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Os fãs de Jurassic Park levaram um verdadeiro balde de água fria na última segunda-feira (16), ao descobrirem o verdadeiro estado de saúde de Sam Neill, protagonista da franquia de filmes. Isso porque o ator afirmou que a quimioterapia contra o câncer não está funcionando.

Em conversa com o programa Australian Story, Neill detalhou que o tratamento não teve resultado positivo e o tumor segue crescendo. O médico, então, mudou os planos e adicionou um remédio, contudo, as pílulas vão perder o efeito após 12 meses de uso.

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"Estou preparado para isso. Morrer seria chato, mas não estou nem remotamente com medo", disse.

Diagnosticado em março de 2023 com uma forma rara de câncer conhecida como linfoma angioimunoblástico de células T, o astro de 76 anos de idade descarta aposentadoria e pretende continuar trabalhando.

Simony causou preocupação em todos ao revelar que havia sido diagnosticada com câncer no intestino. A cantora frequentemente usa as redes sociais para compartilhar o andamento do tratamento e levar atualizações aos seguidores.

Na noite dessa terça-feira (15), a famosa publicou um clique no hospital e revelou uma boa notícia aos fãs: ela estava realizando a última sessão de quimioterapia. Na legenda do registro, comemorou: "Deus é maravilhoso".

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Logo em seguida, postou uma selfie deitada na cama da unidade médica e fez um pequeno desabafo sobre o tratamento: "Quem disse que seria fácil? Estou chegando lá".

Desde o dia 10 de janeiro, Preta Gil vem travando uma batalha contra o câncer de intestino. Vira e mexe, a cantora compartilha nas redes sociais momentos do tratamento. No desabafo mais recente, feito no último domingo, dia 29, a cantora revelou que está prestes a iniciar um novo ciclo de quimioterapia:

"Não estou criando muitas expectativas porque criei na primeira e acabei me frustrando. Estou preparada para o que der e vier, sabendo que tenho amparo dos médicos, a medicina e ciência para ajudar, que tenho Deus, minhas santinhas orixás e amor de vocês."

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Preta ainda contou que está se sentindo melhor e mais disposta:

"As coisas melhoraram. Fui me sentindo melhor ao decorrer da semana e retomando minha energia vital. A prostração, cansaço, enjoo e tontura foram melhorando dia após dia. É uma máxima, um dia após o outro. Uma realidade para nós que estamos em tratamento de combate ao câncer. É um dia após o outro. Tentei o máximo que eu pude estar perto da minha família, com pessoas emanando coisas boas para mim. Mantendo a minha fé, recebendo manifestações de amor e carinho."

Barra pesada! Desde que anunciou o diagnóstico de câncer no intestino, em agosto desde ano, a cantora Simony tem compartilhado os altos e baixos do processo de tratamento. Em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, no Domingo Espetacular, a cantora desabafou sobre a queda de cabelo.

"Eu fiz a quimio e, depois de 14 dias, meu cabelo começou a cair. E essa parte é muito difícil. É muito triste para uma mulher. Não adianta. Cabelo cresce, mas é uma junção de coisas".

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Simony teve a ajuda do filho, Ryan Benneli, de 21 anos de idade, para raspar a cabeça.

"Ele tirou. Chorou, eu chorei. Hoje eu não choro mais, mas têm dias que eu não estou a fim de levantar, por exemplo".

Recentemente, a artista celebrou a regressão da doença, revelando nas redes sociais que o câncer diminuiu mais de 50%. Contudo, as sessões de radioterapias ainda serão necessárias.

Foi cancelada a sessão conjunta do Congresso Nacional que estava agendada para esta terça-feira (7) com o propósito de deliberar sobre 26 vetos que estão com o prazo constitucional de análise vencido e 16 projetos de lei (PLN). 

Entre os vetos em pauta estão três propostas na área de saúde: a quebra de patentes de vacinas e remédios para combate à pandemia de Covid-19 (Veto 48/21), o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual (Veto 59/21) e o acesso a tratamentos de quimioterapia por usuários de planos de saúde (Veto 41/21). 

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Outros temas polêmicos são a privatização da Eletrobras (Veto 36/21) e a definição do crime de comunicação enganosa em massa (fake news) e de atentado ao direito de manifestação (Veto 46/21). 

