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“Chaves: A Exposição” estreia a partir do dia 5 de janeiro de 2024, no MIS Experience, em São Paulo (SP). Dedicada ao famoso seriado de Roberto Gómez Bolaños (1929-2014), a exibição celebra os 40 anos da obra e ficará em cartaz de terça à sexta, das 10h às 20h; sábado, 10h às 21h; domingos e feriados, 10h às 20h.

A mostra também contará com itens do personagem Chapolin Colorado, o acervo ainda inclui figurinos, adereços e roteiros originais, que vieram exclusivamente do México, país de origem do protagonista. Além disso, há mais de 20 réplicas do cenário, como a Vila do Chaves, Casa do Seu Madruga, Sala da Bruxa do 71, o cabeleireiro, entre outros.

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O preço dos ingressos varia entre R$20 (meia semana), R$40 (inteira semana), R$30 (meia) e R$60 (inteira fim de semana e feriados); com gratuidade às terça-feiras na bilheteria do museu. As entradas estão disponíveis no site: https://www.totalticket.com.br/expochaves.

Serviço - Chaves, a exposição

Data: A partir 5 de janeiro de 2024

Horário de funcionamento: Terça à sexta, das 10h às 20h; sábado 10h às 21h; domingos e feriados, 10h às 20h

Local: MIS Experience 

Endereço: Rua Cenno Sbrighi, número 250 – Água Branca, São Paulo/SP

Ingressos online 

Site oficial: https://expochaves.com.br/

Carlos Villagrán, o interprete de Quico em Chaves, concedeu uma entrevista à People en Español, e falou sobre o seu diagnóstico de câncer de próstata. O ator, vale pontuar, está com 79 anos de idade.

Durante a conversa, Villagrán contou que já passou por uma cirurgia, mas não deu maiores detalhes.

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- Acabei de fazer uma cirurgia de próstata e nada mais.

O ator também contou que ainda não fez o seu testamento e explicou o motivo:

- Ainda não fiz meu testamento. É uma irresponsabilidade da minha parte, eu sei. Mas tenho medo de fazer o meu testamento (...) Pela teoria de Murphy, assim que você diz uma coisa, tudo muda. Então, continuo pensando um pouco mais sobre isso.

Vale pontuar que no mês de agosto, a filha de Villagrán foi diagnosticada com câncer de mama. No mês seguinte, o comediante comemorou a última sessão de quimioterapia da herdeira.

Estou feliz. Hoje foi a última quimioterapia da minha filha. Te amo. Obrigado, senhor, por todas as bênçãos.

A série humorística “Chaves” foi criada pelo ator, diretor e produtor mexicano Roberto Gómez Bolaños em meados da década de 70. O garoto de oito anos, órfão e fã de sanduíche de presunto, porém, nasceu em 1971 no programa “El Chavo Del Ocho” e apareceu alguns anos antes, em “Chespirito”, um outro programa humorístico de Bolaños, transmitido pela mexicana Televisa. Ao lado de Chapolin, ele era um dos personagens mais populares do programa e por isso ganhou um seriado só seu. Veja seis curiosidades sobre um dos programas favoritos do telespectador brasileiro desde os anos 1980:

1. O nome original do programa é “El chavo del ocho”. “Chavo”, no México, é uma gíria para “moleque”. Na série, nunca mencionam seu nome verdadeiro, que se tornou um segredo. Toda vez que ele vai revelá-lo, algum barulho alto o impede. No Brasil, preferiram batizá-lo de Chaves

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2. Em algumas ocasiões durante a série, Chaves admite para os amigos que não mora no barril, mas na casa número oito da vila. Por isso, o nome do show.

3. O criador, Roberto Gómez Bolaños, diz no livro "O diário do Chaves" que o personagem fugiu de um orfanato e encontrou a vila. Lá, uma mulher muito idosa que vivia na casa oito o abrigou. Após a morte dela, Chaves foi despejado e passou a viver no barril, mas continuou dizendo que morava no oito.

4. Em pouco tempo, “Chaves” se tornou sinônimo de sucesso e grande audiência na América Latina e na Espanha. Trinta países transmitiam as aventuras do menino e seus amigos. No Brasil, elas começaram a ser exibidas em 1984 e foram reprisadas inúmeras vezes pela rede SBT.

