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Nesta sexta (30), o Santa Cruz liberou, em primeira mão para os sócios do clube, o vídeo de bastidores da vitória diante do Retrô, na Arena de Pernambuco. Entre vibrações, celebração e alívio, as câmeras registram também momentos de crítica às palavras do ex-técnico Gallo, principalmente, com relação a preparação física dos atletas.

Antes da bola rolar, o preparador Jailton Cintra, que teve o trabalho questionado por Gallo, falou com os jogadores na roda pós-aquecimento.

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“O brio de cada um foi ferido para ca*****. Isso aqui para nós é trabalho, porque nós somos homens de caráter, somos profissionais e não devemos nada a ninguém”, bradou ele.

Chiquinho também pediu a palavra e fez críticas à postura de Alexandre Gallo, sem citá-lo nominalmente.

“Esse aqui (apontando para Jailton Cintra) tem uma vida dentro do Santa. Tem título. Sabe o que é Santa Cruz. Vai deixar um cara chegar aqui e dizer que eles não tem história? Vamos correr por eles”, pediu o meia coral.

Após a vitória, no vestiário, o auxiliar técnico Roberto de Jesus também desabafou.

“Vocês mostraram que não estavam mal fisicamente. Deus não gosta de soberba e injustiça”, disse ele, antes de chamar Jailton Cintra para o meio dos jogadores, sendo aplaudido efusivamente por todos.

O momento para quem já prepara a nova temporada é de adaptação. Com calendário de 2020 estendido até 2021, por conta da pandemia, a preparação vem sendo estudada. O Náutico, que se apresentou depois de 10 dias, já iniciou esse processo e o preparador físico Robson Gomes contou um pouco sobre como deve ser esse processo em coletiva nesta sexta-feira (12). 

Segundo ele, sem os habituais 30 dias de férias nesse período, a forma de preparar a temporada vai sofrer mudanças: “É um misto né, dar sequência a um trabalho desenvolvido com intervalo de 10 dias, e ao mesmo tempo fazer com que os atletas já entrem no período de pré temporada".

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Outro ponto que também deve ser levado em conta são aqueles atletas que foram infectados pelo coronavírus. "Esse período de pandemia está sendo único e nós temos que ter respeito com os atletas que já tiveram Covid-19 e ter cuidado com a evolução desses atletas", ressaltou.

"Temos um departamento de fisiologia atuante que nos prescreve os treinos no dia a dia, que nos ajuda no planejamento e a nossa ideia é fazer com que o Campeonato Pernambucano nos sirva de uma base muito boa, muito forte, para o Campeonato Brasileiro da Série B para que possamos atingir nossos objetivos tanto numa competição, como na outra", encerrou.

Importante dizer que o Náutico nesta temporada só contará com participações nas duas competições e ficará de fora da Copa do Brasil e da Copa do Nordeste.

O período de três meses longe dos gramados, por conta da pandemia, resultou em um risco elevado de lesão dos atletas, no retorno às atividades. Itamar Schulle, treinador do Santa Cruz, declarou que esse é o seu maior medo nessa readaptação. 

"Acho que tivemos uma perda muito grande da parte física e muscular do atleta. Na parte técnica também, porque o jogador ficou 90 dias sem jogar futebol ou trabalhar a finalização. O que mais me preocupa são as lesões que possam aparecer, pelo curto espaço de tempo que a gente está tendo para trabalhar", afirmou. 

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Para o técnico, o tempo não é o "ideal", mas mesmo contrariado, ele reconhece que o momento pede o esforço. Itamar ainda garantiu que, por conta do prazo curto para trabalhar, não deve fazer alterações táticas na equipe.

"Nem em férias normais, quando não havia esse problema de vírus na humanidade toda, isso acontecia. Você sempre tinha, no mínimo, 30 dias de trabalho para organizar sua equipe", salienta.

Em vários campeonatos mundo afora que retornaram as atividades o alto índice de lesão esteve presente. O período longo e atípico de paralisação está diretamente ligado a um déficit de rendimento físico apresentado pelos atletas neste retorno. A tese foi confirmada pelo fisiologista do Sport, Inaldo Freire, que garantiu que assim como aconteceu em outras competições no Brasil não vai ser diferente, as lesões vão existir. 

