafio.

A proposta com a melhor pontuação ganhará uma vaga na Incubadora Cais do Porto, do Porto Digital, sem precisar concorrer com o edital de incubação vigente. Além disso, o vencedor receberá o diploma e o troféu do Desafio Porto Digital para Sustentabilidade das Cidades.

Em caso de dúvidas, os interessados devem entrar em contato com a comissão organizadora do Desafio, através do e-mail itgreen@portodigital.org.

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