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Neste domingo (26), uma campanha surgiu no Twitter com o objetivo de pedir o acréscimo de 10% na pontuação de candidatos ao curso de medicina da Universidade de Pernambuco (UPE) que moram e estudaram no Estado. A movimentação foi realizada em virtude do anúncio do benefício na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

De acordo com a UPE, os debates sobre a bonificação iniciaram em março, mas ainda não há confirmação sobre aderência ao sistema. A campanha "UPE com bônus" vem repercutindo nas redes sociais em virtude da decisão da instituição federal.

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Em uma live transmitida pelo canal do YouTube da Acadêmia Fernandinho Beltrão, docentes esclareceram dúvidas sobre o benefício concedido na UFPE. Na ocasião, os professores encorajaram que estudantes participassem da movimentação na internet, que pede que a UPE também faça aderência ao benefício.

“Valorizem os estudantes pernambucanos que, muitas vezes, têm suas vagas perdidas por pessoas de outros estados que vêm e desistem no meio do curso, deixando a vaga vazia #UPEComBônus”, pede uma estudante, por meio do Twitter.

Inicialmente o benefício seria apenas para o curso de medicina da UPE. Até o momento, as solicitações na internet pela bonificação continuam. Outra onda de tweets está marcada para esta segunda-feira (27), às 18h.

Na manhã desta quarta (29), estudantes que se inscreveram no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) continuam relatando, por meio do Twitter, falhas no sistema. Desta vez, o erro discutido entre os candidatos é não conseguir participar da lista de espera do programa.

Com o suposto problema, os candidatos usaram a hashtag #erronalistadeespera para tentarem uma resposta do Ministério da Educação (MEC) sobre o ocorrido. Pelas publicações, o erro está sendo apresentado apenas para os estudantes que optaram  por uma modalidade de curso. Segundo os estudantrtges relatam, o site do Sisu diz que o candidato já está inscrito na segunda opção.

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O LeiaJá entrou em contato com o Ministério da Educação (Mec), mas até o momento não obteve retorno. Confira abaixo uma galeria com algumas das reclamações dos estudantes:

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O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, anunciou no Twitter que terá uma postura mais comedida em relação aos ataques que vem sofrendo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que na tarde de sexta-feira, 8, deixou a sede da Polícia Federal em Curitiba.

"Aos que me pedem respostas a ofensas, esclareço: não respondo a criminosos, presos ou soltos. Algumas pessoas só merecem ser ignoradas", escreveu Moro, sem citar Lula.

Neste sábado, 9, Lula discursou para militantes do PT que se reuniram na sede do Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo do Campo (SP). O ex-presidente criticou veículos de imprensa, os ministros Sérgio Moro e Paulo Guedes (Economia) e o presidente Jair Bolsonaro (PSL). Para Lula, o Brasil "não merece o governo que tem".

No momento em que Lula discursava em São Bernardo do Campo, o presidente Jair Bolsonaro tomava sorvete na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Ele usou a oportunidade para posar com apoiadores. Mais cedo, o presidente afirmou que "Lula está solto, mas continua com todos os crimes dele nas costas".

Bolsonaro também chamou o petista, indiretamente, de canalha. "Não dê munição ao canalha, que momentaneamente está livre, mas carregado de culpa."

A cantora americana Madonna é mais uma personalidade internacional a pedir a libertação dos membros do Greenpeace detidos na Rússia por um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico. "Estas 30 pessoas estão na prisão na Rússia por organizar um protesto pacífico no Ártico. Deixem que suas vozes sejam ouvidas. Vamos levar estas pessoas para casa!", escreveu a rainha do pop em uma mensagem divulgada pelo Greenpeace no Twitter.

Madonna se pronunciou sobre o tema depois que o ex-Beatle Paul McCartney enviou uma carta na quinta-feira ao presidente russo, Vladimir Putin, na qual afirmava esperar que os ativistas possam passar o Natal em casa. Na sexta-feira (15), a atriz francesa Marion Cotillard participou em um ato a favor da libertação dos 30 ativistas.

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A chanceler alemã, Angela Merkel, já expressou preocupação com o caso e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, pediu na semana passada um tratamento justo ao grupo conhecido como "Arctic 30". Os 30 membros da tripulação do Arctic Sunrise do Greenpeace, incluindo a bióloga brasileira Ana Paula Maciel, foram detidos em setembro após um protesto em uma plataforma de petróleo no Ártico. Na terça-feira passada foram transferidos de Murmansk a São Petersburgo.

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