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A fabricante chinesa Vivo mostrou nesta segunda-feira (26) um smartphone que possui uma câmera retrátil que pode ser totalmente escondida em seu interior. Se trata do Vivo APEX FullView, que possui uma tela que ocupa 98% da sua parte frontal. Esta é mais uma das novidades apresentadas na feira de tecnologia Mobile World Congress (MWC), que ocorre em Barcelona.

Esconder a câmera dentro do próprio celular foi a solução encontrada pela fabricante para expandir o tamanho da tela do smartphone. Caso queira fotografar, o usuário só precisa apertar um botão lateral. Segundo a fabricante, a câmera com 8 megapixels surge quase que instantaneamente na parte superior do telefone.

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A tela sem bordas não é a única inovação que o Vivo APEX FullView possui. O leitor de digitais fica sob a tela, não na traseira, graças à uma tecnologia capaz de detectar o dedo do usuário em toda a parte inferior do display. O celular, porém, ainda é apenas um conceito e não possui data de lançamento prevista.

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Depois de reviver o tijolão, a Nokia revelou uma versão atualizada do seu celular 8110 curvo, visto pela primeira vez em 1996. O dispositivo ficou conhecido mais tarde, em 1999, após ser usado pelo personagem de Keanu Reeves no filme de ficção-cientifica "Matrix". A nova versão de 2018 é como a original, curvada para se adequar à forma do rosto do dono.

Na parte exterior, o aparelho lembra alguns dos modelos que se popularizaram na década de 1990, com direito à teclado físico e cores vibrantes. Ele tem tela de 2,4 polegadas, processador Qualcomm 205, 512 MB de RAM e bateria de 1.500 mAh. Sua câmera é de apenas 2 megapixels.

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Apesar das configurações modestas, ele está pronto para ser usado em redes 4G. A Nokia sugere que o modelo é uma ótima opção para aqueles usuários que querem relaxar, mas também desejam ter todas as funções essenciais de um telefone por perto.

O novo Nokia 8810 também terá o jogo da cobrinha e uma loja de aplicativos simplificada com serviços como o Facebook, Twitter e Gmail. O modelo estará disponível nas cores preto ou amarelo em maio por cerca de US$ 100.

"O Nokia 8110 vem com o design que você espera de um telefone Nokia, oferecendo durabilidade e confiabilidade como padrão", disse a empresa, em comunicado. "Com uma interface familiar e fácil de usar, apresenta mecanismos táteis intuitivos", completou.

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O gigante sul-coreano Samsung apresentou, neste domingo (25), seu novo celular de alta gama - o Galaxy S9 -, pensado para tirar proveito da realidade aumentada, um dia antes da abertura oficial do Mobile World Congress (MWC), a maior feira mundial de celulares que acontece em Barcelona.

Ausente no ano passado, a Samsung se beneficiou das apresentações mais discretas dos concorrentes para garantir o lugar de estrela do dia, com seu novo smart.

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Dotado de tecnologia que permitirá o uso de aplicativos de realidade aumentada, o Galaxy S9 possui um design reformulado, mas conserva suas bordas curvas e confirma a tendência entre os fabricantes: a tela ocupa quase totalmente a superfície frontal do aparelho.

Disponível para o público a partir de 16 de março, o gadget será capaz de se transformar em um PC, com uma série de acessórios. O novo aparelho inclui a possibilidade de desbloqueio de tela mediante chave, impressão digital e reconhecimento facial, ou scanner de retina.

O gigante sul-coreano já havia antecipado que seu novo smart terá melhoras significativas no que diz respeito à câmara. O preço também deve mudar, e a previsão é de um aumento considerável em relação ao Galaxy S8.

"Os novos S9 parecem muito promissores. Por enquanto, são inovações incrementais, sem uma ruptura total. A Samsung terá que fazer uso de sua máquina de marketing para posicionar corretamente esses novos smartphones", comentou Thomas Husson, vice-presidente e principal analista da Forrester Consultant.

