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O ginásio do Centro Santos Dumont no Recife recebe neste final de semana, jogos que valem vaga no Campeonato Brasileiro Júnior Masculino de Handebol. As partidas serão disputadas entre Barrozo/Timbaúba, Português/Aeso e Sport Club do Recife.

Nesta sexta-feira (5) a equipe do Barrozo/Timbaúba enfrenta, às 19h, o Sport Club do Recife. No sábado (6), às 15h, o duelo será entre o Português/Aeso e o Barrozo/Timbaúba. Encerrando a série de confrontos, no domingo (7), às 9h, o Português/Aeso encara o Sport Clube do Recife (PE).

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O Campeonato Brasileiro Júnior Masculino de Handebol será realizado de 26 a 30 de setembro, em Anápolis (GO).

Serviço 

Zonal do Brasileiro Júnior Masculino de Handebol

5 a 7 de maio

Ginásio do Centro Santos Dumont (Avenida Almirante Nelson Fernandes - Recife)

A seleção brasileira fez jogo duro diante da favorita Espanha, mas acabou sendo eliminada nas oitavas de final do Mundial Masculino de Handebol, que está sendo realizado na França. Neste sábado (21), na Park&Suites Arena, em Montpellier, a equipe até foi ao intervalo vencendo, mas acabou sendo batida pelos espanhóis por 28 a 27.

Com a queda nas oitavas de final, o Brasil repete as campanhas das edições de 2013 e 2015 do Mundial, caindo sempre com uma dura derrota por um gol de diferença nessas oportunidades. Já a Espanha avançou às quartas de final e agora precisa de uma vitória para ficar entre as quatro melhores seleções, como ocorreu nos três Mundiais anteriores - foi, inclusive, campeã em 2013.

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O duelo deste sábado marcou um reencontro da seleção brasileira com o técnico Jordi Ribeira, que dirigiu a equipe no último ciclo olímpico e a trocou pela Espanha após a participação nos Jogos do Rio, no ano passado.

Além do conhecimento da seleção brasileira pelo treinador adversária, outra dificuldade imposta a equipe era, evidentemente, a força da Espanha, que avançou em primeiro lugar no Grupo B, com cinco vitórias. Mas o Brasil, apenas o quarto colocado do Grupo A, com dois triunfos e três derrotas, fez frente ao oponente.

João Pedro foi o principal destaque do Brasil na partida, com sete gols marcados, dois a mais do que Haniel e Chiuffa. A seleção também teve um aproveitamento melhor do que os espanhóis, de 68%, com 27 gols em 40 tentativas, contra 61% - 28 gols em 46 chances -, mas as bolas perdidas - 14 a 7 - acabaram pesando para o revés.

No primeiro tempo da partida deste sábado, o Brasil liderou o placar, encaixou o seu jogo e contou com bom desempenho de Haniel no início do duelo, com dois gols nos quatro primeiros minutos, para sempre ficar à frente do marcador, indo ao intervalo em vantagem de 18 a 16.

Na volta do intervalo, a Espanha parecia melhor, mas o goleiro Bombom ia conseguindo evitar que o Brasil perdesse a liderança do placar, o que foi ocorrer pela primeira vez no duelo com 11 minutos do segundo tempo. Depois, as equipes foram se alternando na vantagem.

Até que quando faltavam pouco mais de dois minutos por jogar, o Brasil ficou em inferioridade numérica por causa da exclusão de Zé Guilherme por dois minutos. A Espanha se aproveitou, passou à frente no placar e, mesmo com toda a luta brasileira, assegurou o triunfo por 28 a 27.

Já classificada para as oitavas de final, a seleção brasileira masculina foi superada pela Noruega por 39 a 26, nesta terça-feira (17), no Mundial de Handebol, em Nantes, na França. A equipe comandada por Washington Nunes começou bem no jogo, mas deixou o rendimento cair no segundo tempo e sofreu a segunda derrota na primeira fase da competição - a primeira foi contra os donos da casa na estreia.

Com duas vitórias em quatro partidas, o Brasil soma quatro pontos e está na quarta posição no Grupo A, à frente de Polônia e Japão - os lanternas, que ainda não pontuaram, se enfrentam nesta terça-feira. Já a Noruega chegou aos seis pontos e ocupa provisoriamente a segunda colocação, atrás da líder França, que fecha a rodada diante da Rússia para se manter na ponta isolada.

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Na próxima quinta-feira, os brasileiros pegam os russos na última rodada da fase preliminar. A vitória é fundamental para que o Brasil escale uma posição no Grupo A e fuja do primeiro colocado do Grupo B na fase mata-mata, posto que atualmente é ocupado pela Espanha, de Jordi Ribera, ex-técnico da seleção brasileira.

O time de Washington Nunes sofreu um importante desfalque para o restante da competição no último domingo. O capitão da equipe, Thiagus Petrus, rompeu o tendão do músculo adutor longo do lado direito no jogo contra o Japão e acabou cortado. O armador esquerdo Leonardo Dutra, do Pinheiros, foi convocado para substitui-lo.

O Brasil começou bem na partida, acompanhando o ritmo veloz da Noruega e impedindo que o adversário escapasse no placar. Com Henrique Teixeira e Zé Guilherme na armação, a seleção brasileira encontrou espaço na defesa adversária para se manter na cola dos noruegueses, que, por outro lado, souberam explorar o pivô Myrhol para comandar o jogo em Nantes.

