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Entusiasta da causa ambiental, o Rei Charles III afirmou que o Brasil é "fundamental para a preservação do planeta", durante conversa com o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, à qual o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) teve acesso. O monarca não teria entrado no mérito da troca da eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O encontro entre o Rei Charles III e o presidente do BB ocorreu em evento no Palácio de Buckingham, em Londres, com o objetivo de debater ações para combater as mudanças climáticas.

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Foi uma espécie de prévia da COP-27, maior palco para o tema, que está sendo realizada no Egito.

Como não vai poder participar do evento, o rei promoveu essa reunião com mais de 200 políticos, ativistas e CEOs de empresas de todo o mundo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, deve ser o principal contato na instituição com o governo de transição, que começa nesta quinta (3) segundo apurou o Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. O executivo ficará responsável por receber as demandas da administração atual e da equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A questão foi definida em reunião na terça-feira, de acordo com fontes que pediram anonimato.

Além do nome de Ribeiro, foram definidos outros executivos do banco que também vão auxiliar no processo. Um deles é o do vice-presidente corporativo, Ênio Ferreira, disseram fontes. Será o responsável pela cessão e pela organização do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). O banco já recebeu o pedido de uso do espaço.

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O BB prepara uma apresentação inicial com números do banco para atualizar o governo eleito sobre o panorama atual da instituição. Essa responsabilidade deve ficar com a Diretoria de Estratégia e Organização, chefiada por Paulo Guimarães, afirmou outra fonte.

No mercado, há dúvidas quanto à postura que Lula terá em relação aos bancos públicos, o que se refletiu nas ações do BB após o segundo turno. No dia seguinte ao pleito, o banco perdeu mais de R$ 5 bilhões em valor de mercado na B3. Procurado, o BB não se pronunciou sobre o assunto.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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