5. O comediante Roberto Gómez Bolaños Cacho nasceu no dia 21 de fevereiro de 1929 , na Cidade do México. Sua mãe era secretária e seu pai, artista plástico. Antes de se tornar ator, Roberto foi boxeador.

6. “Chespirito” é uma derivação de “Pequeno Shakespeare”, em espanhol. Esse era o apelido Roberto Bolaños, dado pelo diretor de teatro Agustín P. Delgado. O motivo? Sua baixa estatura: Bolaños mede apenas 1,60 m.

A rede de comidas Giraffas está com uma novidade saudosista. Os consumidores que curtem as delícias da franquia de alimentação vão ter a oportunidade de levar para casa miniaturas da turma do Chaves. As pessoas poderão comprar bonequinhos do Chaves, Quico, Chiquinha, Seu Madruga e Dona Florinda.

"O Giraffas está constantemente buscando inovação e formas de proporcionar uma experiência memorável aos seus clientes. O lançamento dos novos brindes está previsto para esta semana, revivendo memórias nostálgicas dos personagens que marcaram gerações. Esse promete ser um recorde de vendas da rede", explicou Luciana Morais, diretora de Marketing & Trade do Giraffas.

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Os brindes podem ser adquiridos por meio do combo infantil, na compra de qualquer prato ou sanduíches, com o custo adicional de R$ 9,90. A peça individual do personagem também pode ser obtida pelos fãs do seriado mexicano por R$ 20.

A HBO Max anunciou uma novidade para os fãs de Roberto Gómez Bolaños. Em parceria com a Warner Bros. Discovery e o THR3 Media Group, a plataforma produzirá uma série sobre o ator. A obra biográfica é a primeira produção derivada do universo Chaves. Segundo o serviço de streaming, o projeto, que entrará em processo de pré-produção este ano, vai narrar os desafios pelos quais passou o artista mexicano.

"Ter a oportunidade de contar a história do seu pai pode ser uma alegria enorme. Principalmente quando seu pai é Roberto Gómez Bolaños […]. Meu pai era um homem pequeno com um grande coração. E assim, teremos a missão de mostrar ao mundo um ser talentoso e ao mesmo tempo pai, marido, amigo, irmão", contou Roberto Gómez Fernández.

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Bruce Boren, CEO do THR3 Media Group, afirmou que é um orgulho ver o trabalho que está sendo realizado em acordo com a Warner Bros. Discovery: "Tenho a certeza que, com esta aliança, conseguiremos criar uma Biossérie cativante, divertida e única, ao nível do legado mais importante do continente. Estamos confiantes de que isso repercutirá não apenas nas famílias que cresceram com Chespirito, mas também em novos públicos internacionais".

Com o título provisório Sem Querer Querendo, a série melodrama tem como principal foco destacar o importante papel de Roberto Gómez Bolaños no mundo do entretenimento. Dono de mais de 100 personagens, incluindo os icônicos Chaves e O Chapolin Colorado, Roberto Gómez Bolaños morreu em novembro de 2014. Ele era casado com a atriz Florinda Meza.

Muito conhecido por seus letreiros singulares e bom humor contagiante, Everaldo Cabral atua há quase 40 anos no Recife levando, além de seus serviços, descontração aos clientes. O chaveiro possui um estabelecimento na avenida Conde da Boa Vista, em frente à Fafire, onde realiza cópias de chaves e amolação de facas, alicates e tesouras.

Nascido na cidade de Amargosa, no Sertão da Bahia, Everaldo trabalhava como caminhoneiro pelas rodovias do país. Em entrevista ao LeiaJá, ele contou que decidiu mudar de profissão após sofrer um grave acidente e lesionar uma das pernas. No entanto, embora tenha mudado a rota profissional, confessa que ainda sente muita saudade das paisagens que contemplava ao longo do caminho.

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O diferencial do trabalho do chaveiro está na abordagem utilizada nos anúncios: placas que mesclam números e palavras escritas com erros gramaticais propositais, com o objetivo de chamar a atenção dos fregueses. De acordo com Everaldo, muitos estudantes e professores param em sua loja para corrigir as frases, e até mesmo estrangeiros gravam vídeos no local. Outro ponto que ganha destaque são as brincadeiras, pegadinhas que aprendeu na estrada e agrega no dia a dia de sua profissão atual.