No fim do primeiro tempo, o Brasil cometeu algumas falhas e viu o goleiro Bergerud fazer importantes defesas. O norueguês Sagosen aproveitou a falta de concentração dos brasileiros para ampliar a vantagem de sua equipe. Se a diferença no placar durante quase toda a primeira etapa foi de dois gols, no minuto final saltou para cinco e a Noruega foi para o intervalo com 18 a 13 no placar.

A pausa não foi suficiente para que o Brasil se reencontrasse na partida. No início do segundo tempo, os brasileiros pareriam perdidos taticamente no ataque e, com erros de passe, acabaram deixando os rivais crescerem no jogo. Os contra-ataques da Noruega não davam chance para o goleiro Bombom. A apatia dos brasileiros continuou, e o placar ficou cada vez mais elástico até o apito final com a vitória norueguesa por 39 a 26.

Sétima colocada na Olimpíada do Rio, a seleção brasileira masculina de handebol encara seu primeiro grande desafio do novo ciclo olímpico a partir desta quarta-feira (11), na abertura do Mundial, realizado na França. A equipe, comandada por Washington Nunes, estreia contra os donos da casa, às 17h45 (de Brasília), diante de mais de 15 mil torcedores na AccorHotels Arena, em Paris.

A hegemonia da França - pentacampeã mundial (1995, 2001, 2009, 2011 e 2015) e atual vice-campeã olímpica - deixa o Brasil na condição de "zebra" no confronto pelo Grupo A. E o último encontro entre as seleções teve um gosto amargo para os brasileiros, eliminados nas quartas de final dos Jogos do Rio. Apesar da soberania do adversário, o goleiro Maik acha possível calar a torcida local.

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"O Brasil tem o pensamento de surpreender. Podemos jogar de igual para igual, mas temos de viver o momento e ver as oportunidades que vão aparecer. Precisamos acertar nossas ações. Esperamos realmente dar um passo importantíssimo logo na estreia. Nada é impossível, essa molecada tem muita ambição", afirma.

O técnico Washington Nunes promete uma equipe empenhada em manter o equilíbrio com a potência do handebol. Ainda que o título mundial seja um sonho, a meta mais palpável para a seleção brasileira é ficar entre as oito mais bem colocadas do mundo. "Chegar às quartas de final seria um excelente resultado para nós. Um resultado histórico, que marcaria efetivamente o crescimento que a modalidade teve no País", ressalta o treinador.

Ele vê as partidas contra a "forte" Polônia e o "rápido" Japão como "peças-chave" para a ambição dos brasileiros na competição. Bons resultados deixariam o time um pouco menos pressionado nas rodadas finais, diante de Noruega e Rússia. "Com duas vitórias, quem sabe a gente consiga encaminhar nossa classificação às oitavas de final. Pode ser que a gente saia em quarto do grupo e cruze com o primeiro do outro lado", projeta.

A fase mata-mata do Mundial tem sido um obstáculo para o Brasil nas últimas edições: em 2013, caiu diante da Rússia e, em 2015, foi parado pela Croácia.

A base da seleção brasileira é a mesma do último ciclo olímpico, com uma alteração significativa na ponta esquerda. Por causa da ausência do lesionado Alemão (André Soares), Guilherme Torriani, de 17 anos, ganhou uma chance no time adulto. A juventude é a tônica da equipe de Washington Nunes, que tem dado sequência ao trabalho do espanhol Jordi Ribera nos últimos meses. Com uma boa dose de experiência, essa geração pode mostrar evolução nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

"Nos Jogos do Rio, a equipe do Brasil foi a segunda mais jovem da competição. O que vamos tirar desse Mundial é a carga de maturidade que daremos para esses meninos. A gente tinha uma seleção com 12 jogadores, hoje temos uma com 25. Isso mostra que estamos evoluindo muito e rápido. A perspectiva para Tóquio-2020 é positiva", destaca Nunes, que aponta o crescimento de José Toledo e Haniel Lângaro.

Para o goleiro Maik, a evolução do Brasil ocorre devido a um projeto que vem de um bom tempo de renovação e reestruturação, que foi implantado pelo antigo treinador e patrocinado pela confederação, que realizou acampamentos para descobrir e desenvolver talentos. "Os atletas tiveram a oportunidade de jogar na Europa e apresentaram crescimento", diz.

Para o experiente jogador de 36 anos, a força do Brasil está na juventude. "Essa garotada tem uma ambição, uma ousadia de conquistar resultados e fazer história. Existe uma garra e uma luta muito grande para ser respeitado pelas equipes europeias, mas temos de demonstrar a cada jogo nossa evolução", conclui Maik.

Faltando apenas 10 dias para o início do Mundial Masculino de Handebol na França, a seleção brasileira curte, neste domingo, seu último dia de descanso. Na segunda-feira, os 16 jogadores convocados pelo técnico Washington Nunes embarcaram para a Europa para um último torneio amistoso preparatório

"Vamos treinar na Suíça e depois ter um torneio contra Eslováquia, Romênia e, claro, Suíça. Todas são equipes que estão muito bem no Campeonato Europeu e estão jogando em alto nível como todo mundo", assegurou o treinador. A equipe brasileira chega à França no dia 9, segunda-feira da próxima semana, e faz um único treino no país do Mundial antes da estreia contra os donos da casa, no dia 11.

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Assim, será apenas uma semana de treinos e jogos antes da competição mais importante da temporada. Nunes, que assumiu o cargo após a saída de Jordi Ribera e não está garantido na seleção durante o restante do ano, porém, garante que existe entrosamento.

