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Depois de contratar nomes como Irrazábal, Carvajal, Isco e, principalmente, Gareth Bale, o Real Madrid pôde comemorar mais um grande "reforço" neste domingo. Os espanhóis não foram ao mercado buscar um novo jogador, mas acertaram a renovação daquele que vem sendo seu principal nome pelos últimos anos. O português Cristiano Ronaldo assinou novo contrato por cinco temporadas, garantindo sua permanência pelo menos até 2018.

O vínculo anterior de Ronaldo terminaria apenas em 2015, mas na última pré-temporada muito se falou sobre o futuro do jogador, que teria seu retorno cobiçado pelo Manchester United. O próprio português chegou a admitir o carinho pelo clube inglês, onde atuou entre 2003 e 2009, mas afirmou que pretendia permanecer no Real, que correu para tentar sua renovação.

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"É um dia muito especial para mim", declarou o jogador em uma coletiva de imprensa convocada às pressas pelo Real neste domingo. "Eu sou muito grato, antes de tudo, ao presidente (Florentino Pérez) e a todos meus fãs, que sempre me apoiaram. É por eles que eu vou continuar aqui até o que poderia ser o final da minha carreira", completou o português, que completará 33 anos em 2018.

Além do desejo dos fãs, Ronaldo também foi convencido a ficar no Real com um aumento substancial em seu salário. O clube não confirmou valores, mas a imprensa europeia noticia que o português se tornará o jogador mais bem pago do mundo com o novo contrato, recebendo 17 milhões de euros (R$ 51,5 milhões) por temporada.

"Ronaldo conquistou o coração de todos os fãs do Real Madrid. E seu número de gols pelo clube é simplesmente incrível. Ele chegou a 203 jogos e marcou 204 gols pelo Real. Não há precedentes para números tão espetaculares", disse Pérez, que recentemente reforçou a equipe com Gareth Bale, no que teria sido a transação mais cara da história do futebol, por um valor entre 90 e 100 milhões de euros.

Os rumores sobre uma possível saída de Cristiano Ronaldo haviam começado na temporada passada, quando o jogador chegou a dizer que estava "triste" no Real Madrid. Perguntado neste domingo se o sentimento ainda era o mesmo, ele deu uma resposta bem diferente.

"Talvez eu estivesse triste naquele dia. É normal, é humano. Talvez não devesse ter dito isso publicamente, mas eu não sou perfeito. Cometo erros como todos os outros, mas isso aconteceu e já é página virada" disse. "Agora estou bem, confortável e muito motivado. Quero continuar neste clube por muitos anos e dar meu máximo como sempre."

Conhecedor do futebol pernambucano tendo passagens pelos três grandes clubes da Capital, o ex-atleta Nildo vai acompanhar a final da Copa das Confederações na Casa da Copa, no Círculo Militar, do Recife. A reportagem do LeiaJá bateu um papo com o pernambucano, natural de Caruaru.

"Cheguei cedo para aproveitar essa festa. Espero sair daqui tarde e com o título do Brasil nas mãos", comentou Nildo que quando perguntado qual o palpite para este jogo, foi otimista. "Espero a vitória do Brasil, dentro de casa, vamos ser campeões. Estou muito confiante a seleção vem crescendo, então eu só espero comemorar mais um título". 

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Perguntado sobre o trabalho do novo treinador, o ex-meio-campo disse que lhe agrada muito o estilo Felipão. "Estou gostando de felipão na seleção brasileira, ele esta fazendo um bom trabalho. É válido ressaltar que a partir de hoje ele começou a resgatar o amor da torcida brasileira com o futebol". 

Um tabu se estende: o campeão da Copa das Confederações jamais faturou o título no ano seguinte na Copa do Mundo. No ano que vem poderemos ter um inédito. Brasil e Espanha são fortes candidatos. "Eu espero que esse tabu seja quebrado. A nossa seleção vem em crescente isso indica que estaremos ainda mais forte na Copa do Mundo do ano que vem. Em 2014, esse tabu não existirá mais", pontuou

Faltou o homem
Nildo se colocou como treinador da Canarinho e disse que se fosse Scolari levaria o meio campista Ronaldinho Gaúcho.