Segundo ele, a condição em que os atletas se apresentaram neste retorno mostraram uma queda acentuada da resistência dos jogadores. O déficit muscular, de força física, teve índices menores. Isso é fruto da limitação do trabalho feito pelos jogadores enquanto estavam em casa. 

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"A preocupação eu acho que não é só nossa é geral, a gente pode citar o exemplos como a Premier League onde nas primeiras rodadas teve um aumento de 25% das lesões, a Bundesliga que é a liga alemã teve um aumento de 32% das lesões na primeira rodada e eu acredito que a gente aqui não vai ser  diferente, inclusive a Federação coloca no seu protocolo também as cinco substituições acredito que para minimizar essas lesões, mas mesmo assim essas lesões vão acontecer", salienta.

Além da permissão para que mais substituições sejam feitas o que ajuda a minimizar o problema, dentro do dia a dia do clube as precauções são tomadas. Inaldo explicou sobre uma ferramenta usada pelo Sport que pode prever alguma lesão e deu detalhes do funcionamento.   

"O que a gente tem feito é usar a metodologia que nós usamos, a metodologia multiparâmetro para tentar reduzir. O que é a metodologia multiparâmetro? É quando você pega desde um questionário onde o atleta responde diariamente através de um aplicativo como ele está cansado, ou sentindo alguma queixa de dor até a análise mais detalhadas como a termografia que é uma análise mais avançada, análise bioquímica da CK e os exames clínicos do próprio DM. Essa é a metodologia que a gente tem usado para definir quando o atleta precisa ser poupado e a gente minimizar os problemas com a lesão", garante. 

Os jogadores voltarão a ser avaliado pelo DM ao fim da terceira semana de atividades. Segundo Inaldo ainda é muito precoce para fazer tal avaliação com apenas duas semanas de treinos, além de que não será possível obter um grande resultado.

A parte física tem sido tema frequente no futebol em 2020, por conta da parada das atividades devido a pandemia. O longo período de treinos sem bola deixou uma incógnita nos clubes, em relação a condição dos atletas. Segundo Carlos Gamarra, preparador físico do Santa Cruz, quatro semanas seria o prazo ideal para retornar aos jogos.

As datas das partidas do estadual, Nordestão e Série C ainda não foram marcadas, mas mesmo assim a condição dos atletas preocupa. "Nós tivemos déficit de massa muscular, déficit de potência, de força, a gente teve um aumento significativo no percentual de gordura", explica Gamarra. 

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Mas apesar da preocupação, o preparador deixou claro que essa condição era esperada e aproveitou para elogiar o desempenho dos atletas no dia a dia.

"A gente tá feliz porque é um grupo que está naquela pegada de sempre, é um grupo que tem vontade de treinar que não se entrega fácil, um grupo que quer e essa vai ser a marca nossa. A pegada é nossa identidade", afirmou. 

Depois de se recuperar de uma dengue, Hernane Brocador se apresentou ao elenco do Sport no fim de semana. O atacante, que realiza trabalhos de avaliação física, ainda não se juntou ao elenco. 

Nesta segunda-feira (22), o jogador falou sobre seu retorno, após ter contraído dengue. A situação chegou a assustar alguns torcedores por conta da pandemia. Hernane se disse feliz com o retorno.

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"Fiquei um período doente, peguei dengue lá na minha cidade. Senti bastante dor de cabeça, fiquei com quase 40 de febre, muita dor no corpo, muita dor nas articulações, doença chata", lamentou. 

"Mas estar aqui junto do grupo, podendo ver nossos amigos, não como a gente queria que era dando um abraço, mas acho que só essa volta de tá no clube de poder tá trabalhando isso é um bom começo", comentou.

Hernane também falou das suas expectativas, afirmou que a parada é ruim para todo mundo e que o retorno será em nível de igualdade para todos. "Jogador de futebol não esquece de jogar, a partir do momento que puder ter contato com a bola tudo vai voltando ao normal", garantiu.

Nesta terça-feira (23) Hernane já deve se juntar ao grupo. 

O Santa Cruz realizou seu segundo dia de atividades nesta quinta-feira (18), após três meses de paralisação causados pela pandemia. Ainda sem contato com bola, o grupo realizou testes e trabalhos físicos. 