"A última fase que tivemos com a equipe completa foi o Torneio Quatro Nações, com todos trabalhando juntos. Isso foi muito bom. Logo depois, tivemos a fase em São Bernardo, com alguns dos convocados e um grupo mais jovem", lembrou o treinador.

A Seleção Brasileira já havia escolhido três atletas do handebol do Sport para passar por um período de treinamentos em dezembro. Para o ponta-esquerda Cleryston Novais, o tempo foi suficiente para garantir uma vaga na convocação da equipe que irá disputar o Mundial em janeiro, na França.

A convocação acontece já no primeiro ano de implantação do handebol na Ilha do Retiro. A vaga do Brasil no torneio veio com a conquista do Panamericano. No sorteio, o Brasil ficou no Grupo A, junto aos donos da casa, da Rússia, Japão, Noruega e Polônia. A estreia será justamente com os franceses e a competição será disputada entre os dias 11 e 29 de janeiro.

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Anteriormente, os atletas Jonas e Marcos já haviam sido convocados para a Seleção nas categorias de base.

Com um gol no último segundo, o Pinheiros venceu São Bernardo/Metodista por 25 a 24, neste domingo (18), e levantou a taça da Liga Nacional Feminina de Handebol na casa do adversário. O destaque da partida foi a ponta esquerda Ana Cláudia Bolzan, que marcou o gol do título. Antes da final, Blumenau derrotou Concórdia por 21 a 20 e garantiu a medalha de bronze.

Foi a primeira conquista do Pinheiros no feminino. E a taça veio em cima do adversário que é o maior campeão da competição, com nove títulos. Para levantar a taça, o clube paulistano conseguiu ser melhor na etapa inicial com uma vitória por 12 a 9. A Metodista equilibrou a partida no segundo tempo e deixou o jogo empatado até o último segundo.

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"É difícil ter até o que falar", disse o técnico pinheirense, Alex Aprile. "O jogo foi excelente, de alto nível, coroado com um gol no último segundo, que, felizmente, foi nosso. Todos aqui estão de parabéns, nossa equipe, Metodista, Blumenau e Concórdia, que fizeram grandes partidas nessas semifinais e finais", emendou.

Eleita a melhor goleira da Liga Nacional, Alice Fernandes, do Pinheiros, exaltou a conquista do clube. "Foi a nossa maior conquista. Nós sabíamos que seria muito difícil, mas não que seria desse jeito. Eu tentei me concentrar ao máximo, mas parecia que o jogo não acabava nunca, foi realmente emocionante. Sobre o título de melhor goleira, devo isso ao time, à comissão técnica e à minha família, que sempre me ajuda", comentou a atleta de 20 anos.

A ponta direita Célia Coppi, da Metodista, foi eleita a melhor atleta da competição e também ganhou o troféu de artilheira, com 62 gols marcados. Aos 36 anos, a jogadora, que participou de todos os nove títulos da equipe, está se despedindo das quadras. "Eu não estou feliz como equipe, pois queria encerrar com mais um título para o time, mas estou feliz por tudo o que deixei, por esse legado para as mais novas. Me doei ao máximo em treinamentos e jogos, então, conquistar esses troféus é importante para mim", disse, emocionada.

A seleção brasileira feminina de handebol não teve nenhuma dificuldade para estrear com vitória, na noite desta quinta-feira, no Torneio Quatro Nações, competição amistosa cuja segunda edição está sendo disputada no ginásio Mangueirinho, em Belém (PA). O time nacional massacrou Cuba por 51 a 9.

O confronto, como não poderia ser diferente e tem acontecido com frequência em vários jogos de diferentes modalidades ao redor do mundo, só começou depois da execução de um minuto de silêncio em homenagem às 71 vítimas que estava no avião que levava a delegação da Chapecoense até Medellín, na Colômbia, e caiu perto do aeroporto local na última terça-feira.

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Para completar, a ponteira Larissa exibiu, no aquecimento da seleção, uma camiseta que trazia uma foto de Luiz Felipe Grohs, analista de desempenho da Chapecoense, que morreu na tragédia. Ele era amigo de infância da jogadora.

Depois das homenagens, em quadra o que se viu foi uma disparidade técnica muito grande entre brasileiras e cubanas, que foram amplamente dominadas no confronto, cujo primeiro tempo já terminou com vantagem de 25 a 3 para a seleção da casa.

Samira Rocha, com dez gols, foi a maior artilheira do duelo no qual o técnico do Brasil, Morten Soubak, admitiu surpresa com a tamanha superioridade da sua equipe. "Fui surpreendido com essa equipe de Cuba. Não esperávamos essas meninas mais jovens. Jogamos com elas ano passado por duas vezes e o time era completamente diferente. Amanhã contra o Uruguai não teremos tarefa fácil. Elas trouxeram uma equipe renovada, porém com suas qualidades", afirmou o dinamarquês.

Nesta sexta-feira, a seleção brasileira volta a jogar pelo torneio amistoso contra o Uruguai, às 21h30, logo depois da Eslováquia enfrentar Cuba, às 19 horas. Nesta quinta, as eslovacas estrearam na competição vencendo as uruguaias por 29 a 15.

A Seleção Brasileira de Handebol Feminino estreia contra Cuba, dia 1 de dezembro, às 18h45, na Arena Guilherme Paraense, o Mangueirinho, em Belém. O jogo faz parte da programação do II Torneio Quatro Nações de Handebol, organizado pela Confederação Brasileira e Federação Paraense de Handebol, com apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer (Seel). O Brasil enfrentará ainda o Uruguai, no dia 2, e a Eslováquia, no dia 3. Os jogos serão transmitidos pela SporTV. Os ingressos serão trocados por alimentos não perecíveis em dez postos espalhados pela capital paraense, no período de 28 a 30 deste mês.

