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A seleção masculina de handebol empatou em 27-27 com o Egito, neste sábado (13) pelo Grupo B dos Jogos Olímpicos Rio-2016, e desperdiçou a chances de se classificar com antecedência às quartas de final da competição.

O Brasil só precisava vencer para assegurar uma inédita vaga nas quartas de finais de uma Olimpíada, mas acabou sofrendo mais do que o esperado contra o Egito, campeão africano que mandou no placar da partida de início ao fim.

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Correndo atrás do prejuízo durante todo o jogo, os brasileiros só conseguiram igualar em 27-27 a um minuto do apito final e precisaram contar com uma defesa espetacular do goleiro Maik, em cobrança de sete metros nos últimos segundos, para não sair da quadra da Arena do Futuro com uma derrota.

Com campanha de duas vitórias (sobre Polônia e Alemanha), um empate e uma derrota (para a Eslovênia), o Brasil soma 5 pontos e segue na 3ª colocação do Grupo B, atrás de Alemanha e Eslovênia, ambas com 6 pontos.

Com o empate, os egípcios chegaram aos 3 pontos, na quarta colocação, mas ainda podem perder a posição para a Polônia (2 pts), que encara ainda neste sábado a lanterninha Suécia, sem ponto.

O duelo entre poloneses e suecos poderá valer a classificação antecipada ao Brasil. Para isso, os escandinavos terão que sair vencedores.

Na última rodada, nesta segunda-feira (15), o Brasil enfrentará a Suécia.

A seleção feminina de handebol se recuperou da inesperada derrota para a Espanha na última partida e venceu Angola nesta sexta-feira (12) por 28-24, resultado que valeu ao Brasil a classificação para as quartas de final dos Jogos Olímpicos Rio-2016.

Apesar do grande favoritismo contra uma seleção angolona sem tradição no handebol, o Brasil encontrou muita dificuldade para se distanciar no placar das africanas, que fizeram excelente partida defensiva, limitando a craque brasileira Duda Amorim a apenas a dois gols.

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Com Duda bem marcada, quem assumiu a responsabilidade ofensivamente foi Ana Paula, autora de 7 gols. A maior pontuadora da partida foi a angolana Natália, com 8 gols.

Após o começo avassalador no torneio olímpico, com vitórias significativas sobre a atual campeã olímpica Noruega (31-28) e a Romênia (26-13), o Brasil sofreu um revés inesperado para as espanholas (29-24), resultado que embolou o Grupo A da competição.

Com o triunfo sobre as angolanas, porém, o Brasil garantiu a classificação às quartas de final. Agora, enfrenta a lanterninha da chave, Montenegro, no domingo para validar a primeira colocação da chave.

O Brasil surpreendeu neste domingo e venceu a Polônia por 34-32 na primeira rodada do Grupo B dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

O destaque da partida foi José Guilherme, com oito gols. O polonês Michal Daszek também terminou a partida com oito gols.

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Os brasileiros, campeões dos Jogos Pan-Americanos de Toronto em 2015, conseguiram assim uma vitória muito importante no grupo B, no qual a Alemanha, campeã europeia, derrotou a Suécia por 32-29 mais cedo.

Eslovênia e Egito completam o grupo.

O Brasil abriu 4-0 nos primeiros seis minutos de jogo e não permitiram que a Polônia virasse o placar. No fim do primeiro tempo, os europeus diminuíram a vantagem para 13-12, mas o time dirigido pelo técnico Jordi Ribera terminou a etapa inicial com vantagem de 16-13.

No segundo tempo, a Polônia se aproximou novamente no placar (21-19), mas o Brasil conseguiu abrir novamente vantagem para 26-19.

A Polônia pressionou nos últimos minutos, mas os brasileiros conquistaram a vitória por 34-32.

O Brasil, que está em sua quinta participação em Jogos Olímpicos, nunca passou da fase de grupos no evento. No último Mundial, disputado no Catar, o país ficou em 16º, enquanto a Polônia conquistou o bronze.

Na segunda rodada, o Brasil enfrentará a Eslovênia na terça-feira.

O Brasil estreiou neste sábado (6) no handebol com vitória sobre a atual campeã olímpica, Noruega, com o placar de 31 a 28. A partida começou às 9h30, na Arena do Futuro, no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro. O destaque foi a central Ana Paula. 

A Noruega foi a responsável pela eliminação do Brasil nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Londres. No grupo A, além da Noruega, o Brasil encontrará, na primeira fase, Romênia, Espanha, Angola e Montenegro.

