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O volante Felipe Melo, do Palmeiras, defendeu nesta quinta-feira a contratação do técnico Vanderlei Luxemburgo para o comando do time. Em entrevista coletiva na Academia de Futebol, o jogador de 36 anos defendeu o treinador das críticas de que está ultrapassado e afirmou que no momento o futebol brasileiro vive uma excessiva valorização dos estrangeiros.

O jogador elogiou os trabalhos recentes de técnicos como Jorge Jesus, no Flamengo, e Jorge Sampaoli, no Santos, mas alertou que os profissionais brasileiros também merecem reconhecimento. "Temos que dar mais valor ao produto brasileiro. No ano passado, o Jesus fez ótimo trabalho, ganhou títulos. O Sampaoli fez grande trabalho, sem títulos. O Luxemburgo também fez (no Vasco). As pessoas vêm de fora e são deuses e a gente esquece o que os treinadores fizeram por nós", afirmou.

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Luxemburgo inicia no Palmeiras a quinta passagem pelo comando do time. O treinador foi bicampeão brasileiro com o clube em 1993 e 1994 e teve como último trabalho o Vasco, no ano passado. A diretoria apostou nele após tentar primeiramente um estrangeiro. O argentino Jorge Sampaoli foi a primeira alternativa. Porém, após não haver acordo, a opção foi buscar outro treinador.

Para Felipe Melo, o início de trabalho de Luxemburgo tem sido marcado por críticas injustas por parte da imprensa. "Eu vi críticas de que é ultrapassado porque faz treino na areia. Vi o Messi trabalhando na areia para começar o ano voando. Eu não compactuo com as críticas. Sabemos do potencial do nosso treinador, a história por si só já diz o que ele representa para o cenário mundial", disse o jogador.

O volante e o técnico trabalharam juntos no Cruzeiro, em 2003, quando o clube teve uma temporada muito vitoriosa. O time ganhou o Campeonato Mineiro, a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro. Existe a possibilidade de Felipe Melo atuar como zagueiro no novo esquema tático do Palmeiras. O jogador disse nesta quinta-feira que toparia mudar de posição.

Na entrevista coletiva, Felipe Melo negou que o sucesso do Flamengo gere uma obrigação maior de títulos no Palmeiras, mas admitiu que a temporada começa com muita cobrança sobre o elenco para conquistar a Copa Libertadores. "Se tem pressão maior, só dando tiro na gente. Mais pressão do que já existe. A gente sabe aqui que a Libertadores é obsessão. A palavra já diz tudo, é obsessão", comentou.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) puniu nesta segunda-feira o volante Felipe Melo, do Palmeiras, com cinco jogos de suspensão no Campeonato Brasileiro. Em julgamento no Rio de Janeiro, o órgão determinou a sanção pelo jogador ter feito gestos obscenos para a torcida do Santos ao entrar no vestiário após a partida entre as duas equipes no estádio da Vila Belmiro, em Santos, em 9 de outubro. O time alviverde deve recorrer.

Felipe Melo foi enquadrado no artigo 258-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata sobre provocar o público durante a partida. Ao sair de campo, após a derrota do time por 2 a 0, o volante fez gestos apontando os órgãos genitais e acabou denunciado com base em imagens gravadas pelo celular por um torcedor do Santos.

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Apesar de não ter sido citado na súmula, Felipe Melo foi a julgamento porque houve denúncia oferecida pelo Procurador do STJD, Felipe Bevilacqua. A pena máxima prevista para o artigo é de seis jogos, porém o relator do processo, Alexandre Magno, recomendou que a sanção fosse de cinco partidas. A decisão ganhou votos favoráveis da maioria dos auditores.

Nos votos, os auditores criticaram a conduta do jogador e ressaltaram que Felipe Melo já foi réu em outros processos. "Parece que a gente faz papel de bobo. Ele faz uma transação com esse tribunal, nós damos uma segunda chance. E ele faz tudo de novo. Enquanto ele não aprender, ele vai estar neste Tribunal", comentou João Riche durante a sessão.

O Palmeiras é vice-líder do Brasileirão e está oito pontos atrás do Flamengo. A possível ausência de Felipe Melo pelos próximos cinco jogos pode contemplar a sequência de partidas contra Vasco, Corinthians, Bahia, Grêmio e Fluminense.