Segundo informações do site da CBH, a goleira Bárbara Arenhart, a Babi, aponta o Torneio como um aquecimento. "Eu acredito que o mais importante agora nesse primeiro momento é usar este torneio pra que nós comecemos a familiarizar as jogadoras recém-chegadas com o estilo de jogo e filosofia de trabalho. Vai ser um torneio interessante, com três equipes com estilos de jogo diferentes umas das outras e eu acho que para nós será muito importante já começar a treinar e a colocar em prática coisas novas em jogos oficiais. O trabalho agora tem que ser focado em nós, mas vai ser muito legal iniciar este ciclo perto da nossa torcida, dentro da nossa casa", destacou a goleira.

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A Seleção Brasileira de Handebol é campeã mundial. O título foi conquistado em 2013 por uma geração que fez história da modalidade sob o comando do técnico Morten Soubak. A medalha olímpica não saiu, mas ajudou a popularizar a modalidade. No Pará, o handebol vive uma fase de interiorização e grande crescimento. Em 2014, por ocasião dos Jogos Abertos do Pará (Joapa), a professora Lúcia Martins, presidente da Federação Paraense de Handebol e árbitra na programação dos Jogos, disse que 31 equipes disputam o certame, que em função da grandiosidade realiza as partidas por regiões para não deixar ninguém de fora. “Estamos em fase de ascensão. Eu acredito que superado o sucesso do futebol, do voleibol, agora chegou a hora do handebol”, festeja a professora.

Dois jovens atletas paraenses são destaques no handebol brasileiro: Rogério Morais, “Rogerão”, 22, natural da cidade de Abaetetuba, e Marcos Vinicius, de Tailândia. Os dois atuam fora do Estado. Vale lembrar que o talento de “Rogerão” foi revelado pelos Jogos Abertos de 2013. O rapaz atuou pelo seu município e em seguida foi para o time do FAB/Vasco da Gama, no Rio de Janeiro, e mais recentemente foi contratado pelo Kieel, o melhor time de handebol da Alemanha, segundo Lúcia Martins.

O sucesso do handebol paraense tem o mérito pessoal dos atletas, mas também deve muito ao trabalho desenvolvido pela federação, que investiu na organização das equipes pelo interior e intensificou a prática da modalidade nas escolas. “Handebol tem custo baixo, as regras são de fácil assimilação e pode ser praticado em quadras comuns das escolas públicas ou particulares”, disse a professora Lúcia Martins.

Ingressos – Os ingressos para o II Torneio Quatro Nações de Handebol Feminino serão trocados por um quilo de alimento não perecível em dez pontos nos dias 28, 29 e 30 de novembro, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Nos dias dos jogos só haverá troca caso haja sobra de ingressos. Os ingressos valem à rodada dupla. Seis mil ingressos serão disponibilizados. Toda arrecadação será doada a instituições beneficentes da capital. 

Credenciamento - Os veículos de imprensa interessados em acompanhar o II Torneio Quatro Nações Feminino de Handebol já podem fazer o credenciamento de seus profissionais pelo e-mail malu@photoegrafia.com.br. O envio dos dados pode ser feito até o dia 29 de novembro, às 17h. As credenciais só serão aprovadas mediante envio das seguintes informações: nome, veículo de comunicação, função dos profissionais, e-mail, telefone e registro profissional (MTB). Todos os jogos do Brasil serão exibidos pelos canais SporTV, excetuando Cuba X Uruguai.

Programação:

Quinta-feira (1)
16h - Uruguai x Eslováquia
18h45 - Brasil x Cuba

Sexta-feira (2)
19h - Eslováquia x Cuba
21h30 - Brasil x Urugua

Sábado (3)
11h - Brasil x Eslováquia
13h - Cuba x Uruguai

Postos de trocas de ingresso

1 - Arena Guilherme Paraense
Avenida Augusto Montenegro
Horário: manhã e tarde
2 - Faculdade Maurício de Nassau
Travessa Quintino Bocaiúva
Horário: manhã e noite
3 - Colégio Ideal
Travessa Batista Campos
Horário: manhã e noite
4 - Colégio Ideal Cidade Nova
Horário: manhã e tarde

5 - Sede do Clube do Remo

Avenida Nazaré
Horário: manhã e tarde
6 - Sede do Paysandu

Avenida Nazaré
Horário: Manhã e Tarde
7 - Colégio Sucesso

Avenida Alcindo Cacela
Horário: manhã e tarde
8 - Núcleo de Esporte e Lazer (NEL)

Travessa Dom Romualdo de Seixas
Horário: manhã e tarde
9 - Escola de Samba "Rancho Não Posso me Amofiná"

Travessa Honório José dos Santos
Horário: manhã e tarde
10 - Igreja Nossa Senhora de Fátima

Conjunto Cohab Icoaraci
Horário: Período integral

Por Selma Amaral, da assessoria da Seel.

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A Seleção Brasileira Feminina de Handebol desembarca na capital paraense nesta quinta-feira (24) para disputar o torneio internacional no período de 1 a 3 de dezembro enfrentando Cuba, Eslováquia e Uruguai. O evento abre oficialmente o calendário da seleção após os Jogos Olímpicos Rio 2016, quando deixou a competição nas quartas de final.