Aos 70 anos, Everaldo relata que tem trabalhado menos devido às dores causadas pela artrose. “Antes trabalhava das 7h às 19h, hoje trabalho das 9h às 16h, e às vezes não venho, não aguento não”. Para ele, o segredo para continuar firme é não esmorecer, conforme os ensinamentos bíblicos. “A gente não deve parar não, ninguém deve parar. É pra gente levar o barco até o fim. Quanto maior a mão de obra, quanto maior o trabalho, quanto maior é a dedicação, maior é a vitória”, declara

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A atriz Florinda Meza vai marcar presença no Brasil em abril, no evento Educa Fest. Mas antes de sua viagem, a mexicana resolveu falar um pouco sobre mentiras nas redes sociais. Em entrevista ao site Metrópoles, a intérprete de Dona Florinda, do seriado Chaves, comentou sobre a onda de fake news.

"Acho que todos nós fomos vítimas de calúnias alguma vez. Nas redes sociais, é terrivelmente ruim porque são anônimas e destroem uma pessoa. Até os veículos de comunicação, por exemplo, mentem sobre mim e fica por isso, porque eles têm a obrigação de investigar", declarou.

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Durante o bate-papo, Florinda não perdeu tempo ao falar dos brasileiros. Ela afirmou que o terceiro mandato de Lula (PT) tem uma parcela positiva de unir novamente a população: "É triste, porque não escutamos uns aos outros, talvez por isso o México esteja tão polarizado. Por isso Brasil está tão polarizado. Agora vocês têm um presidente que tem uma ideia mais de união e concordância. Tomara que isso possa uni-los, porque são um grande povo. Ninguém se entende polarizado. Devemos estar todos de mãos unidas".

Confira o vídeo:

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Mara Maravilha lançou o primeiro episódio de seu mais novo podcast - Pod Mara. Durante a primeira conversa, a apresentadora falou sobre sua jornada no SBT, emissora da qual ela foi dispensada recentemente.

Sobre o assunto, declarou:

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- Quem não sofre por causa de inveja? Eu me vejo como um Chaves. Ele era o menor da vila, morava num barril, mas era invejado e perseguido. Muitas vezes somos invejados não pelo que temos, mas pelo que somos. E eu sou Mara Maravilha. Uma pessoa feliz, que dá a volta por cima.

E continua:

- Eu acho que quem está lá tem o direito de fazer o que quer, tanto o departamento artístico quanto o comercial. Mas eu faria algumas coisas de forma bem diferente. O SBT nunca saiu dentro de mim, e a Mara vai fazer parte sempre do SBT. Só que agora eu renovei minhas asas e vou fazer novos voos. Isso não quer dizer que não vou estar na emissora. Puxa vida! Só tenho gratidão, histórias lindas. Então com certeza vocês vão me ver lá no SBT muitas vezes, mas agora vou poder aceitar mais os convites das outras emissoras e logo logo terei novidades para vocês.

Mara foi para a emissora em 2016. Antes disso, ela participou de A Fazenda 8, na Record TV. No SBT, ela fazia parte do Fofocando, conhecido atualmente por Fofocalizando. Além disso, também foi jurada no Programa do Ratinho.

O ator mexicano Ramón Valdés foi homenageado pelo seu clube de futebol de coração. O Necaxa, do México, lançou uma camisa que faz referência ao Seu Madruga, personagem eternizado por Valdés no seriado Chaves.

Lembrando que, no original, o nome do pai de Chiquinha era Don Ramón. A camisa, no entanto, não deve ser usada em jogos oficiais e tem uma tiragem de apenas 1.000 exemplares. A peça foi produzida pela fornecedora Pirma.

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Morreu, nessa sexta-feira (25),  o ator, produtor e diretor mexicano Héctor Bonilla, aos 83 anos. No Brasil, o artista ficou conhecido ao participar do seriado Chaves, no episódio “Um astro cai na vila”, exibido em 1979. Héctor lutava contra um câncer renal há 4 anos.

