Tópicos | Joice Hasselmann

Joice Hasselmann fez a alegria dos fãs ao compartilhar uma sequência de fotos na qual aparece colocando o bumbumm para jogo. Bem à vontade, a ex-deputada federal exibiu as curvas e surpreendeu com as belas formas em um modelito fio dental.

Na publicação, Joice compartilhou fotos usando biquíni e falou sobre o bumbum perfeito. “Com o Protocolo JH fica bem mais fácil ter o ‘bumbum perfeito’”, escreveu divulgando seu plano de emagrecimento. 

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Nos comentários, os seguidores foram só elogios. “Lindaaa”; “Maravilhosa demais”; “Abusadamente perfeita”; “Maravilhosa”; “Simplesmente perfeita”; “Simplesmente maravilhosa”.  


 

Após mudanças no estilo de vida,que resultaram em uma nova aparência estética, a ex-deputada federal Joice Hasselmann vem ‘causando’ nas redes sociais. Segundo a própria, ela recebe muitos elogios além de pedidos dos seguidores para que ela abra um perfil na plataforma OnlyFans.

Joice falou sobre o assunto durante uma entrevista ao jornal O Globo. Segundo a ex-deputada, o assédio aumentou bastante depois que ela passou por um processo de emagrecimento. "Tenho levado muitas cantadas também. De homem e de mulher. Tem pedido de casamento, gente que quer mandar presente, gente pedindo para eu abrir um OnlyFans. Isso acho até engraçado. Mas quando tem comentários machistas ao extremo eu bloqueio", disse.

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A ex-parlamentar disse ainda o que a motivou a mudar o estilo de vida e passar a se cuidar mais. "Eu tinha tanta vergonha do meu corpo que não queria dividir isso com ninguém, não tinha coragem de me pesar na frente de ninguém. Usava roupas largas que escondiam meu corpo", destacou ela. 



 

Através de suas redes sociais, a ex-deputada federal Joice Hasselmann fez críticas à ex-amiga e deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Ao opinar sobre a bolsonarista, Joice definiu Zambelli como "biruta", "bandida" e "burra", além de afirmar que ela anda a "passos largos rumo à sua cassação".

Segundo Joice, a aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um personagem "folclórico", digno de "deboche" por parte dos colegas parlamentares. Ela ainda afirma que os deputados federais não escondem o seu "desprezo por tamanha estupidez em forma de gente". 

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“Carla Zambelli é a perfeita oligofrênica. No bom popular, burra mesmo. A criatura consegue protagonizar uma cena mais dantesca que a outra”, continua. Ao lembrar sobre o episódio que Zambelli sacou um revólver contra um homem às véspera do segundo turno das eleições, Hasselmann a chamou de “bandida” e “biruta”.

Sobre as recentes polêmicas de Zambelli e seus possíveis envolvimentos com ataques à democracia brasileira, a ex-tucana disse: "É óbvio que esses encontros eram conspiradores contra a democracia brasileira. Como também é óbvio que os líderes da Câmara, e o próprio presidente da Câmara, Arthur Lira, não colocarão mais as mãos no fogo para salvar Carla Zambelli, como já fizeram outras vezes, quando ela andava de amores com o Bolsonaro". 

A fala ocorre após desdobramentos do caso do "hacker da Vaza Jato", Walter Delgatti Neto. Ele relatou à Polícia Federal (PF) ter recebido uma proposta de Carla Zambelli para tentar "invadir" as urnas eletrônicas, bem como o e-mail e celular do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). 

Zambelli rebate críticas

Em resposta às acusações de Joice Hasselmann, Carla Zambelli questionou ao jornal O Globo o desempenho eleitoral da ex-deputada, mencionando que ela teria conquistado apenas 13 mil votos nas eleições do ano passado, mesmo tendo gasto mais de R$ 3 milhões para sua campanha.

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de um inquérito para investigar se o senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) cometeu crime contra a honra da deputada Joice Hasselmann (sem partido) ao comentar, em uma transmissão ao vivo nas redes sociais, os ferimentos sofridos por ela.

"A pretensão investigativa apoia-se em elementos iniciais coletados em sede policial, cujo teor indiciário embasa a hipótese criminal a ser investigada, porquanto indicativa de possível conduta que, ao menos em tese, pode configurar a prática de crime contra a honra da vítima", escreveu a ministra.

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Ela deu prazo de 90 dias para a Polícia Federal concluir a investigação. Entre as medidas a serem cumpridas nesta etapa estão o interrogatório da deputada e do senador, além de uma perícia no vídeo publicado por ele.

Em seu perfil no Instagram, ao responder o comentário de um seguidor sobre as lesões sofridas por Joice, o senador teria dito: "Aquilo ali; das duas uma: ou duas de quinhentos (Styvenson leva as mãos à cabeça, fazendo chifres) ou uma carreira muito grande (inspira, como se cheirasse cocaína). Aí ficou doida e pronto… saiu batendo."

O pedido de inquérito foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em manifestação enviada ao tribunal, o vice-procurador Humberto Jacques de Medeiros disse que é preciso elucidar o contexto das declarações.

"A natureza dessas declarações implica, em tese, a prática de crime contra a honra, sendo necessária a elucidação do contexto de tais expressões para compreensão da sua ligação com o exercício do mandato e seu alcance pela imunidade material parlamentar", escreveu.