"Eu levaria Ronaldinho Gaúcho, sem dúvidas. Ele vive uma boa fase, jogando muita bola no Galo. É o único jogador que eu senti falta nessa convocação de Felipão", finalizou.

SALVADOR – Os números impressionam. Três gols em três jogos. Participação direta em quase todas as jogadas ofensivas da Seleção Brasileira. É inegável a liderança técnica de Neymar dentro das quatro linhas. “Nos bastidores temos outros líderes, mas no jogo o Ney sabe da sua responsabilidade”, disse o experiente Daniel Alves na véspera da partida contra a Itália, na Fonte Nova. Acertou em cheio. O camisa 10 foi fundamental na vitória por 4x2 contra a Azzurra, que garantiu a liderança do grupo A da Copa das Confederações.

Início nervoso. Longe dos gols avassaladores contra Japão e México, todos anotados com menos de dez minutos de bola rolando. Dessa vez os primeiros minutos foram de tensão e muitas faltas. Tanto sofridas quanto cometidas. Dez no total, cinco para “cada lado”. Tomou ainda um raro cartão amarelo.

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A primeira (e única) finalização da etapa inicial, por exemplo, aconteceu apenas aos 23. Entretanto, o mais importante sairia dos seus pés. Já no finalzinho, aos 46, Neymar sofreu e cobrou falta no campo ofensivo. Fred cabeceou, Buffon fez a defesa parcial e o zagueiro Dante, que havia entrado no lugar de David Luiz, aproveitou. 1x0.

Logo no início do segundo tempo parecia que o protagonista mudaria de lado. E seria justamente o Super “original”. Super Mário, como é conhecido Balotelli. O camisa 9 da Azzurra deu passe de calcanhar magistral para Giaccherini empatar aos cinco. Sem problemas. Mais uma vez Neymar tratou de assumir a responsabilidade.

Outra vez de falta. Só que essa sofrida e cobrada diretamente para o gol pelo camisa 10 canarinho. No ângulo. Um golaço! Aos 22 deixou o campo ovacionado, com o time ganhando e vencendo o duelo particular contra o Super Mário, que ainda deu mais uma assistência para o gol de Chiellini. Tarde demais. Fred já havia marcado o terceiro brasileiro – e depois o quarto.

O atacante Diego Forlán está se sentindo mais do que nunca em casa no Brasil. Ele vai completar nesta quinta-feira, contra a Nigéria, 100 jogos com a camisa do Uruguai, sendo o primeiro jogador do país a atingir a expressiva marca.

"Na realidade é um orgulho ser o primeiro jogador a chegar a essa quantidade de jogos com a camisa do Uruguai. Nunca imaginei completar isso na carreira", diz, lembrando que está feliz por estar no Brasil, onde seu pai, Pablo Forlán, fez história. "Para mim, jogar aqui é algo que acredito que pessoalmente é bom. Estou muito feliz, é o lugar onde meu pai jogou, e ter o reconhecimento do povo no caso de Recife foi fantástico."

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Sem muito espaço no futebol italiano, Forlán optou por jogar no Brasil na última temporada e acertou sua transferência para o Internacional. Mas logo que chegou demorou a engrenar. Neste ano, ao contrário, brilhou, levou o clube gaúcho ao título estadual e se tornou artilheiro.

Agora, contra a Nigéria, ele pensa em brilhar novamente na Fonte Nova - contra o Vitória, o atacante fez um gol no estádio, pelo Campeonato Brasileiro, no empate por 2 a 2. "Eu joguei lá, tive a oportunidade de fazer gol, e como já falei para os colegas uruguaios, é um orgulho. Mas agora temos de ganhar da Nigéria para ter a oportunidade de se classificar."

Ele sabe que só a vitória interessa ao time, que não pode pensar em tropeçar diante dos africanos, caso contrário dará adeus precocemente à Copa das Confederações. O próprio técnico Óscar Tabárez explica a situação da equipe.

"Tentamos fazer o melhor contra a Espanha, mas fomos superados amplamente, apesar de termos um esforço digno. Só que para mim não muda nada ter perdido para a Espanha. A partida decisiva era a segunda da série, e se vencermos é mais provável que estejamos na semifinal, se perdermos estamos fora e se empatarmos não dependeremos mais de nós. Estamos muito tranquilos", conclui o treinador.

Do Estadão Conteúdo

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