Pandemia

O líder do PT, deputado Bohn Gass (PT-RS), destaca a importância da quebra de patentes de vacinas por causa do risco de novas variantes de coronavírus. "Estamos diante de um novo surto nesta pandemia, o que já está acontecendo em vários países. Nós precisamos da quebra de patentes, para que vacinas e remédios possam ser fabricados com maior intensidade para nossa população. Esse veto precisa ser derrubado", afirmou. 

Entre os dispositivos vetados do Projeto de Lei 12/21 estão a dispensa de processo administrativo para licença compulsória durante emergência de saúde pública e a obrigação de o titular da patente prestar informações para fabricação de vacinas e medicamentos, incluindo o fornecimento de material biológico essencial. No veto, o governo afirma que a proposta pode trazer o caos ao sistema nacional de patentes e suscitar conflitos com a indústria farmacêutica. 

Também está pendente de análise o veto total à Lei Assis Carvalho, que oferece auxílio a pequenos produtores rurais afetados pela pandemia (Veto 51/21). 

Absorventes

Parlamentares da bancada feminina já se manifestaram pela derrubada do veto à distribuição gratuita de absorventes higiênicos femininos para estudantes de baixa renda, mulheres em situação de rua ou mulheres apreendidas e presidiárias. Entre elas, a senadora Simone Tebet (MDB-MS). "A menina não pode ficar 40 dias fora da sala de aula, porque isso vai impactar a sua escolaridade, a sua independência econômica", argumenta. 

A líder do Psol, deputada Talíria Petrone (RJ), também afirma que a falta de absorventes está relacionada à evasão escolar de meninas. "Estamos falando da dignidade. Muitas meninas param de frequentar a escola", relata. 

Na justificativa do veto, o governo argumenta que o programa não é compatível com a autonomia das redes e estabelecimentos de ensino e a proposição não indica a fonte de custeio ou medida compensatória. 

Quimioterapia

Entre os itens da pauta, o Projeto de Lei 6330/19, que garante tratamentos antineoplásicos domiciliares de uso oral por usuários de planos de saúde, foi vetado integralmente. A proposta beneficiaria mais de 50 mil pacientes que poderiam realizar o tratamento de quimioterapia em casa, sem necessidade de internação hospitalar.  O governo defende o veto por causa do alto custo dos antineoplásicos orais, que poderia "ameaçar a sustentabilidade do mercado de planos privados de assistência à saúde e elevar os preços para os consumidores". 

O veto provocou a reação de vários parlamentares. A coordenadora da Frente Parlamentar Mista em Prol da Luta contra o Câncer, deputada Silvia Cristina (PDT-RO), que é paciente oncológica e relatou a proposta na Câmara, se disse “indignada” com o que chamou de “veto à vida”. 

Eletrobras

Outro veto que depende da análise dos parlamentares trata da lei sobre a privatização da Eletrobras (Veto 36/21). Os dispositivos vetados incluem garantias para empregados e ex-empregados da Eletrobras e regras para o funcionamento de hidrelétricas e subsidiárias e os novos contratos de concessão de geração de energia. Na justificativa, o governo afirma que a proposta geraria dificuldades no processo de desestatização e provocaria efeitos negativos no processo de fixação do valor das novas ações a serem emitidas. 

O aumento no preço da energia é um dos argumentos utilizados por pelo deputado Bohn Gass para apoiar a derrubada dos vetos a 14 dispositivos na lei sobre a privatização da Eletrobras (Medida Provisória 1031/21). "As pessoas têm medo de olhar a conta de luz no fim do mês. Estamos prestes a sofrer uma situação de flagrante dificuldade energética, e estão querendo vender a Eletrobras", afirmou. 

Fake news

Também polêmico, o Veto 46/21 trata da definição dos crimes de comunicação enganosa em massa (fake news) e de atentado ao direito de manifestação. Os dispositivos estavam no Projeto de Lei 2462/91, que revoga a Lei de Segurança Nacional e define os crimes contra o Estado Democrático de Direito. 

O presidente Jair Bolsonaro justifica o veto afirmando que o texto não deixa claro qual conduta seria objeto da criminalização das fake news, se a conduta daquele que gerou a notícia ou daquele que a compartilhou.