Menos novidades em celulares

Um pouco mais cedo neste domingo, o gigante chinês das telecomunicações Huawei lançou suas novidades: o computador portátil Matebook X Pro e o tablet MediaPad M5.

Será preciso esperar até 27 de março para que a Huawei, número três no mundo no mercado dos smartphones, revele em Paris seu novo modelo de alta gama, el P20, sucessor do P10.

Dotados de um tempo de carga reduzido, de maior duração da bateria e de capacidades técnicas melhoradas na comparação com as versões anteriores, os novos dispositivos integram uma interconexão simplificada entre os diferentes aparelhos da empresa: computador, tablet e smartphone.

A Huawei aproveitou para apresentar o que disse ser o primeiro chip que integra as normas da rede 5G, adotadas pela indústria em dezembro passado. Esse elemento será central no futuro.

Já o grupo sul-coreano LG lançou uma atualização de seu V30, o V30S, que tem a particularidade de incorporar a Inteligência artificial. À imagem da Samsung, a LG conta com integrar a Inteligência artificial a todos os aparelhos do grupo - dos smarts aos televisores.

A empresa não apresentou, porém, um novo celular para suceder ao LG G6, divulgado na edição de 2017 dessa feira mundial da telefonia móvel, que acontece na cidade catalã.

Ao fim do dia, em meio a bandeiras da Catalunha e a panelaços, centenas de separatistas catalães se reuniam diante do Palau de la Música, em Barcelona, para protestar contra a presença do rei Felipe VI.

Quebrando o protocolo, a prefeita de Barcelona, a esquerdista Ada Colau, e o presidente do Parlamento catalão, o separatista Roger Torrent, não participaram da recepção oficial ao rei.

Ambos criticam o rei por não ter mencionado diretamente os feridos das ações policiais durante o referendo de autodeterminação de 1º de outubro passado na Catalunha.

A expectativa é que mais de 100 mil pessoas circulem pelo congresso, que vai até a próxima quinta-feira (1º).

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A Samsung planeja revelar seus celulares Galaxy S9 e Galaxy S9+ apenas no próximo mês, mas os aparelhos já tiveram uma imagem e especificações vazadas pelo site Venture Beat. O design dos dispositivos aparece quase idêntico ao do Galaxy S8, lançado em 2017. 

O site VentureBeat afirma que o Galaxy S9 incluirá uma tela de 5,8 polegadas e será alimentado pelo processador Snapdragon 845 da Qualcomm, com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno.

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Já o Galaxy S9+ terá tela de 6,2 polegadas, 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento. Quando à câmera dos smartphones, o site afirma que haverá um novo modo de vídeo de super low motion e a possibilidade de ajuste de abertura do obturador entre f/2.4 e f/1.5.

Ambos os modelos incluem uma câmera para selfies de 8 megapixels, segundo o site, além de alto-falantes estéreo na parte inferior. A expectativa é que a Samsung apresente os aparelhos ao mundo no dia 25 de fevereiro, durante a feira Mobile World Congress (MWC), na Espanha. Eles deverão estar disponíveis para compra no dia 16 de março.

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A Samsung oficializou que vai apresentar o Galaxy S9 ao mundo no dia 25 de fevereiro, durante a feira de telecomunicações e internet móvel Mobile World Congress (MWC). Em um convite enviado à imprensa internacional, a empresa adiantou que o destaque do aparelho está na câmera.

A Samsung também publicou um breve vídeo no Twitter, que se concentra na câmera do aparelho, mas não apresenta maiores detalhes. A expectativa é que o Galaxy S9 seja apresentado ao lado do Galaxy S9+, uma versão mais potente do smartphone. Seja como for, os modelos chegarão ao mercado para disputar espaço com os iPhones X, 8 e 8 Plus.

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A feira MWC, que acontece entre os dias 26 de fevereiro e 1 de março, é uma oportunidade crucial para que as marcas mostrem seus novos telefones para 2018. Realizado em Barcelona, na Espanha, o encontro anual do segmento tem sido usado pela Samsung, assim como pela LG, para anunciar seus modelos mais sofisticados.