Através de suas redes sociais, Fernando Bonilla, um dos três filhos do ator, publicou uma nota informando o ocorrido: “Morreu em casa, em paz, sem dor e rodeado do seu círculo mais próximo, que o acompanhou até ao fim. Sabemos que Héctor deixou um legado imensurável e muitos corações lamentarão sua perda. Saiba que, apesar da infinita tristeza que nos assola, temos a tranquilidade de nos despedir de um homem que partiu sem dever nada a ninguém, que viveu intensa e plenamente, que sempre pregou com o exemplo e semeou amor e alegria por cada caminho que percorreu”.

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A família ainda compartilhou um epitáfio escrito por Héctor para si mesmo há alguns anos. “Se o show acabou, não perturbem. Quem me viu, me viu. Não resta nada”.

Héctor nasceu em 1939 na Cidade do México, e estrelou obras como “Maria do meu coração”, “Rojo amanecer”, “O patricarca” e muitos outros. O ator  recebeu o prêmio Ariel de Ouro da Academia Mexicana de Artes e Ciências Cinematográficas (Amacc) em 1975, 1991 e 2019, com o filme “Roma”.

A Fifa sorteou na madrugada deste sábado (22), no Aotea Centre, em Auckland (Nova Zelândia), as chaves da Copa do Mundo de futebol feminino, que será disputada entre os dias 20 de julho e 20 de agosto de 2023 na Austrália e na Nova Zelândia. O Brasil caiu no Grupo F, ao lado de França, Jamaica e de uma equipe que virá da repescagem.

A estreia da seleção brasileira na competição será no dia 24 de julho em Adelaide (Austrália), e o adversário será justamente aquele que ainda não está definido. Depois a equipe brasileira medirá forças com a França, no dia 29 em Brisbane (Austrália). O último confronto da equipe canarinho na fase inicial será em 2 de agosto, diante da Jamaica, em Melbourne (Austrália).

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Para a técnica da seleção brasileira, a sueca Pia Sudhage, que esteve presente ao sorteio, o fato de estrear diante de um adversário ainda não definido é um desafio extra: “Honestamente, é um pouco complicado para nós. Não sabemos o time contra o qual vamos jogar na partida de abertura. Porém, o sorteio é sempre emocionante e, seja quem for, tenho a tendência de olhar de forma positiva. Se você quer vencer, você tem que encontrar uma maneira de vencer. Temos um longo caminho a percorrer como equipe, mas todos estão empolgados e as jogadoras estarão prontas”.

Mas, em compensação, o Brasil jogará depois contra dois adversários que enfrentou no Mundial de 2019, a Jamaica, que derrotou por 3 a 0 ainda na fase de grupos, e a França, que eliminou as brasileiras pelas oitavas de final.

“Este [Brasil x França] será um jogo bem diferente. E a razão para isso é que o jogo mudou muito, temos um time mais jovem e a França também. Acho que será bem empolgante. É claro que algumas das jogadoras, e eu me incluo entre elas, lembrarão do jogo passado e pensar como foi quatro anos atrás e como será agora. Mas espero que consigamos criar essa atmosfera contagiante e acredito que jogaremos bem”, declarou a técnica da seleção brasileira.

Quem aí sente saudade das queridas e famosas séries Chaves e Chapolin, transmitidas por muitos anos no SBT e depois reprisada no Multishow? Todos né, e pelo jeito, Florinda Meza, a inesquecível Dona Florinda, também.

A saudade é tanta, que a atriz usou a sua conta no Twitter para revelar que entrou na justiça para pedir que a série seja reprisada novamente na TV. Segundo ela, o mundo necessita de mais risada e alegria.

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"Meu coração de Chapolin está triste, porque a série do ‘Chaves’ não é exibida nas TVs do mundo, tão necessitadas de risos e alegrias. Se dependesse de mim, o show jamais teria saído de exibição. É por isso que estou gastando meu dinheiro em uma batalha legal, para que a vontade do meu Rober seja respeitada e o programa volte para as telas", ela escreveu.

Vale pontuar que Florinda e Roberto se casaram no ano de 2004 e permaneceram juntos até 2014.

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O Banco Central comunicou mais um problema de vazamento de dados pessoais de clientes vinculados a chaves do Pix, agora na instituição de pagamento Acesso Soluções de Pagamento S.A. (Acesso). O incidente ocorreu de 3 a 5 de dezembro e envolveu 160.147 chaves Pix, com vazamento dos dados nome do usuário, CPF, instituição de relacionamento, número da agência e da conta.