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O Brasil vem renovado com nomes que atuam no exterior, em países como França, Hungria, Alemanha e Polônia; outras jogadoras são de São Paulo e Santa Catarina. O técnico Morten Souback vai testar a nova composição do time a partir desse II Torneio Quatro Nações, idealizado pela Confederação de Handebol com apoio da Federação local e Governo do Estado, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer (Seel).

As Seleções de Cuba, Eslováquia e Uruguai chegam a Belém no dia 29. A secretária Renilce Nicodemos quer um grande envolvimento de estudantes no evento. Para ela, o handebol é uma modalidade de natureza escolar e de fácil adaptação por parte dos alunos. “Queremos mostrar para os nossos estudantes que por meio do esporte é possível construir um novo momento em suas vidas. As jogadoras brasileiras serão as porta-vozes desse momento. O Brasil vive um momento muito importante, de renovação da equipe depois dos jogos olímpicos do Rio, por isso, nós queremos fazer uma festa linda, com muito carinho e hospitalidade”, disse a titular da Seel, na manhã desta quarta-feira (23).

A arena Guilherme Paraense está recebendo os preparativos para o torneio. O piso especial já foi montado e os assentos estão sendo numerados. Os serviços de limpeza e manutenção seguem normalmente, conforme informações da diretora Cláudia Moura, que também está finalizando os preparativos de transporte, segurança, hospedagem e acomodações especiais às seleções do Brasil e do exterior. “A marca paraense é da alegria, da hospitalidade, então, vamos receber a seleção com muito carinho”, disse.

Seleção – A Seleção Brasileira foi escalada assim: Gabriela Moreschi “Gabi”, goleira; Samira Rocha, ponta esquerda; Raphaella Priolli, armadora direita; Tamires Moreno de Araújo, pivô; Ana Paula Rodrigues Belo, central; Jéssica Quintino, ponta direita; Barbara Arenhart “Babi”, central; Ligia Costa Maia da Silva, pivô; Deborah Hannah Nunes, central; Franciele da Rocha “Fran”, central; Eduarda Amorim “Duda”, armadora esquerda; Larissa Faiz Munhoz Araújo, ponta esquerda; Bruna de Paula, armadora direita; Jéssica Silva de Oliveira, goleira; Bruna Gonçalves Rodrigues, ponta direita; Juliana Malta de Araújo, armadora esquerda.

Segundo informações do site da CBH, a seleção está renovada e começa um novo trabalho a partir desse torneio internacional em Belém. A expectativa da jogadora Barbara Arenhart, a Babi, é a melhor possível. “Estamos ansiosas para este torneio que abre nosso caminho para uma nova da Seleção”, disse em entrevista ao site da CBH. Em Belém, a Seleção vai se preparar para o torneio a partir da próxima sexta-feira (25), com agenda no Mangueirinho.

Ingressos – Os ingressos para o II Torneio Quatro Nações de Handebol Feminino serão trocados por um quilo de alimento não perecível em dez pontos nos dias 28, 29 e 30 de novembro, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Toda arrecadação será doada a instituições beneficentes da capital. 

Postos de troca de ingresso
1 - Arena Guilherme Paraense
Avenida Augusto Montenegro
Horário: manhã e tarde
2 - Faculdade Maurício de Nassau
Travessa Quintino Bocaiúva
Horário: manhã e noite
3 - Colégio Ideal
Travessa Batista Campos
Horário: manhã e noite
4 - Colégio Ideal Cidade Nova
Horário: manhã e tarde

5 - Sede do Clube do Remo

Avenida Nazaré

Horário: manhã e tarde

6 - Sede do Paysandu

Avenida Nazaré

Horário: Manhã e Tarde

7 - Colégio Sucesso

Avenida Alcindo Cacela
Horário: manhã e tarde
8 - Núcleo de Esporte e Lazer (NEL)

Travessa Dom Romualdo de Seixas
Horário: manhã e tarde
9 - Escola de Samba "Rancho Não Posso me Amofiná"

Travessa Honório José dos Santos
Horário: manhã e tarde
10 - Igreja Nossa Senhora de Fátima

Conjunto Cohab Icoaraci
Horário: Período integral

Por Selma Amaral, da assessoria da Seel.

Os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs 2016) tiveram início nessa terça-feira (8), em Cuiabá. Basquete, voleibol, handebol e futsal foram as modalidades que marcaram o começo da competição, que recebe esportistas de vários estados.

Representando Pernambuco, o basquete feminino da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau ganhou da equipe do Distrito Federal, com um placar de 88 a 29. Já no futsal, as meninas da instituição de ensino pernambucana fizeram 5 a 1 no time do Piauí.

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No handebol masculino, o grupo pernambucano fez 55 a 18 em mais uma equipe piauiense. Nesta quarta-feira (9), as equipes da UNINASSAU do voleibol e futsal (masculino) seguem na disputa de suas modalidades, em busca de títulos nos JUBs, considerado um dos maiores eventos esportivos de cunho universitário do Brasil.

Marcando a 64ª edição, o JUBs conta com disputas em 17 modalidades esportivas até o dia 13 deste mês. São 4.500 participantes de 26 estados, além do Distrito Federal.  

 

Depois de ter conseguido levar seis equipes para a fase semifinal dos Jogos Escolares da Juventude Mirim, Pernambuco alcançou a disputa das finais em quatro modalidades. A decisões do handebol, basquete, futsal e voleibol contarão com representantes do estado na briga pelo título. Já nesta quinta-feira (29) serão conhecidos os campeões das modalidades coletivas da competição.

