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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, nesta sexta-feira (13), após exames apontarem não haver sinais de sangramento em seu fígado. Ele foi levado para uma unidade semi-intensiva. "Não há previsão de alta hospitalar", informa boletim médico divulgado pelo hospital nesta sexta.

Covas, que trata desde outubro passado, com sessões de quimioterapia, um câncer metastático que atinge três pontos de seu sistema digestivo, foi levado para a UTI na quarta-feira (11) após ter um sangramento no fígado, que foi perfurado durante um exame.

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O prefeito não se licenciou do cargo e, na quinta-feira (12), chegou a despachar com alguns secretários da UTI. Os médicos, entretanto, durante a tarde, recomendaram que ele cancelasse sua agenda e repousasse, o que Covas acatou.

O prefeito já fez quatro sessões de quimioterapia, que resultaram em redução do tamanho dos tumores malignos que atingem cárdia (ligação entre o esôfago e o estômago), fígado e glândulas linfáticas, mas deve fazer mais quatro sessões até fevereiro.

"Ele encontra-se estável, sem sinais de sangramento", informa o novo boletim, assinado pelos médicos Fernando Ganem, diretor de Governança Clínica do Sírio-Libanês, e Maria Beatriz Souza Dias, diretora clínica do hospital.

Novo boletim médico divulgado pelo Hospital Sírio-Libanês na tarde desta quinta-feira, 12, afirma que o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), continua internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e que não há sinais da hemorragia interna que atingiu seu fígado nesta quarta-feira, 11. O boletim, entretanto, não faz nenhuma citação a possível alta médica do prefeito.

"O prefeito Bruno Covas encontra-se em excelente estado clínico. No momento, não apresenta sinais de sangramento. Ele permanecerá internado na Unidade de Tratamento Intensivo para monitorização contínua", diz o boletim, assinado pelos médicos Fernando Ganem, diretor de Governança Clínica do Sírio-Libanês, e por Maria Beatriz Souza Dias, diretora clínica.

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Covas tem um câncer que surgiu na cárdia, região de transição entre o esôfago e o estômago, que sofreu metástase e se espalhou pelo fígado e pelas glândulas linfáticas do abdômen. A doença foi descoberta em outubro e, até fevereiro, ele deve fazer oito sessões de quimioterapia para enfrentar a doença.

O prefeito foi transferido ontem para a UTI depois de os médicos detectarem um sangramento no interior do fígado. A hemorragia apareceu quando os médicos faziam um procedimento para demarcação da lesão tumoral no fígado, que consistia na instalação de um clipe de metal na área afetada. A agulha que faria essa instalação furou o fígado e causou o sangramento, que foi contido com um procedimento de bloqueio da circulação na área afetada, algo descrito pelos médicos como "pouco invasivo".

"Antes da realização do procedimento para estancar o sangramento ele concluiu a quarta sessão de quimioterapia. A continuidade de seu tratamento está mantida, sem alterações", informa o boletim médico.

Mesmo internado na UTI e se recuperando da hemorragia interna, Covas decidiu divulgar uma agenda pública nesta quarta, que consistiu na visita de três de seus secretários durante esta tarde. Com aval da equipe médica, chefiada pelo infectologista David Uip, Covas decidiu não se afastar do cargo durante o tratamento. A UTI onde ele se encontra é individual.

Covas havia feito três sessões de quimioterapia até a semana passada, quando passou por uma reavaliação. Os médicos afirmaram que o tratamento estava dando resultado e os tumores detectados no prefeito estavam diminuindo. Uma mudança no tratamento, e uma possibilidade de cirurgia, só seria discutida após fevereiro, quando as sessões de químio terminassem. Esse cenário ainda não sofreu alterações.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, foi internado nesta quarta-feira (11) na unidade de tratamento intensivo (UTI) do Hospital Sírio-Libanês devido à ocorrência de um sangramento no fígado após procedimento para demarcação da lesão tumoral. A internação tem como objetivo o monitoramento constante do paciente. 

Bruno Covas faz tratamento contra um câncer diagnosticado na região do estômago.

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De acordo com boletim médico, o sangramento foi controlado por arteriografia e embolização do foco de sangramento, procedimento considerado minimamente invasivo pelo hospital.

Tratamento

Bruno Covas foi internado no dia 23 de outubro no Sírio-Libanês para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer. O prefeito foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

Segundo o médico Roberto Kalil, integrante da equipe que acompanha Covas, a parte cardiológica está bem. "O estado geral do prefeito é ótimo, a parte cardíaca que tinha aqueles coágulos foi resolvida, o ecocardiograma está normal, e as notícias são extremamente otimistas", afirmou.

O prefeito continuou no cargo durante o tratamento, despachando e fazendo reuniões de trabalho no próprio hospital. No dia 18 de novembro, ele voltou a despachar da sede da prefeitura.