Joice Hasselmann afirmou ter sofrido um lapso de memória na noite do dia 17 de julho e acordado no dia seguinte sobre uma poça de sangue. A deputada sofreu cinco fraturas na face e uma na coluna. Ela disse desconfiar que alguém poderia ter se escondido, ainda durante o dia, no seu apartamento funcional em Brasília para agredi-la durante a madrugada. A Polícia Civil do Distrito Federal, porém, concluiu que a parlamentar sofreu uma ‘queda da própria altura’.

A Polícia Civil do Distrito Federal concluiu nesta sexta-feira (13) que a deputada federal Joice Hasselmann (PSL) sofreu uma queda em possível decorrência de efeitos dos remédios para dormir. Assim, os investigadores descartam que a deputada tenha sofrido agressão.

A parlamentar relatou ter sido vítima de um atentado após acordar com dois dentes quebrados, ferimentos no corpo e marcas de sangue no apartamento onde mora em 18 de julho. Ela dizia não se lembrar do que havia ocorrido. 

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Ela teve cinco fraturas na face e uma na coluna. A Polícia Legislativa chegou a fazer uma perícia nas câmeras de segurança e informou que não havia ocorrido invasão no imóvel.

Segundo a Polícia Civil, não há elementos que apontem a prática de violência doméstica, atentado ou agressão por parte de terceiros. Ao longo da investigação, o marido de Hasselmann, o médico Daniel França, passou por exame de corpo de delito, para verificar se ele poderia ser o autor das lesões, já que também estava no apartamento.

Em nota, a defesa técnica de Hasselmann declarou que o episódio serviu para discutir a segurança nas residências oficiais. "A defesa reitera a confiança no trabalho técnico da Polícia sendo certo que a Deputada sempre se colocou à disposição para contribuir para o descobrimento da verdade. Ressalta que, de qualquer maneira, o episódio serviu para discutir a segurança nas residências oficiais. A defesa elogia o profissionalismo tanto da polícia legislativa quanto da Polícia Civil", diz a defesa.

Na última semana de julho, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) relatou publicamente ter sofrido um “apagão” de memória e acordado com fraturas e hematomas pelo corpo, sem saber se as lesões teriam origem acidental ou seriam fruto de agressão física. Após as declarações, diversos relatos de pessoas que utilizam o medicamento Stilnox, substância hipnótica usada para induzir o sono e à base de zolpidem, ganharam espaço na mídia por darem luz a experiências similares à da parlamentar, que também faz uso do fármaco há cerca de 20 anos. As histórias foram publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo.

Cerca de 5% dos pacientes que fazem uso do hipnótico estão sujeitos a diminuição ou perda total da memória (amnésia), especialmente nas quatro primeiras horas após a ingestão, quando a medicação ainda está na corrente sanguínea. Desenvolvida há 30 anos, de início para regular o jet lag de pessoas que fazem viagens internacionais, a substância é considerada segura pelos médicos desde que usada de acordo com as indicações da bula, na dose certa e por tempo adequado.

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"A pessoa pode fazer e vivenciar coisas, que não ficam retidas na memória", afirma o psiquiatra Mauro Aranha. Nessa situação, mesmo parecendo estar acordado, o indivíduo não tem os mesmos reflexos nem o mesmo raciocínio.

Segundo o psiquiatra, se a pessoa acordar durante as quatro horas em que o fármaco circula na corrente sanguínea, ela pode não se lembrar do que fez. "Mas, se despertar quando a substância não está mais circulando no corpo, provavelmente já estará consciente dos próprios atos", explica.

A bula do medicamento alerta sobre "as propriedades farmacológicas do zolpidem, que podem causar sonolência, diminuição dos níveis de consciência —levando a quedas e, consequentemente, a lesões severas—, sonambulismo ou outros comportamentos incomuns (como dormir na direção e durante a refeição), acompanhado de amnésia".

Um advogado que também toma Stilnox, remédio usado pela deputada, e que pediu à reportagem para não ter o nome revelado disse que relacionou o cenário narrado por Joice a possíveis reações colaterais da substância antes mesmo de ela citar que faz uso do medicamento para dormir.

Nas palavras do advogado, "esse é um remédio que precisa ser tomado na cama e com a luz apagada", já que há riscos de a pessoa "se levantar no meio da noite e fazer coisas das quais não vai se lembrar no dia seguinte".

O advogado relata episódios malucos e até perigosos que vivenciou sob efeito do medicamento, como fazer macarrão em uma frigideira, deixar o gás aberto por sete horas e cair no banheiro. Ele diz que só descobriu os fatos no dia seguinte, ao ver indícios como a cozinha revirada e escoriações pelo corpo.

Apesar das experiências serem prescritas em bula, Joice Hasselmann não descarta a possibilidade de atentado. Segundo sua assessoria de imprensa, "os médicos descartaram a possibilidade de uma queda acidental" ter provocado as escoriações.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) classificou como "esquisita" a versão da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) a respeito dos hematomas e fraturas que sofreu na madrugada do último dia 18, quando, segundo ela, acordou sobre uma poça de sangue em seu apartamento funcional, em Brasília. A parlamentar, que não se lembra da causa do incidente, chegou a aventar a hipótese de ter sido vítima de atentado.

"Não quero entrar nessa polêmica, está bastante esquisita a história dela. Ela me culpa achando que eu vou responder. Não vou polemizar, até porque eu tenho que trabalhar em Brasília", disse nessa terça-feira (27), em entrevista à Rede Nordeste de rádio. Segundo apuração da Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados (Depol), que teve acesso a imagens de câmeras de segurança, não houve entrada de estranhos no prédio onde a parlamentar mora entre os dias 15 e 20 de julho.