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A Samsung informou que vai anunciar o smartphone Galaxy S9 (e possivelmente o Galaxy S9+) no final do mês que vem, quando acontece a feira de tecnologia voltada para dispositivos móveis Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha. O evento ocorre entre os dias 26 de fevereiro e 1º de março.

O Galaxy S9 será o sucessor do Galaxy S8, que foi lançado num evento em Nova York, nos EUA, em março de 2017, antes de entrar em venda em abril. O smartphone conquistou o público e os críticos, que elogiaram seu design e câmeras. Com isso, a Samsung conseguiu fazer os consumidores esquecerem o desastre do Galaxy Note 7, que tinha baterias explosivas.

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Pouco se sabe sobre o Galaxy S9 no momento. Em entrevista ao site ZDNet, o presidente da divisão de dispositivos móveis da Samsung, Dj Koh, também reiterou que empresa planeja lançar um telefone dobrável em 2018.

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Ao contrário dos últimos anos, não foram os potenciais concorrentes do iPhone que brilharam no Mobile World Congress, maior congresso de celulares do mundo, que aconteceu na última semana em Barcelona, na Espanha. As verdadeiras estrelas foram celulares um pouco mais baratos, mas que emprestaram alguns recursos sofisticados de smartphones "premium". Seja aposentando o acabamento em plástico, melhorando a qualidade da câmera ou apostando no leitor de impressão digital, os fabricantes estão transformando os medianos para alavancar as vendas da categoria nos próximos meses.

Um dos principais símbolos dessa nova onda é o novo Moto G, um dos smartphones mais populares no Brasil desde que a primeira versão foi lançada, em 2013. Neste ano, a chinesa Lenovo lançou em Barcelona dois novos modelos do aparelho com acabamento em metal, que antes estava restrito à linha Moto Z, a mais avançada - e cara - da marca. O novo design fez o smartphone se parecer menos com um intermediário, uma estratégia para conquistar os consumidores que querem ostentar, mas não podem gastar muito. "Chegou o momento de mudar o design da linha", disse Renato Arradi, gerente de produtos da linha Moto.

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Pela primeira vez, um Moto G chegará ao mercado com leitor de impressões digitais, um recurso que estava restrito à versão Plus do aparelho. E o componente está mais avançado. Se antes ele só servia para desbloquear a tela mais rápido ou para autorizar um pagamento com mais segurança, agora ele passou a funcionar como um touchpad - superfície sensível ao toque dos notebooks. Ele virou uma alternativa aos botões virtuais do sistema operacional Android e sua função muda dependendo do toque: para a esquerda, ele volta; para a direita, exibe os aplicativos abertos naquele momento; dois toques bloqueiam a tela.

A Lenovo não é a única a investir no design e no leitor de impressões digitais para dar ar mais sofisticado aos aparelhos. A Alcatel, que ainda está engatinhando no mercado, apresentou seu A5 LED durante o MWC: ele é o primeiro da marca a adotar o conceito de módulos, que chegou às prateleiras no ano passado em smartphones premium da LG e da Lenovo. Um deles é uma capa de lâmpadas LED, que se acendem conforme a configuração do usuário. Não chega a ser uma inovação, mas a possibilidade de customizar o aparelho pode agradar os mais jovens.

A empresa também apostou no sensor de impressão digital. Para o presidente da Alcatel no Brasil, Fernando Pezzotti, a ferramenta está perto de se popularizar no País. "É um recurso que dá mais segurança e agilidade para o usuário", diz Pezzotti. "Os brasileiros se interessam, especialmente porque já conhecem a tecnologia, que foi adotada primeiro pelos bancos." O smartphone, que deve chegar ao Brasil nos próximos meses, terá preço na faixa de R$ 1 mil.

A Sony, por outro lado, decidiu investir num dos recursos preferidos dos usuários: a câmera. A empresa lançou o XA1 e o XA1 Ultra, que trazem câmera com sensor de 23 megapixels, um dos motes do luxuoso Z5, lançado em 2015 no Brasil com preço a partir de R$ 4,3 mil. "Estamos trazendo o que era premium para a faixa intermediária, pois queremos que o consumidor fique contente por um longo tempo, não só na hora da compra", diz o gerente de negócios da Sony Mobile no Brasil, Renato Cechetti.

