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O verão ainda não começou, mas as praias já estão fervilhando de novidades do beach wearEste ano, biquínis de lacinho, maiôs e outros tradicionais modelos de roupas de banho disputam as atenções com a mais nova tendência da moda praia, o wetsuit

Usado originalmente para a prática de esportes aquáticos, como surf e mergulho, o wetsuit ganhou uma versão mais descolada na Rush Praia. O macacão foi repaginado e ganhou estampas da atual coleção da marca - Anos 90, onde tudo começou.

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Atualmente, a moda infantil anda antenada com as maiores tendências do mundo fashion. As marcas voltadas para as crianças, além de investir em conforto e materiais de qualidade, preocupam-se também em desenvolver peças com estilo, personalidade e beleza.

Com a proximidade do Dia das Crianças, as roupas são uma ótima opção de presente para os pequenos. Meninas e meninos dispõem de uma grande variedade de modelos, estampas e tecidos para ficarem sempre bem vestidos e sentirem-se bem.

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Para os pequenos cheios de estilo e atitude a Club Noir, por meio da linha infantil Club Noir Petit, investiu em uma coleção de camisetas com estampas étnicas, rocker e pixel. Há também opções de modelos para as mamães que gostam de se vestir combinando com as filhas. a marca Fábula, encontrada nas lojas Diminuti, aposta no romantismo e ludicidade com pantalonas, shorts e vestidos soltinhos estampados com folhas, flores, frutas e animais.  

A criançada que gosta de brincar ao ar livre, na praia e piscina, pode encontrar, na loja Movimento, peças especialmente criadas para elas com tecidos confortáveis e cores vibrantes. E na Rush a aposta também é combinar os looks de mamães e filhotes na hora de ir à praia com sungas e maiôs em padronagens semelhantes. 

Aqueles que não abrem mão de contar com seus personagens e heróis preferidos na hora de se vestir, encontram várias opções de camisetas, pijamas, regatas e fantasias nas lojas C&AAs Princesas Disney, a Barbie, Minnie, Furby, Hello Kitty, Monster High, entre outros, invadem o guarda-roupa da meninada. Os bebês não ficam de fora, há opções de bodies com o rostinho da Minnie e, para as mais fashionistas, com animal print.

Serviço

Club Noir 

R. Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem

(81) 30341923

Lojas Diminuti

Rua Amélia, 638 - Graças

(81) 34262645

Av. 17 de Agosto, 823 - Casa Forte

(81) 32681124

Av. Conselheiro Aguiar, 523 - Boa Viagem

(81) 33262780

Movimento

Shopping Center Recife

Shopping RioMar

Shopping Tacaruna

Plaza Shopping Casa Forte

Galeria Derby Center II

C&A

Shopping Center Recife

Shopping Boa Vista

Shopping Tacaruna

Shopping Rio Mar

Plaza Shopping Casa Forte

Rua Imperatriz, 57 - Boa Vista

Av. Conde da Boa Vista, 484 - Boa Vista

Hiper Center Casa Forte

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No meio de tantos outros filmes esportivos que focam na necessidade da vitória como forma de expor a superação, Rush – No Limite da Emoção parece versar mais sobre escolhas. Ao contar a história da clássica rivalidade entre James Hunt e Niki Lauda nas pistas de corrida, Ron Howard cria uma obra que agrada intensamente ao público, mesmo que não siga uma estrutura clássica de filme esportivo. O roteiro de Peter Morgan – acostumado a escrever sobre acontecimentos reais em seus trabalhos em A Rainha, O Último Rei da Escócia e Frost/Nixon -, ao invés de focar somente na rivalidade nas pistas, foca a trajetória de seus protagonistas fora delas, mostrando os desafios pessoais de cada um em manter uma família sempre na corda bamba por reconhecer os riscos que envolvem seu ofício. Morgan faz um trabalho extremamente cuidadoso ao exibir a rivalidade entre ambos de forma sóbria e equilibrada, sem maniqueísmos, fazendo seu espectador identificar-se de maneira distinta com cada um.

