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A coletânea “Sonic Origins Plus” foi lançada com o intuito de celebrar o popular mascote da Sega, que nos 1990, foi um dos únicos a conseguir rivalizar com o Super Mario da Nintendo. O conteúdo principal fica por conta das versões remasterizadas de “Sonic the Hedgehog” (1991), “Sonic the Hedgehog 2” (1992), “Sonic CD” (1993) e “Sonic 3 & Knuckles” (1994), lançados originalmente para os consoles Mega Drive e Sega CD. O LeiaJá teve a oportunidade de testar a coleção na versão de Playstation 5.

Os jogos principais oferecem algumas melhorias, entre elas, uma tela com proporção de 16:9, diferente dos originais que eram em 4:3; desempenho a 60 quadros por segundo; além de algumas adições ao gameplay, como a habilidade spin dash, que agora pode ser utilizada no primeiro título do ouriço. No total, a jogabilidade segue a mesma fórmula que consagrou o Sonic nos anos 1990.

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Um dos grandes destaques de “Sonic Origins Plus” são as animações que aparecem no início e final de cada um dos games. Estas cenas ajudam a explicar alguns detalhes da história, que no passado, ficaram restritos aos manuais dos cartuchos.

Outra novidade, é que agora é possível jogar qualquer um dos quatro games com outros personagens da franquia, algo que até então, só era possível em “Sonic 3 & Knuckles”. Desta forma, ao iniciar um dos títulos, o jogador pode escolher entre os já conhecidos Sonic, Tails e Knuckes, além de Amy Rose, que nunca havia aparecido nos jogos originais.

Embora as opções de personagens sejam um acerto para “Sonic Origins Plus”, a Sega perdeu a oportunidade de adicionar ao elenco os ouriços Mighty the Armadillo e Ray the Flying Squirrel, que marcaram presença na DLC de “Sonic Mania”, lançada em 2018.

Além disso, a Amy Rose que se destaca entre as novidades, peca por possuir animações simplificadas, como por exemplo no final de “Sonic 3 & Knuckles”, onde ela simplesmente corre pelo ar, ao invés de voar como os demais personagens.

Poucas adições e alguns problemas

Além dos quatro jogos principais do ouriço, “Sonic Origins Plus” inclui 12 títulos do console portátil Game Gear (lançado em 1990 pela Sega), são eles: “Sonic the Hedgehog” (1991), “Sonic the Hedgehog 2” (1992), “Sonic Chaos” (1993), “Sonic Blast” (1996), “Sonic Drift” (1991), “Sonic Drift 2” (1995), “Sonic Labyrinth” (1995), “Sonic Spinball” (1993), “Sonic Triple Trouble” (1994), “Tails Adventure” (1995) e “Tails' Skypatrol” (1995).

No entanto, diferente dos títulos de Mega Drive, as versões de Game Gear se tratam de uma emulação, que em diversos momentos apresentam problemas de performance, com alguns travamentos e quedas nos quadros por segundo.

Outro ponto que pode decepcionar os fãs, é fato de a Sega ter optado por colocar os jogos 8 bits na versão de Game Gear, ao invés de utilizar as versões do Master System, que contam com uma proporção de tela maior e ficariam visualmente mais atrativos nos formatos atuais de televisores.

“Sonic Origins Plus” também peca em não disponibilizar o game “Sonic 3D Blast”, lançado para o Mega Drive em 1996, que embora não seja um título muito elogiado pelos fãs, ele também fez parte da história do ouriço e poderia complementar a coletânea, que tem como intuito comemorar o legado do mascote da Sega.

Na tela de menu da coletânea, é possível visualizar algumas ilhas e personagens tridimensionais da franquia, além de uma galeria com diversas artes, que podem ser desbloqueadas com as moedas adquiridas ao longo do gameplay. Contudo, os fãs mais assíduos do personagem sentirão falta de outros conteúdos, como por exemplo, as páginas da História em Quadrinho (HQ) oficial do Sonic, lançada em 1993 pela editora Archie Comics.

“Sonic Origins Plus” é uma coletânea que pode agradar aqueles que desejam jogar os clássicos do Mega Drive, mas não oferece muitos conteúdos adicionais, o que pode deixar um gosto amargo para os fãs de longa data do ouriço. O pacote está disponível para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch e PC por R$209,99.