 

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, começa, nesta terça-feira (10), um novo ciclo de quimioterapia, no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Covas faz tratamento contra um câncer diagnosticado na região do estômago.

A equipe médica do hospital informou que o prefeito está bem fisicamente e emocionalmente, disposto e que teve uma resposta expressiva às três primeiras sessões. "Ele está com a saúde ótima, realizando quimioterapia praticamente sem nenhum efeito colateral. Os exames de imagem mostraram um regressão expressiva das lesões", disse o oncologista Tulio Pfiffer.

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Segundo a equipe médica, Bruno Covas tem se alimentado bem, vem fazendo exercícios e a única restrição ao prefeito é que ele evite aglomeração. "A orientação da equipe continua a mesma, o limite dele é ele que impõe, e evitando as grandes aglomerações", disse o médico David Uip.

O oncologista informou ainda que no tumor da transição esofogástrica, a endoscopia mostrou que está cicatrizando, os linfonodos estão diminuindo de tamanho e que a única lesão que ele tem no fígado está tendo resposta expressiva.

"Dessa forma, em time que está ganhando não se mexe. A gente vai continuar com o mesmo protocolo de quimioterapia até completar o total de quatro meses no início de fevereiro", disse Tulio Pfiffer.

Assim como as três primeiras sessões, esta quarta sessão de quimioterapia terá a duração de 30 horas. A previsão de alta dependerá da avaliação médica após o tratamento.

Tratamento

Bruno Covas foi internado no dia 23 de outubro no Hospital Sírio-Libanês para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer. O prefeito foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

Segundo o cardiologista Roberto Kalil, a parte cardiológica está bem. "O estado geral do prefeito é ótimo, a parte cardíaca que tinha aqueles coágulos foi resolvida, o ecocardigrama está normal, as notícias são extremamente otimistas".

O prefeito continuou no cargo durante o tratamento, despachando e fazendo reuniões de trabalho no próprio hospital. No dia 18 de novembro, ele voltou a despachar da sede da prefeitura.

 

O deputado federal Marco Feliciano (Pode-SP) defendeu que o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), acabe com os bailes funks que acontecem nas comunidades paulistas, como o que foi realizado na madrugada do último domingo (1º) em Paraisópolis, onde nove jovens morreram pisoteados após um tumulto que teria sido gerado por uma perseguição policial.

--> Bolsonaro diz que lamenta mortes em baile funk

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Em publicação no Twitter, Feliciano não comentou sobre as mortes, mas disse que os "moradores honestos" dessas localidades "não aguentam mais" o que chamou de "bandalheira" dos bailes funks.

“Moradores honestos da periferia de São Paulo NÃO AGUENTAM MAIS [sic] a bandalheira em bailes funk. Recebi denúncias de tráfico de drogas, prática de atos obscenos, prostituição e até pedofilia”, argumentou Feliciano. 

“O prefeito Bruno Covas tem que acabar com isso! Proporei audiência pública sobre o tema”, emendou o deputado. 

Na madrugada desse domingo, segundo informou agentes do 16º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), acontecia uma operação na região de Paraisópolis quando dois homens, em uma motocicleta, dispararam contra os policiais. A moto teria fugido em direção ao local onde acontecia o baile, ainda atirando, o que gerou o tumulto e a perseguição por parte dos policiais. Cerca de 5 mil pessoas estavam no baile. A PM disse ainda que foi recebida com pedradas e garrafadas no local. 

Pessoas que estavam no baile e ficaram feridas, além de familiares contestam a versão da polícia. 

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, será internado na noite desta segunda-feira (25) para passar por sua terceira sessão de quimioterapia, marcada para na terça (26) cedo (26) no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Covas faz tratamento para um câncer que foi diagnosticado na região do estômago.

Segundo nota da prefeitura, o terceiro ciclo de quimioterapia terá a duração de 30 horas, assim como ocorreu com as duas primeiras. A previsão de alta dependerá da avaliação médica após o tratamento.

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Tratamento

Covas foi internado no dia 23 de outubro no Hospital Sírio-Libanês para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer. O prefeito foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

Ele decidiu continuar no cargo durante o tratamento, despachando e fazendo reuniões de trabalho no próprio hospital. No dia 30, o prefeito terminou a primeira sessão de quimioterapia, tratamento que teve início no dia anterior e durou cerca de 30 horas ininterruptas.

No dia 3 de novembro, um ecocardiograma mostrou o surgimento de um coágulo no átrio direito do coração. Exames subsequentes, entre os quais uma angiotomografia arterial e venosa do tórax, demonstraram redução dos sinais de tromboembolismo pulmonar e o aparecimento de um pequeno trombo junto ao cateter venoso central.