Já no período da manhã da quarta-feira (28) a primeira vaga na final foi assegurada com o Colégio Anglo Líder no handebol feminino. Diante do Colégio Nossa Senhora das Dores, as pernambucanas abriram quatro gols de diferença na primeira etapa do confronto e, mesmo com a pressão das adversárias no tempo seguinte, conseguiram assegurar a vantagem e venceram o jogo por 10 a 8. Agora, o time briga pelo bicampeonato brasileiro consecutivo diante da Escola Municipal Dona Sabina Lazari, do Mato Grosso.

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No basquete feminino, Pernambuco estará representado pelo Colégio 2001. As meninas venceram o EM Parque São Carlos, do Mato Grosso do Sul, por 45 a 16. Na luta pelo ouro, o time terá pela frente agora o Colégio Regina Pacis, do Mato Grosso. No futsal masculino, a classificação veio com o BJ Colégio e Curso diante da Escola Luiza Maria Bernardes, de São Paulo, com a aplicação de uma goleada por 8 a 0. O adversário na final serão os paraibanos do IE Colégio e Curso. A última classificação do dia veio com o voleibol feminino do Colégio Boa Viagem. O time venceu as sergipanas do IDFG por 3 sets a 1 e disputará o título com o Colégio Impacto, do Pará.

Os únicos semifinalistas pernambucanos que não seguiram na competição são o time do basquete masculino do Colégio Salesiano e o voleibol masculino do Colégio Boa Viagem. No basquete, os representantes do estado cairam diante do SMCE Madureira, do Rio de Janeiro, pelo placar apertado de 47 a 43. Os garotos irão agora para a disputa do bronze contra o Colégio Mauá, do Rio Grande do Sul. O voleibol também irá para a disputa do terceiro lugar após ter sido derrotado pelos catarinenses do Colégio Cultura.

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Seis equipes pernambucanas conquistaram na última terça-feira (27) a vaga para as semifinais das modalidades coletivas dos Jogos Escolares da Juventude Mirim, que estão sendo realizados em João Pessoa, na Paraíba. O BJ Colégio e Curso, no futsal masculino; o Colégio Salesiano, no basquete masculino; o Colégio 2001, no basquete feminino; o Colégio Anglo Líder, no handebol feminino; e o Colégio Boa Viagem, no vôlei feminino e masculino, buscam a partir desta quarta-feira (28) por vagas nas finais do torneio.

Quatro das equipes classificadas, inclusive, ainda estão invictas na competição. Uma delas é a do BJ Colégio e Curso na disputa do futsal. A equipe confirmou o avanço para as semifinais após a vitória por 4 a 2 diante da Escola São Francisco de Assis, de Santa Catarina, na última rodada. “Começamos bem o campeonato, tivemos um jogo difícil contra a Paraíba, oscilamos um pouco na partida contra Santa Catarina, o que é normal para essa idade. Agora, enfrentaremos uma equipe forte de São Paulo, mas acredito que estamos prontos. Vamos nos concentrar para chegar nesta final”, destacou Vanildo Neto, técnico do time, já almejando a próxima partida diante dos paulistas de Escola Luiz Maria Bernardes.

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No handebol feminino, o Anglo Líder bateu o CE Duque de Caxias, do Paraná, por 13 a 7. Na próxima fase, as pernambucanas enfrentarão o Colégio Nossa Senhora das Dores, de Minas Gerais. No basquete masculino, o Salesiano aplicou 43 a 27 no Santo Dorotéia, do Distrito Federal. Já as meninas do 2001 derrotaram o Educallis, do Maranhão, por 48 a 17. Na próxima fase os homens encaram o SMCE Madureira, do Rio de Janeiro, enquanto as mulheres vão enfrentar o EM Parque São Carlos, do Mato Grosso do Sul.

Outras classificações vieram do voleibol do Colégio Boa Viagem. No time masculino, mesmo com derrota por 2 sets a 0 diante do Sistema de Elite de Ensino Tijuca, do Rio de Janeiro, a vaga para a semifinal foi alcançada e o time irá encarar o Colégio Cultura, de Santa Catarina. No feminino uma vitória diante do Colégio Santa Úrsula, de Alagoas, por 2 sets a 0 garantiu vaga na próxima fase diante do IDGG, de Sergipe.

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Depois de títulos nas categorias adulto e júnior, o time feminino de handebol do Português/Aeso conquistou mais um título nacional no último final de semana. Comandadas por Cristiano Rocha, as meninas da categoria juvenil alcançaram o lugar mais alto do pódio no Campeonato Brasileiro. A competição vinha sendo disputada no Ginásio Hamilton Linhares Cruz, em Balneário Camboriú (SC), e as pernambucanas terminaram o torneio de forma invicta com cinco vitórias em cinco jogos.

O caminho até a decisão o time luso passou na fase de grupos pelo GHC/PI (36 a 08), Cascavel/PR (31 a 10) e Mato Grosso (45 a 17). Em seguida, na semifinal, o adversário foi o Balcan/SC e mais uma vitória para as pernambucanas por 26 a 09. Na final, o time encarou o Pinheiros/SP e venceu pelo placar de 22 a 17. O bronze ficou com a equipe do Cascavel/PR.

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Além do título, o Português/Aeso ainda teve a artilheira da final, Andrezza Paizinho, com sete gols; a melhor goleira do torneio, Renata Arruda; a melhor ponta esquerda, Jamyle Félix; melhor lateral direita, Iasmim Albuquerque; e a melhor central, Mariah Leite. Após a conquista, as lusas se preparam agora para a fase final da Conferência Nordeste da Liga Nacional Adulta.