Segundo o BC, o incidente de segurança ocorreu em "razão de falhas pontuais em sistemas" da Acesso. Em nota, o órgão informou que não foram expostos dados sensíveis dos clientes, como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas, ou ainda quaisquer informações sob sigilo bancário. "As informações obtidas são de natureza cadastral, que não permitem movimentação de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras."

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Além disso, o BC informou que adotou as ações necessárias para apuração detalhada do caso e disse que aplicará medidas sancionadoras previstas na regulação vigente.

Na nota, a autarquia disse que as pessoas que foram atingidas pelo vazamento de dados serão notificadas exclusivamente por meio do aplicativo ou pelo internet banking de sua instituição de relacionamento. "Nem o BC nem as instituições participantes usarão quaisquer outros meios de comunicação aos usuários afetados, tais como aplicativos de mensagem, chamadas telefônicas, SMS ou e-mail", alertou.

Segundo o órgão, a legislação não exige a comunicação desses incidentes ao público, mas o BC resolveu divulgar para a sociedade, "à vista do compromisso com a transparência que rege sua atuação". O BC também criou uma página específica para registrar incidentes de segurança no seguinte endereço na internet: https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/lgpd?modalAberto=registro_de_incidentes_com_dados_pessoais

Esse é o segundo episódio de vazamento de dados vinculados a chaves Pix. Em 24 de agosto de 2021, problema semelhante ocorreu no Banco do Estado de Sergipe (Banese), com exposição de dados vinculados a 414.526 chaves.

Na época, o Banese publicou um comunicado ao mercado esclarecendo o ocorrido. Segundo a instituição financeira, a área técnica detectou consultas indevidas a dados relacionados a 395 mil chaves do Pix, exclusivamente do tipo telefone, de não clientes do banco. O acesso foi feito a partir de duas contas bancárias de clientes do Banese, provavelmente roubadas por meio de "phishing", ou seja, com links maliciosos. Essas contas foram canceladas.

Amanhã (22) a atriz mexicana María Antonieta de las Nieves celebrará seu 71º aniversário. Diante de muitos trabalhos renomados, a atriz se destaca por ter interpretado a personagem Chiquinha na sitcom “Chaves” (1971-1980), além de outras atuações nas séries de Roberto Gómez Bolaños (1929-2014).

María Antonieta iniciou sua carreira artística aos 11 anos de idade, mas foi em 1968 que ingressou pela primeira vez no elenco das séries de Bolaños, onde ficou até 1973. Na ocasião, a atriz precisou se afastar por conta de sua gravidez.

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Uma curiosidade, é que durante sua gravidez, a produção do programa tentou disfarçar o barrigão da atriz com vestidos mais largos. No entanto, com o passar dos meses ficou impossível esconder o fato do público e, de maneira bem criativa, Bolaños adaptou a situação em uma sacada criativa de enredo, em que a vasta barriga de María Antonieta foi justificada por sua personagem ter comido um bolo inteiro sozinha.

Em 1975, a atriz retorna para o elenco de Bolaños e permaneceu até 1994. María Antonieta deu continuidade aos trabalhos com a personagem, Chiquinha, que transcenderam o seriado “Chaves” e foi levada para circos, shows, teatros e outros meios.

Mas, o sucesso de Chiquinha fora de “Chaves” rendeu uma briga jurídica por direitos autorais entre María Antonieta e Bolaños, que culminou na vitória da atriz. Durante o ocorrido, a artista registrou a personagem no seu nome, o que impede que Chiquinha seja usada em produções mais recentes do Chaves, o exemplo mais clássico é a sua ausência em “Chaves em Desenho Animado” (2006-2014).

Independente das brigas pessoais, muito do sucesso de seriados como “Chaves” e  “Chapolin” (1973-1979) pode ser atribuído não apenas ao talento de Bolaños, mas também pela atuação de todos os personagens do elenco, entre eles, Seu Madruga, vivido por Ramón Valdés (1923-1988); Carlos Villagrán, o eterno Kiko; e claro, María Antonieta no papel de Chiquinha.

Além disso, em 2021 a atriz entrou para o livro dos recordes Guinness Book, como artista que viveu o mesmo personagem infantil por mais tempo. Um total registrado de 48 anos e 261 dias.