O julgamento do STJD também avaliou uma possível punição ao atacante Willian, do Palmeiras. O jogador recebeu o cartão vermelho no mesmo jogo contra o Santos, na Vila Belmiro, após cometer falta violenta em Diego Pituca. Denunciado por jogada violenta, ele recebeu a pena de um jogo de exclusão. Como o jogador já cumpriu a suspensão automática, está liberado para atuar pelo clube.

O volante Felipe Melo será julgado na próxima segunda-feira pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e pode desfalcar o Palmeiras em até seis jogos. Ele foi denunciado por ter feito gestos obscenos a torcedores do Santos no clássico no dia 9 de outubro, na Vila Belmiro.

A imagem foi gravada por um torcedor e viralizou nas redes sociais. Após ser provocado pelos santistas, Felipe Melo fez os gestos obscenos enquanto descia a escada para o vestiário do visitante.

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Felipe Melo foi denunciado no artigo 258-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva - "provocar o público durante a partida". A punição prevista é de dois a seis jogos de suspensão.

Durante o clássico na Vila Belmiro, vencido pelo Santos por 2 a 0, Felipe Melo ouviu gritos de que "afundou a seleção", em alusão à expulsão nas quartas de final da Copa do Mundo de 2010 na eliminação para a Holanda. Após a partida, ele rebateu a torcida alvinegra.

"Tem 11 mil pessoas... Em um clássico eles não conseguem encher o estádio, um clube mítico como o Santos, não tem condições de falar de torcida", afirmou Felipe Melo, em entrevista ao canal Esporte Interativo.

Além de Felipe Melo, o atacante Willian foi denunciado no artigo 254 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. Ele foi expulso após dividida com Pituca, volante do Santos, e pode pegar de um a seis jogos de suspensão. Porém, como o lance não foi intencional, a tendência é de que ele seja absolvido.

Felipe Melo homenageou o diretor de futebol Alexandre Mattos após marcar o gol aos 54 minutos do segundo tempo que garantiu ao Palmeiras a vitória por 1 a 0 sobre a Chapecoense, no Allianz Parque nesta quarta-feira, pelo Campeonato Brasileiro.

O dirigente está sendo muito pressionado e virou o principal alvo de críticas da torcida por causa da falta de títulos da equipe na temporada. O volante também dedicou o triunfo à mulher e ao presidente Jair Bolsonaro, torcedor declarado do Palmeiras.

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"Quero dedicar o gol a um cara que me trouxe para cá, que é o Mattos, para a minha esposa e ao presidente da República, que é um cara que está sempre me dando moral, falando de mim nas entrevistas", disse.

Felipe Melo também destacou a insistência do Palmeiras na busca pelo gol. "Martelamos até o final. Mostramos uma força imensa do nosso grupo. A única vez que precisamos do nosso goleiro, ele foi muito bem. A vitória vem para coroar, buscamos desde o primeiro minuto contra um time que veio para empatar", disse.

Com a vitória diante da sua torcida, o Palmeiras soma 53 pontos na segunda colocação do Campeonato Brasileiro e continua a sua caça ao líder Flamengo, que bateu o Fortaleza por 2 a 1 e tem 61. Na próxima rodada, a equipe do técnico Mano Menezes enfrenta o Athletico-PR, domingo, fora de casa.

O atacante Dudu também fez questão de ressaltar o fato de o Palmeiras ter pressionado a Chapecoense até os acréscimos. "A gente caprichou até demais, a bola passou muito perto. Não pode desistir. Quem achou que ia ser um jogo fácil, foi difícil. O time está de parabéns pela insistência", disse.

Candidato de oposição na eleição para a presidência do Boca Juniors, José Beraldi promete agitar o futebol sul-americano caso seja eleito no clube argentino. Ele promete tentar a contratação de Paolo Guerrero, do Internacional, e vários outros nomes de peso, como Felipe Melo, do Palmeiras, Daniel Alves, do São Paulo, e Cavani, do Paris Saint-Germain, todos sul-americanos. Ele sonha também com o técnico Luiz Felipe Scolari.