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O Brasil terminou o primeiro tempo em vantagem (17 a 16). No segundo tempo, Ana Paula abriu o placar com arremesso pela lateral. Aos 6 minutos do segundo tempo, a Noruega alcançou o Brasil pela primeira vez no jogo (18 a 18). Um minuto depois, o Brasil retomou a liderança.

A seleção brasileira feminina de handebol busca uma medalha inédita nas Olimpíadas. As meninas do  Brasil, que conquistaram o título mundial de 2013, estão entre as favoritas.

Um dos destaques é a ponta direita Alexandra Nascimento, eleita a melhor do Mundo em 2012. O timpe reúne nomes como o de Ana Paula, que joga como cental e integrou a seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de 2008 e 2012, além de ter sido campeã com a seleção em 2013.

 

Handebol

O handebol estreou para os homens nos Jogos Olímpicos em Berlim 1936, na modalidade de campo, disputado com 11 jogadores por equipe. O esporte logo mudou para os ginásios, tendo uma diminuição para sete jogadores por equipe.

Nos Jogos do Rio, 12 seleções masculinas e 12 femininas disputam o pódio. As equipes serão divididas em dois grupos, jogando entre si. As quatro melhores de cada grupo se classificam para as quartas de final.

A seleção brasileira feminina de handebol ficou com um gostinho de quero mais no seu último grande teste antes da estreia na Olimpíada. Jogando no ginásio do Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx), no pé do Pão de Açucar, neste domingo, o Brasil foi melhor o tempo todo, mas permitiu a reação da Holanda nos minutos finais e ficou só no empate, por 23 a 23, desperdiçando o último ataque.

Mais importante do que o placar foi a atuação do time brasileiro, que foi campeão mundial em 2013 e, desde a campanha ruim no Mundial do ano passado, não conseguia deslanchar. Desta vez, jogou bem na maior parte do tempo e ainda controlou os nervos nos minutos finais para segurar o resultado quando o rival vinha embalado.

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Este foi o segundo e último amistoso da seleção contra a Holanda no CCFEx. O primeiro, fechado ao público, aconteceu na quinta-feira e o Brasil também venceu, por 29 a 27. O jogo deste domingo estava marcado para acontecer em Cabo Frio (RJ), para onde as holandesas foram já na sexta-feira, mas a chuva no litoral sul do Rio deixou o piso do ginásio úmido e a Holanda para que o local da partida fosse alterada.

Por acontecer dentro da casa do Time Brasil no Rio, uma vila militar fechada, estavam na arquibancada apenas alguns profissionais de imprensa e membros da delegação brasileira, entre eles Franciela Krasucki e Bruna Farias, do atletismo, e parte da comissão técnica do vôlei de praia.

Apesar do confronto ser amistoso, nenhum dos dois times pegou leve. A Holanda poupou sua melhor jogadora, Estavana Polman, durante boa parte do jogo, da mesma forma que o Brasil começou o jogo com Alexandra no banco de reservas.

Nos primeiros minutos, aliás, a seleção tirou Morten do sério. Foram pelo menos cinco minutos sem conseguir criar oportunidades de gol. Uma bronca aos berros serviu para acordar o time, que depois disso deslanchou.

O Brasil chegou a abrir 11 a 6, mas, nos minutos finais do primeiro tempo, voltou a relaxar e permitiu à Holanda encostar em 11 a 9. O placar se abriu de novo na volta do intervalo, com o Brasil ampliando a vantagem para seis gols.

Na parte final da partida, a Holanda conseguiu encontrar brechas na defesa brasileira e, contando muitas vezes com uma goleira-linha, conseguiu empatar. O técnico Morten Soubak parou de rodar o time e deixou as titulares em quadra - entre elas Alexandra. Com 20 segundos no cronômetro, o Brasil teve direito a um último ataque, para ganhar o jogo. Mayra arremessou de longe e acertou a trave.

Até a estreia contra a Noruega, no sábado que vem, logo cedo, o Brasil ainda faz mais um amistoso. Joga diante da Argentina, terça de manhã, de novo na Urca. Essa partida não deve contar com a presença da imprensa. A Argentina está na Olimpíada, mas não tem o mesmo nível do Brasil.

A Seleção Brasileira de Handebol Feminino está reunida na Escola de Educação Física do Exército, no bairro da Urca no Rio de Janeiro. Comandadas pelo treinador dinamarquês Morten Soubak, as jogadoras fizeram um treino aberto na tarde de hoje (26) no complexo militar e o técnico deu uma entrevista para dizer o que espera da competição. “Acho difícil termos uma equipe que vá ganhar todos os jogos e ir embora. Pode acontecer, mas é muito difícil, porque está muito equilibrado. O técnico ainda citou os amistosos internacionais para ilustrar seu ponto de vista.