No dia 8, novos exames mostraram que, com o uso de medicação, os trombos estavam sob controle. Covas foi liberado para realizar a segunda sessão da quimioterapia, tratamento pelo qual passou no dia 12 de novembro. No dia 18 de novembro, ele voltou a despachar da sede da prefeitura, no centro da capital.

 

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), defendeu publicamente uma aliança entre o prefeito Bruno Covas (PSDB) e a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) na disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2020. "Por que não (uma chapa unificada)? O Bruno é o candidato do PSDB e será reeleito. A Joice é uma deputada brilhante", disse Doria em São Francisco, nos Estados Unidos.

Na semana passada, Covas recebeu apoio explícito de Doria para a candidatura à reeleição, ao retomar a rotina na Prefeitura após internação para tratar um câncer na região do estômago. Na ocasião, o governador já havia falado de Joice.

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"É uma pessoa de grande valor. Quanto mais perto ela estiver do Bruno mais feliz eu serei", disse Doria, que participou de uma entrevista coletiva ao lado do prefeito. Essa foi, para o grupo de Covas, a senha da estratégia do governador, que tem como principal objetivo derrotar o bolsonarismo em 2020 para evitar que o presidente Jair Bolsonaro construa uma base consistente na capital paulista.

Para Doria, que é apontado no PSDB como pré-candidato à Presidência em 2022, o "centro" precisa se aglutinar já nas eleições municipais do ano que vem. "Em 2020 vão se estabelecer claramente dois campos, que farão um grande confronto: a extrema esquerda e a extrema direita. As eleições municipais se anteciparão ao que serão as eleições gerais de 2022. Isso traz de forma de muito clara o campo do centro democrático, que são aqueles que, como eu, defendem o diálogo e a serenidade."

Com a saída do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da prisão, ganhou força no PSDB a discussão sobre a possibilidade de uma fusão com o DEM e/ou o PSL, que rompeu com Bolsonaro.

Uma das principais lideranças do PSDB, Doria promove nos bastidores uma aproximação da legenda com o PSL, que também avalia uma possível fusão com o DEM. "Esse debate (sobre fusão partidária) pode voltar. Vejo isso com naturalidade. Não somos refratários ou contrários a isso. Havendo a possibilidade é algo a se dialogar e a se pensar", disse Doria em conversa com jornalistas no fim de semana ma cidade norte-americana, onde realizou um tour em busca de investimentos na área de tecnologia para o Estado de São Paulo.

O tucano acredita que a saída de Lula da prisão vai aglutinar a esquerda em torno do petista. "Os movimentos de esquerda estavam desaglutinados desde a prisão dele. Lula terá um papel expressivo nas eleições municipais de 2020", afirmou Doria.

O prefeito da cidade de São Paulo Bruno Covas voltou a despachar na sede da prefeitura na manhã desta segunda-feira (18) após receber alta no hospital Sírio Libanês, onde esteve internado para tratamento de um câncer na região do estômago. Ele participou de reunião com todo o secretariado e, logo depois, atendeu a imprensa junto com o governador do estado de São Paulo, João Doria.

Segundo Covas, sua restrição médica é evitar agendas externas com grande aglomeração de pessoas. “Não estava no gabinete, mas estava próximo da gestão. Estive a todo instante em contato com os secretários. Mas sentia falta de estar próximo do povo”, disse. Durante o período de internação, ele despachou com secretários e trabalhou por meios digitais.

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“Gostaria de agradecer por todas as manifestações de apoio que tenho recebido ao longo das últimas semanas de amigos, conhecidos, políticos e até mesmo da imprensa. Isso ajuda demais a passar por todos esses desafios”, disse o prefeito.

Sobre as ações do município, Covas anunciou que, nos próximos dias, a prefeitura vai assinar uma operação de crédito de R$ 500 milhões que vai possibilitar ações de recapeamento das vias da cidade.

O prefeito destacou ainda as iniciativas que estão sendo feitas em conjunto com o estado. “Temos dois hospitais que o governo do estado está praticamente assumindo os custos (Ermelino Matarazzo e Parelheiros). A obra da duplicação da Avenida M’ Boi Mirim, que é uma outra parceria importante”.

Segundo o governador, as tratativas para manutenção do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 em São Paulo continuam. “Até o limite de março de 2020 a decisão será anunciada pela Liberty. O governo municipal e o estadual já tem uma proposta definida com o suporte do setor privado. Estamos bastantes otimistas com essa renovação”, disse o governador João Doria.

 

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nesta segunda-feira (18), em coletiva de imprensa ao lado do prefeito da capital, Bruno Covas (PSDB), que não existe um "plano B" para o partido na disputa eleitoral do ano que vem em São Paulo.

