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Às vésperas da "final" do Brasileirão, contra o Flamengo, o Internacional recebeu um presente inesperado de um torcedor. O clube gaúcho ganhou uma doação de R$ 1 milhão do empresário Elusmar Maggi Scheffer, de Cuiabá (MT), a ser utilizada no pagamento da multa ao Flamengo pela futura escalação do lateral Rodinei na partida marcada para domingo.

Marcado para o Maracanã, o jogo pode sacramentar o título do Inter, em caso de vitória. Se empatar ou perder para o rival carioca, o campeonato seguirá aberto para a última rodada, na quinta-feira. No momento, o time gaúcho tem um ponto a mais que o adversário na tabela: 69 contra 68.

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Para tentar definir o campeonato no domingo, o Inter vinha cogitando escalar Rodinei, lateral-direito de confiança do técnico Abel Braga. O jogador é considerado um trunfo do treinador porque já defendeu o Flamengo e conhece bem o futuro adversário deste domingo.

O jogador, contudo, ainda pertence ao time carioca. Ele atua no Inter sob contrato de empréstimo, que contém cláusula que estipula multa de R$ 1 milhão caso ele seja escalado contra o time que detém seus direitos econômicos. Nos últimos dias, a diretoria gaúcha passou a cogitar o pagamento deste valor.

O "problema" foi resolvido nesta sexta, com a doação exata da cifra relativa à multa, que deverá ser paga até 24 horas após a partida. Ou seja, a doação do torcedor colorado precisará ser transferida ao clube carioca até as 18 horas de segunda-feira.

"O Sport Club Internacional informa que recebeu nesta sexta-feira, dia 19 de fevereiro de 2021, a doação de R$ 1 milhão de Elusmar Maggi Scheffer. O torcedor colorado, morador de Cuiabá-MT, assinou o termo que repassa o valor ao Clube sem qualquer tipo de contrapartida", destacou o clube gaúcho, que agradeceu pelo "presente" de última hora.

"Registramos o nosso mais sincero agradecimento diante de atitude tão genuína, que demonstra o quanto o torcedor colorado é apaixonado e não mede esforços para contribuir com o clube do seu coração!"

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, informou nesta sexta-feira, 24, ter passado por um procedimento de cateterismo no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, mas nenhum problema cardíaco foi apontado no exame. Segundo ele, o exame, feito pelo médico Roberto Kalil, foi necessário após o ministro sentir uma dor intensa no peito na última segunda-feira, 20.

À reportagem, Maggi informou que a dor durou entre cinco e dez minutos. Segundo ele, os exames feitos hoje não constataram qualquer problema cardíaco e a dor pode ter sido causada por algum problema na vesícula. "Coração pronto para 2018", brincou Maggi, que deixou nesta tarde o hospital na capital paulista.

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O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse no Facebook ter vindo a São Paulo neste sábado (11) para um encontro de trabalho com o titular da pasta na Arábia Saudita, Abdilrahman Al Fadhli.

"Tratamos das exportações brasileiras de carnes e grãos, sempre muito preocupados com segurança alimentar do seu país", disse Maggi. E completou: "(Os sauditas) têm clara intenção de ampliar os investimentos."

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O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, comentou brevemente nesta quinta-feira (20) a conversa que teve com o presidente da República, Michel Temer, após o surgimento do seu nome nas delações da Odebrecht. Ele negou que tenha colocado o cargo à disposição, repetiu que está constrangido e negou as acusações. "Não cheguei a colocar meu cargo à disposição; disse a ele (Temer) para ficar à vontade", afirmou, entrevista ao Broadcast Agro, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Maggi, admitiu as dificuldades de sua Pasta na negociação para reduzir a taxa de juros controlados para o financiamento agrícola e pecuário. Segundo ele, quando o assunto é o juro, "existem dois governos: o da parte econômica e o agrícola", ambos com visões diferentes. "Quanto menos juros melhor. O problema é que temos a parte econômica que quer cobrar juros mais caros", afirmou.

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O ministro ainda afirmou que as taxas para o Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018, programa normalmente apresentado em junho, ainda estão em discussão dentro do governo, mas avaliou que não há como pagar juros de 12,75% ao ano. Esse porcentual é o máximo em vigência no atual período 2016/17 para financiamentos de longo prazo. Já a proposta de atrelar os juros agrícolas à taxa básica de juros (Selic) - que está em queda, mas que é variável e pode subir para controlar a inflação - chegou a ser posta à mesa de discussão, mas o assunto não está mais em pauta de acordo com o ministro.

Carne Fraca

Para o ministro, a grande dúvida após a Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, que completou um mês esta semana, é como o consumidor estrangeiro se comportará em relação ao produto brasileiro a partir de agora. "É a grande interrogação."

Esta incógnita dificulta o cálculo dos prejuízos que devem ainda serem amargados pelo setor. Ele comentou sobre casos como o de uma imagem, que circulou nas redes sociais, de uma lanchonete em Hong Kong com um aviso na entrada aos clientes de que o local não serve carne brasileira. Para ele, isso deve ser trabalhado com tranquilidade.

