Tópicos | Eduardo Barbosa

O ex-deputado Eduardo Barbosa (MG) faleceu na madrugada desta quarta-feira (23), aos 64 anos, em Brasília. Ele exerceu quatro mandatos na Câmara dos Deputados (de 1995 a 2023), também foi ouvidor-geral da Casa e vice-líder do PSDB por vários anos.

Eduardo Barbosa foi autor do projeto que deu origem à lei que criou uma renda básica emergencial de R$ 600 aos trabalhadores informais, autônomos e sem renda fixa, durante a crise provocada pela pandemia da Covid-19 (PL 9236/17); e do projeto que originou a lei que obriga o País a garantir educação e aprendizagem ao longo da vida a jovens e adultos que estão fora da idade escolar e às pessoas que têm necessidades especiais (PL 5374/16).

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Vários políticos lamentaram o falecimento nas redes sociais. "[Eduardo Barbosa] foi nossa referência na defesa dos mais vulneráveis e em todas as políticas sociais produzidas nas últimas décadas. Vai fazer muita falta na luta por justiça social e por um Brasil mais humano e melhor para todos!", tuitou o deputado Osmar Terra (MDB-RS).

"Com muita tristeza recebi a notícia do falecimento do deputado Eduardo Barbosa, grande defensor das Apaes, ótimo secretário de estado, um grande amigo que se vai", disse o ex-deputado Eduardo Azeredo (MG), colega de partido de Barbosa.

*Da Agência Câmara de Notícias

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 6664/13, dos deputados Carlos Sampaio (SP) e Eduardo Barbosa (MG), ambos curiosamente do PSDB, que inclui o Programa Bolsa Família no texto da Lei Orgânica da Assistência Social (Loas - 8.742/93). Segundo os autores, ao transformar o programa em lei, a medida traz tranquilidade e segurança aos milhões de brasileiros que ainda precisam da ajuda financeira mensal do Estado.

“O projeto transforma o Bolsa Família definitivamente em um dever de Estado e em um direito do cidadão e, ao mesmo tempo, evita que ele permaneça apenas como uma política de governo, como ocorre atualmente”, defende Sampaio.

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O Bolsa Família beneficia atualmente 13,8 milhões de famílias em todo o país, com orçamento de quase R$ 24 bilhões.

*Com informações da Agência Câmara

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O 1º de abril é conhecido mundialmente como o Dia da Mentira, período em que amigos e familiares gostam de "pregar peças" com histórias inverídicas. Porém, em excesso, a mentira pode ser indício de um transtorno psicológico, conhecido também como "Mitomania", que faz com que a pessoa tenha dificuldade em lembrar o que é verdadeiro ou não. Para falar sobre esse assunto, o Portal LeiaJá relembra uma matéria especial feita para o programa Classificação Livre.

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De acordo com psicóloga Estela Gueiros, quando um indivíduo desenvolve esse tipo de transtorno, ele está sujeito à passar por uma série de consequências, como, por exemplo, sofrer com uma depressão.

O ato de mentir, em muitos casos, começa desde a infância, mas acaba sem limites. "Isso vai se aprofundando e ganhando proporções maiores, podendo chegar mesmo a algo compulsivo, que é difícil perder. É como um hábito", completa Estela Gueiros. Segundo o psicanalista e gerente pedagógico, Eduardo Barbosa, a figura dos pais é muito importante para formação de caráter da criança e evitar que a mentira vire costume. "Na hora que você faz uma promessa para uma criança, tem que cumprir. Isso é um estágio inicial da formação de referencial", explica.

A "Mitomania" ou "Síndrome de Pinóquio", como também é conhecida, tem tratamento. "A ajuda será, primeiramente, psicoterapêutica. Isso porque o profissional poderá identificar o nível e se a psicoterapia vai resolver ou se precisará da ajuda de um psiquiatra", completa Estela Gueiros.

Dia da mentira

Há várias versões para o surgimento dessa data, mas a mais difundida é a divergência entre franceses por causa da instituição do calendário gregoriano, que mudava a data da festa de ano novo. Alguns habitantes da França não concordavam com a nova data, o que fez com que eles se tornassem motivo de chacota e brincadeiras por parte daqueles que adotaram o novo calendário.

Confira a matéria completa no vídeo acima.

O presidente do Núcleo Social do PSDB, o deputado Eduardo Barbosa (MG), ressaltou nesta quinta-feira (26) que, em 2014, os tucanos vão intensificar as conversas com cidadãos em todo país para ampliar o debate e aperfeiçoar as propostas relativas aos programas de geração e transferência de renda em curso.