Colaboração de Alfredo Carvalho para o LeiaJá

A Nintendo havia divulgado em seu último Direct, que iria incluir games de Nintendo 64 e Mega Drive no serviço do Switch Online, mas, ela também anunciou que para ter acesso as novidades, seria necessário pagar um valor adicional na assinatura. Mas, os fãs não ficaram satisfeitos com os novos preços e desde então, a empresa tem sido alvo de críticas.

Além da possibilidade de jogar online com outros jogadores, o serviço do Switch Online já oferecia um catalogo com jogos de NES e Super Nintendo. Com a inclusão do Nintendo 64 e Mega Drive, a assinatura anual de R$100 passou para R$262,99 e o plano familiar foi de R$175 para R$421,99.

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Os que desejam usufruir do catálogo do Nintendo 64 e Mega Drive, não terão a opção de assinar os pacotes de um mês ou três meses, que são oferecidos na versão básica do serviço. Vale lembrar que o pacote de expansão do serviço de assinatura, também incluirão a nova DLC do game “Animal Crossing: New Horizons” (2020), o que pode configurar uma vantagem para os jogadores que possuem o game e uma desvantagem para os que não jogam o título.

O aumento, que representa mais do que o dobro da assinatura simples, revoltou muitos fãs da empresa, que começaram a expressar suas insatisfações nas redes sociais da Nintendo. A grande maioria alega que o valor não é proporcional ao que é oferecido, uma vez que se tratam de jogos antigos e muitos dizem não ter interesse na DLC de “Animal Crossing: New Horizons”.

Até o momento, o vídeo em que a Nintendo divulga os valores de expansão do serviço de assinatura já conta com 60 mil dislikes, contra 15 mil likes. Acompanhe: http://https://www.youtube.com/watch?v=fNsGXJ6Cl00

Nos anos 1990, o mundo dos videogames ainda não oferecia gráficos realistas ou títulos com mais de 100 horas de conteúdo. Os jogos daquela época apresentavam um visual pixelado, suas campanhas poderiam ser concluídas em poucas horas e suas longevidades estavam à mercê da dificuldade presente no game. É exatamente esse sentimento que “Steel Assault” visa resgatar.

Desenvolvido pela Zenovia Interactive e distribuído pela Tribute Games, “Steel Assault” homenageia os clássicos 16 bits dos consoles Super Nintendo e Mega Drive, entre eles, “Mega Man X” (1993), “The Adventures of Batman and Robin” (1994), “Castlevania: Bloodlines” (1994) e “Contra: Hard Corps” (1994), tanto em seus gráficos, como na jogabilidade frenética.

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O jogador assume o papel do soldado Taro Takahashi, que deverá percorrer uma cidade pós apocalíptica, governada por um ditador sanguinário. Assim como em games antigos, não há muita complexidade no enredo, uma vez que ele serve apenas de plano de fundo para justificar o gameplay, que é onde “Steel Assault” brilha.

Durante a jornada, Takahashi contará com seus punhos, um chicote elétrico e uma tirolesa que permite alcançar lugares altos. Todos esses comandos devem ser utilizados no momento correto, caso contrário, o personagem será facilmente eliminado.

Embora a jogabilidade se mostre como intimidadora no começo, “Steel Assault” é de fácil adaptação e a primeira fase será mais do que suficiente para que o jogador se acostume com as mecânicas dos games. Uma vez adaptado, o jogo se torna viciante.

Outro ponto de destaque, é a trilha sonora em estilo rock, que combina com a ação desenfreada do game e remete aos chips sonoros dos consoles mais antigos. Para alimentar ainda mais a nostalgia, “Steel Assault” dispõe de uma resolução em 4:3 e filtros que simulam as clássicas TVs de tubos.

Ao mesmo tempo que o título resgata os melhores aspectos dos anos 1990, ele também traz contigo um dos problemas da época, que é a curta durabilidade do jogo. “Steel Assault” dispõe de cinco fases, e pode ser concluído em menos de duas horas na dificuldade normal, tempo que pode deixar o jogador com uma sensação de “quero mais”.

Para aumentar um pouco a durabilidade do game, os jogadores mais experientes podem escolher as dificuldades mais altas, entre elas, o modo arcade, que oferece apenas uma vida para concluir a aventura inteira. De maneira geral, resta aguardar se alguma expansão será lançada para o jogo no futuro.