As brasileiras vão encarar as norueguesas logo na estreia, bicampeãs olímpicas, no dia 6 de agosto. Na sequência, enfrentarão a Romênia, algozes do Brasil no último campeonato mundial. Para a armadora Duda, o fato de iniciar a competição enfrentando a Noruega pode ser um fator importante na caminhada em busca de medalha. “As atletas tendem a ficar mais tensas e isso também acontece com o adversário.”

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O time conta também com a armadora Fran Rocha, 24 anos, estudante do segundo semestre de Educação Física da Universidade Guarulhos. A mineira de Campo Belo mudou-se para Guarulhos aos 14 anos e iniciou na categoria de base do time da cidade. Em pouco tempo passou a integrar o time principal e foi convocada para a seleção. O técnico da Seleção Brasileira é também o treinador da equipe austríaca do Hypo Nö e levou Fran para disputar a temporada 2013/2014 na Europa. Mais amadurecida, a jogadora acredita que esta é sua melhor fase na seleção.

Um atleta civil "deixa o calor falar por ele", enquanto o militar "pensa um pouco mais ante de tomar uma atitude que possa prejudicar", opina em entrevista à AFP Tamires Morena, pivô da seleção feminina de handebol e membro da Força Aérea Brasileira (FAB).

-Qual é a principal diferença entre um atleta militar e um civil?

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"Não existe diferença. A única diferença é que um atleta militar, quando vai jogar no seu clube, não precisa ter todo o padrão militar. A gente sé precisa jogar conforme o clube exige. Quando a gente está no militarismo, a gente precisa estar a postos o tempo todo, no momento certo. Mas a gente não pode faltar respeito, tanto no clube quanto dentro do padrão militar. O militarismo é bem parecido com o handebol, dentro e fora do clube".

-A disciplina militar ajuda no esporte?

A gente pensa umas três, quatro vezes antes de fazer alguma coisa. A atleta comum pensa umas duas vezes, deixa o calor falar por ele. O militar pensa um pouco mais ante de tomar uma atitude que pode prejudicar".

-Qual é a vantagem da estrutura proporcionada pela FAB?

"Está sendo muito bom. Eu estou podendo fazer treinamento aqui na FAB. A estrutura, todo apoio que eles estão podendo me oferecer está sendo essencial para minha preparação para as Olimpíadas".

-Como você define sua trajetória com a seleção?

O Brasil foi campeão mundial em 2013, mas quebrei a mão e não pude estar no Mundial. Mesmo assim, para mim, foi maravilhoso: todo atleta precisa passar por essas situações porque só me fortaleceu e graças a Deus eu hoje estou aqui podendo representar o Brasil nas Olimpíadas".

-Como é ser treinada por um técnico dinamarquês (Morten Soubak)?

"Ele é bem brasileiro (risos). O Morten tem o nosso respeito, é bem importante. Ele é o nosso brigadeiro do ar. Ele exige muito, dá os gritos dele e a gente tem que andar na linha".

-Qual é a meta do handebol feminino nessa Olimpíada?

"É o ouro, não tem conversa. É a medalha que falta para o handebol brasileiro".

Declarações colhidas por Yann BERNAL

Em amistoso preparatório para os Jogos Olímpicos do Rio, a seleção brasileira masculina de handebol empatou com a Dinamarca por 26 a 26, neste sábado, em Kolding, no país europeu. A comissão técnica do Brasil aprovou o desempenho, pois os dinamarqueses são considerados candidatos à medalha de ouro - faturaram a prata nos Jogos de Londres-2012 - e contam com o armador Mikkel Hansen, eleito o melhor do mundo em 2015.

"O jogo foi muito bom para nós. Temos que lembrar que estamos na reta final para chegar aos Jogos Olímpicos e estes testes são importantes, sobretudo pelo conhecimento de que podemos ganhar de qualquer time", destacou o treinador Jordi Ribera, que esperava uma vitória, especialmente após a equipe fechar o primeiro tempo vencendo por 17 a 15.

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"Fizemos uma primeira parte bem completa com muitos gols, jogando bem em diferentes situações, tanto na defesa quanto no ataque jogando rápido. No segundo tempo tivemos mais problemas na hora de armar o jogo no ataque e falhamos em algumas finalizações e arremessos que eram fáceis e poderiam ter dado o resultado favorável a nós. Eles conseguiram o empate, mas tivemos bolas suficientes para ter ganho o jogo e também para não termos chegado ao final com esse placar tão ajustado. Acho que foi muito bom para seguirmos evoluindo nessas três semanas que faltam", acrescentou.