Oferecendo o mesmo tempo de tela para seus dois atores, Howard ainda permite que sua montagem fluida torne a narrativa mais dinâmica e as cenas de corrida, mais emocionantes. O colaborador habitual de Howard, Daniel P. Hanley, equilibra a velocidade das máquinas à aparente calmaria das situações externas à pista, ambas permeadas por uma fotografia que investe num colorido setentista envernizado por certo ar desbotado. O que Howard procura com estes tons é representar imageticamente os polos opostos que seus personagens defendem – de um lado, certo romantismo e glamour em James Hunt diluídos pela sobriedade e disciplina de Niki Lauda. Enquanto isso, a trilha sonora de Hans Zimmer funciona de maneira orgânica, que, mesmo sem criar temas memoráveis como um John Williams, permeia a narrativa com emoções verdadeiras através de seus acordes – investe nos temas heroicos, tensos e dramáticos nos momentos corretos sem recorrer à pieguice que Howard costumeiramente costuma trazer a seus filmes.

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Um dos grandes trunfos do longa reside em um nome: Daniel Brühl, o jovem que amadureceu muito bem desde sua revelação em Adeus, Lênin!. Se seu colega de tela Chris Hemsworth realiza um trabalho adequado, mas que não supera expectativas, Brühl sintetiza a disciplina e a perspicácia do competitivo Lauda sem, contudo, antipatizá-lo para a plateia. Se podemos sintetizar desta forma, pode-se dizer que, enquanto que Lauda era um empreendedor das pistas que via no automobilismo um ofício, Hunt era, de certa forma, um artista apaixonado e rebelde que procurava transgredir regras para fazer as coisas à sua maneira. Para Lauda, lançar-se deliberadamente ao risco sem uma base em que pudesse se firmar não compensava suas consequências, enquanto que, para Hunt, tudo aquilo valia a pena exclusivamente pelo risco, pela chance de se sentir vivo a cada corrida.

Em síntese, o que vemos na tela são dois seres humanos imperfeitos que procuram ser fiéis aos seus objetivos sem se importar com quem pretenda estar no caminho, o que ressoa, sim, clichês de outras narrativas semelhantes, mas que, aqui, encontra tanto frescor e vivacidade que conquista o espectador imediatamente. E, no final de tudo, compreendemos que, para aqueles dois, a competitividade, ao invés de uma prática destrutiva, significava, na verdade, um desafio que lhes lançava sempre adiante de si mesmos.

De tantas grandes rivalidades na história da Fórmula 1, por que o diretor Ron Howard escolheu o duelo entre Niki Lauda e James Hunt para ser protagonista de seu "Rush - No Limite da Emoção", que estreia nesta sexta-feira? "Aquela temporada (a de 1976) foi dramática, com o terrível acidente do Niki. E James tinha uma personalidade muito excêntrica e polêmica."

A explicação é de quem vivenciou tudo isso de perto. Bicampeão de F-1, Emerson Fittipaldi integrou o grid na temporada de 76 e teve participação determinante em fatos que se destacam no enredo de "Rush".

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Foi a decisão de Fittipaldi de trocar a McLaren pela brasileira Copersucar, no fim de 1975, que desencadeou o grande duelo retratado no longa. Seu substituto no time inglês foi Hunt, que lutou com Lauda pelo título da temporada até a última corrida, o GP do Japão.

Ele foi também um dos pilotos que participaram do resgate de Lauda, preso em sua Ferrari em chamas após o terrível acidente que sofreu no GP da Alemanha. "Fui dominado pelas memórias daquele dia ao ver a cena do acidente de Niki." Para o brasileiro, este é o momento mais marcante de "Rush".

A cena é retratada perfeitamente no filme, segundo Fittipaldi. O que não está no longa é a ligação que o brasileiro recebeu do então diretor da Ferrari, Daniele Audeto, na noite do domingo em que Lauda se acidentou. "Ele me ofereceu o carro de Niki, o que me chocou. Era o mundo ingrato da Fórmula 1", conta também o piloto.

O longa superou as expectativas de Fittipaldi por conseguir retratar de maneira realista a rivalidade nas pistas entre Hunt e Lauda e os riscos que envolviam a F-1 na época. "A caracterização dos personagens está perfeita. O ator que interpreta o Niki fala igualzinho a ele. O intérprete do James também ficou muito parecido."

No entanto, de acordo com o piloto, a rivalidade era restrita às pistas. "Fora delas, Niki e James eram grandes amigos." Por isso, a atitude beligerante adotada pelos personagens, no filme, é um tanto exagerada, na opinião de Fittipaldi, mas necessária. "Um filme precisa ter drama e emoção. Achei legal."