“Vamos intensificar, sim, as conversas porque queremos ampliar as discussões”, afirmou o deputado. “Nosso compromisso é aperfeiçoar o embrião das políticas sociais transformadoras iniciadas no governo Fernando Henrique Cardoso [1995-2003]”, disse o tucano.

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Segundo o parlamentar, a preocupação do PSDB é focada na valorização da mulher como chefe de família e seu protagonismo. “Estamos muito otimistas em relação ao esforço para elaborar propostas e aperfeiçoar”, relatou.

De acordo com o parlamentar, em 2013 o Núcleo Social do PSDB elaborou propostas que foram incluídas nas 12 diretrizes que guiarão a legenda ao longo do próximo ano. As propostas reúnem sugestões para a superação da pobreza e construção de novas oportunidades, assim como meios para garantir mais segurança pública.

“Estamos muito alegres porque em 20-13 criamos o Núcleo Social no partido para debater políticas sociais sobre a geração de renda e transferência de renda”, ressaltou Barbosa.

 

Com informações da assessoria.

A busca incansável para alcançar o padrão de beleza. A insatisfação com o próprio corpo. Os resultados dos exercícios praticados não são os esperados. Vagarosos. É assim que milhares de pessoas iniciam o uso de suplementação alimentar, para driblar o tempo e acelerar o fortalecimento da musculatura. E foi assim que o praticante de jiu jistu Hugo Muniz decidiu agir. "Estava precisando mudar. Não me sentia bem quando me olhava no espelho".  Procurando alimentar o ego sem se preocupar com a saúde, o estudante de 22 anos, começou o uso dos suplementos. Porém, sem acompanhamento. 

No caso de Hugo, ao invés de musculatura, o estudante de fotografia ganhou massa gorda. O que deveria ser um benefício, se tornou um problema para o lutador de jiu jitsu. "Vi meus amigos tomando suplemento sem acompanhamento e sem problema nenhum. Então, resolvi tomar também". Em três meses, somou oito quilos e multiplicou a taxa de gordura do corpo. "Se pudesse refazer essa escolha, sem dúvida não teria utilizado os suplementos. Tive até dificuldade para perder esse peso (8 kg)", conta.

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No caso dos atletas e não-atletas - Hugo especificamente – é completamente desaconselhável esse tipo de procedimento. "O usuário tem que ser muito cauteloso. Não deve tomar um suplemento, apenas por tomar. Os atletas devem ter ciência do que está sendo ingerido. O essencial é consumir somente aquilo que o corpo está precisando ou vai precisar. Já vi vários casos de retrocessos no organismo, por pessoas que consumiram aquilo que o corpo já tinha em grande quantia", explicou o preparador físico Eduardo Barbosa. 

Para os esportistas, o uso dos suplementos, na maioria dos casos, é tido como fundamental. Pelo fato de os atletas dependerem da condição física e emocional para se saírem bem nas competições. Entretanto, o mau uso desses produtos, que estão cada vez mais em evidência no mercado, pode acarretar muitos transtornos ao consumidor.

O Brasil, inclusive, caminha a passos largos para se tornar um país como os Estados Unidos, onde se encontram vários tipos de suplementos nas prateleiras dos supermercados, lojas de conveniência e lanchonetes. O professor acredita que existem outras técnicas para se obter o resultado desejado. Dentre elas, uma é primordial para melhorar o desempenho de atletas e não-atletas. Este recurso foi denominado por ele como: "promoção da saúde". 

"Aos não atletas eu já trato de outra forma. A princípio, a receita é caseira, eu chamo de promoção da saúde. A promoção de saúde é fazer meus clientes começarem a pensar mais em si. Dormir bem, se alimentar adequadamente e evitar estresse. Quando você promove isso o corpo favorece", pontuou.  

Sob os cuidados 
Desde os 20 anos, Carlos Henrique - hoje com 33 anos - participa de corridas de rua. Para ele, o consumo de suplementos é essencial para a sua recuperação e desenvoltura nas competições. “Eu exijo muito do meu corpo. Todo final de semana, estou participando de provas. Eu tenho acompanhamento de uma nutricionista, que me indica o que eu devo tomar. Sei dos riscos que corro, mas faço da maneira certa”, explicou o corredor que participa dos eventos apenas por hobby. 

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