Destaque defensivo do Brasil, o central Henrique Teixeira elogiou o rendimento da equipe. "Foi um jogo bem disputado contra uma das maiores Seleções do Mundo. Fizemos nosso papel bem e conseguimos trabalhar o que temos treinado. No primeiro tempo tomamos bastante gols, mas também fizemos. No segundo, conseguimos imprimir uma defesa mais forte, tomamos apenas nove gols, e isso foi um diferencial. Deixamos a vitória escapar, mas o caminho é esse. Vamos seguir lutando bastante", disse.

Já o armador José Guilherme, artilheiro da partida com sete gols, vê que o time ainda precisa melhorar em alguns pontos. No entanto, ele acredita que o Brasil tem boas chances de brigar pela inédita medalha olímpica.

"O jogo foi bastante difícil, ainda mais por estar aqui na Dinamarca contra uma Seleção que é vice-campeã olímpica e com a presença da torcida contra. Conseguimos jogar bem e concentrados, com um foco muito bom para o Rio. O grupo está com um espírito diferente. Infelizmente deixamos que eles empatassem. Tivemos alguns erros. No ataque fomos bastante obedientes. Faltaram alguns detalhes na defesa que temos que acertar e ser mais exigentes conosco. Estamos no caminho certo e mais perto de fazer história do que nunca. Vamos para frente, melhorar e com foco nos próximos passos", concluiu.

A seleção voltará a enfrentar a Dinamarca em Kolding na próxima quarta-feira. O Brasil está no Grupo B da Olimpíada e vai encarar Polônia, Egito, Eslovênia, Suécia e Alemanha na primeira fase.

A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) divulgou no fim da noite desta quinta-feira (7), via assessoria de imprensa, a lista com os 14 jogadores convocados para defenderem a seleção brasileira masculina nos Jogos Olímpicos do Rio. A grande surpresa é a ausência do experiente Zeba, de 32 anos. Durante praticamente todo o ciclo olímpico, ele foi o capitão do time.

A assessoria de imprensa da CBHb não explicou os motivos do corte. Zeba vinha treinando com a equipe e foi um dos quatro atletas cortados pelo técnico Jordi Ribera na lista divulgada nesta quinta-feira.

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Além dele, também foram preteridos o goleiro Rangel Rosa, o ponta Felipe Borges e o pivô Ales Silva. O também pivô Vinicius Teixeira segue treinando com o grupo e fica como reserva para o caso da lesão de qualquer atletas antes do início dos Jogos. O curioso é que ele não aparecia na pré-convocação.

Com o corte de Zeba, só um dos jogadores convocados tem experiência olímpica: o goleiro Maik, que estava com a seleção que jogou a Olimpíada de Pequim, em 2008. O outro jogador da posição é Bombom, do Granollers, da Espanha.

A equipe, que ficou em terceiro na Liga Europa da temporada passada, tem outros três brasileiros, todos cortados: Zeba, Vinicius Teixeira e o armador-esquerdo Guilherme Valadão, que vai perder a Olimpíada porque rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho direito em abril.

Outro que fica fora do Rio-2016 por lesão é Arthur Patrianova, também por lesão no joelho. Tanto ele quanto Valadão já haviam ficado fora do Pan de Toronto, no ano passado, por contusões.

Dos 14 convocados, só quatro jogam em clubes brasileiros: o goleiro Maik, os pontas Alemão e Luca Cândido (todos do Taubaté) e o central Diogo Hubner (São Caetano). Os demais jogam na Europa.

O Brasil está no Grupo B da Olimpíada e, na primeira fase, joga contra Polônia, Eslovênia, Alemanha, Egito e Suécia, nesta ordem. A equipe precisa vencer pelo menos um dos europeus - além do Egito, mais fraco - para chegar às quartas de final. Em quatro participações olímpicas (1992, 1996, 2004 e 2008), o Brasil nunca foi tão longe.

A equipe, entretanto, vem numa crescente, tendo ganhado tanto os Jogos Pan-Americanos do ano passado quanto o Campeonato Pan-Americano deste ano. Antes, vinha de quatro derrotas seguidas nas finais contra a Argentina. Em Mundiais, caiu nas oitavas de final, por um gol, tanto em 2013 (27 a 26 para a Rússia), quanto em 2015 (26 a 25 para a Croácia). Desde 1999 a equipe não ia às oitavas.

CONFIRA A CONVOCAÇÃO:

GOLEIROS - César Almeida "Bombom" (Granollers-Espanha) e Maik Santos (Taubaté).