A maior competição de handebol do Brasil, a Liga Nacional, tem sua edição de 2016 marcada para se iniciar nesta sexta-feira (26) e junto com ela três equipes pernambucanas começam sua busca pelo título tanto no masculino quanto no feminino. O Português/AESO estará presente nas duas categorias. Com 30 títulos nacionais nos últimos 15 anos, entre eles Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, a equipe lusa disputará pela primeira vez a Liga. O Santa Cruz/BPE é a outra equipe do Estado que irá participar da competição. O time coral, no entanto, só será representado na categoria feminina.

Neste ano, a Liga Nacional tem novo formato e a primeira fase será dividida por regiões. Serão 15 clubes do Nordeste no masculino e sete no feminino. Os lusos estão na chave B, ao lado de Grêmio Cief/PB, do APCEF/PB e do ABC/RN. Já as lusas e as tricolores estão na chave A, ao lado de HCP/PB. Avança à próxima fase os dois primeiros colocados de cada grupo.

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Já nesta sexta-feira (26) ocorrem as estreias do time masculino do Português/AESO e do feminino do Santa/BPE. Os homens jogam às 19h, na Vila Olímpica da Parahyba, em João Pessoa, diante dos donos da casa do Grêmio Cief. Já as meninas enfrentam também na Paraíba o HCP (PB), às 17h30. O time feminino do Português/AESO faz sua estreia apenas no sábado (27), na segunda rodada, às 14h30, já fazendo o clássico pernambucano contra o Santa Cruz/BPE.

O turno já se encerra no próximo domingo (28). Em seguida, os times retornam para suas cidades. A partir daí, iniciam a preparação para a outra metade desta primeira fase, que será realizada nos dias 7, 8 e 9 de outubro. A fase final também vai acontecer em outubro, mas ainda sem datas definidas.

Confira as equipes participantes da Liga Nacional 2016

Liga Nacional Masculina

- Conferência Sul/Sudeste/Centro

Esporte Clube Pinheiros (SP) - Atual campeão

Taubaté/FAB/Unitau (SP)

São Caetano (SP)

São Bernardo/Metodista/Besni (SP)

ADJF/Independência Trade (MG)

Funel/Acevale/Uberaba (MG)

MRV/Unicesumar/Londrina/Paiquerê FM (PR)

Prefeitura Municipal de Maringá/Unimed/Unifamma (PR)

- Conferência Nordeste

Adaha (CE)

AMH/Morada Nova (CE)

Handebol Arauçuba (CE)

Handebol Maracanã (CE)

LQHB/Quixadá (CE)

FHANC (BA)

Grêmio (BA)

Audax (MA)

Hollanda/GHC/Codó (MA)

APCEF/Newhand (PB)

Grêmio Cief (PB)

Handebol Alvinegro/ABC (RN)

HNU/Mater Christi/UFERSA (RN)

América (AL)

Clube Português/AESO (PE)

- Conferência Norte

Handebol Vigia (PA)

Remo/Handteam (PA)

Sucesso (PA)

Adalberto Valle (AM)

HSU/EBF (AM)

HRB (AP)

Sahlon (AP)

Rádio Farol (RO)

Liga Nacional Feminina

- Conferência Sul/Sudeste/Centro

São Bernardo/Metodista (SP) - Atual campeão

Esporte Clube Pinheiros (SP)

Abluhand/Furb/FMD Blumenau (SC)

UnC/Concórdia (SC)

Montes Claros (MG)

- Conferência Nordeste

Fortaleza/Aracati/Faculdade Ateneu (CE)

LDC/Deoclécio Ferro (CE)

Hollanda/GHC/Codó (MA)

Moto Club (MA)

Clube Português/AESO (PE)

BPE (PE)

HCP/Colégio Século (PB)

- Conferência Norte

Adalberto Valle (AM)

Nilton Lins (AM)

Rio Negro (AM)

Sul América (AM)

Castanhal (PA)

Paysandu (PA)

Santos (AP)

Rádio Farol (RO)

A seleção brasileira de handebol masculino mostrou garra, mas foi eliminada nas quartas de final dos Jogos do Rio por 34 a 27 para a França, atual bicampeã olímpica, nesta quarta-feira, com a torcida transformando a Arena do Futuro em um caldeirão.

Os comandados do técnico Jordi Ribera venderam caro a derrota, com um primeiro tempo heroico, que terminou empatado em 16 a 16.

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A França deu cara com uma pedra no caminho rumo ao inédito tricampeonato, mas fez valer a experiência depois do intervalo para vencer com margem confortável.

Na semi, os 'Bleus' terão pela frente o adversário do confronto entre Alemanha e Catar.

A seleção feminina do Brasil também caiu nas quartas, perdendo por 32 a 23 para a Holanda, mas a derrota foi bem mais frustrante, já que as meninas, campeãs mundiais em 2013, eram consideradas favoritas.

No masculino, a seleção verde-amarela nunca havia vencido uma seleção europeia em um torneio olímpico de handebol masculino, mas surpreendeu a todos no Rio, ao superar Polônia e Alemanha. Contra a França, fez jogo duro e se despediu de cabeça erguida, ovacionada pelo público, que cantou no final "sou brasileiro, com muito orgulho e muito amor". Quer saber tudo que precisa sobre o Rio-2016? Acesse nosso hotsite especial.