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Segundo relato de Joice, ela e o marido, o médico Daniel França, que prestou os primeiros socorros ainda em casa, dormiam em quartos separados no momento em que ela se deu conta dos ferimentos.

"A Depol realizou perícia em 16 câmeras do prédio onde se localiza o apartamento funcional da deputada Joice Hasselmann e concluiu que a parlamentar não saiu do imóvel de quinta (15) a terça-feira (20), momento em que teria saído para o hospital. Além disso, foram realizadas oitivas de funcionários que trabalham no local. Também não foi identificada a entrada de nenhuma pessoa estranha nesse período", informou o órgão por meio da assessoria da Câmara.

Segundo relato de Joice, ela e o marido, o médico Daniel França, que prestou os primeiros socorros ainda em casa, dormiam em quartos separados no momento em que ela se deu conta dos ferimentos. A Polícia Civil também investiga o caso.

A assessoria da Câmara disse que há segurança nos locais onde se localizam os apartamentos funcionais dos parlamentares. "Os prédios possuem vigilância armada e porteiros, ambos 24 horas por dia, 7 dias por semana. Além disso, há câmeras de segurança e rondas ostensivas, com viatura caracterizada", diz a nota.

Ainda nessa terça-feira (27), a Polícia Civil realizou uma perícia no apartamento da deputada e, na segunda, o carro dela foi vistoriado pelas autoridades.

Também na segunda-feira (26), Joice prestou depoimento por mais de duas horas na Polícia Civil do Distrito Federal sobre os ferimentos no seu corpo - ela sofreu fraturas e hematomas e relatou ter acordado, ensanguentada, domingo retrasado em seu apartamento funcional, em Brasília.

Por mais de duas horas, a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) prestou depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal, nessa segunda-feira (26), sobre os ferimentos no seu corpo, descobertos por ela e seu marido, o médico Daniel França, no último dia 18.

A parlamentar não sabe explicar como os machucados aconteceram, mas suspeita que alguém se escondeu em seu apartamento durante o dia e a agrediu na madrugada a mando de um algoz. Essa pessoa seria um adversário político, segundo ela. O casal, no entanto, não descarta completamente a possibilidade de um acidente doméstico, envolvendo uma ou mais quedas.

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Joice levou às autoridades um objeto encontrado em sua casa que, segundo ela, não é de ninguém do seu convívio. Ela não contou o que é, mas disse que não se trata de arma ou objeto cortante.

"Eu fui informada logo no início do caso pela Depol que a competência seria dela por ser dentro de um imóvel público. As ameaças de morte que eu sofro há mais de dois anos são investigadas em conjunto com a Polícia Civil de São Paulo e a Depol. Por conta de questionamentos da própria imprensa ‘Por que não procurar a Polícia Civil?’ viemos procurar à Polícia Civil. E aí, quem vai dizer é o Ministério Público Federal. A competência é de seguir investigação só da Depol? Só da Polícia Civil? Ou das duas? Ministério Público Federal fará essa decisão", disse Joice ao deixar a delegacia.

A Polícia Civil deverá fazer perícias no apartamento de Joice e também no seu carro. Na semana passada, circulou uma notícia falsa que dizia que o Estadão tinha publicado reportagem informando que a deputada teria sofrido um acidente de carro após dirigir sob efeito de álcool. A mensagem com esse teor circulou em grupos públicos do Facebook e também em correntes de WhatsApp para atacar a parlamentar.

Ainda na delegacia nesta segunda-feira, Joice disse também que registrou um boletim de ocorrência contra o senador Styvenson Valetim (Podemos-RN) que fez um vídeo falando sobre os ferimentos dela, com insinuações sobre o que teria ocorrido.

A parlamentar conta que acordou no domingo, 18, em uma poça de sangue e com ferimentos pelo corpo no chão do closet no apartamento funcional onde mora em Brasília. Ela chamou o marido que a tratou seguindo procedimentos médicos de um trauma craniano. Dois dias depois, o casal foi ao hospital fazer exames. Ao receber os resultados, desconfiaram que apenas uma queda poderia causar aquela quantidade e intensidade de ferimentos e passaram a desconfiar de uma ação de terceiros, por isso, resolveram acionar a Polícia Legislativa, segundo eles relatam.

No domingo (25), Daniel França, marido da deputada, falou com jornalistas e negou qualquer possibilidade de ter agredido a mulher. "Nunca agredi ninguém, nunca dei um tapa em ninguém, nem um murro em ninguém", disse o médico.

Da delegacia, Joice seguiu para o Instituto Médico Legal (IML) para fazer corpo de delito.

O neurocirurgião Daniel França, marido da deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), negou qualquer possibilidade de ter agredido a mulher. A parlamentar está com fraturas e hematomas pelo corpo desde a madrugada do dia 18 e não se lembra como os ferimentos aconteceram. Ela desconfia de uma agressão e afirma ter dois suspeitos de ser o mandante do crime, ambos de nomes da política, sendo um deles um parlamentar. O casal, no entanto, não descarta completamente a possibilidade de ter sido um acidente doméstico.

"Primeira coisa, eu nunca agredi ninguém, nunca dei um tapa em ninguém, nem um murro em ninguém. Segunda coisa, eu não tenho nenhum motivo para fazer isso, eu jamais faria isso. Então, é exatamente por esta razão que tudo o que eu pude fazer para tentar comprovar o contrário, eu estou fazendo. Fui espontaneamente à polícia prestar depoimento. Me coloquei inteiramente à disposição de tudo, da imprensa, de tudo", afirmou França neste domingo, 25, para jornalistas no apartamento funcional da deputada, onde ela acordou ensanguentada e com os machucados há uma semana. Joice também participou da entrevista.