ARMADORES - Haniel Langaro (Naturhouse La Rioja-Espanha), José Guilherme de Toledo "Zé" (Wisla Plock-Polônia), Leonardo Santos (Ademar Leon-Espanha), Oswaldo Guimarães (Villa de Aranda-Espanha) e Thiagus Petrus dos Santos (Mol-Pick Szeged-Hungria).

CENTRAL - Diogo Hubner (São Caetano), Henrique Teixeira (Granollers-Espanha) e João Pedro Francisco da Silva (Chambéry Savoie-França).

PONTA - André Martins Soares "Alemão" (Taubaté), Fábio Chiuffa (Guadalajara-Espanha) e Lucas Cândido (Taubaté).

PIVÔ - Alexandro Pozzer "Tchê" (Fertiberia-Espanha)

RESERVA - Vinicius Teixeira (Taubaté).

As representações esportivas da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau no basquete feminino e masculino foram campeões da Liga do Desporto Universitário, realizado em Goiânia-GO. A equipe de handebol masculino, que conquistou recentemente o Campeonato Brasileiro Adulto Masculino de Clubes, ficou com a prata.

O basquete feminino realizou quatro jogos e conseguiu quatro vitórias. Em uma das partidas, as meninas ganharam por 90 x 37 contra a equipe da CEUB (DF). No masculino, também houve quatro vitórias para a equipe local. No jogo contra a CEUB, os rapazes ganharam por dois pontos de diferença.

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Quem venceu o handebol masculino foram os catarinenses da UNIARP, invertendo o pódio em relação ao Brasileiro de Clubes. O confronto ficou empatado em 25 x 25 e foi definido pelo critério de desempate de gols marcados. O time feminino ficou na quarta posição.

A equipe masculina de vôlei também foi premiada com a medalha de prata, ficando atrás da UPIS (DF). Os pernambucanos ganharam duas de três partidas, mas não foi o suficiente para o pódio. 

Com informações da assessoria

A seleção brasileira feminina de handebol não jogou bem, mas venceu a Suíça, por 29 a 24, neste domingo, no Rio, em seu último amistoso antes da convocação final para os Jogos Olímpicos do Rio. Foi a primeira atuação do Brasil na Arena do Futuro, ginásio provisório construído no Parque Olímpico para ser a sede da modalidade.

O técnico Morten Soubak aproveitou a partida para rodar o elenco e observar opções para os Jogos Olímpicos. A equipe sofreu diante de um adversário sem nenhuma tradição, que nunca disputou sequer o Campeonato Europeu. No intervalo, vencia por apenas um gol de diferença.

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O momento do Brasil, de forma geral, não é bom. Eliminada nas oitavas de final do Mundial, em dezembro passado, na Dinamarca, a seleção brasileira está no terceiro período de treinos do ano. Na primeira etapa, em março, perdeu da Espanha (23 a 22), da Noruega (32 a 26) e da Alemanha (24 a 18) em um torneio amistoso.

No fim de maio, o Brasil encarou a Dinamarca em um jogo-treino e perdeu por 26 a 24. Num reencontro contra o mesmo adversário, depois, ganhou por 23 a 17. Em junho, venceu uma partida (23 a 21) e perdeu outra (26 a 25) para a Eslováquia. Além disso, também venceu a Argentina, por 27 a 15. Desta forma, são nove jogos no ano até aqui, com cinco derrotas e quatro vitórias, apenas uma sobre um rival de expressão.

O grupo agora treina no Rio por mais uma semana, antes de uma folga de 20 dias. No dia 4 de julho, segunda-feira, a lista final de 14 convocadas deve ser anunciada. O grupo está treinando com 18 atletas e quatro serão cortadas. A reta final de preparação, a partir de 24 de julho, será na Escola de Educação Física do Exército, na Urca.

Quando anunciou o amistoso do próximo domingo contra a Suíça, na Arena do Futuro, casa da modalidade na Olimpíada, a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) comemorou que a partida da seleção feminina seria transmitida ao vivo para todo o País pela Rede Globo. A emissora carioca, entretanto, mudou de ideia na quarta-feira, quando decidiu que abriria mão do jogo de handebol para exibir o duelo entre França e Irlanda, pela Eurocopa.

Ao comunicar a decisão, a CBHb disse que a Globo" lamentavelmente" não irá transmitir o jogo em TV aberta e avisou que essa foi uma "decisão unilateral da emissora". A partida foi relegada ao SporTV 3.

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Nesta sexta, a equipe treinou na Arena do Futuro em preparação para o confronto. A Suíça não é nenhuma potência da modalidade e a meta do Brasil é superar suas próprias limitações.

