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A seleção feminina de goalball estreou nas Paralimpíadas, nesta quinta-feira (30), com vitória. Pelo grupo C, as paratletas nacionais venceram a Dinamarca, atual vice-campeã da competição, por 2x0.

Consideradas uma das principais adversárias das brasileiras, as dinamarquesas saíram de quadra sem marcar nenhum gol. O destaque da partida foi Marcia Santos, que marcou os dois gols do Brasil e realizou 35 arremessos. No bloqueio, Neusimar Santos realizou 38 e contribuiu para primeira vitória brasileira.

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“Foi um resultado importante. Trabalhamos muito e não podemos pensar que tudo ficou mais fácil por causa de um jogo. Mas, é claro que estamos felizes’’, disse Neusimar, que ao lado de  Marcia jogou todos os 24 minutos da partida.

As próximas adversárias das brasileiras são as chinesas, que derrotaram as donas da casa por 7x1, também nesta quinta-feira(30). A partida será nesta sexta-feira (31), às 20h15, e as duas equipes estarão disputando a liderança do grupo C.

Conheça o esporte:

O goalball é um esporte exclusivo das Paralimpídas e consiste em lançar a bola pelo chão na direção do gol adversário, enquanto o oponente tenta bloqueá-la com seu corpo. Cada equipe tem 10 segundos para lançar a bola e cada time possui três jogadores, que ficam vendados, e são orientados através de um guizo instalado dentro da bola.

 

A equipe brasileira de goalball estreou com vitória na disputa do goalball dos Jogos Paralímpicos de Londres. A seleção superou a Finlândia por 6x5, nesta quinta-feira (30), na 1ª rodada do grupo C. O artilheiro do confronto, com quatro gols, foi o jogador Romário.

Apesar de marcar 3x1, o Brasil deu oportunidades para uma reação finlandesa. Além de Romário, Filippe Silvestre marcou outras duas vezes e garantiu a vitória. O time nacional estará em ação novamente ainda nesta sexta-feira (31), quando encara a Suécia, a partir das 9h45 (horário de Brasília-DF).

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A equipe feminina entra em quadra ainda nesta quinta-feira (30). Elas duelam contra a Dinamarca, a partir das 15h45.

A seleção brasileira masculina de goalball espera surpreender os adversários nas Paralimpíadas de Londres. Depois da medalha de ouro no Parapan de Guadalajara, em 2011, que garantiu a vaga nos Jogos de Londres, os brasileiros querem a medalha Paralímpica.

Um dos paratletas de destaque da seleção, Leandro Moreno, que estava na conquista em Guadalajara, tem agora a companhia irmão caçula, Leomon, uma das revelações do goalball nacional. Ficando apenas com o 11º lugar em Pequim 2008, a seleção, mais preparada, quer um lugar no pódio nesta edição.

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“Desde a medalha de ouro em Guadalajara, o respeito pela seleção brasileira aumentou. Queremos, no mínimo, ficar entre os três primeiros colocados. É bom estar aqui na companhia do meu irmão”, disse Leomon.

O Brasil está no Grupo A e estreia contra a Finlândia na quinta-feira (30). Os outros adversários na primeira fase serão Grã-Bretanha, Turquia, Suécia e Lituânia, as duas últimas, respectivamente, medalhas de bronze e prata nas Paralimpíadas de Pequim 2008. Os quatro primeiros do grupo passam para as quartas de final.

“Estamos num grupo difícil, mas estamos confiantes. Nunca chegamos tão bem preparados às Paralimpíadas e queremos dar um passo para chegar aos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro, na luta pela medalha de ouro”, avaliou o coordenador da equipe brasileira, Artur Squarisi.

Goalball feminino

Depois da prata no Parapan de Guadalajara, as meninas da seleção de goalball também chegam à Londres com vontade e chances de pódio. Com uma equipe em fase de renovação, a mistura de jogadoras experientes e novatas parece estar dando certo.

A paratleta Gleyse Priscila participa pela primeira vez dos Jogos na mesma equipe de Cláudia Oliveira, que está em sua terceira edição. Com a meta para ficar entre os quatro primeiros, os planos das duas jogadoras são bastante ambiciosos.

“Sabemos que não será fácil, mas acreditamos que temos condições. Para mim, a ajuda das atletas mais experientes, como a Cláudia, tem sido fundamental. Elas me passam muita tranquilidade”, disse Gleyse.

Experiente em grandes competições, Cláudia ambiciona o ouro. “Vou estar com 40 anos nas Paralimpíadas de 2016 e não sei se estarei na seleção ainda, mas meu sonho é sair daqui com uma medalha. Se possível, de ouro. É para isso que nós vamos lutar”, afirmou a paratleta, que participou das edições de 2004 e 2008 dos Jogos.

A seleção feminina está no Grupo C e estreia contra a Dinamarca, na quinta-feira (30). O segundo jogo será contra a China, prata em Pequim. Grã-Bretanha e Finlândia completam a chave. E, assim como no masculino, as quatro primeiras colocadas avançam às quartas de final.

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