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França foi quem socorreu a mulher. Questionados sobre a demora para registrar uma ocorrência sobre o caso, o que só foi feito na quinta, e também para procurar apenas o hospital, o que se deu na terça-feira, o casal afirmou que imaginaram no começo se tratar de um acidente doméstico. "Até quarta de manhã, eu tinha achado que tinha tomado um tombo, mas foram aparecendo hematomas em lugares que não tinha aparecido", disse a deputada.

"Quando eu a vi e a primeira hipótese que ela me falou foi 'eu caí, eu caí'. Aí, depois pensei se tratar de um acidente doméstico", afirmou o médico. França disse ainda que nunca viu nenhum episódio de sonambulismo da deputada apesar de afirmar que o medicamento que ela toma para dormir poder gerar sonambulismo.

O casal afirma que após receberem os resultados dos exames feitos no hospital, na quarta-feira, passaram a considerar a possibilidade de uma agressão por se tratar de muitos ferimentos.

Joice suspeita que uma pessoa tenha entrado no apartamento, onde ela estava com o marido, e provocado as agressões. Ela reafirmou ter dois suspeitos. "Um grande desafeto político que tem acesso muito fácil a esse bloco. Se alguém entrou aqui, não é coisa de amador", disse ela sobre um dos suspeitos. Ela se recusa a dizer os nomes, mas afirmou ter relatado quem são ao Departamento de Polícia Legislativa (Depol), responsável pela investigação.

Na entrevista coletiva deste domingo, Joice contou que moram no seu bloco a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o deputado Efraim Filho (DEM-PB), líder do DEM na Câmara, que é seu vizinho de porta. Além dos dois, segundo a deputada, o presidente do PSL, Luciano Bivar (PSL-PE), também tem um apartamento no seu bloco. Os dois estão em atrito político desde que ela anunciou sua saída do partido no mês passado.

"Enquanto pode ter um bandido profissional mandado para me executar, esses papagaios imbecis de internet querem manchar a honra de um homem que se dedica a salvar vidas e que salvou a minha", criticou, em referência às acusações que o marido tem recebido nas redes de supostamente tê-la agredido. "Nojo dessa gente."

A Depol abriu uma investigação para apurar o que ocorreu com a deputada. Na sexta-feira, 23, ela prestou depoimento na Polícia Legislativa, que atua no Congresso Nacional. O Depol é o órgão responsável por cuidar da segurança dos parlamentares. "O Depol está ouvindo pessoas e analisando imagens do circuito fechado de TV do prédio em que a deputada reside", diz a nota da Câmara. A investigação está sob sigilo. Segundo a deputada, a Polícia Civil de São Paulo também acompanha o caso.

A Polícia Legislativa (Depol) abriu uma investigação para apurar o que ocorreu com a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), que relatou ter acordado ensanguentada, domingo passado, em seu apartamento funcional, em Brasília. A parlamentar apresenta ferimentos e fraturas em seu corpo.

Na sexta-feira, 23. Joice prestou depoimento na Polícia Legislativa, que atua no Congresso Nacional. O Depol é o órgão responsável por cuidar da segurança dos parlamentares. "O Depol está ouvindo pessoas e analisando imagens do circuito fechado de TV do prédio em que a deputada reside", diz a nota da Câmara. A investigação está sob sigilo.

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Joice afirmou que aguarda a análise imagens de segurança do prédio. Não há, porém, câmeras na parte interna do edifício e nem nas escadas. As únicas imagens disponíveis devem ser das áreas externas. À Depol, Joice relatou suas suspeitas e disse que há tempos recebe ameaças. "A Depol está vasculhando todas as ameaças", disse a deputada ao Estadão.

Joice disse que funcionários seus já encontraram, em outras épocas, indícios de que pessoas poderiam ter invadido seu apartamento, como "pegadas de coturno militar" no chão de porcelanato branco. Segundo ela, até um maço de cigarros foi encontrado no local. Nem ela, nem seus funcionários fumam, segundo a deputada.

Ela afirmou que ainda tenta entender e explicar o que, de fato, ocorreu em seu apartamento naquela madrugada - de sábado para domingo. Ela, no entanto, guarda desconfianças. "Tenho dois focos de suspeitas bem definidas na política. Foi um ou foi outro, mas eu não posso acusar, ainda", disse Joice ao Estadão/Broadcast - ela recebeu a reportagem em seu apartamento, cercada de seguranças.

Joice é uma política acostumada a fazer críticas e ataques verbais aos seus adversários. Atualmente, os principais alvos das suas declarações são o atual governo do presidente Jair Bolsonaro, de quem já foi aliada, os defensores do bolsonarismo e até mesmo o seu partido, o PSL, do qual já anunciou sua saída.

Em meio às hipóteses que levanta, Joice afirma que não tem uma noção minimamente clara do que viveu e não descarta nada, inclusive, a possibilidade de ter sido vítima de um acidente.

A deputada classifica como "ridícula" a hipótese de ter sofrido uma agressão do marido. Os hematomas no rosto e os laudos médicos que mostram traumas em diversas partes do seu corpo levantaram suspeitas nas redes sociais, sobre a possibilidade de um caso de violência doméstica. Joice disse estava sozinha com seu marido naquela noite, o neurocirurgião Daniel França.

Na madrugada do ocorrido, Joice afirmou ter tomado um remédio para dormir - Stilnox, medicação que diz estar acostumada a usar. Seu marido, segundo ela, também costuma tomar uma medicação para insônia, um remédio chamado Patz. Entre o local onde França dormia e o closet onde Joice acordou, há um espaço de aproximadamente dez passos.