Maggi reafirmou que o sistema de vigilância sanitário brasileiro é "robusto" e compartilhado com outros países e o que Brasil foi rápido para prestar todos os esclarecimentos aos importadores. Atualmente, dos 39 países que suspenderam as compras, 16 ainda negociam a reabertura. Dos que já voltaram às negociações, o ministro citou alguns revezes, como é o caso de Hong Kong que reduziu o preço médio pago à carne suína brasileira em cerca de 3%, segundo ele.

Agenda diplomática

O ministro tem agora uma agenda diplomática para mitigar estes efeitos e deve viajar ao Oriente Médio e Ásia na segunda semana de maio. Por aqui, ele segue participando de encontros com autoridades internacionais e recebeu nesta semana a visita do vice-ministro da Agricultura da Rússia para consolidar a parceria comercial e ampliar mercados. "Tivemos uma excelente conversa", afirmou.

Ele também disse estar dialogando com as autoridades mexicanas para venda de soja, milho e carne suína, embora não tenha ainda uma agenda oficial.

Funrural

Na entrevista, Maggi mostrou preocupação com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de determinar o retorno do recolhimento da alíquota de 2,3% do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) pelos produtores rurais sobre o faturamento bruto nas operações de venda de produtos agrícolas e pecuários.

Segundo ele, produtores com liminares judiciais que não recolheram o Funrural e que poderão ter de pagar o imposto retroativo aos últimos cinco anos, podem comprometer o correspondente a 25% da renda obtida no ano passado, por exemplo, caso tenham de pagar o valor integral em 2017. Uma saída, de acordo com o ministro, seria a criação de um programa de refinanciamento dessa dívida, "um tipo de Refis", mas o assunto só deve ser discutido após a publicação do acórdão.

ExpoZebu e Agrishow

Maggi confirmou ainda a visita dele e do presidente Michel Temer à ExpoZebu, cuja abertura oficial será no dia 29 de abril, em Uberaba (MG), e ainda à Agrishow, em 1º de maio, em Ribeirão Preto (SP).

Maggi disse que permanecerá no interior de São Paulo após visitar a Agrishow para conhecer usinas produtoras de açúcar e etanol, bem como conversar com produtores de cana.

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, vai reunir na próxima segunda-feira (27) todos os superintendentes estaduais na pasta. "Quero ter uma conversa clara, direta", informou. Na reunião, os representantes terão a oportunidade de relatar eventuais dificuldades e "desconfortos" na condução das atividades do ministério na ponta estadual. "É fale agora ou cale-se para sempre", explicou. "Se não trouxer os problemas agora, a operação vai pegar lá na frente."

Maggi explicou que algumas superintendências são alvo de disputa de grupos políticos. E, por vezes, o superintendente é de um grupo e suas equipes são alinhadas a outro, o que prejudica o funcionamento da fiscalização. "Se o superintendente disser que não está confortável porque tem indicação de A ou B, não tem problema, faremos as substituições", explicou.

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Em sua edição de quarta-feira (22), o jornal O Estado de S. Paulo mostrou que 19 das 27 superintendências são ocupadas por indicados políticos, um problema que está na raiz das irregularidades encontradas pela Polícia Federal na operação Carne Fraca. Maggi já exonerou os superintendentes de Goiás e do Paraná, onde foram encontrados os problemas. Para lá, serão enviados interventores de Brasília, que ele ainda está selecionando. Nas demais superintendências, ao menos por ora, ele não pretende fazer mudanças.

O ministro disse que quer enviar, como interventores, pessoas de fora dos Estados para que tenham visão isenta, uma vez que essas superintendências estão tomadas por disputas políticas. Em audiência no Senado, Maggi disse que há uma "guerra fratricida" em algumas. "Pressão política, claro que existe", disse ele, respondendo a questionamentos da senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) sobre o tema. Ele acrescentou que Gleisi, já tendo exercido a chefia da Casa Civil "sabe como são os procedimentos, como isso acaba acontecendo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Bastou chover um pouco mais que o esperado e parte da supersafra brasileira de soja corre o risco de "micar" no País sem conseguir chegar aos portos. Ela está encalhada nos 100 km não asfaltados da BR-163, a rodovia que é hoje a principal ligação entre uma grande zona produtora do grão, no Mato Grosso, e os portos do Norte do País.

"Dinheiro que estava na mesa, de uma grande colheita, está indo para o ralo, nos buracos das estradas" lamentou o ministro da Agricultura, Blairo Maggi. "Dá pena de ver."

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Ele informou que 11 navios que estavam no porto de Belém esperando carga de soja já foram desviados para portos do Sul do País. Os produtores tiveram prejuízo de US$ 6 milhões só com a "demourage", a taxa paga pela permanência das embarcações. A carga desviada, por sua vez, poderá sobrecarregar portos como Santos (SP) e Paranaguá (PR).

No total, o setor estima que o prejuízo nessa safra será de R$ 350 milhões, segundo informou o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Carlo Lovatelli. "Estamos queimando notas de cem dólares, uma atrás da outra", afirmou o executivo.