"Se eu for presidente do Boca, gostaria de trazer o Felipe Melo. E, se estivesse agora como presidente, Daniel Alves não me escapava. Outro que gostaria de ter é Paolo Guerrero", afirmou o candidato, em entrevista à Rádio Mitre, da Argentina. Ele faz campanha pesada para as eleições no clube, e adota um estilo de trabalhar com medalhões.

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Beraldi disse, em outras entrevistas para veículos locais do país, que ouviu de Cavani, Torreira e Godín que o trio uruguaio gostaria de defender o Boca. "Cavani me disse que quer vir para o Boca. O mesmo me disseram Torreira e Godín", disse o ex-dirigente, que chegou a comandar o futebol do clube na época em que Mauricio Macri, atual presidente da Argentina, era o mandatário no Boca Juniors.

Beraldi disse que pode buscar um nome de peso até para a comissão técnica. Ele afirmou que o atual técnico Gustavo Alfaro só irá se manter no cargo caso tenha bons resultados. "Os resultados mandam. Se Alfaro ganhar o título, ele continua. Caso contrário, tenho em mente trazer o Luiz Felipe Scolari", projetou.

A eleição para presidente do Boca Juniors acontece no dia 7 de dezembro. O atual presidente, Daniel Angelici, não poderá concorrer e aposta suas fichas e Christian Gribaudo.

O volante Felipe Melo, do Palmeiras, conseguiu nesta terça-feira um efeito suspensivo no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, e está liberado para voltar a atuar pelo Campeonato Brasileiro. Na última semana, o jogador havia sido punido com quatro partidas de suspensão por ter agredido o atacante Lucca, do Bahia, mas agora, com esta última decisão, poderá atuar normalmente enquanto um novo julgamento não for realizado.

O efeito suspensivo deixa o jogador liberado para entrar em campo neste domingo, estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, contra o Flamengo, pela 17.ª rodada. Felipe Melo já cumpriu uma partida de suspensão automática ao não ter atuado diante do Grêmio, em Porto Alegre, no empate por 1 a 1. Por coincidência, o volante não enfrentará a equipe gaúcha nesta terça-feira, no estádio do Pacaembu, em São Paulo, pois terá de cumprir suspensão pela Copa Libertadores por ter sido expulso na partida anterior.

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A auditora do STJD, Arlete Mesquita, foi quem deferiu o efeito suspensivo. Felipe Melo havia sido punido por unanimidade dos votos no julgamento da última semana. A pena máxima prevista no artigo 254-A era de 12 jogos, mas os auditores optaram pela mínima, de quatro partidas de suspensão. Pela previsão inicial, o volante ficaria fora dos compromissos contra Flamengo, Goiás e Fluminense.

Felipe Melo está no clube desde 2017, tem 36 anos e nesta temporada defendeu a equipe em 35 jogos, com quatro gols marcados. Como está suspenso da partida contra o Grêmio, o jogador será substituído por Thiago Santos na partida pela rodada de volta das quartas de final da Libertadores.

Thiago Santos deve ser o substituto de Felipe Melo no Palmeiras para a partida contra o Grêmio, na próxima terça-feira (27), pela volta das quartas de final da Copa Libertadores. A equipe alviverde venceu por 1 a 0 e abriu vantagem na disputa.

Felipe Melo foi expulso no duelo de ida, na última terça-feira, ao receber dois cartões amarelos. Após perder o jogador, o técnico Luiz Felipe Scolari colocou Thiago Santos para recompor o sistema defensivo.

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Em entrevista coletiva depois do jogo, Felipão falou que a tendência é de que Thiago Santos seja o substituto de Felipe Melo na partida de volta. O treinador também reclamou da expulsão do volante por não concordar com o segundo cartão amarelo.

"Em princípio, (Thiago Santos) é (o substituto de Felipe Melo). Quando temos que cobrar do Felipe, cobramos internamente. Na minha opinião, não vou cobrar a mais do que o normal porque uma das faltas não era para amarelo. Posso dizer que não tenho o que cobrar dele mais do que algumas vezes", afirmou o treinador.