A melhor geração da história do handebol feminino brasileiro, que foi campeã mundial em 2013, não conseguiu atingir a meta de ganhar uma medalha olímpica e pulverizar a modalidade pelo País. Nesta terça-feira, o time de Alexandra e Duda, duas atletas que já foram as melhores do mundo, perdeu da Holanda por 32 a 23, na Arena do Futuro, e se despediu do Rio-2016 nas quartas de final. As holandesas, vice-campeãs mundiais no ano passado, estão na semifinal pela primeira vez na história olímpica.

Em Londres, o Brasil também avançou como primeiro colocado do grupo. Com basicamente o mesmo elenco que está no Rio, deu o azar de encontrar nas quartas de final a equipe que depois faturaria o bicampeonato, a Noruega. A derrota, por dois gols, martela até hoje na cabeça das brasileiras. Agora, há algo ainda maior para se lamentar. A derrota desta terça foi em casa, com uma torcida pulsante jogando junto.

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A eliminação é uma enorme frustração para a melhor geração que o handebol brasileiro já teve. Dani Piedade e Dara vão se aposentar e a tendência é que Deonise e Alexandra, entre outras, não aguentem mais uma ciclo olímpico inteiro. Duda, que foi a melhor do mundo em 2014, está com 29 anos e deverá carregar o Brasil daqui para frente. Nesta terça, entretanto, ela teve uma atuação bem abaixo da crítica. As goleiras Babi e Mayssa também foram mal.

O JOGO - Craque do time holandês, a central Polman começou com tudo. Fez dois gols e permitiu às holandesas abrirem 3 a 1. O Brasil tinha uma proposta de jogo diferente, apostando nas pontas. A seleção chegou a virar para 4 a 3 em uma sequência de lances que teve Babi defendendo um tiro de sete metros e Ana Paula marcando para o Brasil com uma jogadora a menos.

Mas aí, bastou uma sequência de vacilos ofensivos do time brasileiro, com três erros no ataque, e a Holanda virou para 8 a 5. A resposta veio rápido, com Fernanda, o que impediu o Brasil de se desesperar. Fran entrou bem no jogo e também ajudou muito. Sofreu dois dos três "pênaltis" convertidos por Fernanda e que permitiram a vantagem da Holanda no intervalo fosse de só um gol: 12 a 11.

O Brasil, entretanto, voltou sonolento do vestiário. Em oito minutos, tomou seis gols. Morten tentou resolver trocando de goleira. Babi, que tinha atuação apenas regular, deu lugar a Mayssa. Em 10 minutos, a reserva levou seis gols e só fez uma defesa. Logo saiu, mas aí o jogo já estava entregue, com 22 a 16 no placar.

A culpa, claro, não foi só das goleiras. Nesse meio tempo, Fernanda e Ana Paula desperdiçaram um tiro de sete metros cada uma. Na defesa, quase todo ataque holandês entrava com facilidade na linha de 9 metros. A torcida até gritou várias vezes o tradicional "eu acredito", mas, na metade do segundo tempo, isso já era só força de expressão.

A seleção masculina de handebol do Brasil foi derrotada nesta segunda-feira pela Suécia, por 30-19, em partida válida pela última rodada do Grupo B dos Jogos Olímpicos Rio-2016.

A seleção já estava classificada para as quartas de final, o que acontece pela primeira vez em uma Olimpíada, e poupou alguns jogadores.

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O destaque da partida foi o sueco Philip Stenmalm, com seis gols.

O Brasil terminou a primeira fase na terceira posição do grupo e enfrentará nas quartas de final, na próxima quarta-feira, o segundo colocado do Grupo A, provavelmente a França.

Alguns dos representantes de Pernambuco nos Jogos Escolares da Juventude, que será realizado em João Pessoa, na Paraíba, foram definidos no último final de semana durante a realização das finais do handebol e do basquete dos Jogos Escolares do estado. A competição nacional acontecerá entre os dias 20 e 29 de setembro.

Pelo handebol, o título da categoria mirim feminino tece o título conquistado pelo Colégio Anglo, em final realizada no município de Serra Talhada. Na decisão, a equipe derrotou a Escola Jacob, de Petrolina, por 12 a 11, e ficou com o troféu. Na categoria masculino a conquista foi do Colégio Cardeal, de Arcoverde, que derrotou o Sagrado Coração de Caruaru na final por 31 a 3.

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No basquete, pelo masculino, o Colégio Salesiano, do Recife, venceu o Plenus, de Petrolina, por 85 a 26 em partida realizada também em Serra Talhada. A decisão do feminino já havia sido realizado desde a última quinta-feira com título para o Colégio 2001, vencendo, na ocasião, o Colégio Monteiro Lobato, de Afogados da Ingazeira, pelo placar de 38 a 10.

A seleção feminina de handebol do Brasil demonstrou mais uma vez a sua força e derrotou neste domingo (13) Montenegro por 29-23, pela última rodada do Grupo A dos Jogos Olímpicos Rio-2016. Com a vitória, a seleção brasileira garantiu o primeiro lugar da chave e enfrentará o quarto colocado do Grupo B nas quartas de final. A definição do próximo rival acontecerá ao final da rodada ainda neste domingo.

As meninas do Brasil, campeãs mundiais em 2013, encerraram a primeira fase com quatro vitórias e apenas uma derrota. Neste domingo, o time treinado pelo dinamarquês Morten Soubak, contou com excelentes atuações da goleira Babi, assim como de Ana Paula e Alê, que marcaram seis e cinco gols, respectivamente. A fase de quartas de final do handebol feminino está programada para a próxima terça-feira (16).

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