O governo ainda afirma encontrar dificuldade em caracterizar o que viria ser manifestação pacífica, e por isso a tipificação do crime de atentado ao direito de manifestação poderia prejudicar a ação das forças de segurança. 

*Da Agência Câmara de Notícias

O comentarista e ex-jogador de futebol Caio Ribeiro anunciou, neste domingo *3), que encerrou seu tratamento com quimioterapia para curar um linfoma de Hodgkin. Ele passou por exames na última sexta-feira (1º) e neles não foram mais detectados os linfomas.

"Fiz o exame, o PET Scan, um tipo de ressonância para ver como estava a resposta ao medicamento, a quimioterapia, e não existe mais nenhum linfoma no meu corpo. Zerado. Não existe nenhum mais risco do câncer continuar. Sucesso absoluto do tratamento", comemorou Caio.

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Mesmo com as boas notícias divulgadas, o tratamento ainda não está completamente encerrado. O ex-atacante passará por sessões de radioterapia como medida de prevenção, a fim de evitar o aparecimento de novos linfomas.

"Agora tem uma radioterapia por prevenção. Cheio de saúde, a vida segue, já já estou de volta ao estúdio. Para as crianças, as famílias do Caioba, todos que mandaram mensagem, meu muito obrigado, vocês me ajudaram a passar por isso de forma mais leve. Acabou", disse o comentarista.

No início do mês de setembro, Caio Ribeiro revelou estar fazendo tratamento contra o câncer, que foi descoberto após o aparecimento de um caroço no pescoço. Desde então, como medida de precaução, o comentarista se afastou das transmissões e programas da TV Globo presenciais e tem feito seu trabalho em home office. Neste domingo, participou por vídeo da transmissão de Chapecoense x São Paulo, com Cléber Machado e Casagrande.

Susana Vieira, que está no auge dos seus 78 anos de idade, relembrou em uma live no Instagram o momento em que descobriu a leucemia e revelou que vira e mexe tem que ir ao hospital porque tem algumas recaídas. "A primeira pergunta que eu fiz [depois que soube do diagnóstico da leucemia] foi: se eu ia morrer e quando? Aí o médico falou assim: não, você não morrer disso. Quando comecei a fazer quimioterapia, eu perguntei se eu ia ficar careca, porque eu sou muito vaidosa e fútil, porque eu queria saber se ia ficar careca. Então, quando o médico falou que eu não ia morrer disso, eu esqueci e continuei levando a vida normal. Vira e mexe eu dou uma recaída. Aí vou para o hospital, faço quimioterapia", contou.

A atriz ainda revelou que encara sempre o tratamento com muito bom humor e que quando precisa ir ao hospital, vai acompanhada de sua cunhada, Ketryn Goetten, ou de algumas outras amigas que a deixam super alto astral e divertem durante as sessões. "Faço sempre rindo porque eu levo uma pessoa agradável comigo e elas me fazem rir na quimioterapia", comentou.

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A descoberta de um novo tumor no fígado do prefeito Bruno Covas, anunciada nessa quarta-feira (17), não muda o prognóstico da doença, afirmou ao Estadão o oncologista Tulio Eduardo Flesch Pfiffer, membro da equipe médica do Hospital Sírio-Libanês que trata o prefeito de São Paulo. De acordo com o especialista, trata-se de uma metástase que, embora não desejada, ocorre "com uma certa frequência" em casos como o de Covas.

Pfiffer afirmou que a nova lesão não piora o quadro, pois o prefeito já havia tido uma metástase também no fígado que pôde ser eliminada com quimioterapia. "Em outubro de 2019, quando ele descobriu o câncer, ele já tinha uma metástase no fígado. Ele fez as sessões de quimioterapia e a resposta foi completa e sustentada. O resultado foi muito bom. A descoberta dessa nova lesão não piora o cenário. Esperamos que ocorra o mesmo agora", explicou Pfiffer. Ele contou ainda que o tumor recém-descoberto no fígado é "bem menor" do que o detectado no mesmo órgão em 2019.

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O especialista esclareceu que a única mudança que a equipe foi obrigada a fazer foi a interrupção da imunoterapia para controle das lesões cancerígenas nos linfonodos para início da quimioterapia para combater a lesão no fígado.