“Steel Assault” é uma experiência focada nos clássicos 16 bits e o game deixa isso bem claro no decorrer de suas fases. Jogadores das antigas se sentirão em casa, mas o game também abre suas portas para os novos jogadores, ao oferecer níveis de desafios mais acessíveis e menos punitivos. O título está disponível para Nintendo Switch e PC, por R$34,99.

Embora estejam ansiosos pelas novidades da nona geração de videogames, que deve ser lançada no final do ano, muitos jogadores encontram diversão garantida com os consoles antigos. Alguns deles, os retrô gamers, até preferem os clássicos que marcaram os anos 1980 e 1990.

O programador Daniel Fernandes, 42 anos, iniciou a jornada nos games em 1988, quando ganhou do pai o Atari 2600 (Atari). Desde então, nunca parou de jogar. Nos anos 1990, ele foi um dos que passavam horas nas máquinas de Arcades, conhecidas no Brasil como fliperamas, e sonhava em comprar um Mega Drive (Sega). Mas as condições da época não lhe permitiram.

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"Eu fazia uns bicos com meu pai e gastava quase tudo alugando jogos em locadoras. Com o tempo, juntei dinheiro e comprei um Mega Drive e passei a ter o tão sonhado videogame de 16 bits em casa", relembra o programador.

O programador Daniel Fernandes | Foto: Arquivo Pessoal

Fernandes diz encontrar qualidade na maioria dos jogos de sua infância e adolescência e, ao revisitar esses títulos, ele relembra parte de sua história. Alguns de seus jogos favoritos são os da franquia "Sonic", para Master System e Mega Drive, e vários jogos feitos pela Sega, como "Asterix" e "Streets of Rage". Para o Neo Geo, seus favoritos são os jogos de lutas da SNK, "Fatal Fury" e "The King of Fighters".

O youtuber do canal "SnesTalgia", Juan Dias, 34 anos, também iniciou sua história no Atari, mas foi em 1992 que obteve o videogame Super Nintendo, seu console favorito. "Acho o retrô games mais atraente. É [uma esolha] totalmente pessoal mesmo. Tenho mais interesse em jogos estilo 16 bits, com aquela pixel-art chamativa, do que jogos ultra realista", conta Dias.

Os games que marcaram a vida de Dias são os da trilogia "Donkey Kong Country" (Rare), "Street Fighter" (Capcom) e seu favorito de todos os tempos, "Chrono Trigger" (Square).

O youtuber do canal "SnesTalgia", Juan Dias | Foto: Divulgação

Mesmo integrados com os novos videogames, muitos jogadores, sempre que têm oportunidade, revisitam antigos títulos e comprovam a evolução dos jogos digitais. "Sempre estou jogando alguma coisa antiga, seja pelo console virtual do Nintendo Switch ou no meu celular, em emuladores. É sempre bom revisitar os clássicos", comenta o youtuber do canal "Arnaldo DK", Arnaldo Montagnoli, 36 anos.

Em sua trajetória gamer, Montagnoli se divertiu com jogos de diferentes consoles: no Super Nintendo, "The Legend of Zelda: A Link to the Past" (Nintendo); no Playstation 1, "Final Fantasy VII" (Square); e no Playstation 2, "God of War" (Santa Monica Studio).

Em evento realizado nesta sexta-feira (13), a Sega apresentou o novo Mega Drive Mini, uma versão do seu clássico console de 16 bits que cabe na palma de uma mão. A empresa pretende lançar o videogame ainda 2018 no Japão, em comemoração ao seu 30º aniversário. Não há previsão para o Brasil.

O Mega Drive original foi lançado em 1988, e fez sucesso com games como "Altered Beast", "Golden Axe" e "Sonic the Hedgehog". A Sega revelou poucos detalhes sobre esta nova versão do console, mas a expectativa é que ele possa ser usado em televisores modernos e já venha com jogos na memória.

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Como o Mega Drive Mini será fabricado pela própria Sega, podemos, portanto, esperar por uma qualidade de emulação que seja mais fiel do que as inúmeras versões oficialmente licenciadas de fabricantes terceirizados que estão disponíveis no mercado até o momento.

