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A autoescola Matheus, com três unidades em Guarulhos, está sendo acusada por alunos de não cumprir com o contratado no processo de habilitação. Os alunos reclamam do atendimento da autoescola, que está bloqueada no Detran-SP. O estudante Gabriel Etelvino da Silva afirma que pagou R$ 900,00 para ter aulas de carro e moto mas só teve metade das aulas contratadas. 

"Só fiz aula de carro, não tive nenhuma aula de moto. Não aprendi a dirigir e depois tive que pagar mais R$ 600,00 por aulas extras", conta. Outro aluno da autoescola, o soldado Leandro Trajano da Silva, disse que pagou R$ 600,00 reais pelas aulas de carro mas não conseguiu fazer nenhuma das aulas que contratou. O caso mais grave é do fiscal de loja Antenor Briet Junior, que esperou seis meses para começar as aulas práticas: "não fiquei feliz porque o carro tinha vários problemas. Fui reprovado no exame prático por conta disso. Depois, fui até a autoescola para remarcar o exame e eles perderam o prazo de remarcação", disse.

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A autoescola disse que iria devolver o dinheiro ainda hoje para o soldado Leandro, transferir o estudante Gabriel para uma outra autoescola (cujo nome não foi informado) e que, no prazo de uma semana, irá devolver o dinheiro do fiscal de loja Antenor. 

O domínio exibido pela Mercedes na duas últimas temporadas incomoda e preocupa o chefe da equipe Red Bull, Christian Horner. De acordo com o dirigente, a série de vitórias do time de Lewis Hamilton e Nico Rosberg - foram 32 nas últimas 38 provas - deixa a Fórmula 1 pouco atrativa. "Resultados previsíveis e vitórias em série são difíceis para qualquer esporte", disse, em entrevista ao site da revista britânica Autosport.

Antes da Mercedes, porém, quem dominava a Fórmula 1 era a Red Bull, que venceu os quatro campeonatos de pilotos - todos eles com Sebastian Vettel - e de construtores entre 2010 e 2013. Horner defendeu, porém, que o domínio da sua equipe era diferente, avaliando que havia mais equilíbrio entre as equipes.

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"Fomos acusados por isso, mas nós desfrutamos do sucesso contínuo e da longevidade no esporte. Dois dos nossos campeonatos mundiais foram definidos na última corrida, e nunca terminamos em primeiro e segundo em um campeonato", afirmou.

Horner lembrou que pilotos que foram protagonistas em campeonatos anteriores, como Fernando Alonso, se tornaram meros coadjuvantes no grid da Fórmula 1. "Acho que ninguém quer ver Fernando Alonso apenas participar, queremos vê-lo competir. Queremos ver Daniel Ricciardo competir, queremos ver Sebastian Vettel lutando com Lewis Hamilton e Nico Rosberg", disse.

Por isso, o dirigente defendeu que a Fórmula 1 passe por mudanças para voltar a atrair a atenção do público. "Inevitavelmente, com a previsibilidade, as pessoas se desligam e é preciso de algo diferente para se aproximar delas de novo", comentou.

Para o dirigente, as alterações nos regulamentos devem partir dos organizadores da Fórmula 1, mesmo que isso contrarie os interesses das equipes. "Você não pode esperar que as equipes alcancem isso, mas que o órgão regulador e o corpo diretivo cheguem a um conjunto de regras que permitam atingir esses objetivos", concluiu Horner.

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