Segundo o preparador Cláudio Romão, todas as medidas protetivas foram tomada pelo clube para evitar a propagação do vírus. Ele lembrou que o tempo de parada foi  muito maior do que o período de férias e pregou cautela no retorno. 

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"Isso não é tratado como recesso, espaço muito distante (de parada). Nessa retomada, o cuidado tem que ser bem maior. Partindo da parte física de condicionamento para logo depois acredito que com 8 trabalhos a gente começa com bola", disse.

"Com relação ao sobrepeso que o grupo voltou, não vou dizer 100%, mas a maioria voltou melhor do que no início da temporada", revelou. Mas, mesmo com esse fator, a preocupação com o longo tempo de parada ainda é grande. Na próxima semana, o Santa Cruz deve iniciar trabalho com bolas mediante a previsão do preparador.

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Várias incertezas em relação à volta aos treinos em Pernambuco tem rondado os clubes. Jogos, condição dos atletas, risco de lesões. Todas essas questões têm sido presentes no dia a dia dos times, mas se tem algo que podemos garantir é que a posição que mais vai sofrer com essa parada atípica no meio da temporada é a dos goleiros.

Isso, inclusive, já tinha sido apontado pelo goleiro do Sport Luan Polli. A reportagem do LeiaJá então procurou dois preparadores de goleiros para confirmar se realmente o déficit da parada é pior que em outros atletas e entender o motivo disso. Renato Pontes, preparador do Santa Cruz, e Junior Matos, do Sport, conversaram com a gente e reforçaram a tese. 

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"É uma situação bem mais complicada para os goleiros, não que não seja para os jogadores. O goleiro precisa ter tempo de bola tanto da bola aérea, quanto da bola no chão, ele tem que ter uma leitura de jogo quando linha tem que subir, ter um balanço, parte técnica, tempo de reação", explica Renato Pontes. 

Junior Matos vai além e explica qual é a parte em que eles mais serão afetados: "o prejuízo maior é a parte técnica, sem dúvida, deixando bem claro que as duas demandas, elas andam juntas, a gente perdeu as duas". "A grande preocupação nossa é que a volta dos campeonatos, os goleiros em todo Brasil vão falhar com mais frequência", completa. 

O risco de lesão também é outro ponto levantado. "Precisa ter força, precisa ter um trabalho de resistência, você precisa de um trabalho aeróbico bom de explosão curta, então é um trabalho que tem que ser feito pausadamente, o risco que pode vir uma lesão é muito alto", salienta Renato.

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Esta terça-feira foi de praia para os atletas do Náutico. Mas nada de lazer. Os jogadores passaram por um intenso trabalho físico nas areias de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, por quase duas horas. O grande objetivo é preparar o elenco para suportar a forte sequência de jogos do Brasileiro da Série B.

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A intensidade no treinamento, entretanto, foi aprovada pelos atletas. Para o zagueiro Tiago Alves, foi uma oportunidade de mudar o cenário de preparação.

“Tudo é aprendizado. Fiz há algum tempo, mas foi em pré-temporada. Ele (Waldemar Lemos) implantou isso e cabe a gente trabalhar forte, acreditar no que está nos pedindo e desempenhar isso. É bom que quebra um pouco da rotina, o ambiente é diferente. O treino foi físico e Ricardinho (preparador) variou bastante. É bom para descontrair o ambiente”, destacou, conforme informações da assessoria de imprensa.

Depois do treinamento em Boa Viagem, o elenco alvirrubro se apresenta nesta quarta-feira (24), no CT Wilson Campos. O foco da preparação é o jogo diante do Ceará, no próximo sábado (27), na Arena de Pernambuco.   

 

Ao fim da primeira semana da ‘intertemporada’ do Náutico durante a pausa na Série B, o técnico Alexandre Gallo fez uma avaliação do saldo obtido pelo grupo de atletas na preparação para segunda parte da competição. Segundo o comandante, o principal ponto trabalhado até o momento tem sido o recondicionamento físico dos jogadores para que o número de lesões diminua e todos possam estar 100% fisicamente nessa etapa.

