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A deputada federal e ex-líder do governo Bolsonaro na Câmara, Joice Hasselmann (PSL-SP) revelou que, durante a campanha de 2018, o então candidato Jair Bolsonaro afirmou que venceria as eleições se 'tomasse uma facada'. A declaração teria sido feita cerca de 15 dias antes do atentado que o impossibilitou de participar dos debates com os concorrentes.

"Viajei algumas vezes com o presidente durante a campanha e, em uma delas, pela região de Araçatuba, eu pedi a ele que usasse colete à prova de balas quando estivesse em meio à multidão. Às vezes estava calor, mas eu sabia ele sair de colete”, comentou em entrevista ao Diário do Centro do Mundo (DCM), na sexta-feira (2).

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Após atender ao eleitorado do Interior de São Paulo e cumprir com a agenda programada, “na volta, entramos no carro e ele olhou pra mim e disse: 'se eu tomasse uma facada, ganhava a eleição'", acrescentou a parlamentar.

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Ainda alinhada com o presidente no dia do ataque em Juiz de Fora, Zona da Mata de Minas Gerais, Joice diz que estranhou fatos atípicos, como a segurança ser reduzida pela metade e, ainda assim, o candidato ser erguido na multidão. 

"O número de polícia ao redor dele estava reduzido pela metade. Naquele dia, uma célula de segurança estava incompleta. Algumas pessoas que normalmente estão com ele mesmo momento, como eu mesma, não foram comunicadas agenda. Outra coisa que estranhamos foi ele estar nos ombros de alguém”, recordou.

 Após a facada no presidente, Adélio Bispo foi preso como autor do atentado. A Justiça Federal o considerou inimputável por entender que ele sofre de problemas mentais. Nem o Ministério Público Federal (MPF), nem a própria defesa de Bolsonaro recorreram da decisão. 

Adélio segue internado na Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

O Ministério da Saúde da Rússia informou nesta terça-feira (4) que subiu para 14 o número de mortos no atentado terrorista ocorrido nessa segunda-feira (3) no metrô de São Petersburgo, onde mais de 50 pessoas ficaram feridas. A informação é da Agência EFE.

"Hoje, podemos confirmar a morte de 14 pessoas: foram 11 no local no acidente e três em consequência dos ferimentos", disse a ministra da Saúde, Veronika Skvortsova. Ela explicou que durante a noite os serviços de emergência localizaram mais quatro vítimas da explosão, elevando para 14 o número de mortos no atentado.

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Além disso, 49 pessoas ainda estão internadas em hospitais da região, com ferimentos e queimaduras, enquanto 13 já tiveram alta.

Para a prevenção de novos atentados, as autoridades reforçaram as medidas de segurança em toda a cidade e na capital russa, Moscou, tanto nos transportes quanto em edifícios públicos, praças, escolas e creches.

Segundo os serviços secretos do Quirguistão, tudo indica que um cidadão do país centro-asiático seja o autor do atentado, que ocorreu quando o presidente russo, Vladimir Putin, se encontrava em São Petersburgo. O suspeito foi identificado como Akbarzhon Djaliliv, nascido em 1995, mas que posteriormente obteve a cidadania russa.

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, disse que a tragédia de São Petersburgo demonstra a necessidade de lutar juntos contra o terrorismo.

O atentado ocorreu pouco antes das 15h (horário local, 9h em Brasília) de ontem, dia em que era reiniciado o ano letivo após as férias de primavera na Rússia.

A explosão ocorreu entre duas estações da Linha Azul - Sennaya Ploschad e Tekhnologitchesky Institut -, mas o maquinista do trem atingido não parou no túnel e seguiu até a primeira estação, o que facilitou o trabalho de salvamento.

Outra bomba caseira foi desativada pelo esquadrão antibomba na Estação de Metrô Ploschad Vosstania, em frente à principal estação ferroviária da cidade (Moskovskiy).

Uma bomba que explodiu em um santuário sufista no Paquistão matou pelo menos 10 pessoas e feriu outras 60 no sudoeste do país, na província de Baluchistão. Abdul Hakim Lasi, um funcionário do serviço de resgate, disse que o número de mortos pode chegar a 30.

Até o momento, ninguém reivindicou a autoria do atentado. Entretanto, templos e praticantes do sufismo, uma corrente do islã, são constantemente atacados por extremistas no país.

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Segundo o ministro do Interior da província de Baluchistão, Sarfaraz Bugti, centenas de pessoas estavam no tempo na hora do atentado. O resgate das vítimas ainda estava em andamento.

O candidato do PTB a prefeito de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, Francisco Hélio sofreu um atentado na manhã desta quinta-feira (15). Hélio dos Terrenos, como é popularmente conhecido, deslocava-se da sua residência na PE-166 quando, de acordo com a assessoria de imprensa, dois homens encapuzados efetuaram vários disparos de arma de fogo contra o carro dele. 

O petebista não foi atingido pelos tiros, o veículo que ele dirigia foi alvejado por três disparos. De acordo com o comississário da delegacia da 104ª Circunscrição de Belo Jardim, Luiz França, ainda não dá para afirmar que a ação foi uma tentativa de homicídio, como qualificou o postulante. 

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“Inicialmente fizemos a oitiva da vitima e não dá ainda para afirmar que foi tentativa de homicídio, o que ele falou não foi nesta direção. Estamos aguardando agora a equipe pericial para avaliar com mais detalhes o caso”, afirmou. 

França também não confirmou que o atentado teria um teor político. Hélio compareceu a delegacia acompanhado dos seus advogados para realizar boletim de ocorrência. Segundo a coordenação de campanha, a agenda de compromissos para o dia foi cancelada. 

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O Shebab, grupo ligado à Al-Qaeda, assumiu nesta quinta-feira o duplo atentado a bomba contra um hotel de Mogadiscio, que deixou 11 mortos, e declarou que a ação foi o início de sua campanha para o novo ano.

"Este é o início de 2014, disse o porta-voz do Shebab, Ali Mohamud Rage, em mensagem de Ano Novo, um dia depois dos ataques.

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"O destino dos estrangeiros e mercenários locais vai continuar o mesmo até eles deixarem o país...eles não terão abrigo na Somália."

O primeiro carro-bomba explodiu do lado de fora do hotel Jazeera, perto do aeroporto internacional, um dos mais sofisticados da capital somali, cuja clientela inclui políticos somalis e autoridades estrangeiras. O segundo carro-bomba foi detonado no local, quando ambulâncias estavam no local e soldados ajudavam os feridos.

O Shebab "assume a total responsabilidade pelo ataque que teve como alvo uma reunião de altos funcionários apóstatas da inteligência em Mogadiscio", afirmou Rage.

"Os apóstatas são os olhos e os ouvidos dos invasores e esses ataques servem como uma punição bem merecida por seu papel de orientação e assistência às forças invasoras em sua cruzada contra o Islã e os muçulmanos da Somália."

O Shebab já controlou a maior parte das regiões sul e central da Somália, mas se retirou de suas posições fixas em Mogadiscio dois anos atrás.

Tropas da União Africana, dentre elas grandes contingentes de Uganda, Quênia e Burundi, recuperaram uma série de bastiões insurgentes e tentaram dar apoio às incipientes forças do governo somali.

Mas uma série de ataques devastadores do Shebab contra alvos estrangeiros e do governo destruíram as expectativas de reconstruir a capital e demonstraram que o poder de destruição do grupo não diminuiu.

O grupo, que tem atraído jihadistas estrangeiros, realizou uma média de um "ataque complexo" a cada seis ou oito semanas no último ano. Fonte: Dow Jones Newswires.

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