O casal relata que eles dormiam em quartos separados, um hábito comum entre eles, devido ao ronco do médico. França afirmou que constatou o estado da mulher, depois de ter sido acionado por ela pelo telefone, às 7h05 do domingo, 18.

A reportagem falou com o neurocirurgião, por telefone. "A primeira coisa que eu pensei foi ligar o modo médico 'on' e fui tratá-la seguindo todos os protocolos médicos de trauma craniano, que é o que estou treinado para fazer há 20 anos. Fiz tudo o que deveria ser feito do ponto de vista médico e naquele momento não me passou preocupar com causas. Eu tinha de tratar o que estava vendo", disse França. O médico ligou para Joice durante a entrevista e concordou em responder uma pergunta da reportagem.

"Ele é um lorde. Mais fácil ele tomar uma sova minha do que ele levantar a mão para mim", disse a parlamentar. Joice está em seu segundo casamento. Ela e França se casaram em 2016. Há fotos do casal em diversos cômodos do apartamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) afirmou, em entrevista à colunista Bela Megale nesta quinta-feira (22), do 'O Globo', que foi vítima de um atentado. O caso, segundo a parlamentar, aconteceu na noite do último sábado (17), em seu apartamento funcional, localizado em Brasília.

Na entrevista, a deputada diz que estava assistindo a um episódio de uma série. Depois, contou que só lembra de ter acordado em meio a uma poça de sangue no piso, com o rosto machuado com cinco fraturas, além de uma na costela. Joice relata, também, que teve um dente quebrado e o queixo cortado.

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Antes de suspeitar de um atentado, a deputada acreditou que sofreu um desmaio, no enquanto, ao identificar as fratuitas, mudou de ideia. A colunista informa que viu os exames apresentados por Joice, comprovando as lesões. "É improvável que eu tenha conseguido cair de jeitos diferentes para lesionar tantas partes do meu corpo. Um dos médicos que me atendeu perguntou se eu levei chutes. Mas não posso acusar sem provas. Não me lembro de nada", disse à colunista.

A deputada relata que foi socorrida pelo seu marido, o neurocirurgião Daniel França. Segundo a reportagem, ele dormia em outro quarto do apartamento, por apresentar problemas com ronco. Daniel, de acordo com Joice, fez curativos e a deu remédios.

A parlamentar afirma também que na terça-feira (20) passou por exames no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília. No mesmo dia, ela conta que relatou o caso ao presidente da Câmara, Arthur Lira.

A deputada disse que mantém contato com a Polícia Legislativa para que as investigações sejam realizadas. Até o momento, ela não citou suspeitos. Nesta noite, em postagem no Instagram, ela escreveu, ao exibir uma imagem do rosto machucado: "Não se assustem pois o pior já passou.Estou bem e medicada".

A deputada federal e ex-líder do governo Bolsonaro na Câmara, Joice Hasselmann (PSL-SP) revelou que, durante a campanha de 2018, o então candidato Jair Bolsonaro afirmou que venceria as eleições se 'tomasse uma facada'. A declaração teria sido feita cerca de 15 dias antes do atentado que o impossibilitou de participar dos debates com os concorrentes.

"Viajei algumas vezes com o presidente durante a campanha e, em uma delas, pela região de Araçatuba, eu pedi a ele que usasse colete à prova de balas quando estivesse em meio à multidão. Às vezes estava calor, mas eu sabia ele sair de colete”, comentou em entrevista ao Diário do Centro do Mundo (DCM), na sexta-feira (2).

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Após atender ao eleitorado do Interior de São Paulo e cumprir com a agenda programada, “na volta, entramos no carro e ele olhou pra mim e disse: 'se eu tomasse uma facada, ganhava a eleição'", acrescentou a parlamentar.

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Ainda alinhada com o presidente no dia do ataque em Juiz de Fora, Zona da Mata de Minas Gerais, Joice diz que estranhou fatos atípicos, como a segurança ser reduzida pela metade e, ainda assim, o candidato ser erguido na multidão. 

"O número de polícia ao redor dele estava reduzido pela metade. Naquele dia, uma célula de segurança estava incompleta. Algumas pessoas que normalmente estão com ele mesmo momento, como eu mesma, não foram comunicadas agenda. Outra coisa que estranhamos foi ele estar nos ombros de alguém”, recordou.

 Após a facada no presidente, Adélio Bispo foi preso como autor do atentado. A Justiça Federal o considerou inimputável por entender que ele sofre de problemas mentais. Nem o Ministério Público Federal (MPF), nem a própria defesa de Bolsonaro recorreram da decisão. 

Adélio segue internado na Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Ex-líder do governo na Câmara, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) disse nesta quinta-feira (1º) que o procurador-geral da República, Augusto Aras, é um capacho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que faz interferências em diferentes setores para criar uma "blindagem". A parlamentar também diz que, a partir dessa movimentação, o presidente paga um "aluguel caríssimo" para se manter no poder. As declarações foram feitas em entrevista ao UOL, na qual a deputada também comentou a sua participação no "superpedido" de impeachment nessa quarta (30), junto ao centrão e à esquerda.

“Por que as coisas não explodem? Porque o Bolsonaro aparelhou tudo. Ele colocou um PGR que é um capacho dele. Ele está blindado. No Supremo [Tribunal Federal], ele deu uma ajeitada em parte. Na polícia federal ele interferiu, fez uma intervenção direta que gerou a saída do Moro. Então, ele pegou o estado brasileiro e criou instituições para chamar de suas. O que é algo absolutamente grave. Essa blindagem e dinheiro que ele jorra dentro do Congresso e jorra debaixo do nariz de todo mundo, para senador e para deputado é o que mantém o presidente hoje no poder. Ele paga aluguel e um aluguel caríssimo para se manter dentro do poder”, afirma a ex-bolsonarista.