Felipe Melo foi expulso aos 31 minutos do segundo tempo e saiu chorando de campo. Ele também não concordou com o segundo cartão amarelo: "Eu vinha fazendo um bom jogo e deixar a equipe com um a menos em um jogo desse é bem complicado. O árbitro foi muito rigoroso nos dois cartões amarelos, sobretudo no segundo, falta muito normal de jogo. A torcida canta que a Libertadores é obsessão e isso passa para os jogadores. Chorei sim, foi um momento de desabafo. Homem chora. Tenho uma família por trás que torce por mim, quando deixo o time com um a menos de forma injusta dói bastante".

O duelo de volta entre Palmeiras e Grêmio será realizado na terça-feira, às 21h30. O confronto acontecerá no Pacaembu, já que o Allianz Parque receberá show da dupla Sandy e Junior. Os ingressos estão esgotados.

Uma cena que não tem sido incomum em jogos do Palmeiras se repetiu aos 31 minutos do segundo tempo no duelo com o Grêmio, na noite desta terça-feira (20), em Porto Alegre. O volante Felipe Melo fez uma falta, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso no jogo de ida da quartas de final da Copa Libertadores.

Mas, desta vez, o volante nem mesmo reclamou com o árbitro - ele cobriu o rosto com a camisa e começou a chorar, sendo consolado pelos companheiros e até mesmo pelo volante Maicon, do Grêmio.

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"Eu vinha fazendo um bom jogo e deixar a equipe com um a menos em um jogo desse é bem complicado. O árbitro foi muito rigoroso nos dois cartões amarelos, sobretudo no segundo, falta muito normal de jogo. A torcida canta que a Libertadores é obsessão e isso passa para os jogadores. Chorei sim, foi um momento de desabafo. Homem chora. Tenho uma família por trás que torce por mim, quando deixo o time com um a menos de forma injusta dói bastante", disse Felipe Melo.

Questionado se a vitória e o fato de o time ter jogado bem diminuiria sua tristeza, Felipe Melo afirmou que viu o replay do lance no vestiário e que o que amenizaria sua dor é ter visto "que o lance não era para cartão amarelo".

Em sua entrevista, o técnico Luiz Felipe Scolari defendeu o volante e já avisou que não irá conversar com o jogador sobre mais uma expulsão. "Faltas para dois cartões amarelos? Olha, quem sabe uma pudesse ter sido dado o amarelo, mas as duas? Não concordo. Quando temos que cobrar, cobramos. Hoje não vou cobrá-lo por isso porque foi injusto."

O técnico Luiz Felipe Scolari e os jogadores do Palmeiras afirmaram que a expulsão do volante Felipe Melo, ainda no primeiro tempo do empate por 2 a 2 diante do Bahia, neste domingo (11), no Allianz Parque, dificultou a busca pela vitória. O treinador cobrou o jogador publicamente, avisando que terá mais uma conversa com o meio-campista para que isso tipo de incidente não se repita.

O Palmeiras atuou toda a segunda etapa com um jogador a menos. Nos acréscimos do primeiro tempo, em uma jogada aérea, Felipe Melo acertou o braço esquerdo no rosto do atacante Lucca. O árbitro Igor Benevenuto entendeu como agressão e aplicou o cartão vermelho para o volante.

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Felipão afirmou que a expulsão foi correta e disse estar fazendo um trabalho personalizado com o jogador para evitar lances semelhantes e que excessos de cartões amarelos que possam desfalcar o time e prejudicar a imagem do atleta.

Até ser expulso, Felipe Melo fazia uma boa partida contra o Bahia. Nos últimos jogos do Palmeiras, ele marcou dois gols: um no empate por 1 a 1 com o Corinthians, pelo Campeonato Brasileiro, e outro nos 2 a 2 contra o Godoy Cruz, pelas oitavas de final da Copa Libertadores.

"Estamos trabalhando durante o ano e hoje tivemos esse momento da expulsão. Antes, não tivemos nada tão crucial ou diferente. Estava administrando situações normais de lances em que levava cartão amarelo, cinco ou seis em determinada situação. Hoje a falta era nítida para que fosse expulso. Já conversamos, vamos conversar de novo, mostrar o vídeo, o lance, saber a razão daquilo", explicou o treinador.

