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Um incêndio em um canavial de São Simão, na região sudoeste de Goiás, deixou quatro pessoas mortas e outras três feridas nesta quinta-feira (19). O fogo iniciou por volta das 15h e, segundo o Corpo de Bombeiros do Estado, se alastrou rapidamente devido aos ventos. Cerca de 400 hectares foram consumidos pelas chamas.

Dentre os feridos, dois foram encaminhados a um hospital local, e o terceiro foi transferido à capital, Goiânia, a mais de 360 quilômetros, devido à gravidade dos ferimentos. Ainda não há informações sobre o estado de saúde deles.

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De acordo com os bombeiros, o batalhão da cidade de Quirinópolis foi acionado após vídeos começarem a circular nas redes sociais com imagens do incêndio no canavial. Ao chegarem ao local, os agentes foram informados pelas autoridades que quatro corpos já haviam sido encontrados e que três feridos haviam sido levados ao hospital.

A usina responsável pelo canavial chegou a colocar em ação quatro caminhões-pipa de combate a incêndios, mas as condições climáticas desfavoráveis impediram qualquer tipo de ação eficiente. Além das vítimas, o fogo destruiu diversas máquinas e veículos, incluindo tratores, caminhões, ônibus e colhedoras de cana.

Um policial militar foi baleado durante confronto com suspeitos em Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife (RMR), no domingo (14). Henrique de Oliveira Ribeiro, de 33 anos, do 26º Batalhão de Polícia Militar (BPM), está internado no Hospital Miguel Arraes, em Paulista, na RMR.

Segundo a Polícia Civil, o confronto se deu dentro de um canavial. A Polícia Militar (PM) informou que uma equipe das Rondas Ostensivas Especializadas Sargento Pimentel (Roesp) realizava incursões na região quando foi surpreendida pelos criminosos.

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Os suspeitos conseguiram fugir, mas abandonaram uma espingarda calibre 12, um revólver calibre 32 e quatro cartuchos. As armas foram apresentadas ao Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

Após ser baleado, Henrique foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Igarassu e, em seguida, transferido ao Hospital Miguel Arraes. De acordo com a PM, ele passa bem.

A Polícia Civil está investigando um duplo homicídio ocorrido na rodovia PE-42, no Engenho Maranhão, em Ipojuca, Região Metropolitana do Recife (RMR). As vítimas são Marcela Maria da Silva, de 18 anos, e Keyla Márcia de Araújo França, que não teve a idade confirmada pela polícia.

As duas mulheres morreram por disparos de arma de fogo. Segundo investigações preliminares, um carro entrou no engenho por volta das 20h da sexta-feira (24). Logo em seguida, pessoas ouviram sons de tiro.

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Outras informações iniciais apontam que pelo menos uma das vítimas possuía envolvimento com tráfico de drogas. O Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoas Metropolitana Sul ficará responsável pela investigação. 

 

A Polícia Civil apresentou na manhã desta sexta-feira (24) os autores do assassinato da advogada Severina Natalícia da Silva: Jaermerson Jacinto Pereira, vulgo Jajá, Jaemerson de Assis Pereira, o Jajá Galego, e Valdomiro Francisco dos Santos. Na sessão também estavam presentes parentes da advogada, que acompanharam toda a investigação do caso.

Segundo o delegado responsável pelas investigações, Bruno Vital, da 3ª Divisão de Homicídios do Agreste, de Caruaru, Jajá é o principal executor da advogada, e responsável pelo planejamento da ação. “Como a Severina estava envolvida numa defesa que indiciava parentes da família do Jaermerson, ele se sentia ameaçado com isso, o que pode justificar sua atuação durante toda a ação do crime”, revelou. A defesa da advogada era uma disputa de terras na qual Jaermerson estava envolvido.

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Severina desapareceu no dia cinco de dezembro de 2013, em Bezerros, Agreste pernambucano, onde vivia, e foi encontrada morta num canavial em Água Preta, na Mata Sul do Estado, no dia 23 de dezembro. Seu corpo estava carbonizado e em avançado estado de decomposição, o que dificultou a perícia do Instituto de Medicina Legal (IML). “Ela já vinha recebendo ameaças do Jaermerson”, alegou Vital, que também afirmou que Severina já havia sofrido uma tentativa prévia de sequestro, que não funcionou.

Além destes três acusados, a polícia também apreendeu 12 armas (entre revólveres, rifles e espingardas), munições e dois carros, e prendeu dois homens em flagrante, Severino Alexandre da Silva e Joel Bezerra dos Santos, dono de uma propriedade onde se suspeita que a arma responsável pelos disparos contra a advogada esteja guardada. Na apresentação, também esteve presente o presidente da OAB, Pedro Henrique Reynaldo, que ressaltou o dever da advogada com sua profissão. “A OAB não vai descansar enquanto não punir qualquer pessoa que ameace os profissionais de direito de exerceram sua profissão”, disse.

A irmã da vítima, Maria Helena Silva, falou sobre o sentimento da família após a captura dos acusados. “Nunca desconfiei da vítima, e uma dessas pessoas eu encontrava todo dia, e depois do dia cinco (de dezembro), eu não o vi mais”, revelou. Sobre um possível perdão dos acusados, ela informou que está tentando perdoar. “Estamos sofrendo muito, é muito difícil, mas estou tentando perdoar, e rezando muito para que Deus ilumine eles e coloque um pouco de bondade no coração deles”, finalizou.

Os acusados vão responder pelos crimes de homicídio qualificado, sequestro, ocultação de cadáver, formação de quadrilha e porte ilegal de armas, e ainda não se sabe quantos anos de prisão eles podem pegar.

Um homem morreu carbonizado e outros dois ficaram feridos enquanto combatiam um incêndio em um canavial da usina de açúcar e álcool Ruette, em José Bonifácio, no interior de São Paulo, na noite de terça-feira, 10. Eles estavam em dois caminhões-pipas, enviados pela usina para combater o fogo enquanto os bombeiros não chegassem ao local.

Segundo o delegado João Lafayette Sanches Fernandes, os fortes ventos aumentaram a fumaça e a intensidade das chamas, o que pode ter causado um acidente entre os dois caminhões. Os veículos se chocaram e foram tomados pelas chamas. O motorista de um deles, Emerson Caetano da Silva, de 33 anos, funcionário da usina, ficou preso nas ferragens e morreu carbonizado.

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Outros dois funcionários foram atendidos na Santa Casa de José Bonifácio, um deles com queimaduras de segundo grau e outro, intoxicado pela fumaça, mas ambos não correm risco de vida.

A usina emitiu nota, na qual afirma que está prestando assistência à família da vítima e que o fogo, que atingiu plantações de 170 hectares de duas fazendas, foi criminoso. Segundo o delegado Fernandes, a polícia iniciou as investigações para encontrar os responsáveis pelo incêndio.

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