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A proposta que regulamenta o exercício da profissão de designer de interiores foi aprovada nessa quarta-feira (29), pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. É considerado profissional da área o indivíduo que planeja e projeta espaços internos, com foco no conforto, estética, saúde e usuários.

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, o projeto de lei assegura o exercício profissional aos portadores de diploma de curso superior de composição de interior; de design de ambientes na especificidade de interiores; e de arquitetura e urbanismo. A proposta recebeu aprovação conforme o substitutivo do relator, o deputado Izalci (PSDB-DF), ao PL 4692/12, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP). Izar, segundo a Agência, restringiu as graduações que poderão desempenhar a profissão que, no projeto original, contemplava tecnólogos em design; aqueles com formação superior em desenho industrial, em artes plásticas; e os com curso técnico em decoração ou em designer de interiores.

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A atividade de designer de interiores, atualmente, tem classificação própria atribuída pelo Ministério do Trabalho e Emprego por meio da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). “Hoje milhares de profissionais formam todos os anos, sem que haja respaldo legal para que tais profissionais exerçam a atividade para a qual investiram tempo e dinheiro a fim de se capacitar”, destaca Izar, conforme informações da Agência.

A proposta já está tramitando em caráter de conclusão. Ela ainda passará pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

Tramita na Câmara uma proposta que regulamenta a profissão de designer de interiores. O projeto de lei (4692/12), do deputado Ricardo Izar (PSD-SP) tem como objetivo estabelecer requisitos mínimos para o exercício da atividade tornando obrigatório o registro do profissional em órgão competente.

Segundo o deputado, a profissão, que tem por fim planejar  e organizar espaços, visando ao conforto e à estética, à saúde e à segurança,  vem sendo exercida no Brasil há mais de 100 anos, mas ainda é vítima de argumentos preconceituosos e de ordem legal colocados pelos conselhos regionais de engenharia, arquitetura e agronomia (Creas) para inibir e restringir a atividade.

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Compete ao designer de interiores, na execução do projeto, especificar materiais de revestimentos; criar, desenhar e detalhar móveis e objetos; e gerenciar obras, liderar equipes e profissionais, entre outras atividades. A proposta deixa claro, no entanto, que essas atividades poderão ser executadas também por outros profissionais igualmente habilitados em legislação específica.

O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Câmara dos Deputados

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