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A Sega está lançando uma compilação dos clássicos do Mega Drive para os consoles PlayStation 4, Xbox One e PC, anunciou a empresa nesta quinta-feira (15). Jogos como "Sonic the Hedgehog", "Streets of Rage", "Golden Axe", "ToeJam & Earl" e "Altered Beast" estarão incluídos no pacote. A previsão de lançamento é para o dia 29 de maio.

Apesar de a Sega ainda não ter feito um anúncio oficial a respeito desta novidade, o trailer da coletânea "Sega Genesis Classics" vazou antecipadamente na internet. De acordo com informações do site SegaNerds, haverá uma versão física do game nos consoles da Sony e Microsoft, mas o preço da coleção ainda não foi anunciado.

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Alguns destes clássicos já estão disponíveis para smartphones com Android e iOS, como parte da coleção Sega Forever. Nos celulares, os jogos são disponibilizados gratuitamente, mas os usuários podem pagar uma taxa para desativar a exibição de anúncios. Títulos como ''Altered Beast'', ''Phantasy Star II" e ''Sonic the Hedgehog'' estão entre os que podem ser baixados na Google Play e App Store.

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A coleção SEGA Forever acaba de adicionar mais um game clássico ao seu catálogo. "Streets of Rage", do Mega Drive, agora está disponível gratuitamente para dispositivos móveis com Android e iOS. O lançamento vem com uma boa novidade para os fãs e permite o multiplayer entre plataformas. Isso significa que você pode jogar com um amigo independente de qual sistema ele usa no celular.

"Streets of Rage" foi desenvolvido pela divisão AM7 da SEGA e foi lançado originalmente em 1991 para o console Mega Drive. O jogo apresenta três personagens principais: Axel Stone, Blaze Fielding e Adam Hunter, todos ex-policiais lutando contra um grupo criminoso. O jogo possui uma das trilhas sonoras originais mais aclamadas pela crítica, composta por Yuzo Koshiro.

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Como em todos os jogos da coleção SEGA Forever, "Streets of Rage" possui placares de líderes, saves na nuvem, suporte a controle e a função rebobinar. O multiplayer local permite aos jogadores das plataformas Android e iOS aproveitarem as fases juntos. Segundo a SEGA, a opção será adicionada também aos games já lançados anteriormente como "Golden Axe" e "Altered Beast".

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Para comemorar os 25 anos do lançamento de "Sonic The Hedgehog 2", a SEGA anunciou nesta terça-feira (21) a chegada do game para smartphones com Android e iOS. A novidade faz parte da coleção SEGA Forever, que leva versões de jogos clássicos gratuitamente para dispositivos móveis.

Nos smartphones, "Sonic The Hedgehog 2" traz uma fase cortada da versão de console e a possibilidade de se jogar como Knuckles. O game lançado originalmente no Mega Drive tem trilha sonora composta por Masato Nakamura e é considerado um sucesso tanto da crítica quanto comercial – vendendo mais de seis milhões de cópias.

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Assim como todos os jogos da coleção SEGA Forever, "Sonic The Hedgehog 2" está disponível gratuitamente para download na App Store para iPhone e iPad ou na Google Play Store para dispositivos Android. Aqueles que quiserem experimentar o jogo sem anúncios pode removê-los pelo valor de US$ 1,99.

Lançado em 1989 e considerado um dos maiores clássicos do Mega Drive, o game "Golden Axe" acaba de ganhar uma versão para smartphones com Android e iOS. O título é a mais recente adição à coleção SEGA Forever, criada especialmente para dispositivos móveis. A novidade já está disponível gratuitamente na App Store e Google Play.

Na versão gratuita, são incluídos anúncios. Para removê-los, é necessário o pagamento de US$ 1,99. A versão paga também inclui a opção de salvar seu progresso na nuvem. Entre os jogos da coleção SEGA Forever já se encontram jogos como ''The Revenge of Shinobi'', ''Sonic The Hedgehog'' e ''Altered Beast''.

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Mais um clássico do Mega Drive foi adicionado à coleção Sega Forever, que leva os maiores sucessos da empresa aos dispositivos com Android e iOS. O título da vez é "The Revenge of Shinobi", que já está disponível gratuitamente na App Store e Google Play com recursos adicionais.