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Joice Hasselmann comentou a transição do governo e sua permanência como governista até a aprovação da reforma da previdência. Segundo a oposicionista, muitas pessoas de dentro do governo viram as bandeiras base sendo retiradas, em principal a bandeira anticorrupção, grande mote da campanha de Jair Bolsonaro que o levou à vitória em 2018.

“Eu saí com o barco lá em cima, mas tem gente que vai sair com o barco afundando. Aquelas promessas todas eram mentiras e a corrupção era latente, está latente dentro do governo. O escândalo da vacina vai dar cadeia e também para gente ligada diretamente ao Palácio do Planalto. O atual presidente tem a mania de colocar sempre o problema em alguém. A culpa é sempre de alguém, nunca dele. Ele treina o cachorro para morder, adestra e manda o cachorro morder, mas daí ele diz: ‘não, a culpa é do cachorro’. Mas o dono do cachorro também tem culpa. O Bolsonaro é o dono do esquema, e o Flávio é o sócio”, continuou a deputada.

Após relatar Bolsonaro como mandatário e seu filho como sócio de esquemas supostamente ilegais, Joice diz não achar normal o alto custo de vida de Flávio Bolsonaro, insinuando que o benefício próprio através do dinheiro público é algo “escancarado” pela família.

"Eu percebi que figuras do autoexecutivo do meu partido fazem negócio com Flávio Bolsonaro. Ai o cabra [Flávio] compra uma casa de R$ 6 milhões em Brasília. E, veja, ele não compra uma casa de R$ 6 milhões usando o salário de senador. Eu sei quanto ganha um senador e um deputado. Agora você soma: duas filhas na escola, mulher, soma tudo que você tem de despesa e ele vive muito bem e você vai ver que não sobrou um centavo e está faltando dinheiro. Eles não escondem. É debaixo do nariz de todo mundo. Está na cara que é esquema e que é roubo", afirmou.

Segundo Joice, ela sempre soube que o presidente era um "tosco", mas acreditava que ele fosse honesto e por isso prestou apoio ao mandatário anteriormente como líder do governo na Câmara entre fevereiro e outubro de 2019. A parlamentar ainda disse que Bolsonaro é "ladrão", assim como o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT).

"Eu sempre soube que o Bolsonaro era tosco. Burrão mesmo. Eu dizia isso para ele. Eu acreditava que ele fosse honesto. Um burro honesto, um estúpido honesto você resolve com pessoas qualificadas em volta. Sempre foi um ogro, mas que se apresentava como um ogro honesto. Quando eu vi que ele era desonesto, ai acabou. Eu não tinha onde me agarrar mais. Como é que eu vou me agarrar? O 'cabra' é grosso, mal-educado, machista, cavalo mesmo, ele não respeita os outros, mas é desonesto, é ladrão. Mas ele não roubou como o Lula? Amigo, roubar é roubar”, concluiu.

Eleições de 2022

A parlamentar discorda da narrativa de que Bolsonaro representa a direita. Joice ainda aproveitou para explicar porque estava ontem (30) ao lado de petistas e partidos de esquerda durante a entrega do "superpedido" de impeachment de Bolsonaro. Segundo ela, o encontro aconteceu única e exclusivamente porque concorda, assim como os outros partidos, com a saída do mandatário do poder. "Eu sou contra o Lula, vou continuar sendo contra o Lula. Eu sou nem-nem. Nem lula, nem Bolsonaro.".

Joice apontou a necessidade de a direita se organizar para poder concorrer nas eleições presidenciais de 2022. "E a direita precisa se organizar e entender que existe uma direita estúpida, radical, burra, extrema. Tudo que é extremo é burro, do mesmo jeito que a extrema-esquerda é burra porque coloca ideologias acima de qualquer coisa. O que nós temos que fazer é organizar essa direita centrada, que consiga pegar pessoas que realmente queiram o combate à corrupção e pessoas da direita até o centro-esquerda [para concorrer nas eleições]”.

A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) apresentou nesta segunda-feira, 22, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para impedir o presidente da República de governar, qualquer que seja ele, caso seja atestada sua incapacidade mental. Joice foi líder do governo do presidente da República, Jair Bolsonaro, no Congresso no início do mandato, mas rompeu com ele e hoje atua na oposição ao Palácio do Planalto.

A proposta foi batizada pela deputada como "PEC da Insanidade" e, embora não cite Bolsonaro, tem endereço certo. Na justificativa, a ex-líder do governo Bolsonaro defende a necessidade de mudar a Constituição pela "estabilidade política e segurança do regime presidencialista entre nós em vigor".

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A PEC prevê que o vice-presidente da República, juntamente com 1/4 dos ministros, possa notificar os presidentes da Câmara e do Senado que o chefe do Executivo "está mentalmente incapacitado para o exercício do cargo". O presidente, então, teria 15 dias para contestar a medida, mas ficaria suspenso do cargo durante o período.

Caberia ao Congresso, de acordo com o texto, decidir sobre a perda do mandato no prazo de até 30 dias, por dois terços de cada Casa, em votação nominal. Joice disse que a ideia surgiu na esteira da discussão sobre a aplicação da 25ª Emenda para afastar Donald Trump da presidência dos Estados Unidos, em janeiro, após a invasão do Capitólio.