Bruno Covas terá de fazer mais quatro sessões de 48 horas, com intervalo de duas semanas entre elas. A primeira sessão foi realizada já nesta quarta-feira, e o prefeito deverá permanecer internado até sábado. "Em dois meses faremos novos exames de imagem para ver a condição e definir os próximos passos do tratamento", explicou o oncologista.

O médico disse ainda que Covas não mudou sua postura ao receber o novo diagnóstico e que a equipe médica pretende manter a autorização para que ele trabalhe entre as sessões de químio. "Ele sempre tem uma cabeça muito boa, uma disposição muito grande, força e determinação. A ideia é que ele mantenha a rotina de trabalho", finalizou.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), foi diagnosticado nesta quarta-feira (17) com novo nódulo no fígado, de acordo com boletim médico divulgado pelo hospital Sírio-Libanês, onde ele faz o tratamento. A presença do nódulo foi detectada após a realização de exames de imagens. Segundo o hospital, o prefeito voltará a fazer sessões de quimioterapia.

"A imunoterapia será interrompida e um novo protocolo de quimioterapia convencional terá início", diz o comunicado. O prefeito já havia sido submetido a oito sessões de quimioterapia, que foram concluídas há um ano, em fevereiro de 2020.

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De acordo com o boletim, foram prescritas mais quatro sessões de 48 horas, a cada duas semanas. A primeira sessão foi realizada já nesta quarta, e o prefeito deverá permanecer internado até sábado.

Ao final do ciclo, serão realizados mais exames. Acompanham Covas as equipes médicas coordenadas por David Uip, Roberto Kalil, Artur Katz, Tulio Eduardo Flesch Pfiffer e João Luis Fernandes da Silva.

De acordo com a nota divulgada, o tucano havia sido internado no na terça, dia 16, para a realização de exames, e está bem disposto. "Os exames de imagem evidenciaram sucesso da radioterapia no controle dos linfonodos, próximos ao estômago", informou o texto.

Como você viu, Dudu Braga, filho de Roberto Carlos, descobriu três pequenos tumores na região do peritônio, uma membrana que reveste as paredes da cavidade abdominal. Anteriormente, o produtor musical já havia vencido a luta contra um câncer no pâncreas. Apesar da notícia, Dudu escolheu enfrentar a doença com otimismo e, na última terça-feira (22), celebrou a reação amena de seu corpo após uma sessão de quimioterapia.

"Pessoal, ó. Até que eu estou bem, viu? Fiz a quimio e foi tudo bem. Claro, né, a gente fica meio assim. Mas posso falar? Pelo que eu estava esperando, até por ser a segunda, até que foi bem", disse.

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O produtor ainda aproveitou para agradecer ao carinho do público. "Um super beijo e obrigado peça força. Deus abençoe vocês, sempre. Vocês estão aqui no meu coração. Fiquem com Deus", emendou.

Dudu Braga, filho do cantor Roberto Carlos, usou seu perfil nas redes sociais para revelar que está enfrentando o câncer pela terceira vez. Através de um vídeo, o produtor musical contou que descobriu o novo câncer durante alguns exames de rotina e que se trata de um câncer no períneo, mas que já deu início a quimioterapia.

Ao lado da esposa Valeska e da filha Laura, Dudu comentou: "Comecei meu tratamento na terça-feira (15) e tem mais nove semanas pela frente. Vamos começar com a quimioterapia e vamos embora. Estamos juntos e seguimos em frente". O produtor já enfrentou a doença duas vezes, com tumores no pâncreas.

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Nos comentários, os fãs e seguidores deixaram mensagens de apoio e desejaram forças para o artista. “Vc é guerreiro e vai sair dessa”, “Em oração por você. Vai dar tudo certo”, escreveram os seguidores.

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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, que está internado desde a noite da terça-feira (4) no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, iniciou nesta quarta-feira (5) a oitava sessão de quimioterapia como parte do tratamento contra um câncer localizado na região do estômago e do esôfago. O procedimento tem duração de 30 horas.

Segundo o boletim médico, a previsão de alta dependerá da avaliação médica. Durante a internação, o prefeito está liberado para exercer suas atividades de trabalho.

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No dia 23 de outubro do ano passado, Bruno Covas foi internado para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer.

Covas foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão em linfonodos.