''The Revenge of Shinobi'' chega aos smartphones com suporte a controles, placares de líderes online e a possibilidade de armazenar saves na nuvem. Os jogadores que quiserem aproveitar a experiência sem anúncios podem adquirir a versão paga do game, que custa US$ 1,99.

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Desenvolvido em 1989 e com a eletrizante trilha sonora original de Yuzo Koshiro, ''The Revenge of Shinobi" transporta os jogadores de volta à era de ouro dos consoles da Sega. O jogador controla o ninja Joe Musashi, que deve enfrentar uma organização criminosa para salvar sua noiva e, enfim, completar sua vingança.

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A TecToy anunciou na manhã desta segunda-feira (31) que vai relançar o icônico console Mega Drive em junho de 2017. O videogame está de volta em uma edição limitada com seu design clássico, joystick original de três botões, entrada para cartuchos, compatibilidade com cartão SD e mais de 20 jogos na memória. O aparelho está em pré-venda neste site por R$ 400.

A nova edição do console da Sega trará games como "Alex Kidd", "Altered Beast", "Golden Axe" e "Sonic 3" na memória. São 22 jogos clássicos inclusos. Os que ainda guardam os cartuchos do console em casa também poderão usá-los, pois esta edição especial é compatível com as fitas originais.

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Segundo a TecToy, o lançamento do produto foi uma forma de comemorar o 30º aniversário da empresa, e ao mesmo tempo homenagear toda uma geração de jogadores que viveu intensamente as décadas de 80 e 90. “O novo Mega Drive vem com uma série de jogos clássicos da plataforma e vai fazer uma viagem no tempo com os jogadores”, diz o CEO da empresa, Tomás Diettrich.

Originalmente lançado em 1988, no Japão, o Mega Drive fez sucesso com a série "Sonic the Hedgehog". O jogo foi criado com o objetivo de mostrar a capacidade do console de processar informações rapidamente. O aparelho perdeu força após o surgimento da nova geração de consoles de 32 bits, como o PlayStation, da Sony.

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O aparelho tem dois controles sem fio, suporte a cartuchos originais e 80 jogos na memória. Dentre os títulos estão "Sonic the Hedgehog", "Altered Beast", "Golden Axe", "Mortal Kombat", "Streets of Rage" e "Columns". Esta não é a primeira vez que a Sega lança uma versão compacta do console. Em 2013, a Tectoy anunciou uma edição portátil do Mega Drive, também já com games inclusos.

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O ouriço velocista Azul, ícone do Mega Drive, ganhará um filme em breve. O projeto do longa sobre Sonic está sob responsabilidade da Sony e do estúdio de animação japonês Marza Animation Planet, uma divisão da Sega. As informações são da revista americana The Hollywood Reporter.

Segundo a revista, a produção será realizada em parte com atores reais (live-action), mas também contará com animação computadorizada. Além de Sonic, outros personagens conhecidos da franquia devem aparecer no roteiro, entre eles o vilão Robotnik.

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A produção do filme está por conta do produtor Neal Moritz, que coincidentemente é o executivo por trás dos filmes da franquia “Velozes e Furiosos”. Moritz ainda traz no currículo longas como “Eu Sou a Lenda” e “Anjos da Lei”.

Além disso, os roteiristas da série “Upright Citizes Brigade”, Evan Susser e Van Robichaux, estão escrevendo a história do filme. “Existem inúmeras histórias para contar com um personagem como Sonic, e uma já construída base internacional de fãs”, disse Hannah Minghella, o presidente de produção da Columbia Pictures (subsidiária da Sony), ao site da revista The Hollywood Reporter. 

A empresa japonesa Sega, antiga produtora de consoles de videogame, pretende lançar notebooks inspirados nas suas antigas plataformas, como o Mega Drive, o Sega Saturn e o Dreamcast. O projeto, que deve ser feito em parceria com a rede de varejo japonesa Ebten, inclui ainda um notebook com o tema da própria companhia.

Além de diferentes designs, os notebooks vão ter diferentes configurações, tendo alto, médio e baixo desempenho. Os com desempenho mais alto, por exemplo, vêm com o processador Core i7 e uma GeForce 650 M, tela de 15 polegadas e resolução de 1080 pixels.

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Os preços variam de 99.750 Ienes (por volta de US$ 1.077) a 194.250 Ienes (US$ 2.098).

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