"(O PSDB) Não tem plano B. Tem o plano Bruno. É só Bruno em 2020. Ele terá saúde, disposição e voto para se reeleger", afirmou o governador, que participou da primeira coletiva que Bruno Covas fez após iniciar o tratamento contra o câncer na região do estômago.

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Apesar de negar que esteja articulando sua reeleição, Covas receberá nessa segunda feira em seu gabinete a deputada federal Joice Hasselmann, pré-candidata do PSL à Prefeitura e ex-líder do governo no Congresso. O prefeito desconversou sobre o encontro, mas Doria fez elogios à parlamentar, que chamou de "amiga". "É uma pessoa de grande valor. Quanto mais perto ela estiver do Bruno mais feliz eu serei".

O prefeito também evitou falar sobre o tempo estimado do tratamento e como ele pode afetar seus planos administrativos e políticos. "Cada câncer é diferente do outro. Cada pessoa reage de uma forma. Não há como prever a segunda etapa do tratamento. Não se trata de uma discussão subjetiva, mas objetiva. Enquanto eu estiver dentro das minhas faculdades mentais e físicas sou obrigado a ser prefeito".

Covas chegou à entrevista sem a barba que tornou-se sua marca registrada. Ele explicou que tomou a decisão para se antecipar a quimioterapia. O prefeito informou que começará na semana que vem a terceira etapa da quimioterapia - com 30 horas - e só depois será decidida a segunda etapa do tratamento.

O tucano também afirmou que vai reduzir de 22 para 14 o número de empresas de administração indireta. O projeto já enviado a Câmara paulistana.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), recebeu alta médica após 23 dias de internação e deve sair do Hospital Sírio-Libanês ainda nesta quinta-feira, 14. Segundo a junta médica que o acompanha, o prefeito terá restrições, mas poderá despachar e receber visitas em seu gabinete. Não poderá, porém, participar de eventos com grande aglomeração de pessoas.

"Ele pode retomar a rotina da vida dele mas, na vida pública, deve guardar energias", disse o infectologista David Uip, médico que chefia a equipe que o acompanha. "A recomendação é que ele permaneça em casa no fim de semana e volte ao gabinete na segunda-feira", disse em uma entrevista coletiva ocorrida no Sírio, nesta quinta.

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A equipe médica informou que ele deve retornar ao hospital novamente em cerca de duas semanas, para realizar a terceira sessão de quimioterapia. Para isso, ele deverá ficar internado por três dias. Por enquanto, uma eventual cirurgia está descartada.

"No começo de dezembro, ele retorna ao hospital para fazer o acompanhamento do tumor e aí serão definidas as próximas etapas do tratamento", explicou Uip.

Os médicos relataram que Covas reagiu bem e não teve efeitos colaterais da quimioterapia, mas informaram que ainda não é possível saber se o tumor regrediu ou não com a químioterapia. Isso será avaliado só ao final da terceira sessão, nos exames de dezembro.

Covas estava internado desde o dia 23 de outubro. Inicialmente, ele se queixava de uma infecção de pele na perna direita, diagnosticada como uma erisipela. No hospital, porém, os médicos descobriram uma trombose na perna, motivo que o fez ficar internado.

Nos dias posteriores, o trombo (coágulo) subiu para os dois pulmões, causando no prefeito uma tromboembolia pulmonar. David Uip explicou que esse diagnóstico, em geral, pode estar associado a outras doenças, o que fez com que os médicos fizessem uma investigação complementar que motivou série de exames em Covas. Depois de uma endoscopia e uma laparoscopia, os médicos localizaram um tumor na cárdia, local de transição entre o esôfago e o estômago.

Esse tumor havia sofrido metástase (se dividiu e se espalhou) e atingido também o fígado e gânglios linfáticos da região abdominal. A doença foi classificada como "traiçoeira", uma vez que havia surgido e se espalhado antes de causar novos sintomas.

Dado o diagnóstico, os médicos sugeriram a Covas um agressivo processo de quimioterapia, que foi aceito de pronto pelo prefeito. A primeira sessão de químio, de um total de três, ocorreu no dia 29 de outubro. A segunda sessão terminou nesta quarta, 13.

A previsão original era que Covas pudesse ter tido alta médica após a primeira quimioterapia, mas a descoberta de mais um coágulo, desta vez no átrio direito, uma parte do coração, manteve o prefeito internado por mais uma semana, o que o deixou no hospital entre as duas sessões. O coágulo se formou próximo à ponta do catéter que, introduzido no corpo do prefeito, lhe forneceu o medicamento para a químio.

Os médicos explicaram que os tumores de Covas têm por característica causar coágulos. Por causa disso, na semana passada, ele trocou a medicação anticoagulante, e na última segunda-feira, 11, novos exames mostraram redução no tamanho dos coágulos.