Segundo Maggi, o produtor que vende a soja precisa entregá-la no prazo, no local definido pelo comprador. Diante do atraso no escoamento da produção local, a alternativa é, muitas vezes, adquirir soja de outros países produtores, como Estados Unidos e Argentina, para honrar o contrato.

"E aquela soja brasileira que iria para esse comprador fica ‘micada’ aqui", explicou o ministro, um dos maiores produtores de soja do País.

Maggi e o ministro dos Transportes, Maurício Quintella, se reuniram nesta quinta-feira, 22, com representantes dos produtores para discutir a situação na BR-163. Eles acertaram um esquema pelo qual será reduzido o envio de caminhões para a rodovia, de forma que será possível manter as condições de tráfego.

A estrada será aberta para a passagem de caminhões por períodos. Depois, o trânsito será interrompido para que as máquinas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) possam aplainar novamente a pista. E assim sucessivamente, num esquema "stop and go".

Fila

Nesta quinta, 1,2 mil caminhões, numa fila de 40 km, aguardavam autorização para seguir viagem pela rodovia no sentido norte. A pista já havia sido aberta para automóveis de passeio e caminhões com carga perecível. A expectativa era permitir o trânsito de caminhões pesados nesta quinta mesmo. Com isso, a fila poderá acabar em cerca de dois dias, se o clima colaborar.

A pista no sentido sul já está aberta e não há mais filas. Mas, para chegar a essa situação, foi necessário buscar ajuda do Exército para desfazer a aglomeração de veículos na via e permitir a passagem das máquinas do Dnit. Até o carnaval, a via estava bloqueada e a fila chegava a 700 km.

Para socorrer os caminhoneiros e famílias que estão há dias parados nas estradas, e também as comunidades isoladas, o Exército vai distribuir 3.000 cestas básicas e água. O primeiro carregamento chegou nesta quinta ao local.

"A prioridade do governo é garantir o escoamento pelo Arco Norte", disse Quintella, referindo-se aos portos no Norte do País. Ele lamentou o "gargalo" na BR-163 e informou que o asfaltamento dos 100 km que estão faltando já está totalmente contratado. A expectativa é que sejam asfaltados 60 km este ano e outros 40 km no ano que vem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Índia determinou nesta sexta-feira que a Nestlé interrompa a produção e venda do macarrão instantâneo Maggi no país, depois que exames detectaram altos níveis de chumbo.

A Autoridade de Segurança e Padrões Alimentares (FSSAI) ordenou à filial da Nestlé na Índia que retire do mercado "nove variedades de macarrão instantâneo Maggi e que interrompa a produção".

A agência indiana afirma que a empresa suíça infringiu as normas em três pontos: concentrações de chumbo que superam o limite estabelecido, rótulos enganosos sobre a presença de glutamato monossódico, um polêmico aditivo alimentar, e a venda de uma variedade de sopa sem autorização.

A Nestlé já havia anunciado a retirada dos produtos, mas o diretor geral da empresa, Paul Bulckle, afirmou que os macarrões eram "aptos para o consumo", em uma entrevista coletiva em Nova Délhi.

"Retiramos do mercado por causa da confusão, já que a confiança do consumidor foi afetada", disse.

Maurren Maggi sucumbiu à ansiedade neste domingo e ficou de fora do pódio no Mundial de Daegu, na Coreia do Sul. Dona da melhor marca nas eliminatórias, a campeã olímpica queimou saltos e registrou apenas 6,17 metros em sua única tentativa válida.

Campeã nos Jogos de Pequim, a brasileira queimou suas duas primeiras tentativas no saldo em distância e, pressionada, foi cautelosa na última chance, ficando aquém do esperado. Nas eliminatórias, ela marcara 6,86 metros. "A prova estava aberta e acho que a única que acertou foi a Brittney (Reese, dos EUA). Infelizmente vou voltar para casa com uma medalha a menos no meu currículo", comentou Maurren, em lágrimas, em entrevista ao Sportv.

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Com a brasileira fora da disputa, a americana Brittney Reese faturou o ouro, com 6,82m. A prata foi para a russa Olga Kucherenko, com 6,77m, seguida da letã Ineta Radevica, com 6,76m.

Pela fase eliminatória, a brasileira Fabiana Murer avançou à final no salto com vara, com os mesmos 4,55 metros da russa Elena Isinbayeva, favorita e recordista mundial. A disputa pelo título mundial acontecerá somente na terça-feira, a partir da 7h05 (horário de Brasília).

OUTROS RESULTADOS - Ana Cláudia Lemos e Rosângela Santos avançaram à semifinal dos 100 metros, que será disputada na segunda-feira. Na prova dos 20km, Caio Bonfim ficou em 22º lugar entre os 46 que largaram. Moacir Zimmermann acabou sendo desclassificado após completar a prova.

No decatlo, Luiz Alberto de Araújo subiu de 19º para 11º após completar sete das 10 provas previstas na disputa. Ele soma 5.794 pontos. "Se for bem nas provas finais pode subir na classificação", disse o técnico Edemar Alves.

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