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O Corinthians vem de três jogos sem vitórias no Campeonato Brasileiro e sob protestos dos torcedores. Mas tudo isso parece não tirar a confiança do atacante Romero. O paraguaio acredita que a equipe terá uma nova postura e poderá dar início a nova fase nesta segunda-feira diante do Vitória, no reencontro com a torcida, no estádio Itaquerão, em São Paulo.

"A gente quer ganhar e brigar sempre lá em cima. Então vamos trabalhar pra isso. É normal que a torcida fique assim porque a gente não está ganhando. Mas o próximo jogo é em casa, com a nossa torcida, uma possibilidade muito boa pra gente ganhar de novo. Estamos precisando ganhar", disse o paraguaio.

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Romero contou que, como o elenco estava de folga, ele aproveitou a segunda-feira e foi para o Paraguai para ficar com a família. Por isso, não chegou a ver o protesto dos torcedores no Parque São Jorge, onde criticaram a diretoria e alguns jogadores, mas ele escapou dos protestos.

Embora não viva um bom momento e não faça um gol há sete jogos, Romero é "salvo" das cobranças pelo fato de mostrar muita vontade em campo. "Eu sempre busco o gol e isso é minha função. Me cobro bastante também, como sei que a torcida cobra. Mas, se Deus quiser, vamos vencer e eu farei um gol. Eu ou qualquer um, só quero que o Corinthians volte a ganhar", pediu.

A grande dúvida que o técnico Tite ainda carrega no Corinthians para o jogo contra o Cerro Porteño, quarta-feira (16), pela Copa Libertadores, é quem será escalado no ataque. Danilo, Romero e Luciano disputam a vaga de André, suspenso do duelo no Itaquerão.

O técnico ainda definiu o time que levará ao jogo. Nesta segunda-feira (14), apenas os jogadores que não atuaram na vitória contra o Botafogo (3 a 0) no último domingo em Ribeirão Preto treinaram no CT.

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Cássio, Fagner, Bruno Henrique foram a campo na manhã desta segunda-feira. Luciano, que enfrentou o Botafogo, é o favorito para a vaga de André. No meio de campo, Maycon, outro que jogou em Ribeirão Preto, será o substituto de Rodriguinho, também suspenso.

Já o zagueiro Balbuena ganhou elogios até de companheiros do time. Entre eles Felipe, titular da zaga. A ascensão do paraguaio pode tirar Yago do time corintiano.

"Todos querem ser titulares e o algo nível dos jogadores é bom para o Tite. O Balbuena foi bem, assim como o Yago estava vindo. O melhor vai jogar, é isso que o Tite sempre coloca para gente", disse Felipe, que ganhou uma placa do clube ao atingir 100 jogos pelo time.

O paraguaio Angel Romero pode ser a novidade do Corinthians para a partida desta quarta-feira contra o Bahia, pela rodada de ida da terceira fase da Copa do Brasil, no estádio Itaquerão, em São Paulo. Após entrar bem no segundo tempo diante do Vitória, no último domingo, em Salvador, pelo Campeonato Brasileiro, o atacante foi bastante elogiado pelo técnico Mano Menezes e pode ficar com a vaga de Luciano.

Contratado como grande aposta da diretoria para o segundo semestre, Romero custou US$ 3 milhões (R$ 6,6 milhões) e tem se destacado pela rápida adaptação ao futebol brasileiro. No último domingo, em Salvador, ele fez apenas a sua segunda partida pelo clube alvinegro. Além de uma linda cabeçada defendida pelo goleiro Wilson, chamou atenção pelas jogadas em velocidade.

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Já Luciano não tem conseguido repetir as boas atuações que fez durante o Campeonato Paulista. O substituto natural do atacante seria Romarinho, que também não vem convencendo quando sai do banco de reservas. Assim, aumentam as chances de Romero ser titular já contra o Bahia.

Na Copa do Brasil, o Corinthians faz uma campanha perfeita. Nas duas primeiras fases, usou bem o regulamento e eliminou os jogos da volta com vitórias por dois ou mais gols de diferença. Na estreia, em Feira de Santana (BA), bateu o Bahia de Feira por 2 a 0. Depois, pela segunda fase, ganhou do Nacional por 3 a 0, na Arena Amazônia, em Manaus.

A Argentina está na final da Copa do Mundo no Brasil graças ao goleiro Romero, que defendeu dois pênaltis - mesma atuação do reserva holandês contra a Costa Rica. Os hermanos percorreram todo caminho planejado e sacramentaram a classificação nesta quarta-feira (9), na Arena de São Paulo, com a vitória sobre a Holanda por 4 a 2 nas penalidades. Mas, os argentinos não encontrarão os brasileiros do outro lado do campo. Enfrentarão a Alemanha, que venceu, eliminou e ganhou o conquistou o respeito dos brasileiros.

