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No quarto dia do São Paulo Fashion Week Inverno 2014, Pedro Lourenço abriu o dia com brilho, transparência, alfaiataria e muita silhueta. O estilista, que teve como inspiração, Carmem Miranda, trouxe camurças elásticas, vestidos e saias. Nas cores preto e branco, e nos tons nude, ele usou bem a alfaiataria. 

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Em seguida, Pats Pats, que curiosamente, foi a grife que trouxe novamente a estampa lembrando o "animal print", com couros, franjas, tons preto, prata e dourado. No estilo rock stile, as modelos apareceram na passarela com o olho bem marcado, e algumas de óculos (acessório que apareceu bastante nesses últimos desfiles). Depois, a marca Glória Coelho veio com a alfaiataria, ousadia nos decotes, mas de forma elegante, contornados por cristais. Tons uva e transparência, ou a chamada roupa estilo tatuagem, que parece flutuar no corpo. Alongando também a silhueta, e modelos com óculos e boca marcada. 

O desfile do mineiro Ronaldo Fraga passeia pelo sertão brasileiro. Da música, ao cenário, a inspiração foi a região, então, claro que encontramos couro, tons terrosos, esverdeados, e amarelo do sol, e o azul, modelos com pé no chão. Material como a lã apareceu, além das franjas e muito couro.

Patrícia Motta veio com a elegância da mineira, no seu primeiro ano de SPFW, ela trouxe para a passarela a top model Chirleu Mallmann. A inspiração: molécula do gelo, trazendo uma mulher elegante, calma e acinturada. Com tricôs de couro - sua principal características foi o cetin.

Já Lino Villaventura, iniciou com modelos com a make feitas com tinta, de um estilo dramático. Vestidos longos, ou sereia, ou rabo de peixe, com a cintura marcada, enquanto o desfile anterior foi mais calmo. Junto aos tecidos nobres, o estilista usou o colorido, o estampado, a transparência e o metalizado. 

Para encerrar, o desfile com a top model mais aguardada da noite, Gisele Bündchen, veio a Colcci. No jeans e no couro, a marca trouxe o mais imprevisível, que foi a "barriga de fora", ou os famosos cropped, a saroel, o tule (peça marcante em todas as  coleções que até agora desfiliram nessa edição) e as listras,  texturas. Para as cores, o azul com cinza e tons de vermelho.  Além de Gisele, Izabel Gourlart e a angel da Victoria's Secret, Erin Heatrherton, também se apresentaram. 

Gisele foi o destaque, levando os fãs ao delírio quando entrou na passarela no final com os estilistas da marca. A top brincou com os fãs que às assistiam, pegou chapéu jogado por um deles, e ainda uma foto.

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No último dia de SPFW, nomes como Alexandre Herchcovitch, Rinaldo Lourenço, Amapô, Têca por Helô Rocha, além do Samuel Cirnansck.

 

Grifes apresentam a cada estação novas coleções com propostas de makes, cabelos, roupas, acessórios e não deixam de fora os sapatos femininos. Nesta temporada, é possível eleger os sapatos tendência que voltaram às passarelas dos principais eventos de moda internacional: o scarpin bico fino.

O termo scarpin vem do italiano scarpino, que é uma forma reduzida da palavra que significa sapato, e foi popularizado por Christian Dior em 1947, quando introduziu uma nova moda para mulheres do pós-guerra, para que elas se sentissem mais glamurosas e femininas. De alguns anos para cá, eles deram lugar aos modelos com o bico arredondados e saíram um pouco do centro das atenções, ressurgindo neste verão 2014.

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Seja com tiras delicadas, amarrações, detalhes inusitados e transparência, o modelo é considerado símbolo de elegância e modernidade. Nesta temporada ele aparece ainda em cores e formatos modernos. O scarpin branco, divide opiniões, mas parece ter conquistado os closets. Os modelos cap toe ou com biqueiras já haviam conquistado as sapatilhas e agora chegam aos scarpins. Os metalizados já fazem parte das prateleiras há algum tempo e os coloridos são ótimas indicações para quem quer ousar um pouco mais.