"Independente do adversário, temos que olhar para nós mesmas. É importante usar os essa partida na nossa preparação, para acertar os detalhes para as Olimpíadas", disse a central Ana Paula.

O técnico Morten Soubak também destacou a importância do período de treinos no Rio. "Essa fase já estava programada desde o ano passado e está sendo uma oportunidade muito boa estar aqui, treinar e poder jogar com a Suíça. Acabamos de fazer uma etapa de dez dias na Europa, vamos treinar aqui e depois descansar uns 20 dias para voltar à próxima fase antes dos Jogos no fim do mês."

Das 16 jogadoras convocadas para o Mundial Júnior Feminino de Handebol, duas representam Pernambuco, como atletas do Clube Português do Recife. Trata-se da central Danielle Silva e a pivô Camila Maia. Ambas disputarão a competição internacional, que terá como palco as quadras da Rússia, em Moscou, de 2 a 15 de julho. 

Na distribuição da tabela, o Brasil divide o Grupo B com Coreia do Sul, Croácia, França, Tunísia e Áustria. As atletas verde-amarelas se apresentarão ao técnico Daniel Suarez, o Cubano, nesta quinta-feira (23), tendo embarque para o local da competição marcado para o dia 1º de julho. O primeiro compromisso da seleção no Mundial será no dia 3 do próximo mês, às 3h (horário de Brasília), diante da Coreia do Sul. 

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Confira convocação completa:

Goleiras: Alice Fernandes da Silva (Pinheiros - SP) e Maitê de Lima Dias (FEAC/Franca - SP).

Centrais: Daniele de Santana (Português/AESO - PE), Gabriela Romero Moraes (Pinheiros - SP) e Micarla Miranda (Abluhand - SC).

Armadoras: Bruna de Paula (Instituto Buzzo Sport/São José dos Campos - SP), Juliana Lima (Pinheiros - SP), Mariane Fernandes (São Bernardo/Metodista - SP) e Talita Alves Carneiro (AAU - Handebol Concórdia - SC).

Pontas: Aline Bednarski (Hebraica - SP), Ana Claudia Bolzan (Pinheiros - SP), Ana Luiza Borba (São Caetano - SP), Marilene de Souza (Instituto Buzzo Sport/São José dos Campos - SP) e Nicole Luz Damascena (Pinheiros - SP).

Pivôs: Camila Maia (Português/AESO - PE) e Lígia Costa (Pogon Szczecin - Polônia).

A equipe masculina de handebol adulto da UNINASSAU se consagrou campeã brasileira neste mês de junho. O time entra em quadra pela Liga Nacional de Desporto Universitário, em Goiânio. O torneio é realizado já na próxima segunda-feira (20) e segue até o dia 25.

Técnico do time, Márcio Bezerra relembra dificuldade para conquistar o título nacional, contra o Santa Catarina, com vitória na prorrogação, por 29x23. "Ganhamos deles na fase de grupos e eles saíram em segundo. Na final nos reencontramos e foi um jogo mais duro. As partidas entre nós sempre são muito equilibradas, mas o que fez a diferença foi que estávamos bem mais preparados física e psicologicamente", comentou.

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O Sport se sagrou o grande campeão do Brasileiro Adulto Masculino de Handebol, realizado no Recife durante a útima semana. O time rubro-negro, formado por pernambucanos, mas em parceria com o ADJF, de Minas Gerais, enfrentou o ACEU/Univali, de Santa Catarina. E, em uma partida bastante acirrada, com direito até a prorrogação, os leoninos venceram a grande final realizada no sábado (4), no Centro Esportivo Santos Dumont, por 28 a 23. Com isso, o trófeu apesar de conquistado pelo Leão irá para o sudeste do Brasil.

O terceiro lugar ficou para os pernambucanos do Clube Português/Aeso, enfrentando os piauienses do Hollanda/GHC/Codó, os donos da casa venceram a partida por 36 a 28 faturando a medalha de bronze. O outro representante do Estado, o Santa Cruz/BPE, terminou a competição na quinta colocação. Ao todo, oito equipes de sete Estados participaram da disputa que durou cinco dias.