Para o lateral Diogo Barbosa, com um jogador a menos em campo ficou difícil para o Palmeiras conseguir a vitória. "Acabou sendo um resultado ruim, não era o que esperávamos, Foi na luta, conseguimos fazer o gol, mas o VAR deu o pênalti, não tem como discutir. Com um a menos, é difícil", disse

Na súmula do jogo, já disponibilizada no site da CBF, o árbitro justificou a expulsão de Felipe Melo. "Golpear ou tentar golpear um adversário com uso de força excessiva na disputa da bola: por golpear com o braço, o rosto do seu adversário, Sr. Lucca Borges de Brito, número 11, com o uso de força excessiva, na disputa de bola. O atleta atingido necessitou de atendimento médico".

O volante Felipe Melo reprovou os protestos da torcida do Palmeiras realizados antes do clássico com o Corinthians, disputado no último domingo, e afirmou que eles estão relacionados a uma "questão de educação do povo brasileiro". O atleta também destacou que as manifestações estão se repetindo nos três anos em que ele está no clube.

"Eu tenho três anos de Palmeiras. No primeiro ano, também teve protesto, no segundo e no terceiro. É questão de educação do povo brasileiro, infelizmente", afirmou o volante em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira na Academia de Futebol.

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O jogador também destacou os bons resultados recentes da equipe para defender o trabalho que vem sendo realizado no Palmeiras. "É um time que ficou um ano sem perder no Brasileiro, é o atual campeão brasileiro, saiu da Copa do Brasil contra um grande rival, no primeiro jogo tivemos oportunidade de ampliar o marcador e no segundo jogo eles foram melhores, mas tivemos oportunidades de fazer gol. Nos classificamos na Libertadores estamos brigando nas primeiras colocações do Brasileiro, e o time é chamado de pipoqueiro", afirmou, para depois falar em problema educacional.

"São situações que não vão mudar. Porque olhamos para o lado e vemos um pai que manda o filho de dois anos xingar você no estádio... Como quer que mude? É questão de berço. Cabe aos jogadores trabalhar", avaliou Felipe Melo.

Antes do empate por 1 a 1 com o Corinthians, a principal torcida organizada palmeirense protestou contra o técnico Luiz Felipe Scolari, a diretoria e os jogadores. Uma das faixas na entrada da Academia de Futebol dizia: "Ninguém morreu... Ainda".

Antes das ameaças de sábado, a organizada já havia protestado em Fortaleza, quando arremessou pipocas em direção ao elenco e à comissão técnica. Também houve manifestações em Mendoza e após a partida contra o Vasco, em São Paulo.

Em nota oficial, o clube afirmou que tomaria providências. "Não vamos compactuar com ameaças e violência. Todas as providências em relação ao episódio de hoje estão sendo tomadas", dizia a nota do Palmeiras.

Peça importante na conquista do Campeonato Brasileiro 2018, o volante Felipe Melo renovou seu contrato com o Palmeiras por duas temporadas. O vínculo, que se encerraria no final deste ano, tem validade até dezembro de 2021.

“Estou feliz, muito feliz mesmo. Primeiro de tudo quero agradecer muito a Deus, que abriu as portas da minha vinda para cá e tem feito com que, até o momento, eu tenha uma história bonita no clube. Agradeço também aos meus familiares, aos torcedores, à Família Palmeiras, ao presidente, ao Alexandre Mattos, ao nosso treinador, Felipão, e aos meus companheiros que têm me ajudado bastante. Espero que nesses próximos anos a gente possa conquistar bastante títulos e entrar de vez para a história deste grande clube que é o Palmeiras”, afirmou o dono da camisa 30 alviverde.

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No clube desde o início de 2017, o jogador soma 115 jogos e sete gols marcados. Neste ano, o Pitbull disputou 25 partidas e balançou as redes em duas oportunidades.

Do site do Palmeiras

Nesta segunda-feira (27), o volante do Palmeiras Felipe Melo participou do programa 'Bem Amigos', da Sportv. O jogador aproveitou a ocasião para comentar a polêmica envolvendo a última partida entre Palmeiras e Botafogo. O clube carioca pediu a anulação da partida.