Mesmo com esse quadro, o prefeito afirmou que tinha condições de permanecer administrando a cidade, e passou a despachar direto de seu apartamento do Sírio-Libanês. Covas foi descrito por seus auxiliares que como "forte e disposto". Embora não fosse todos os dias que o hospital divulgava boletins médicos sobre o quadro do prefeito, secretários e a equipe de comunicação manteve contato diário com jornalistas que cobrem a administração municipal.

Nesse período, acompanhado da mãe, Renata, que veio de Santos e ficou a maior parte do tempo com ele no quarto, e do filho Tomás, de 14, que o visitava depois da escola, Covas deu entrevista para TVs e revistas, fez vídeos para sua equipe de secretários e para a imprensa, exibidos em telões na sede da Prefeitura, e postou também em sua conta particular do Instagram.

Nesta rede social, também fez postagens diárias de mensagens de agradecimentos e de divulgação de ações da cidade, na maioria imagens "antes e depois" de ações de zeladoria urbana, como limpeza de córregos e de áreas de descarte ilegal de entulho.

Com um tablet configurado para validar sua assinatura digital, Covas mandou para a Câmara Municipal um projeto de lei que altera o processo de eleição de conselheiros tutelares e viu a Câmara aprovar projeto que o autorizou a fazer a concessão de terminais de ônibus, piscinões e os baixos de viadutos.

De volta ao Edifício Matarazzo, há expectativa de que envie ao parlamento um pacote que prevê facilidades para devedores de impostos que se comprometerem a gerar novos empregos.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), terminou na tarde desta quarta-feira, 13, a segunda sessão de quimioterapia que está fazendo para combater um câncer metastático que atinge seu sistema digestivo. Ele deve passar por nova avaliação médica ainda nesta tarde e, se tudo seguir como os médicos preveem, sua alta deve ser anunciada nesta quinta-feira, 14. A equipe médica, chefiada pelo infectologista David Uip, deve dar uma entrevista coletiva às 13 horas no Hospital Sírio-Libanês, onde o prefeito está internado desde o dia 23 de outubro.

O prefeito segue despachando de seu quarto na enfermaria, e nesta quarta enviou um vídeo para jornalistas com um balanço de ações adotadas para a manutenção de viadutos, um programa que teve início em 15 de novembro do ano passado, quando o viaduto da Marginal do Pinheiros desabou, interditando parte da via até abril deste ano. Covas manteve as agendas com os secretários e sua equipe manteve as articulações políticas para a reeleição.

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Covas foi internado para tratar de uma erisipela, infecção de pele que atingia sua perna direita. Nessa perna, os médicos descobriram uma trombose, o que o levou à internação. O trombo (coágulo) subiu para o pulmão, se transformando em uma tromboembolia pulmonar. Diante dessa evolução, os médicos passaram a investigar mais o prefeito e descobriram um câncer na cárdia, ligação entre o esôfago e o estômago. Esse câncer já havia sofrido metástase e se espalhado pelos linfonodos e pelo fígado. Após a primeira sessão de quimioterapia, um novo coágulo foi descoberto, desta vez no átrio direito, uma parte do coração.

O prefeito, de 39 anos, deve passar, daqui a duas semanas, por uma terceira rodada de quimioterapia. Depois disso, seu quadro será novamente avaliado. Em casos como o dele, em geral, os pacientes têm de se submeter a cirurgia após a quimioterapia.

Durante todo o processo, o prefeito foi descrito por seus auxiliares mais próximos como "forte" e tem feito postagens diárias em sua conta particular do Instagram com agradecimentos às mensagens de apoio recebidas e falando de programas de governo.

O partido do prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB) já está projetando a composição da chapa majoritária para as eleições de 2020. O partido quer dar novos ares à gestão municipal e cogita uma figura feminina como candidata à vice-prefeita. O nome cotado, segundo o UOL, é da pedetista Tabata Amaral.

De acordo com o UOL, o presidente do PSDB na capital paulista, Fernando Alfredo, ainda articula o nome do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) como candidato a vereador.

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Recentemente o ex-governador declarou que não tem pretensão de disputar uma cadeira no legislativo municipal e que atualmente tem foco a sua carreira na médica.

 

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), vai iniciar nesta terça-feira, 12, o segundo ciclo de quimioterapia infusional para tratamento de câncer metastático no aparelho digestivo. O procedimento deve durar cerca de 30 horas.

Segundo boletim médico, a decisão foi tomada com base "nas boas condições clínicas do prefeito e dos resultados dos exames mais recentes". "Os trombos estão sob controle e já diminuíram. Por isso, a medicação anticoagulação, que era por via intravenosa, passou a ser administrada por via subcutânea", afirma o texto.