O instrumento legislativo norte-americano pode ser usado quando o presidente se mostra incapaz de desempenhar suas funções por doença física ou mental.

"Caiu a ficha de que a nossa Constituição não tem um remédio como esse. Não estou personalizando isso. Impeachment é o remédio para o caso de crime de responsabilidade", disse Joice ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

A deputada também observou, na justificativa da proposta, que a história do Brasil tem "diversos episódios onde o primeiro dignitário da Nação se encontrou, de algum modo, incapacitado para o exercício de suas altas funções". Entre os exemplos, citou o caso de Dona Maria I, apelidada de "Rainha Louca", que chegou ao Brasil em 1808 e viveu no País durante oito anos.

A sanidade mental de Bolsonaro já foi questionada pelo jurista Miguel Reale Júnior, um dos autores do pedido de impeachment apresentado contra a ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT). Na avaliação do jurista, o Ministério Público deve pedir que Bolsonaro seja submetido a uma junta médica, com o intuito de saber se ele tem sanidade mental para o exercício do cargo.

Ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso, Reale Júnior disse em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, no ano passado, que só com o diagnóstico de incapacidade Bolsonaro poderia ser considerado "inimputável" por ter participado de manifestações contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), no auge da pandemia do novo coronavírus.

"Seria o caso de submetê-lo a uma junta médica para saber onde está o juízo dele. O Ministério Público pode requerer um exame de sanidade mental para o exercício da profissão. Bolsonaro também está sujeito a medidas administrativas e eventualmente criminais. Assumir o risco de expor pessoas a contágio é crime", afirmou o jurista, naquela ocasião.

Depois que o ministro Edson Fachin, do STF, anulou as condenações relacionadas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nessa segunda-feira (8), a internet ficou em polvorosa com a decisão. Fazendo com que os apoiadores do político do PT ficassem felizes com a notícia, pessoas contrárias à sentença de Fachin também se manifestaram nas redes sociais.

No Twitter, a deputada federal Joice Hasselmann e o colunista Rodrigo Constantino repercutiram o assunto espalhando fake news. Hasselmann e Constantino publicaram um vídeo falso envolvendo Lula, no qual o ex-chefe do Executivo aparece como se estivesse bêbado. Após a publicação do áudio, os dois foram alertados pelos internautas por se tratar de uma fake news. Eles, em seguida, apagaram as postagens.

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Rodrigo Constatino foi até o seu perfil do microblog para se explicar. Ele disse: "Apaguei o vídeo do Lula pois vi que estava em slow motion, editado. Não é preciso adulterar absolutamente nada para atacar esse criminoso vagabundo. No Fake News! Obrigado a quem me alertou".

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A relação entre políticos vai além das articulações. Ao menos é o que demonstrou a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) ao expor, em publicação no Twitter, que a ex-amiga e também parlamentar Carla Zambelli (PSL-SP) pegou roupas emprestadas e não devolveu até hoje. 

Em resposta a um tuíte do deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) sobre uma possível imitação de postura em foto, Joice escreveu: "Antes ela camuflava como 'admiração'. Depois que se elegeu com meus votos tirou as garrinhas de fora. É tão cínica que copia até poses de FOTOS e tem a cara de pau de usar roupas MINHAS que emprestei no passado e que ela nunca devolveu. LIXO HUMANO [sic]".

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Em seguida, Joice falou sobre a campanha que surgiu para que Carla assuma o comando da comunicação na Câmara, hoje ocupado por ela. "Carla sonha em ser Joice. Nunca será. Também NÃO SERÁ SECOM", disparou.

Depois, voltando a falar sobre as roupas após ter o comentário compartilhado pela colunista Mônica Bergamo, Joice publicou: "Quer que eu descreva as peças @monicabergamo? São as únicas elegantes que ela usa, inclusive um lindo macacão preto. Já as cafonas são dela mesmo".

Por sua vez, Carla Zambelli não deixou barato e afirmou que o macacão preto havia sido presente da ex-aliada, inclusive postando foto da roupa. 

"Na verdade ela tinha dado de presente. E eu usei no dia que recebi o prêmio por votação popular de melhor deputada do @congressoemfoco, foto abaixo. Mas vou mandar devolver amanhã mesmo, já que voltou a caber nela, deve estar com saudades do macacão, tadinha", ironizou.

Veja:

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A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), atualmente anti-bolsonarista, não economizou ao comemorar a prisão do prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (Republicanos), investigado por participação no suposto “GQ da Propina” na gestão municipal. Através das redes sociais, a conservadora vibrou com a decisão e falou que o próximo a ser detido será o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Na publicação, ela diz que o “corrupto apoiado pelos bolsonaristas foi em cana”, e ainda expõe em seis prints diferentes que aliados à rede bolsonarista são apoiadores do gestor, agora preso. Nas imagens, aparecem “(sic) Carla Zambelli, (Carlos) Jordy, Márcio Labre, Flavio Rachadinha Bolsonaro e mamãe, Major Fabiana”. Com “mamãe”, Hasselmann se refere à Rogéria Bolsonaro, ex-esposa de Jair Bolsonaro.

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Ela também acusa o presidente de ter utilizado de espaços do Palácio do Planalto para “fazer propaganda eleitoral para a reeleição de Crivella". Ainda mais cedo, a deputada já havia compartilhado algumas publicações de terceiros, que diziam coisas como “Viva a Justiça” e avanço na “trajetória contra a corrupção”. 