Para Gallo, o aspecto físico do Timbu foi o que mais dificultou seu trabalho durante o primeiro turno. Ele exemplifica através disso, o alto número de lesões sofridas pelos jogadores alvirrubros e que tiveram como decorrência as diversas mudanças na escalação. “Acho que precisamos crescer nesse aspecto físico, porque foi o que mais nos atrapalhou no primeiro turno. Tivemos muitos problemas com isso. No momento que mais precisávamos, tivemos o jogo fatídico do CRB, onde perdemos quatro jogadores importantes e, a partir dali, tivemos uma oscilação técnica em função das mudanças. Não jogamos com jogadores 100% e essas semanas estamos tendo esse cuidado para que a equipe toda esteja próxima do ideal”, comentou sobre a preparação realizada no CT Wilson Campos.

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Até o momento, há uma semana do próximo compromisso, diante do Criciúma, na Arena Pernambuco, ele analisa de forma positiva o trabalho realizado. “No todo tem sido muito bom. Tivemos a possibilidade de recuperar alguns jogadores que tinham necessidade e também trabalhar um aspecto importante de entrar no segundo turno mais nivelado em termos físicos, trabalho de força. Nossa equipe é uma equipe que joga com velocidade, então precisamos que todos estejam no mesmo nível”, destacou.

As duas semanas sem jogos, porém, pretendem ser estendidas para três. Mesmo com o jogo contra o Criciúma nesse espaço de tempo, Gallo revela a intenção de finalizar esse trabalho que está sendo feito após a primeira partida do returno. “Queremos na verdade estender essa intertemporada para três semanas. Usar essas duas semanas, o jogo para respirar um pouco e depois finalizar ele com três semanas onde queremos ter o máximo de ganho para poder suportar esse segundo turno em bom nível”, finalizou. 

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Na última segunda-feira (26), teve início a 3° edição do RecDança Nordeste que reúne aulas de ballet clássico iniciante e avançado, pas de deux, dança caráter, repertório, preparação física, contemporâneo, hip hop e improvisação. O evento é voltado para bailarinos, professores e dançarinos que querem se aperfeiçoar e conhecer o trabalho desenvolvido na área de dança pelo mundo. O RecDança Nordeste segue até o próximo sábado (31) e as atividades são realizadas no Ballet Gonzalez, em Jaboatão dos Guararapes.

Assim como nas edições anteriores, o corpo docente deste ano é formado por professores dos grandes centros mundiais da dança clássica e contemporânea. O búlgaro Rumen Ivanov Rachev vai ministrar aulas de ballet clássico, pas de Deux, repertório e dança caráter.

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As aulas de improvisação e contemporâneo vão ficar por conta de Edson Beserra. Ele foi bailarino durante oito anos do grupo Corpo Cia de Dança, e teve seu trabalho reconhecido por críticos do The New York Times e da Folha de São Paulo. Quem ministrará as aulas de Hip Hop será o português Rui Alexandre.

Já as aulas de ballet clássico iniciante e preparação física vão ser com o bailarino, professor, idealizador, coordenador e diretor artístico do RecDança Nordeste - Seminário Internacional de Dança do Recife, Luis Rúben Gonzalez.

O Seminário é um festival e um congresso acadêmico e um programa de formação e profissionalização que oferece aos participantes uma oportunidade única de treinamento e contato com os importantes profissionais da dança mundial. Confira a programação completa dos seminários no site oficial do RecDança Nordeste. 

Serviço

3° edição do RecDança Nordeste

Segunda (26) até sábado (31) | 17h50

Ballet Gonzalez (Rua José Nunes da Cunha, 303, Jaboatão dos Guararapes)

Gratuito

O planejamento da pré-temporada do Náutico teve de sofrer alterações devido à Super Copa do Maranhão, que o time disputará entre os dias 21 e 25 de janeiro. O torneio amistoso, em São Luís, mudou o cronograma do departamento físico. Porém, segundo o fisiologista Cléber Queiroga, o elenco não será prejudicado.

“Fizemos um planejamento inicial de avaliação, trabalhos físicos e com bola. Essa competição atrapalha o planejamento que seria o ideal. Mas, essa competição será como a reta final do planejamento do treinamento e da pré-temporada. Teríamos amistosos agendados, mas o caráter modifica um pouco. Agora, vale um título e um valor financeiro que o clube pode agregar à receita do clube”, ressaltou o fisiologista.