 

O prefeito Bruno Covas (PSDB) recebeu alta médica na manhã deste sábado do Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. O prefeito estava internado desde a última quarta-feira (22), período em que foi submetido à sétima sessão de quimioterapia.

"Ele encontra-se em bom estado geral, não apresentou efeitos adversos e recebeu alta hoje, na parte da manhã", afirma o médico Fernando Ganem, em boletim divulgado para a imprensa no início da tarde.

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Em virtude da internação, Covas não participou da cerimônia de inauguração da estátua Dom Pedro I, no Parque da Independência. O evento, que ocorreu na manhã de hoje, contou com a presença do presidente da República em exercício, vice-presidente general Hamilton Mourão.

Na segunda-feira (27), Covas será entrevistado pelo programa Roda Viva, da TV Cultura.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, iniciou nessa quinta-feira (23), no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, a sétima sessão de quimioterapia contra um câncer na região do estômago e do esôfago. O procedimento, com duração de 30 horas, deverá terminar nesta sexta-feira (24).

De acordo com boletim médico divulgado, exames realizados antes da sessão mostraram que o prefeito estava “apto” para começar mais um ciclo do tratamento. Covas foi liberado pelos médicos para trabalhar durante o período em que estiver internado.

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“O prefeito Bruno Covas fez exames que mostraram que ele estava apto para iniciar a sétima sessão de quimioterapia, que começou hoje pela manhã. Este sétimo ciclo terá a duração de 30 horas, assim como os anteriores. A previsão de alta dependerá da avaliação da equipe médica após o tratamento e ele está liberado para exercer suas funções durante a internação”, diz o texto do boletim.

No dia 23 de outubro do ano passado, Bruno Covas, de 39 anos, foi internado para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer.

Covas foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão em linfonodos.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), terminou nesta quinta-feira, 9, a sexta das sessões de quimioterapia as quais vem se submetendo para tratamento de um câncer metastático que atinge seu sistema digestivo. Segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Sírio-Libanês, Covas "encontra-se em ótimo estado geral e praticamente não apresenta efeitos adversos". A nota informa ainda que o prefeito "já recebeu alta e está apto a exercer suas atividades".

Covas ainda tem mais duas sessões, uma daqui a duas semanas e outra programada para fevereiro, antes de receber nova avaliação sobre o andamento de seu tratamento. A quimioterapia serve, segundo os médicos, para reduzir o tamanho dos tumores, que atingem a cárdia (ligação entre o estômago e o esôfago), o fígado e as glândulas linfáticas do abdome. Após essa bateria, há possibilidade, ainda não definida, de cirurgia nessas regiões para retirada do que restar dos tumores.

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Um dos especialistas que acompanha o prefeito, o médico Tulio Pfiffer informou em entrevista coletiva em dezembro que o tumor do fígado havia tido "redução expressiva" após a primeiro ciclo de quimioterapia, que consistiu em três sessões.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Covas afirmou não cogitar a possibilidade de se licenciar do cargo, mas que sairá se for necessário. "Havendo forças para continuar, continuo", disse o prefeito.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), voltou a ser internado nesta terça-feira, 7, para passar pela sexta sessão de quimioterapia. Segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Sírio-Libanês, o procedimento começou na manhã desta quarta-feira (8) e deve durar 30 horas.

Covas ainda deve ser submetido a, pelo menos, mais duas sessões de quimioterapia. O prefeito está liberado para exercer suas funções durante a internação. A previsão de alta depende da avaliação da equipe médica após o tratamento.

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Bruno Covas luta contra um câncer descoberto no fim de outubro. O fígado é um dos órgãos atingidos. Os tumores malignos haviam sido descobertos na cardia, área de transição entre o esôfago e o estômago, e sofrido metástase para o fígado e para linfonodos da região abdominal.

Um dos especialistas que acompanha o prefeito, o médico Tulio Pfiffer informou em entrevista coletiva em dezembro que o tumor do fígado havia tido "redução expressiva" após a primeiro ciclo de quimioterapia, que consistiu em três sessões.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Covas afirmou não cogitar a possibilidade de se licenciar do cargo, mas que sairá se for necessário. "Havendo forças para continuar, continuo", disse o prefeito de São Paulo.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, iniciou na manhã desta quarta-feira (8), um novo ciclo de quimioterapia, no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Covas faz tratamento contra um câncer diagnosticado na região do estômago.