A Holanda entrou em campo com uma derrota engasgada no goela. Há 32 anos perdeu a final da Copa para a Argentina. Foi o primeiro título albiceleste, assim como a primeira vez que a Laranja Mecânica amargou o vice-campeonato. Nesta quarta-feira (9), os holandeses confiaram a vitória à inteligência do técnico Louis van Gaal e à canhota de Arjen Robben. Não tiveram nem um, nem outro. Também não teve o goleiro defensor de pênaltis Tim Krul.

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Com apenas um minuto de jogo, a torcida já gritava “olé” para cada passe completado pela Holanda. Os holandeses entraram com a formação de sempre e mentalidade de nunca. Frios como a noite desta quarta-feira na cidade de São Paulo: 15° C.

 

A bola correu de pé em pé holandês e seguia para lugar nenhum. De uma lateral a outra do campo, a Holanda cozinhou o jogo e a Argentina se viu seduzida. O sentimento hermano foi de pura impotência. E até de saudade do meio-campista Di María. Messi sozinho não conseguia passar da barreira Laranja. Numa das melhores chances, cobrou falta da entrada da área. Defendida sem dificuldades por Cillenssen.

O Itaquerão abrigou 63.267 torcedores. Dentre eles estavam os argentinos e, em maioria, os antiargentinos – um grupo formado por holandeses e brasileiros. Pode-se dizer que ninguém gostou do jogo. Pelos menos dos 120 minutos. Chances claras de gol foram poucas, dá para contar nos dedos e economizar.

A Holanda queria mesmo era os pênaltis. Eles vieram, mas sem o mesmo sabor do jogo contra a Costa Rica. O técnico Louis van Gaal optou por fazer as três substituções com jogadores de linha e deixar o goleiro Cillessen. Errou! Tim Krul, que defendeu duas cobranças costarriquenhas, fez falta. Romero fez o papel dele: defendeu as tentativas de Vlaar e Sneijder. Sinto muito dizer, mas a Argentina está na final. Vamos, Alemanha!

FICHA DE JOGO

HOLANDA 0 (2)

Cillessen, De Vrij, Vlaar e Martins Indi (Janmaat); Kuyt, De Jong (Clasie), Wijnaldum, Sneijder e Blind; Robben e Van Persie (Huntelaar). Técnico: Louis Van Gaal

ARGENTINA 0 (4)

Romero; Zabaleta, Demichelis, Garay e Rojo; Mascherano, Biglia, Enzo Pérez (Palacio) e Messi; Lavezzi e Higuaín (Aguero). Técnico: Alejandro Sabella

Local: Estádio de Itaquera (São Paulo)
Árbitro: Cuneyt Cakir (Turquia)
Assistentes: Bahattin Duran e Tarik Ongun (ambos da Turquia)
Cartões amarelos: Martins Indi – HOLANDA; Demichelis – ARGENTINA
Público: 63.267
Pênaltis: Vlaar (defendido), Robben (gol), Sneijder (defendido), Kuyt (gol) - HOLANDA; Messi (gol), Garay (gol), Aguero (gol), Maxi Rodriguez (gol) - ARGENTINA

Apresentado oficialmente pelo Náutico na manhã desta quarta-feira (9), o meia-atacante Andrés Romero comentou sua atual situação no futebol e aproveitou para falar das suas inspirações profissionais. O novo reforço do Timbu contou que se espelha em um dos melhores jogadores do mundo, Neymar, atacante do Santos.

Com apenas quatro gols desde que estreou no Argentino Júniors, da Argentina, em 2008, Romero ainda é uma desconfiança para a torcida alvirrubra, já que foi dispensado pelo Criciúma/SC este ano. No entanto, o jogador argentino se mostrou otimista em quebrar esse jejum de tentos e, para isso, aposta em um dos seus melhores aspectos: velocidade.

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“Quando comecei no Argentino Júniors, fiz quatro gols e depois fui para o banco. Cheguei no Criciúma, mas não tive muita oportunidade  para jogar e acabei sem marcar gols por lá. Mas espero aproveitar minha velocidade e raça argentina para poder ajudar o Náutico, que também está em fase de crescimento. Para ter sucesso, me inspiro em Barcos (Palmeiras) e no Neymar, que é bastante rápido, como eu”, comparou.

Com o bom histórico que o Náutico tem em termos de jogadores estrangeiros, Romero relatou o crescimento econômico do Brasil comum dos fatores principais para a chegada de atletas de fora ao país. “O futebol brasileiro cresceu muito, também por causa do aspecto financeiro. Aqui se ganha cerca de três vezes mais do que na Argentina e, por isso, é uma boa opção para nós”, explicou.

No Timbu, o colombiano Ricardo Laborde e o chileno Chuck González fizeram um bom trabalho em 2008 e 2009, respectivamente. No entanto, nenhum dos dois cativou tanto a torcida do Náutico como o uruguaio Beto Acosta, contratado em 2007. O jogador foi o vice-artilheiro da Série A e eleito a melhor atacante da elite do futebol naquele ano.

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