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Ainda de acordo com Cléber Queiroga, apenas os atletas nas condições físicas ideais participarão da Super Copa do Maranhão. A ideia é de que o torneio não prejudique os jogadores para o início do Campeonato Pernambucano e da Copa do Nordeste.

“Queremos que os jogadores cheguem nessa competição aptos para ganhar o ritmo de jogo necessário, mas com cuidados. Se for preciso, haverá uma mescla de jogadores e veremos os que estão melhores condicionados. A competição é vantajosa em alguns aspectos, e em outros não. Mas procuraremos fazer o melhor para chegar bem lá”, finalizou.

As recorrentes lesões no Sport colocaram em dúvida a capacidade da preparação física do clube. Até o presidente do Leão, João Humberto Martorelli, fez críticas e deixou em aberto a possibilidade de mudanças no setor para a próxima temporada. No entanto, o atacante Felipe Azevedo defendeu os profissionais da área que trabalham no clube. 

“São caras espetaculares. Estou aqui há dois anos e meio com esse grupo que tem Tacão, Guilherme (Ferreira), Eduardo (Baptista)...são caras que sempre dão o máximo. Essa semana foi muito boa de trabalho. Eles têm o respeito do grupo para trabalhar. Quando ganha, o mérito precisa ser de todos. E o grupo está fechado”, comentou o jogador rubro-negro.

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Após a vitória contra o Figueirense por 1 a 0, na Ilha do Retiro, Felipe Azevedo elogiou a condição física dos atletas. “Um fator positivo nessa vitória foi a parte física. A equipe correu muito. Eu, por exemplo, estava muito bem fisicamente. No último lance, estava dentro da pequena área ajudando a defesa. A equipe vem evoluindo nessa parte”, afirmou.

O ano de 2011 foi muito especial para o Santa Cruz. Campeão Pernambucano e acesso à Série C, por conta destas conquistas a equipe recebeu o título de Time de Guerreiros pela torcida. O volante Memo estava no elenco campeão, e hoje é uma das lideranças do grupo Tricolor.

No início da Série B de 2014, a equipe não estava atuando bem, porém foram três vitórias nos últimos três jogos e o volante credita a melhora do time à entrega dentro de campo. “Temos que ter essa identidade com o time de guerreiros e isso acaba chamando o torcedor”, afirmou. “No começo do campeonato, estávamos nos entregando, mas os detalhes estavam fazendo a diferença”, completou. 

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Após 12 dias de recesso, a equipe voltou aos trabalhos na última segunda-feira (16) e, para Memo, o descanso foi essencial. “Deu para descansar e recuperar os músculos para voltar com tudo”, afirmou. O período de intertemporada será importante para o jogador. “Tive um pouco de dificuldade no começo do ano em relação a força e pretendo trabalhar muito firme para não deixar cair”, encerrou.

A curta pré-temporada não será um grande empecilho para o Sport na estreia da Copa do Nordeste, diante do Botafogo-PB, no próximo domingo (19). Apesar do pouco tempo de trabalho, o preparador físico rubro-negro, Eduardo Baptista, garante que boa parte do elenco terá condições de atuar os 90 minutos.

“Praticamente todos estão à disposição. Claro que a condição não é a ideal, mas vamos colocá-los num bom ritmo até o próximo domingo. Vamos cobrar alta intensidade dos atletas os 90 minutos. Apenas um ou outro que pode sentir mais”, explicou.

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Apenas Durval, Neto Baiano e os estrangeiros Meza e Robert Flores não estarão na estreia da Copa do Nordeste. “O Durval nós vamos segurar”, disse. “O Flores é leve e precisa melhorar apenas a questão da força. Mas, temos tempo para eles porque precisam da documentação para ficar regularizados. Até lá, eles estarão prontos e no estágio bem avançado”, finalizou Eduardo Baptista.

Atualmente, o elenco rubro-negro conta com 30 jogadores e sete deles chegaram nesta temporada: Ferron, Durval, Ewerton Páscoa, Meza, Igor Fernandes, Rodrigo Mancha e Robert Flores.

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