A equipe médica do hospital informou, em nota, que esse sexto ciclo também vai ter a duração de 30 horas, assim como os anteriores. A previsão de alta dependerá da avaliação da equipe médica após o tratamento. O prefeito está liberado para exercer suas funções durante a internação.

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Tratamento

Bruno Covas foi internado no dia 23 de outubro no Hospital Sírio-Libanês para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer.

O prefeito foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, recebeu alta nesta sexta-feira (27) do hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, onde estava internado desde ontem para fazer a quinta sessão de quimioterapia contra um câncer na região do estômago e esôfago. De acordo com boletim médico, Covas já está apto para voltar a exercer normalmente suas atividades na prefeitura.

“O prefeito Bruno Covas, internado desde ontem, submeteu-se à quinta sessão de quimioterapia. Ele encontra-se em ótimo estado geral e, até o momento, não apresenta efeitos adversos. Ele já recebeu alta e está apto a exercer suas atividades”, diz o texto do boletim médico.

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No dia 23 de outubro, Bruno Covas, de 39 anos, foi internado para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer.

Covas foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

 

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, está apto a iniciar a quinta sessão de quimioterapia na próxima quinta-feira, 26, conforme previa a equipe médica. Segundo boletim médico divulgado nesta sexta-feira, 20, Covas realizou exames de sangue e ultrassonografia abdominal e encontra-se em condições de realizar o procedimento. "Assim como as sessões anteriores, ele será internado, pois o procedimento tem duração de 30 horas", informou a equipe médica.

Covas teve alta do Hospital Sírio-Libanês na quarta-feira, 18, após ter sido internado na UTI em razão de uma hemorragia no interior do fígado na semana passada. Segundo os médicos, o prefeito encontra-se "muito bem" e pode exercer suas atividades normalmente.

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Em entrevista publicada na quarta, 18, o prefeito disse ao jornal O Estado de S. Paulo não cogitar a possibilidade de se licenciar do cargo, mas que sairá se for necessário. "Havendo forças para continuar, continuo", disse o prefeito.

O câncer de Covas foi descoberto no fim de outubro. O fígado é um dos órgãos atingidos. Os tumores haviam sido detectados na cardia, área de transição do esôfago para o estômago, e sofrido metástase para o fígado e para linfonodos da região abdominal.

Em entrevista coletiva ocorrida no dia 9 de dezembro, no auditório do Sírio, o médico Tulio Pfiffer, um dos especialistas que acompanha o prefeito, havia dito que o tumor do fígado havia tido "redução expressiva" após a primeiro ciclo de quimioterapia, que consistiu em três sessões.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, teve alta do Hospital Sírio-Libanês, está "muito bem" e pode exercer suas atividades normalmente, de acordo boletim divulgado por sua equipe médica nesta quarta-feira (18). Ele passará por exames ainda nesta semana e tem nova sessão de quimioterapia marcada para o dia 26 de dezembro.

"Na próxima sexta-feira realizará ultrassonografia abdominal e fará exames de sangue de controle. Há previsão de nova sessão de quimioterapia no dia 26 de dezembro. Assim como as sessões anteriores, será internado, pois o procedimento tem duração de 30 horas. O paciente está muito bem e pode exercer suas atividades profissionais", diz o boletim assinado pelos médicos Fernando Ganem e Maria Beatriz Souza Dias.

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Em entrevista publicada nesta quarta-feira, o prefeito diz ao jornal O Estado de S. Paulo não cogitar a possibilidade de se licenciar do cargo, mas que sairá se for necessário. "Havendo forças para continuar, continuo", disse o prefeito.

O câncer de Covas foi descoberto no fim de outubro. O fígado é um dos órgãos atingidos. Os tumores haviam sido detectados na cardia, área de transição do esôfago para o estômago, e sofrido metástase para o fígado e para linfonodos da região abdominal.

Em entrevista coletiva ocorrida na segunda-feira (9), no auditório do Sírio, o médico Tulio Pfiffer, um dos especialistas que acompanha o prefeito, havia dito que o tumor do fígado havia tido "redução expressiva" após a primeiro ciclo de quimioterapia, que consistiu em três sessões.

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