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Depois da consagração de Luciano Cartaxo (PT), eleito no segundo turno domingo (28), como novo prefeito da capital paraibana, o prefeito de João Pessoa, Luciano Agra, deve definir nos próximos dias os rumos da sua trajetória política. Agra está analisando agora, em qual partido vai se filiar decisão que pode ser tomada ainda nesta semana.

Luciano Agra está sendo cortejado pelo PT, que através do ex-presidente Lula, referendou integração do prefeito ao Partido dos Trabalhadores. Além disso, o gestor da Capital foi o principal apoio ao agora prefeito eleito Luciano Cartaxo, durante toda a campanha eleitoral.

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A Secretária de Comunicação da Prefeitura Municipal de João Pessoa, Marly Lúcio, garantiu que Luciano Agra não vai abandonar a vida pública após deixar o cargo que será sucedido por Cartaxo.  Segundo a secretária, ‘Agra não pretende se afastar da política’.

Em meio à pressão dos opositores para impedir a liberação do registro do Partido Social Democrático (PSD) junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, lançou hoje o braço sindical da nova legenda. De olho na capilaridade dos movimentos sociais e na força das entidades sindicais, Kassab assinou a ficha de filiação de Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), considerada a terceira maior central sindical do País.

Com a entrada de Patah - e mais 20 sindicalistas ligados à entidade, além de representantes de movimentos sociais -, Kassab se alia às bases que deram origem ao PT e segue o exemplo do PSDB, que recentemente criou um núcleo sindical para estreitar suas relações com a base dominada até então pelos petistas.

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Como presidente da UGT, Patah comanda 1.013 sindicatos que representam mais de 7 milhões de trabalhadores. No PSD, o sindicalista presidirá o núcleo responsável pelas políticas sociais do partido e terá à disposição 50% dos recursos da sigla provenientes do fundo partidário. "Será uma organização de mobilização, de ação", explicou Kassab.

De acordo com o prefeito, idealizador e presidente nacional do partido, 25% dos recursos do PSD serão destinados à direção executiva e os outros 25% para formação doutrinária, esta última sob a responsabilidade do vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos. "É um passo consistente que o partido dá para ter representatividade. Isso mostra a importância que estamos dando para os movimentos sociais", comemorou Kassab, ao dar as boas-vindas ao sindicalista.

Até pouco tempo, Patah orgulhava-se de não ter vínculos com nenhum partido e de presidir uma entidade sindical pluripartidária. Após ser procurado por vários partidos, ele mudou de ideia quando o prefeito de São Paulo ofereceu a coordenação das ações sindicais e sociais, mais duas vagas na executiva nacional da sigla.

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