Tópicos | Estela Gueiros

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O 1º de abril é conhecido mundialmente como o Dia da Mentira, período em que amigos e familiares gostam de "pregar peças" com histórias inverídicas. Porém, em excesso, a mentira pode ser indício de um transtorno psicológico, conhecido também como "Mitomania", que faz com que a pessoa tenha dificuldade em lembrar o que é verdadeiro ou não. Para falar sobre esse assunto, o Portal LeiaJá relembra uma matéria especial feita para o programa Classificação Livre.

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De acordo com psicóloga Estela Gueiros, quando um indivíduo desenvolve esse tipo de transtorno, ele está sujeito à passar por uma série de consequências, como, por exemplo, sofrer com uma depressão.

O ato de mentir, em muitos casos, começa desde a infância, mas acaba sem limites. "Isso vai se aprofundando e ganhando proporções maiores, podendo chegar mesmo a algo compulsivo, que é difícil perder. É como um hábito", completa Estela Gueiros. Segundo o psicanalista e gerente pedagógico, Eduardo Barbosa, a figura dos pais é muito importante para formação de caráter da criança e evitar que a mentira vire costume. "Na hora que você faz uma promessa para uma criança, tem que cumprir. Isso é um estágio inicial da formação de referencial", explica.

A "Mitomania" ou "Síndrome de Pinóquio", como também é conhecida, tem tratamento. "A ajuda será, primeiramente, psicoterapêutica. Isso porque o profissional poderá identificar o nível e se a psicoterapia vai resolver ou se precisará da ajuda de um psiquiatra", completa Estela Gueiros.

Dia da mentira

Há várias versões para o surgimento dessa data, mas a mais difundida é a divergência entre franceses por causa da instituição do calendário gregoriano, que mudava a data da festa de ano novo. Alguns habitantes da França não concordavam com a nova data, o que fez com que eles se tornassem motivo de chacota e brincadeiras por parte daqueles que adotaram o novo calendário.

Confira a matéria completa no vídeo acima.

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