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O tradicional Feirão de Automóveis que era realizado na Ilha de Joana Bezerra, área central do Recife, já não é mais o mesmo. Após ser proibido, por iniciativa do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), em conjunto com a Prefeitura do Recife e o 16º Batalhão da Polícia Militar, uma vez que os órgãos constataram que o espaço também servia para a prática de crimes, tais como tráfico de drogas e venda de produtos roubados, o evento passou a ser realizado na Rua Imperial, também no centro. A mudança foi feita e os negociantes já sentem os prejuízos.

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Na manhã deste domingo (12), a reportagem do Portal LeiaJá foi conferir a opinião dos comerciantes sobre a mudança. Antes de qualquer conversa, foi possível visualizar uma quantidade muito menor de carros postos para negociações, bem diferente dos cerca de 30 mil veículos que ficavam expostos na Ilha de Joana Bezerra, segundo alguns frequentadores do Feirão. Além disso, o evento está terminando bem mais cedo, logo no final da manhã. Antes, as vendas se estendiam até o final das tardes de domingo.

“Sou carreteiro, mas, também vendo carros no Feirão há mais de 20 anos. Depois que a feira veio para a Rua Imperial, o movimento ficou bem mais fraco. A única coisa que achei melhor é a sombra que faz aqui. Lá, a gente ficava exposto ao sol”, disse um dos comerciantes, José Junior dos Santos. O rapaz ficou até o final da feira de hoje, porém, não conseguiu negociar seus carros, um Gol do ano 2000, por R$ 9 mil, e um Fusca do ano de 1983, por R$ 5 mil. Segundo o comerciante, cerca de 3 mil modelos estavam expostos nessa manhã.

Já Eudes Alves, natural de Petrolina, aprovou a mudança e conseguiu comprar o modelo pretendido. “Aqui ficou melhor, porque o terreno é menor e a gente controla melhor o número de veículos. Ainda consegui comprar meu carro, um Celta 2003 no valor de R$ 3.500”, falou.

Josivan Cristovão da Silva é morador de Joana Bezerra. Mesmo sem nunca ter vendido ou comprado carros no Feirão, Silva conhece bem a tradição e a realidade do evento e criticou a mudança. “Não tem como comparar. Lá, em Joana Bezerra, era muito melhor. Tinha espaço para muito mais carros e nem todo mundo sabe que o Feirão agora está aqui, na Rua Imperial”, comentou.

A realização do Feirão de Automóveis na Rua Imperial é de forma provisória. Clique AQUI e veja como deverá ser resolvida a situação do evento.

A Samsung lançou novos modelos de monitores, TVs e também home-theaters com a função Futebol e modo replay, com o objetivo de realçar alguns detalhes das partidas, como por exemplo, cores mais vivas e melhorias no áudio, nesta segunda (6).

A novidade virá nos modelos lançados este ano pela companhia e também para as linhas 7000 e 8000 que foram lançadas em 2012. O valor da nova linha de TVs já com a nova função, fica entre R$ 1.200 e R$ 25 mil, que varia de acordo com o tamanho da tela e recursos do aparelho. Todos os modelos de 2013 já estão disponíveis no mercado.

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“Sentir a vibração da torcida, como se você estivesse no estádio,” comenta Silvio Stagni, vice-presidente de vendas da Samsung, sobre a função “Futebol” nos novos aparelhos e TVs da marca. O recurso, segundo o executivo, aumenta detalhes do áudio e realça também o verde do gramado, tornando as cores mais vivas. Além disso, a nova linha de aparelhos permite a pausa do jogo ao vivo e o compartilhamento da partida em redes sociais, que acontece em uma espécie de pop-up na lateral direita do monitor.

Com a função as gravações de vídeos terão um botão especifico no controle remoto e o replay poderá ser exibido em câmera lenta. Os modelos com a nova funcionalidade não serão vendidos com memória in terna e será necessário um dispositivo de armazenamento externo, um pen drive u um HD. Para gravar uma partida inteira será preciso ter no mínimo 8GB de espaço livre.

Confira o vídeo demontrando a função:

Um agência de modelo procurou recrutar novas modelos em frente a um hospital especializado no tratamento de pessoas com distúrbios alimentares em Estocolmo, denunciou a instituição nesta quinta-feira. "Eles ficavam em frente à entrada do edifício esperando que as jovens saíssem", explicou a diretora do estabelecimento público, Anna-Maria af Sandeberg, à agência sueca TT. Ela não informou o nome da ou das agências envolvidas.