As cenas de corrida, mesmo com muitos efeitos especiais, são bastante realistas. "Achei boas, dentro da limitação enfrentada pela produção, como o número reduzido de carros", avalia ainda Fittipaldi. Em 1976, nada menos do que 47 monopostos estavam inscritos no campeonato.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

RUSH - NO LIMITE DA EMOÇÃO

Direção: Ron Howard. Gênero: Ação (EUA/2013, 123 min.). Classificação: 14 anos.

Estreia, nesta sexta (13), mais um filme de Ron Howard, autor de O Código da Vinci, Uma Mente Brilhante e Anjos e Demônios. Intitulado Rush – No Limite da Emoção, o longa mostra um lado pouco explorado no cinema: a rivalidade entre os pilotos da Fórmula 1. Baseado em fatos reais, a película é roteirizada por Peter Morgan (A Rainha) e transita entre drama e ação.

Protagonizado por Chris Hemsworth (James Hunt) e Daniel Bruhl (Niki Lauda), o longa retrata a disputa entre os dois pilotos na década de 70 – quando ambos correm vários riscos dentro do cockpit para que pudessem se consagrar campeões mundiais de Fórmula 1. Mais do que uma mera disputa sobre quem levará para casa o título mundial, Rush - No Limite da Emoção busca entender as motivações por trás de uma das rivalidades mais intensas na história da Fórmula 1.

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A reconstrução histórica - especialmente do famoso acidente de Lauda em 1976 - é precisa, mas, em alguns momentos, o diretor acaba desumanizando os personagens, transformando-os em heróis quase irreais. Pelo contrário, o maior acerto de Howard foi respeitar o material que tinha em mãos ao invés de estabelecer algum tipo de marca pessoal. É importante destacar a atuação dos dois atores, inclusive, o que faz Niki Lauda. Daniel Bruhle interpreta bem Lauda, com uma boa caracterização, trejeitos e sotaques se comparado ao verdadeiro que hoje é proprietário da companhia aérea Niki e chefe da equipe Mercedes GP de Fórmula 1 ligada a fábrica Mercedes Benz.

Rush – No Limite da Emoção é um filme para vibrar e se emocionar com a garra dos pilotos de Fórmula 1. Vale ver não só por isso, mas também para refletir sobre quais são as motivações para viver.

Confira o trailler:



A capital pernambucana vai sediar entre os dias 21 e 23 de maio, às 18h, no Espaço Carvalheira, a primeira edição do Recife Moda & Música (RMM) – Primavera/Verão 2014. Com objetivo de integrar indústria, comércio e consumidores do segmento fashion do Estado, o evento aporta com 21 desfiles, três palestras e muita música no Recife.

A abertura dos desfiles fica por conta do estilista Walério Araújo seguido das grifes Club Noir, Kikorum, Rush , Fórum, entre outras. Além disso, a agência Gomus de music branding especializada na criação de experiências sonoras autênticas, a Banda Amsterdam e os DJs Lala K e José Pinteiro agitam o Recife Moda & Música.

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Haverá ainda palestras ministradas por Magna Coeli, Guilherme Flarys e Caio Braz (GNT) durante os intervalos dos desfiles. Os ingressos custam R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia) e estão disponíveis na Carvalheira e no Sindicato das indústrias do Vestuário do Estado de Pernambuco (SINDIVEST/PE). Cada entrada vale para duas pessoas. 

Confira programação:

Dia 21

Desfiles

Walério Araújo – 18h20

Club Noir – 19h

Kikorum – 19h40

Rush – 20h20

Forum – 21h

Palestra: Cases de moda sustentável, com Magna Coeli

Dia 22

Desfiles

Iska Viva – 18h20

DTS – 19h

Clara B – 19h40

Refazenda – 20h20

Melk Z-DA – 21h

Palestra: Música como ferramenta sensorial na moda, com Guilherme Flarys

Dia 23

Desfiles

Movimento – 18h30

Noemi Rendas – 19h

Prata da Casa – 19h30

Sianinha – 20h

Seaway – 20h30

Jogê – 21h

Dona Santa/Santo Homem – 21h30

Palestra: Moda e Comunicação, com Caio Braz

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