Com o jogo correndo, o árbitro deu cartão amarelo para Deyverson por simulação. O jogo foi reiniciado e só depois o VAR interferiu, o que infringe as leis do VAR. Baseado nisso, o clube carioca pediu a anulação da partida.

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“Eu sou partidário do que o certo é o certo. Nós tivemos aí recente o Campeonato Paulista que existiu interferência externa e que teria que ser cancelado o jogo. Aparecidense e Ponte Preta foi cancelado por muito menos. Se tiver que ser cancelada porque foi um erro da arbitragem, que seja cancelado”, disse o volante palmeirense.

“Cheguei a dar uma risada. Assistindo à transmissão, parece que o Deyverson se joga mesmo. Até falei: ‘caramba vai tomar cartão’. Depois que mostra a imagem. O próprio jogador do Botafogo fala que realmente encostei nele”, afirmou Felipe Melo.

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O volante do Palmeiras Felipe Melo, vive ótima fase na temporada com o clube alviverde, líder do Brasileirão. Felipe tem sido um dos pilares da equipe treinada por Luiz Felipe Scolari. Mas a boa fase do jogador não é apenas no campo, fora dele também. O atleta comemorou aos pulos na sua casa após tirar uma carta do Ronaldo Fenômeno em um jogo de vídeo game.

A carta é uma das mais raras do game e custa $ 4 milhões na moeda virtual utilizada no jogo. A carta tem uma pontuação de 96, e além de ser uma das mais raras também é uma das maiores pontuações.

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Quando Felipe percebeu que havia ganho a rara carta, ele enlouqueceu na sua casa. Felipe passou a pular e comemorar a ‘conquista’. Confira a reação de Felipe ao receber a carta:

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O volante Felipe Melo fez novamente um desabafo, neste sábado, para reclamar da arbitragem. Depois da vitória do Palmeiras por 4 a 0 sobre o Santos, no Pacaembu, pelo Campeonato Brasileiro, o jogador lamentou ter recebido um cartão amarelo e ficar suspenso para a próxima partida na competição e disse que só foi advertido por estar marcado e ser perseguido pelos árbitros.

Na saída de campo, o jogador explicou que recebeu o cartão depois de ter sofrido um pisão na mão de Jean Mota. Como reação, Felipe Melo foi mostrar para o santista que estava com o mão machucada e logo depois, levou o cartão. "Está muito 'mimimi' o futebol, está chato demais. A gente não pode nem falar mais", criticou. "Como vou mostrar para o cara o que ele fez comigo e ainda tomo amarelo?", comentou.

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Com o terceiro cartão amarelo, Felipe Melo terá de cumprir suspensão automática no próximo sábado, contra o Botafogo, em Brasília. O jogador afirmou que por estar perto de completar 36 anos, precisa evitar que cartões e suspensões atrapalhem o seu ritmo de jogo. "Isso vai me tirar do próximo jogo. Preciso de regularidade, um jogador da minha idade precisa estar jogando sempre. Eu quero que vocês da imprensa me ajudem nisso", disse.

A entrevista de Felipe Melo foi interrompida pelo técnico do time, Luiz Felipe Scolari, que pediu para o jogador se dirigir ao vestiário. Suspenso da próxima partida do Palmeiras no Brasileirão, a tendência é o volante ser substituído por Thiago Santos no encontro com o Botafogo.

O técnico Luiz Felipe Scolari pode ter de escalar o Palmeiras de 2019 sem o volante Felipe Melo. O novo presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, quer contratar o jogador para transformá-lo em símbolo de uma nova fase do elenco rubro-negro.

A princípio, o clube paulista não pretende colocar grandes empecilhos para uma negociação, mas existem dois entraves. O time carioca pretende uma liberação sem custos, opção descartada pelo Palmeiras. O segundo problema é o grande prestígio de Felipe Melo com a torcida, e a diretoria alviverde teme uma repercussão negativa.

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Embora tenha sido titular na conquista do título brasileiro, Felipe Melo não é considerado imprescindível por Scolari. Em vários momentos, o treinador mostrou predileção por Thiago Santos, jogador igualmente eficiente na marcação e mais discreto. Além disso, o time contratou Matheus Fernandes, revelação do Botafogo.