Segundo o centro médico, os caçadores de modelos conheciam em detalhes os hábitos do estabelecimento e não tinham nenhum limite. "Uma das meninas procuradas estava em uma cadeira de rodas devido ao seu estado e fragilidade", lamentou Sandeberg. Este assédio tem acontecido há vários meses, e os horários do estabelecimento para visitas e saídas dos pacientes precisaram ser mudados.

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Questionado pela TT, o diretor da agência Elite Model Management de Estocolmo, Fredo Kazemi, denunciou esse método. "É repugnante e contrário à ética. Eu não posso acreditar que uma grande agência séria possa trabalhar desta maneira", assegurou. O estabelecimento médico, o Centro de Estocolmo para Distúrbios Alimentares, é o maior na Suécia. Ele trata atualmente 1.700 pacientes, majoritariamente adolescentes mulheres, mas também meninos e adultos. Alguns estão hospitalizados e outros recebem tratamento regular no hospital.

O mundo da moda é regularmente estigmatizado por incentivar a magreza extrema e apresentar modelos com anorexia. Além da Espanha e Israel, onde é obrigatório que as modelos estejam acima de um determinado peso, os profissionais devem seguir códigos de conduta não vinculativos.

Durante a MWC a Lenovo anunciou, nesta segunda (25), o lançamento de três novos modelos de tablet, que devem ser lançados no mercado americano no segundo trimestre deste ano. O A3000 e o A1000 são de 7 polegadas e o S6000 com tela de 10 polegadas. Nenhum dos modelos teve o preço revelado pelo fabricante.

O modelo mais simples é o A1000, que terá sistema operacional Android 4.1, processador dual-core de 1,2 GHz, capacidade de armazenamento de 16 GB que poderá ser expandida até 32GB com cartão micro SD.

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A3000 é um pouco mais robusto e também terá a versão 4.1 do Android, mas terá processador quad-core de 1,2 GHz. A tela de 7 polegadas terá resolução de 1024x600 pixels e o modelo pesará 340.

O mais completo é o tablet S6000, com tela de 10 polegadas e resolução de 1280x800 pixels, um processador quad-core MTK 8389/8125 de 1,2 GHz e terá duração de bateria de até 8 horas, segundo o fabricante. 

A Samsung resolveu apostar em celulares mais baratos com acesso à internet, após ter tirado recentemente da Nokia o título de maior vendedora de celulares do mundo. A linha REX, fará concorrência com os aparelhos Asha, da Nokia, e serão lançados em quatro modelos, REX 60, REX 70, REX 80 e REX 90. Os preços dos aparelhos ainda não foram divulgados. 

O último modelo, o 90 é o mais caro e bem equipado, com tela de 3,5 polegadas, 480 x 320 pixels de resolução, câmera de 3,2 MP, Wi-Fi e Bluetooth. O REX 80 é similar, mas com tela de 3 polegadas e câmera de 3 MP. A versão 70, possui tela de 3 polegadas e câmera com 2 MP, mas sem suporte para Wi-Fi. E o mais básico, o REX 60 vem com tela de 2,8 polegadas e câmera com apenas 1,3 MP.

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Nenhum dos modelos traz o sistema Andorid instalado, eles vem com interface TouchWiz e tem suporte para dois chips. Opera Mini e 10 jogos da Gameloft virão pré-instalados.

O primeiro país a receber os aparelhos será a Índia, que foram pensados para cobrir o mercado consumidor emergente no mundo, mas ainda não se sabe se a linha virá para o Brasil. 

A Mozilla anunciou nesta terça-feira (22) dois modelos de gadgets com o Firefox OS, que ainda estão disponíveis apenas para os desenvolvedores. O objetivo da fundação é fazer com que os programadores já fiquem familiarizados com o novo sistema operacional e desenvolvam aplicativos e jogos para a plataforma.

As primeiras informações e imagens do aparelho foram divulgadas no site Geeksphone, da Mozilla. Com um visual laranja, o aparelho não teve detalhes em funcionamento, mas as especificações dos modelos para desenvolvimento foram divulgadas.

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Os aparelhos, chamados de Keon e Peak, foram desenvolvidos em parceria com os espanhóis da Geeksphone. O Keon possui um processador single-core de 1 GHz Snapdragon S1, da Qualcomm, e tela de 3,5 polegadas sensível ao toque com resolução de 480 x 320 pixels. O aparelho possui ainda 512 MB de RAM, 4 GB de armazenamento de arquivos, além de câmera de três megapixels.