O administrador da maior comunidade brasileira de fãs de “Chaves” e “Chapolin” na internet Fórum Chaves, Antonio Felipe Purcino, lembra que além de Chiquinha, María Antonieta se mostrou uma atriz versátil, ao também dar vida a outros personagens nas séries de Bolaños. “Conhecemos María como a Chiquinha, mas também como mocinhas indefesas, a Rainha Má da Branca de Neve, a Marujinha do quadro do Chaveco, a Dona Neves, a Bruxa Baratuxa, o menino que jogava fora os brinquedos. Cada um com seu tipo e estilo”, destaca.

Purcino aponta que com a personagem Marujinha María Antonieta consegue realizar o equilíbrio perfeito entre os momentos humorísticos e dramáticos. “Enfatizo ainda a Bruxa Baratuxa, uma vilã icônica do Chapolin, e a Genoveva, empregada do Dom Caveira, que aparece nas temporadas finais do programa Chespirito”, ressalta.

Dentro das obras de Bolaños, Purcino pontua momentos favoritos das atuações de María Antonieta, como por exemplo, o episódio de “Chaves”, “O dia dos namorados” (1979), marcado por um emocionante abraço entre o menino do barril e a Chiquinha.

Outro episódio lembrado por Purcino, foi “Problemas do coração e muita confusão” (1992) do seriado “Chaveco” (1980-1995). “Focado no relacionamento da Marujinha e do Sargento Refúgio, que também apresenta um momento emocionante dele querendo se casar com ela, que se envergonha de seu passado na prostituição”, descreve.

María Antonieta também abrilhantou o seriado “Chaves”, ao interpretar a personagem Dona Neves, avó da Chiquinha, o que rendeu outro momento inesquecível para Purcino e muitos outros fãs, que foi no episódio “Reivindicação salarial para o Chaves” (1979). Neste capítulo, a velhinha se revolta com o fato de o menino do barril trabalhar de graça no restaurante de Dona Florinda e realiza uma ação de protesto dentro do estabelecimento.

Purcino finaliza com o episódio “O retorno do Seu Madruga” (1981), que mostra o reencontro de Chiquinha com seu pai, após dois anos longe dele.

O Livro dos Recordes, Guinness World Records, premiou na última quarta-feira (10) a atriz María Antonieta de Las Nieves, que interpreta Chiquinha, no seriado mexicano Chaves, como a de “mais longa carreira interpretando o mesmo papel infantil”.

A edição atualizada do livro, versão 2022, foi lançada no Brasil, Chile, Colômbia e México nessa terça-feira (9) traz o reconhecimento da mexicana. Em publicação nas redes sociais, o Guinness fez o anuncio. “Graças a minha Chiquinha, tenho esse reconhecimento maravilhoso que me enche de alegria e satisfação”, afirmou Antonieta quando premiada.

A atriz de 70 anos, interpretou Chiquinha de 20 de junho de 1971 a 6 de março de 2020, sendo ao todo 48 anos e nove meses no papel, divertindo crianças de diferentes gerações.

Chaves se iniciou em 1971 e teve temporada final em 1980, com os atores se juntando apenas para peças, eventos e aparições especiais em televisão, após o fim. O seriado segue um sucesso sendo transmitido até os dias atuais em alguns países.

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Florinda Meza, a famosa Dona Florinda de Chaves, preocupou seus fãs nesta quarta-feira, dia 22. A atriz fez uma postagem no Instagram, mostrando um largo hematoma roxo em seu rosto.

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"Às vezes, quando conquistamos o mundo, podemos ter alguns imprevistos, mas ainda assim continuarei lutando. Para os curiosos, caí enquanto carregava muitas coisas, assim como também acontece na vida. É melhor ter cuidado e ser mais leve. Felizmente, estou bem", escreveu na publicação.

Recentemente, Florinda, viúva de Roberto Bolaños, proibiu a execução de uma série sobre o Chaves. Ela é a curadora de todas as obras criadas pelo falecido marido.

Na última terça-feira (7), o México foi atingido por um forte terremoto, classificado como um abalo sísmico de magnitude sete na escala Richter, deixando ao menos uma pessoa morta. Apesar de os tremores terem sido sentidos até mesmo na capital do país, a Cidade do México, uma das regiões mais afetadas foi o município de Acapulco, no estado de Guerrero - onde foram realizadas as gravações do seriado Chaves.