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Covas está internado desde o dia 23 de outubro, inicialmente para tratar de uma infecção de pele na perna direita. O prefeito teve uma trombose na perna e um coágulo que evoluiu para uma tromboembolia pulmonar (coágulos que se formaram nos dois pulmões).

A investigação da tromboembolia mostrou que o prefeito tem um câncer localizado na cardia, local de ligação entre o esôfago e o estômago, que já havia sofrido metástase e atingido fígado e linfonodos. Após a primeira sessão de quimioterapia, na semana passada, os médicos descobriram mais um trombo, desta vez no coração.

Covas não deixou o cargo e tem enviado vídeos a secretários e às redes sociais. Em seu apartamento, tem recebido secretários e aliados políticos. Sua equipe mantém as costuras para viabilizar sua reeleição, mesmo com ele internado.

O prefeito Bruno Covas está sendo acompanhado pelas equipes médicas coordenadas por David Uip, Roberto Kalil Filho, Raul Cutait, Artur Katz, Tulio Eduardo Flesch Pfiffer, Cyrillo Cavalheiro Filho e Andre Echaime Vallentsits Estenssoro.

Um ecocardiograma realizado nesta sexta-feira, 8, revelou redução em um coágulo localizado no coração do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), que está internado no Hospital Sírio-Libanês, no centro da cidade, para tratar de um câncer metastático no sistema digestivo.

Esse coágulo estava no átrio direito, parte do coração que ficou próxima do catéter que Covas usou para receber a quimioterapia para combater o câncer.

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O boletim médico divulgado pelo Sírio na tarde desta sexta-feira afirma que Covas se mantém estável. Ele está internado desde o dia 23 de outubro, inicialmente para tratar de uma infecção de pele na perna direita. O prefeito teve uma trombose naquela perna, um coágulo que evoluiu para uma tromboembolia pulmonar (coágulos que se formaram nos dois pulmões).

A investigação da tromboembolia mostrou que o prefeito tem um câncer localizado na cardia, local de ligação entre o esôfago e o estômago, que já havia sofrido metástase e atingido fígado e linfonodos.

Após a primeira sessão de quimioterapia, na semana passada, os médicos descobriram mais um trombo, desta vez no coração.

Covas não deixou o cargo e tem enviado vídeos a secretários e às redes sociais. Em seu apartamento, tem recebido secretários e aliados políticos. Sua equipe mantém as costuras para viabilizar sua reeleição, mesmo com ele internado.

O prefeito ainda terá de fazer duas sessões de quimioterapia. A próxima deve ser na semana que vem. "No início da próxima semana ele passará por uma reavaliação para que tenha início a segunda sessão", diz a nota do Sírio, assinada pela médica Fernanda Ganem.

"O prefeito Bruno Covas está sendo acompanhado pelas equipes médicas coordenadas pelo professor doutor David Uip, pelo professor doutor Roberto Kalil Filho, professor doutor Raul Cutait, doutor Artur Katz, doutor Tulio Eduardo Flesch Pfiffer, doutor Cyrillo Cavalheiro Filho e doutor Andre Echaime Vallentsits Estenssoro", conclui a nota.

Um ecocardiograma realizado nesse domingo (3) mostrou um novo coágulo, no átrio direito, do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB). Com isso, Covas continuará internado no Hospital Sírio-Libanês para "adequação da anticoagulação", segundo informou uma nota publicada pela equipe médica nesta segunda-feira (4). Ainda não há, portanto, previsão de alta para o prefeito.

"Um ecocardiograma realizado dia 3/11 no prefeito Bruno Covas mostrou novo coágulo, no átrio direito. Exames subsequentes, entre os quais uma angiotomografia arterial e venosa do tórax, demonstrou redução dos sinais de tromboembolismo pulmonar e o surgimento de um pequeno trombo junto ao cateter venoso central. Por isso, a equipe médica decidiu pela permanência hospitalar para adequação da anticoagulação", diz a nota assinada pelo Dr. Fernando Ganem, diretor de Governança Clínica do sírio-libanês.

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Na última sexta-feira (1º), a equipe médica informou que Bruno Covas não apresentou reações depois da primeira sessão de quimioterapia que recebe para tratar do câncer no sistema digestivo. O prefeito continua exercendo o cargo e despachando do hospital.

Leia a nota na íntegra

"Um ecocardiograma realizado dia 3/11 no prefeito Bruno Covas mostrou novo coágulo, no átrio direito. Exames subsequentes, entre os quais uma angiotomografia arterial e venosa do tórax, demonstrou redução dos sinais de tromboembolismo pulmonar e o surgimento de um pequeno trombo junto ao cateter venoso central. Por isso, a equipe médica decidiu pela permanência hospitalar para adequação da anticoagulação.