Já o Peak terá processador dual-core de 1.2 GHz, tela HD de 4.3 polegadas e câmera de 8 megapixels, além de 512 MB de RAM e 4 GB de armazenamento.

Dior, Yves Saint Laurent e Balenciaga: três grandes maisons de moda parisienses vão começar 2013 com um novo estilista no comando. Que melhor maneira de aguçar o apetite dos fashionistas e manter as vendas?

"Chega um ponto em que a marca precisa se renovar", diz Serge Carreira, especialista da indústria do luxo e professor universitário de Ciências Políticas.

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A mudança pode acontecer involuntariamente, como no caso de John Galliano, demitido da Dior após ser acusado de racismo em fevereiro de 2011 e substituído na primavera pelo belga minimalista Raf Simons.

Ou pode acontecer deliberadamente, como em Yves Saint Laurent e Balenciaga, onde Hedi Slimane e Alexander Wang foram nomeados para substituir os estilistas Stefano Pilato e Nicolas Ghesquiere respectivamente.

"Trazer um novo estilista se transformou na nova maneira das marcas aguçarem o apetite dos consumidores", diz o consultor de luxo Jean-Jacques Picart.

Para a indústria da moda, todas essas mudanças em apenas um ano mostram o fim de um ciclo e o começo de um novo, como no início dos anos 2000 com a chegada de Hedi Slimane à Dior Homme, e Tom Ford à Saint Laurent, diz Picart.

Nicholas Ghesquiere passou 15 anos na Balenciaga, assim como fez John Galliano na Dior, enquanto Pilati ficou na YSL por 12 anos no total, começando com Ford, diz Pamela Golbin, curadora do Museu de Artes Decorativas de Paris.

Foi tempo suficiente para a indústria mudar, assim como o cargo de estilista.

"O número de coleções aumentou de quatro para oito, 12 ou mais se você incluir coleções-cápsula", acrescentou.

As marcas cada vez mais procuram por estilistas que atuem como seus relações públicas, abrindo lojas e frequentando bailes de gala.

Golbin demonstra as mudanças na indústria da moda com uma frase da estilista francesa Madeleine Vionnet:

"'Artistas estão aí para nos fazer sonhar, couturiers (estilistas) têm que vender roupas ou deixar do negócio.'"

"Hoje não é mais suficiente saber fazer um vestido", diz Carreira. "Ter uma forte identidade e um produto distinto são as chaves para o sucesso."

Em uma época em que as marcas de luxo estão lutando para manter o crescimento, elas precisam encontrar um equilíbrio entre criatividade e negócios.

"E a história nos mostra que vale a pena ser ousado", diz Carreira. "Se você pedir a talentos criativos para produzir produtos padronizados, não há como isso dar certo."

Os consumidores também mudaram nos últimos 15 anos.

A indústria está abordando clientes longes do padrão dos anos 1990. Hoje os clientes vão e voltam em busca de grandes e pequenas marcas e ofertas mais caras e baratas.

A primavera na Europa vai trazer o tão esperado primeiro desfile "real" de Hedi Slimane para Yves Saint Laurent, depois da coleção primavera-verão apresentada em outubro pelo cultuado estilista em homenagem ao fundador da maison.

Raf Simons, novo estilista da Dior, já deixou sua marca em Paris com duas coleções, uma de Alta-Costura e outra de prêt-à-porter, em que reviu a silhueta de cintura fina da marca com uma linha clean e um toque contemporâneo.

Alexander Wang, o queridinho da cena nova-iorquina, vai dar seus primeiros passos na Balenciaga com um desfile outono-inverno de prêt-à-porter na próxima primavera europeia.

Aos 28 anos, Wang já é um homem de negócios experiente, à frente de sua marca própria que está se expandindo para Ásia, onde este estilista de origem taiwanesa-americana tem raízes familiares.

Sua chegada à Balenciaga pode ou não anunciar uma estratégia de mercado mais agressiva, mas seja qual for a direção tomada pela marca, para Picart, a nomeação de Wang "sela a chegada de uma nova geração" de estilistas nos altos cargos da moda, na capital mundial do estilo.

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