De acordo com o colunista Leo Dias, entre os danos causados à cidade está o desabamento da cobertura do Hotel Empório, local que serviu de cenário para a famosa série mexicana e que preservava boa parte da edificação original. A parte frontal da construção caiu sobre os carros dos hóspedes, causando grandes danos.

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Na capital, não foram registrados grandes danos - mas diversos pontos da cidade sofreram com falta de luz e grande parte da população acabou evacuando casas e apartamentos durante a noite.

De acordo com o jornal argentino Clarín, o fenômeno Chaves irá ganhar um remake pela Disney+! A nova versão da série, que completa 50 anos de idade em 2021, deverá ser anunciada oficialmente na próxima semana.

Segundo o veículo, o Grupo Chespirito, que detém os direitos da série original, teria fechado um acordo com a Disney. Intitulada A Vila do Chaves, a produção contará com elenco infantil e possui contrato para duas temporadas - que poderá ser estendido, de acordo com a adesão do público.

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Entretanto, apesar das informações do jornal, Roberto Goméz Fernandez, filho de Roberto Bolaños, negou qualquer parceria com a Disney ou outra produtora norte-americana.

- Projetos de animação, sim, temos considerado e estão em desenvolvimento, porém estamos desenvolvendo-os por nossa conta, com nossa produtora, pois eles ainda não têm destinatário.

A popular série "Chaves", protagonizada por Roberto Gómez Bolaños e exibida durante décadas na América Latina, foi lembrada neste domingo no México, 50 anos após a sua estreia na TV.

Sem homenagens presenciais, devido à pandemia, a família do lendário ator e escritor mexicano, que morreu aos 85 anos, comemorou nas redes sociais as cinco décadas do lançamento da série, tirada do ar no ano passado.

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"Celebremos esses 50 anos aplaudindo o criador e a família da vizinhança de 'Chaves'", diz Roberto Gómez Fernández, filho do ator, em um vídeo publicado na conta do programa no Instagram.

Apesar de a série ter sido exibida ininterruptamente na TV mexicana por 49 anos, foi tirada do ar em todos os canais em agosto passado. Segundo a imprensa mexicana, a família do ator e a rede Televisa não haviam chegado a um acordo sobre os direitos do programa até então.

"Lembro perfeitamente quando ele começou a ser uma parte importante da TV, até se tornar o programa mais importante do continente", diz Gómez Fernández no vídeo, sem fazer comentários sobre o futuro da série. "Que volte às TVs de todo o mundo!", pediu a seguidora SoldeAbril, acrescentando a hashtag #ElChavo50.

Após a morte de Bolaños, em 2014, a revista "Forbes" estimou que Chaves havia proporcionado à Televisa 1,7 bilhão de dólares até então.

Em uma live realizada nessa quinta-feira (6) em suas redes socais, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar a imprensa brasileira. Desta vez, ele chamou o Jornal Nacional, noticiário exibido pela Rede Globo, de “lixo”, e disse ainda que prefere assistir ao seriado mexicano  “Chaves”.

Ainda durante a exibição, Bolsonaro destacou sua presença na inauguração da ponte Abunã, evento que será realizado nesta sexta-feira (7), para apresentar a construção que liga o Acre e Rondônia, localizados na região norte do país. “Você sabe o que o JN vai dar? Isso aí é um lixo, eu não assisto essa porcaria. Prefiro assistir ao Chaves. Muito melhor. [A Globo] Vai dizer que o presidente, sem máscara, estava na ponte. Já não encheu o saco falar isso aí?” declarou.

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Em seguida, o presidente relembrou a cobertura da imprensa do seu comportamento durante a pandemia. “Eu estava no final do ano em São Paulo, fui passear de jet ski e mergulhei. Depois fui falar com o povo. E o Estadão publicou: Bolsonaro nada sem máscara na Praia Grande. Para fazer piadas, essa imprensa é boa”, criticou, citando o episódio no qual foi acusado de incitar aglomeração no litoral paulista.

Bolsonaro e a imprensa brasileira

De acordo com um levantamento realizado pela organização não-governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras, o presidente Jair Bolsonaro e os filhos, também parlamentares, fizeram juntos 469 ataques a jornalistas e veículos de imprensa em 2020. O estudo foi divulgado em janeiro deste ano.

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