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O Brasileiro de handebol não era realizado em Recife havia 13 anos, quando, na ocasião, a capital pernambucana recebeu o Campeonato Brasileiro de Clubes de 1ª divisão, em 2003. Confira a classificação final da competição:

1º ADJF/Independência Trade/Sport/Uninassau (MG)

2º Aceu/Univali/FMEBC (SC)

3º Português/AESO (PE)

4º Hollanda/GHC/Codó (PI)

5º Santa Cruz/BPE (PE)

6º SME/Ribeirão Preto/Barão de Mauá/Líder (SP)

7º HCM/FAM/B2 (AM)

8º Grêmio CIEF (PB)

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A seleção brasileira feminina de handebol devolveu a derrota sofrida no domingo para a Dinamarca e ganhou da equipe europeia em amistoso disputado na segunda-feira, novamente na casa das rivais, em Odense. A partida terminou com seis gols de vantagem para o Brasil: 23 a 17. O primeiro jogo foi 26 a 24 para as dinamarquesas.

De acordo com a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), a seleção teve boa atuação defensiva, especialmente com as goleiras. No primeiro tempo, o Brasil abriu seis gols de frente (vantagem que manteve na segunda etapa), com grande desempenho da goleira Mayssa.

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Esta é a segunda vez que o técnico Morten Soubak consegue reunir, na Europa, toda a base da seleção brasileira visando os Jogos Olímpicos do Rio. Na quarta, o elenco, que está treinando desde a última quinta-feira, viaja à Áustria para continuar os treinamentos, partindo depois da a vizinha Eslováquia, onde fará amistosos contra as donas da casa na terça e na quarta-feira da semana que vem.

O Brasil está no Grupo A da Olimpíada no handebol feminino e vai enfrentar Espanha, Romênia, Montenegro, Espanha e Angola na primeira fase. A Dinamarca, sexta colocada no Mundial, não se classificou - perdeu de Romênia e Montenegro no Pré-Olímpico. A Eslovênia sequer disputou o Mundial ou o Europeu.

A partir da próxima terça-feira (31), Pernambuco irá receber o Campeonato Brasileiro Adulto Masculino de Handebol. O Governo do Estado, em parceria com a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), viabilizaram a competição, que vai até o dia 4 de julho, no Centro Esportivo Santos Dumont, no Bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Serão oito equipes participando da disputa, duas delas representando Pernambuco, o Português/Aeso e o Santa Cruz/BPE. Além delas, o ADJF, de Minas Gerais, firmou uma parceria com o Sport/UNINASSAU, e entrará em quadra com jogadores do time pernambucano.

Das equipes do Estado, o destaque maior fica para o Português/Aeso, que vai em busca do sexto título nacional. Já o Santa Cruz/BPE volta à disputa da competição após 20 anos longe de torneios nacionais. Ambas as equipes são cotadas como favoritas a levantarem a taça. Outros estados representados serão São Paulo, Minas Gerais, Piauí, Paraíba, Santa Catarina e Amazonas. 

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O Campeonato Brasileiro de Handebol Adulto Masculino volta ao Recife após 13 anos. As partidas ocorrerão sempre nos períodos da tarde e da noite. A entrada será gratuita.

Confira os jogos dos pernambucanos na competição:

Santa Cruz/BPE x ACEU/UNIVALI/FMEBC-SC – 31/05 – 18h

Português/Aeso x Hollanda/GHC/CODO-PI – 31/05 – 20h

Santa Cruz/BPE x ADJF/I.TRADE/Sport/UNINASSAU-MG – 01/06 -18h

Português/Aeso x HCM/FAM/B2-AM – 01/06 – 19h30

Santa Cruz/BPE x Grêmio CIEF-PB – 02/06 – 18h

Português/Aeso x SME/R.Preto/B.MAUA/LIDER-SP – 02/06 – 19h30

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Invicto, o time feminino de handebol do Português/Aeso conquistou o título do Campeonato Brasileiro Adulto 2016, em Maringá, no Paraná, neste final de semana. Foram cinco vitórias, em cinco jogos que renderam as lusas o sétimo título nacional. A conquista torna a equipe pernambucana a maior vencedora do século na categoria e primeira colocada no ranking nacional.

Na final, a vitória veio sobre o FURB, de Santa Catarina, pelo placar de 25 a 22. O destaque da partida foi a goleira do Português/Aeso, Renata Arruda fechando o gol para garantir mais uma taça na galeria pernambucana. A boa participação da atleta na competição, inclusive, lhe rendeu vaga na seleção do campeonato, ao lado das colegas de equipe Ana Cecília, que é ponta direita; Dayana Rodrigues, ponta esquerda; e da pivô Camila Maia. O time é comandado pelo técnico Cristiano Rocha.