Felipe Melo assinou com o Palmeiras sem custos de transação, mas com pagamento de luvas de R$ 8,4 milhões pagos até 2019. O volante tem mais um ano de contrato.

Na negociação, os cariocas apostam na identificação do jogador com o Flamengo, clube que defendeu no período de 2001 a 2003. Ao deixar a Inter de Milão, o jogador negociou com os cariocas, mas não chegou a um acordo financeiro.

O Palmeiras foi derrotado por 2 x 0 pelo Boca Juniors na última quarta-feira (24), pela primeira partida da semifinal da Libertadores, na Bombonera. No primeiro gol do Boca, o canal Fox Sports questionou em seu perfil no Twitter se o lance não teria sido resultado de uma falha de Felipe Melo. O volante do Verdão não gostou nem um pouco da pergunta e rebateu a emissora. 

Ao final da partida, Felipe Melo aproveitou a zona mista e criticou a emissora ao vivo. "Vocês não podem querer induzir a torcida do Palmeiras que errei uma jogada ou outra. Colocar que errei deixar de errar. Quando erro, eu mesmo assumo que errei. Sacanagem isso", disparou. 

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A publicação feita pela Fox Sports foi deletada pouco tempo depois do seu perfil.

No último dia 5, o jornal argentino Clarín publicou um artigo intitulado por: "A disputa política chega ao futebol: a torcida do Palmeiras se declara bolsonarista". No texto, a jornalista cita as palavras de apoio do volante Felipe Melo ao candidato à presidência Jair Bolsonaro e a um caso que torcedores alviverdes proferiram gritos homofóbicos em um metrô.

Por meio de uma nota oficial, o Palmeiras repudiou o artigo do Clarín. A resposta do clube foi publicada pelo diário nesta quarta-feira (10). Confira a nota na íntegra:

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"Com relação ao artigo “‘La disputa política llega al fútbol: la hinchada del Palmeiras se declara ‘bolsonarista’”, a Sociedade Esportiva Palmeiras vem a público esclarecer: O Palmeiras, em momento algum, declarou apoio a qualquer candidato a presidente do Brasil. Como o próprio texto ressalta, o clube, após as declarações do atleta Felipe Melo, emitiu uma nota ratificando a posição de neutralidade nas eleições, lembrando que se tratava de uma posição pessoal do jogador.

Sobre o vídeo com canções homofóbicas no metrô, o Palmeiras não é responsável por atos isolados de torcedores que não representa a instituição e seus valores. São 16 milhões de palmeirenses espalhados por todo o país, e generalizar que a torcida do Palmeiras apoia determinado candidato é, no mínimo, imprecisão jornalística e incoerência, já que, no mesmo texto, é citada a existência de um grupo chamado Palmeiras Antifascista.

Tão grave ou mais são as afirmações de que o Palmeiras é uma “institución con una dura historia vinculada al fascismo italiano”, que era “un germen fascista dentro de Brasil” e que “no pudo sin embargo desprenderse de la fama de racista que había sabido ganar”. Não sabemos quais historiadores foram consultados, mas, certamente, não conhecem a história do clube e do futebol brasileiro.

Em nossa ata de fundação, em 1914, constam os nomes de 46 pessoas, entre elas, brasileiros sem nenhuma ascendência italiana (portanto, nunca houve distinção étnica no clube). Fomos fundados por operários, trabalhadores e profissionais autônomos. Enfrentamos o establishment do futebol paulistano, à época dominado pela aristocracia, e fomos um dos grandes responsáveis pela popularização do esporte na cidade. O contingente de torcedores do Palestra Italia lotando os jogos do time foi, inclusive, motivo de artigo de jornal, impressionado com a capacidade do clube de mobilizar as massas. E não havia restrição de etnia, de gênero ou de classe social nessas massas.

O Palestra foi, sim, duramente perseguido durante a Segunda Guerra por conta do posicionamento do governo brasileiro. Foi vítima de preconceito unicamente por ter “Italia” no nome. O clube nunca declarou apoio ao Eixo. Inclusive, um dos jogadores ícones do time em 1942, quando o clube foi obrigado a mudar de nome, era o negro Og Moreira…

Feitos os devidos esclarecimentos, lamentamos profundamente que os leitores de um jornal da importância do Clarín tenham se deparado com um texto com tanto desconhecimento histórico e com tanta generalização incorreta.