O prefeito Bruno Covas está sendo acompanhado pelas equipes médicas coordenadas pelo Prof. Dr. David Uip, pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, Prof. Dr. Raul Cutait, Dr. Artur Katz, Dr. Tulio Eduardo Flesch Pfiffer, Dr. Cyrillo Cavalheiro Filho e Dr. Andre Enaime Vallentsits Estenssoro."

Assina a nota o Dr. Fernando Ganem, diretor de Governança Clínica.

As costuras partidárias por apoio à reeleição de Bruno Covas (PSDB) seguem mesmo com o prefeito de São Paulo internado para tratar de um câncer metastático no sistema digestivo. Aliados do tucano afirmam que a doença não mudou seus planos eleitorais. "Bruno será o candidato do PSDB à Prefeitura em 2020. Não há outra possibilidade", disse Marco Vinholi, presidente do PSDB-SP.

Um dos mais próximos a Covas, o presidente municipal do PSDB, Fernando Alfredo, afirma que é o próprio prefeito quem conduz as conversas com partidos aliados, como Cidadania, DEM, Republicanos e MDB. "A disposição dele para concorrer é total."

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O tucano aguarda uma resposta do MDB para o convite de integrar o governo ainda neste ano. A legenda, porém, depende de uma definição do diretório nacional, que vinha duvidando da capacidade de Covas vencer as eleições antes do câncer. O tema agora foi adiado.

Em outra frente, Covas tenta atrair o Republicanos. O partido já faz parte do governo, com o secretário João Farias (Habitação), mas cogita lançar Celso Russomanno ao posto. "Nenhuma das duas possibilidades (Covas ou Russomanno) está descartada", disse o vereador André Santos, do Republicanos.

Planos

Covas e seu secretariado tentam manter os planos traçados até aqui. Na impossibilidade de participar de inaugurações, por causa do tratamento do câncer, o prefeito deverá fazer vídeos apresentando resultados de sua gestão, enquanto os secretários vão inaugurar obras. Daqui para a frente, o tucano ainda vai tentar se consolidar como o nome do centro na disputa, avesso às radicalizações de esquerda e de direita.

Ao mesmo tempo, Covas prevê reforçar gastos com ações de zeladoria, como recapeamento de vias, poda de árvores e limpeza. Plano que se assemelha ao que levou Gilberto Kassab, que também foi vice-prefeito inicialmente, à reeleição.

"A ideia é formar uma chapa com partidos que transitam na esquerda e na direita, reproduzindo o governo", disse Alfredo. Para atrair o eleitorado mais progressista, Covas conta com o secretário de Cultura, Alê Youssef, que promoverá um festival com peças censuradas pelo presidente Jair Bolsonaro. Já o voto dos conservadores passa pelo apoio de nomes como o do tucano Eduardo Tuma (presidente da Câmara e primeiro na linha de sucessão), influente entre evangélicos e militares.

Vice

A consolidação da candidatura de Bruno Covas (PSDB) como a de centro na próxima eleição passa pela escolha do vice. Mas, desde a internação, segundo auxiliares mais próximos ao prefeito, a formação da chapa deixou de ser discutida como prioridade.

Com a divulgação da doença do tucano, agora com mais chances de se ausentar por causa das especificidades do tratamento de um câncer, o vice ganha mais relevância e sua escolha demanda ainda mais cautela.

O grupo mais próximo ao prefeito já considerava que o prudente seria esperar até que os adversários fossem conhecidos. Um concorrente forte à direita, por exemplo, poderia estimular a escolha de um vice à esquerda e vice-versa.

Covas também pretendia fechar primeiro todas as alianças, apesar de o vereador Milton Leite (DEM), ex-presidente da Câmara com forte influência na Prefeitura e no governo do Estado, já o pressionar pelo posto, que pretende entregar ao filho Alexandre Leite, deputado federal pelo partido.

A prioridade agora é traçar planos para o retorno do prefeito às ruas sem comprometer a saúde. As sessões de quimioterapia devem durar ao menos mais 40 dias.

A expectativa, depois disso, é que Bruno Covas seja submetido a uma cirurgia. Nesse cenário, contando que novos medicamentos não sejam necessários, o tucano estaria em condições de percorrer a cidade a partir de março ou abril, a tempo de correr toda a maratona eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), não teve reações depois da primeira sessão de quimioterapia que recebeu para tratar de um câncer no sistema digestivo, segundo nota divulgada na tarde desta sexta-feira, 1°, pelo Hospital Sírio-Libanês. A medicação foi aplicada na terça-feira e durou cerca de 30 horas. O prefeito está internado no Sírio, na Bela Vista, centro de São Paulo, e terá alta "nos próximos dias", de acordo com a nota do hospital.