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O diretor de esportes do clube, Felipe Rego Barros, destacou, após a conquista de mais um título, a força na formação de atletas do Português/Aeso, que teve várias jogadoras atuando pela primeira vez no brasileiro adulto. “O diferencial é que esta geração já conquistou todos os títulos possíveis nas categorias de base. Algumas delas ainda são juvenis e júnior, categorias que já vencemos neste ano. Fechamos o primeiro semestre com os três títulos”, comentou o dirigente.

O terceiro lugar ficou o time do Osasco que bateu o Maringá/Unimed/Uningá (PR) por 30 a 28. A classificação final ainda teve o FAG/Cascavel/02 (PR), em quinto lugar, o ADJF/Independência Trade/Ser-Paulínia (MG), em sexto, e o Santos (AP), em sétimo.

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Uma das principais potências do handebol masculino, a Espanha está fora dos Jogos Olímpicos do Rio. Os espanhóis foram surpreendidos pela Eslovênia no Pré-Olímpico Mundial e ficaram fora dos Jogos pela primeira vez em 40 anos. A competição definiu seis dos 12 times que estarão na Olimpíada, em agosto.

Desde os Jogos de Moscou, em 1980, a Espanha era presença sempre constante. Ganhou o bronze em 1996, 2000 e 2008, mas nunca jogou uma final. Depois da eliminação nas quartas de final em Londres, entretanto, os espanhóis vinham em crescimento, tendo ganhado o Mundial de 2013 e ficado em quarto em 2015. No começo do ano, foram prata no Europeu.

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O handebol, entretanto, vive em forte equilíbrio. A Eslovênia, que foi só a 14.ª colocada no Europeu, em janeiro, ficou com uma das vagas olímpicas do Grupo 1 do Pré-Olímpico. A Suécia ficou com a outra, superando a Espanha por um gol de saldo - todas tiveram duas vitórias (sobre o Irã) e uma derrota).

Do Grupo 2 passaram a Polônia (bronze no último Mundial) e a surpreendente Tunísia, que venceu a Macedônia no confronto direto. Já pelo Grupo 3 se classificaram a Dinamarca e a Croácia. A Noruega ficou pelo caminho, mas o time masculino não tem, nem de longe, a tradição do feminino. A última Olimpíada dos noruegueses foi em 1972.

Assim, estarão no Rio no handebol masculino: Brasil, França, Argentina, Catar, Alemanha, Egito, Polônia, Tunísia, Eslovênia, Suécia, Dinamarca e Croácia. Os times serão sorteados em dois grupos no dia 29 de abril. Os quatro melhores de cada chave avançam às oitavas de final. No último Mundial, o Brasil perdeu de Catar, Eslovênia e Croácia. No de 2013, para França e Alemanha. Vitória, contra esses times, só sobre Argentina e Tunísia.

A seleção brasileira feminina de handebol foi derrotada pela Alemanha por 24 a 18, neste domingo, em Langhus, na Noruega, e fechou em quarto e último lugar a sua participação no Torneio Quatro Nações, competição amistosa que já serve como preparação para os Jogos Olímpicos do Rio-2016.

Campeã mundial em 2013, a equipe nacional anteriormente havia sido derrotada pela Espanha por 23 a 22, na última quinta-feira, e depois pela Noruega, por 32 a 26, no último sábado. Mas, apesar de a seleção ter acumulado três derrotas em três jogos na competição amistosa, o técnico Morten Soubak minimizou a importância dos resultados, até pelo fato de que este foi o primeiro encontro do grupo completo do Brasil desde dezembro de 2015, quando disputou o Mundial da Dinamarca.

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"Estou muito contente com a fase de treinamentos, trabalhamos muito bem e conseguimos implementar algumas coisas que pensamos levar para a Olimpíada. Não estou satisfeito com os jogos. Hoje estava muito claro que a equipe estava cansada por conta dos treinos e jogos consecutivos. Mesmo assim conseguimos voltar focadas e vencer o segundo tempo", ressaltou o treinador dinamarquês, que ainda lembrou do confronto parelho que a equipe nacional traçou com as compatriotas do comandante do Brasil.

"O jogo diante da Noruega foi muito bom, muito disputado, mas a defesa, que geralmente é nosso ponto forte, não funcionou do jeito que queríamos. Como o técnico norueguês falou para mim, realmente foi por pouco que não ganhamos. Mais sorte nos minutos finais e o resultado poderia ter sido diferente. Estamos cientes de que há coisas para trabalhar e melhorar", completou.

Com quatro gols marcados neste domingo, a ponta-esquerda Samira Rocha foi considerada a melhor jogadora brasileira em quadra diante das alemãs. Terminada esta competição amistosa e um período de treinos que a equipe realizou em Viena, o Brasil voltará a se reunir para um nova fase de preparação no final de maio.

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