Atenciosamente,

SE Palmeiras"

O Palmeiras emitiu nesta segunda-feira (17), uma nota de esclarecimento sobre a polêmica causada pelo ato político do seu meio-campista, Felipe Melo, após o jogo do último domingo contra o Bahia, válido pela 25° rodada do Brasileirão.

Após o apito final, Felipe Melo dedicou seu gol a Jair Bolsonaro, candidato à presidência da república pelo Partido Social Liberal (PSL). O posicionamento político do jogador causou muita polêmica e o clube decidiu emitir uma nota sobre o assunto em seu site oficial. Leia abaixo o que diz a nota, na íntegra: 

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“A Sociedade Esportiva Palmeiras vem a público esclarecer que o posicionamento político do atleta Felipe Melo reflete, única e exclusivamente, uma manifestação particular, e não da instituição.

O Palmeiras respeita qualquer posição política de seus atletas, empregados e colaboradores e ratifica a sua neutralidade nas questões políticas, partidárias, de crenças, religiões e quaisquer outras formas de manifestações pessoais.”

Por Thiago Herminio

 

 

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) enviou nesta sexta-feira ao Palmeiras uma notificação de que o volante Felipe Melo e o atacante Deyverson serão julgados pelo Tribunal de Disciplina da entidade. Na próxima semana, o órgão vai avaliar as expulsões dos dois jogadores, ocorridas na quinta-feira, no Allianz Parque, em partida da Copa Libertadores.

O clube tem um prazo para apresentar uma defesa prévia e aguardar o desfecho. Os dois jogadores já terão de cumprir suspensão automática no próximo compromisso do Palmeiras na competição, em 20 de setembro, no Chile, contra o Colo-Colo, pela partida de ida das quartas de final do torneio. O julgamento servirá apenas para definir se as penas serão maiores.

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Felipe Melo foi expulso aos três minutos de jogo por ter dado entrada violenta em Victor Cáceres. A diretoria do Palmeiras acredita se tratar de um caso delicado nos tribunais, pois o volante no ano passado se envolveu em uma confusão com o Peñarol e teve inicialmente uma pena de seis jogos de suspensão, posteriormente reduzida para três.

Deyverson recebeu o vermelho nos minutos finais ao discutir com adversários após sofrer falta. O atacante começou a gesticular para a torcida após o lance e foi agredido pelo zagueiro Marcos Cáceres, outro a também ser expulso pelo árbitro argentino German Delfino.

O volante Felipe Melo, do Palmeiras, tentou retomar a rotina nesta sexta-feira. Após ser expulso na derrota por 1 a 0 para o Cerro Porteño, pela Copa Libertadores, no Allianz Parque, o jogador trabalhou na Academia de Futebol junto com os reservas na reapresentação do elenco e não se manifestou sobre o cartão vermelho recebido com apenas três minutos de partida, na noite de quinta-feira.

Apesar de muito ativo nas redes sociais, Felipe Melo não fez nenhuma publicação depois do jogo. O próprio clube orientou o jogador a não se manifestar, para evitar mais polêmica sobre o lance. O cartão vermelho irritou bastante a torcida palmeirense. A expulsão foi a segunda dele na temporada e dificultou a tarefa do time, que atuou por 98 minutos com um atleta a menos em campo.

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A derrota valeu a classificação palmeirense para as quartas de final do torneio. O próximo adversário será o Colo-Colo, do Chile. Antes disso, no domingo, o time paulista vai enfrentar a Chapecoense, na Arena Condá, pelo Campeonato Brasileiro. A tendência é o técnico Luiz Felipe Scolari mandar a campo uma formação alternativa, para preservar os atletas.

O treino desta sexta-feira foi aberto apenas durante o aquecimento. No domingo a possível formação titular deve ter: Weverton; Marcos Rocha, Luan, Gustavo Gómez e Victor Luís; Felipe Melo (Thiago Santos), Jean, e Lucas Lima; Artur, Hyoran e Deyverson.

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