Antes aliada ao presidente da República, Joice Hasselmann hoje é oposição acirrada contra o antigo amigo de partido. Ela e Jair Bolsonaro passaram a ter desentendimentos publicamente em 2019, o que desencadeou na saída do chefe de Estado do PSL em novembro do ano passado. Desde então, o presidente segue sem partido, apesar de Flávio e Carlos terem migrado para o Republicanos.

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça condenou a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) a pagar R$ 40 mil em indenizações à vice-governadora do Piauí Maria Regina Souza (PT-PI) por insultos proferidos durante a sessão do impeachment de Dilma Rousseff no Senado, em 2016. À época, a petista tinha o cargo de senadora e Joice trabalhava como jornalista.

Maria Regina moveu a ação contra um vídeo feito por Joice em que a hoje deputada fez com comentários sobre o teor do discurso da petista em defesa de Dilma, chamando-a de 'semianalfabeta', 'cretina', 'anta' e 'gentalha'. A vice-governadora do Piauí apontou que as críticas passaram do limite e promoveram 'ato de zombaria e menosprezo'.

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A ação foi inicialmente rejeitada em primeira e segunda instância, mas aceita na sessão desta terça, 24, da Quarta Turma do STJ.

"As adjetivações de que se valeu a recorrida, a pretexto de referirem-se a momento histórico de interesse nacional, ao revés, traduzem expressões moralmente ofensivas, superando os limites da crítica e da opinião, notadamente em razão da intensidade dos termos, que acabam por se desvincular, por completo, dos fatos descritos", apontou o ministro Luis Felipe Salomão, relator do recurso.

Para o ministro, apesar da imprensa ter liberdade para desenvolver sua atividade essencial, é 'igualmente certo que essa liberdade esbarra na dignidade da pessoa humana'. Salomão afirma que Joice, como jornalista, extrapolou os limites assegurados ao exercício da profissão, 'não sendo possível atribuir às críticas dirigidas à senadora caráter informativo e opinativo do ofício jornalístico'.

A indenização foi fixada em R$ 40 mil pelo fato do vídeo gravado por Joice ter sido compartilhado na internet, atingindo um 'número indeterminado de pessoas' e elevou o grau de 'reprovabilidade da conduta'.

COM A PALAVRA, JOICE HASSELMANN

Procurado, o gabinete da deputada Joice Hasselmann informou que não irá se manifestar neste momento.

Nessa quinta-feira (13), emissoras de todo o país promoveram o último debate entre prefeituráveis que disputam as eleições do próximo domingo (15). Entre as comuns alfinetadas, questionamentos e troca de propostas, dois candidatos chamaram a atenção do público espectador, por transformarem o momento em um “musical”.

A candidata pelo PSL à Prefeitura de São Paulo, Joice Hasselmann, dedicou parte do seu tempo de fala para elaborar uma dobradinha cantada contra o atual prefeito da cidade, Bruno Covas (PSDB), que estava ao seu lado na bancada.

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 “Para de aumentar o IPTU. Ei, prefeito, vai tomar vergonha!”, cantou a aspirante, rendendo diversas piadas em tempo real nas redes sociais. O debate com os candidatos paulistanos foi apresentado pela TV Cultura, e além dos memes, rendeu muita repetição de frases de efeito e disseminação das fake news.

Já em Porto Alegre, Rodrigo Maroni, do Pros, foi quem tomou a cena ao fim do debate na capital gaúcha, declarando que ele “tem a força”.

No único minuto para as suas considerações finais, o candidato dedicou a música ‘Trem da Alegria’, tema da animação ‘He-Man’, a uma amiga e aos filhos dos adversários, a quem prometeu o momento. Durante a homenagem, disse ainda que não poderia deixar de cumprir o combinado, pois para ele, “as crianças são iguais (tão importante quanto) os animais”.

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A deputada federal Joice Hasselmann (PSL), candidata à Prefeitura de São Paulo, negou, nesta terça-feira (27), que sua campanha seja deficitária. De acordo com a candidata do PSL, um "delay" entre a disponibilização do recurso e a compensação do valor na conta do candidato geram um descompasso momentâneo. "Entre o valor que sai do fundo (eleitoral) para entrar na conta do candidato, tem um 'delay' de 72 horas. Ontem mesmo já houve mais uma liberação de um pequeno valor da nacional para a campanha aqui em São Paulo, que vai equilibrar isso", afirmou a candidata.

A declaração da candidata foi feita durante a sabatina realizada pela Rádio Eldorado, em resposta a um questionamento sobre o déficit em sua campanha. Como mostrou reportagem do Estadão desta terça, nove das 14 campanhas que disputam a Prefeitura de São Paulo declararam mais despesas que receitas, de acordo com dados informados à Justiça Eleitoral até o último domingo (25), quando se encerrou a primeira parcial de prestação de contas. A campanha de Joice foi uma delas.

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A candidata explicou o processo e culpou a burocracia da prestação de contas pelo atraso na atualização do valor - apesar de defender o rigor na fiscalização dos gastos de campanha.

"Os valores são liberados no momento em que os recibos são encaminhados. Tem toda uma tramitação burocrática, dentro do meu partido tem compliance, então é tudo bem 'chatinho' e é assim que tem que ser. Quando se trata desse tipo de verba, tem que ser tudo muito certinho, muito 'corretinho' mesmo."

Redução de IPTU

Sobre seu plano de governo, Joice afirmou que pretende cortar o IPTU sobre imóveis comerciais e residenciais em 20%, linearmente. De acordo com a candidata, o plano foi traçado por uma equipe econômica que inclui ex-secretários de gestões estadual e municipal de São Paulo e por representantes da iniciativa privada.

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