Covas continua despachando do hospital, sem ter deixado o cargo. Segundo na linha sucessória, o presidente da Câmara Municipal, Eduardo Tuma (PSDB), pediu licença do cargo e deixará a cidade pelas próximas duas semanas. Tuma é pós-doutorando na Universidade de Sorbonne, e passará as próximas duas semanas na França. A viagem estava prevista desde abril.

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"É requisito acadêmico do pós-doutorado em Direito na Sorbonne, lecionar uma vez por ano naquela universidade. Compromisso que cumpro faz seis anos, sempre em novembro, cuja licença foi apresentada em nove de outubro, sem qualquer ônus financeiro para a Câmara", disse Tuma.

O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) esteve no Sírio na tarde desta sexta em visita a Covas. Permaneceu no hospital por cerca de uma hora. "Ele está superbem fisicamente, reagindo admiravelmente à quimioterapia, quase não teve efeitos colaterais. Então, achei ele muito bem", disse. Segundo Alckmin, o assunto mais tratado foi "o Peixe" - ambos são torcedores do Santos.

Alckmin presenteou Covas com um livro. "Fiquei contente de rever um amigo. Inclusive o filho dele tem o nome do meu filho, Tomás." Thomaz Alckmin morreu em 2015 em um acidente de helicóptero. Na época, tinha 31 anos.

Auxiliares do prefeito dizem acreditar que Covas tenha alta médica na segunda-feira. Ele permanece no hospital não por causa do câncer - que sofreu metástase e se apresenta em três pontos do sistema digestivo. A internação se dá porque ele teve também uma tromboembolia pulmonar, que obrigou seu acompanhamento médico constante.

Covas terá de passar por mais duas sessões de quimioterapia, segundo sua equipe médica. A próxima sessão deve ocorrer dentro de duas semanas. A junta médica não descarta que, depois dessa medicação, o prefeito tenha de passar ainda por algum procedimento cirúrgico.

O quadro de saúde do prefeito de São Paulo, Bruno Covas, permanece estável, segundo boletim médico divulgado no fim da tarde desta sexta-feira (1º) pelo Hospital Sírio-Libanês, onde está internado desde o dia 23 de outubro. De acordo com o documento, Covas não apresentou sintomas relativos à quimioterapia e está com a tromboembolia sob controle.

Na última quarta-feira (30), o prefeito terminou a primeira sessão de quimioterapia. O tratamento teve início no dia anterior e durou cerca de 30 horas ininterruptas. No total, serão três sessões de quimioterapia; após isso, ele será novamente avaliado pelos médicos. O prefeito foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer maligno, na região do cardia, na transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

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Covas foi internado no dia 23 para o tratamento de uma erisipela. No dia 25, foi diagnosticada uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes diagnosticaram tromboembolismo pulmonar e o câncer. O prefeito decidiu continuar no cargo durante o tratamento, despachando e fazendo reuniões de trabalho no próprio Hospital Sírio-Libanês, onde está internado.

 

Do quarto de internação no Hospital Sírio-Libanês, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), recebeu secretários municipais e assessores, realizou despachos e tratou de assuntos da administração. Covas segue internado para o tratamento de um câncer no estômago.

Em nota, a Prefeitura anunciou que Covas cumpriu agenda de trabalho e recebeu os secretários de Comunicação, Marco Antonio Sabino, do Governo, Mauro Ricardo, da Fazenda, Philippe Duchateau, e o chefe de gabinete, Vitor Sampaio. Visitou o prefeito também o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

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Para amanhã, a agenda de Covas prevê encontros com o presidente da Câmara Municipal, Eduardo Tuma (PSDB) e com o secretário da Casa Civil, Orlando Faria. Caso Covas se licencie para o tratamento do câncer no estômago descoberto esta semana, quem assume o comando da Prefeitura é o próprio Tuma.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), iniciou nesta terça-feira, 29, o tratamento de quimioterapia, diz boletim médico do Hospital Sírio-Libanês encaminhado pela Prefeitura. Covas recebeu a primeira dose de uma terapia que será dividida em três sessões na primeira fase. Cada dose terá duração de 30 horas contínuas. Ele trata de um tumor localizado entre o esôfago e o estômago, com lesões no fígado e nos linfonodos.

Ele deu entrada no Hospital Sírio-Libanês na última quarta-feira, 23, após ser diagnosticado com erisipela, uma doença de pele. Apesar da internação, o prefeito não foi afastado do cargo e segue despachando do hospital.

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O prefeito é acompanhado pelas equipes coordenadas pelos médicos David Uip, Roberto Kalil Filho, Raul Cutait, Artur Katz e Tulio Eduardo Flesch Pfiffer. O boletim é assinado pelo diretor de Governança Clínica do Hospital Sírio-Libanês, Fernando Ganem.

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