Recuperação

Tornar os intermediários aparelhos mais atrativos faz parte da estratégia das fabricantes para alavancar o mercado de smartphones, que está desacelerando desde 2015. Há várias razões por trás disso, que passam pela ausência de grandes inovações das fabricantes. Neste ano, por exemplo, a Samsung não apresentou o Galaxy S8, nova versão de seu carro-chefe no MWC, como em anos anteriores, devido à crise causada pelo recall e posterior cancelamento do Galaxy Note 7. O aparelho será anunciado em março.

A sul-coreana LG fez uma espécie de mea-culpa em seu principal evento em Barcelona. A empresa, que lançou seu primeiro smartphone modular em 2016, abandonou o formato um ano depois, devido às fracas vendas. "Estamos tentando aprender com o consumidor, que está mais inteligente", disse o presidente da divisão móvel da LG, Juno Chuo. "A corrida por especificações está quase no fim."

Outro motivo é o amadurecimento do mercado, em especial nos países desenvolvidos. Nos Estados Unidos, por exemplo, 77% das pessoas já têm um smartphone, de acordo com dados da Pew Research Center divulgados em janeiro deste ano - em 2011, o alcance da tecnologia era de 35%. Isso tem feito os fabricantes olharem mais para as necessidades de países onde os smartphones têm mais espaço para crescer, como o Brasil.

"Desde 2015, os intermediários são os que estão ganhando mais espaço no Brasil", diz o analista da consultoria IDC Brasil, Leonardo Munin. Segundo ele, os smartphones com preço entre R$ 700 e R$ 2 mil representaram 63% das vendas no País em 2016 - no ano anterior, eles eram 50% do total. "Só a faixa de aparelhos entre R$ 1 mil e R$ 2 mil passou de uma fatia de 8% em 2015 para 19% em 2016", diz Munin.

Com o acréscimo de características mais sofisticadas, os fabricantes esperam que os consumidores troquem mais rápido de smartphone. Segundo uma pesquisa de intenção de compra feita pela IDC Brasil com 1,2 mil pessoas, 12% estão dispostos a pagar R$ 1,5 mil em um smartphone em 2017, embora só 4% tenham comprado um aparelho nessa faixa. "Algumas pessoas não podem pagar mais caro em um smartphone e sempre trocam na mesma faixa de valor", explica Annette, da Gartner. "Com o passar dos anos, porém, os consumidores passaram a poder ter um aparelho melhor pelo mesmo preço."

A Samsung está apostando todas as suas fichas no Galaxy S8 e mantendo os segredos do novo top de linha a sete chaves. Mas uma imagem de divulgação do smartphone já apareceu na internet nesta semana. A foto mostra um telefone com tela gigante e bordas curvas nas laterais.

Quem divulgou a imagem foi o blogueiro Evan Blass, conhecido por antecipar corretamente no Twitter lançamentos de produtos tecnológicos. O Galaxy S8 aparece na foto sem o botão físico na frente, que acomodava o sensor de impressões digitais. O esperado é que ele seja realocado para a parte traseira do aparelho - design já adotado pelas fabricantes LG e Asus.

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A Samsung divulgou um teaser e anunciou a data de lançamento do Galaxy S8 durante o evento de tecnologia Mobile World Congress (MWC), realizado em Barcelona, na Espanha. O smartphone será apresentado oficialmente em 29 de março deste ano em Nova York (EUA) e terá transmissão online.

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A Lenovo apresentou neste domingo (26) a nova geração da sua principal linha de smartphones intermediários. O Moto G5 e Moto G5 Plus foram revelados durante o Mobile World Congress (MWC), que acontece em Barcelona, na Espanha. Segundo a fabricante, a dupla de aparelhos garante recursos dignos de celulares premium, mas a um preço acessível.

Os aparelhos abandonaram o corpo de plástico para adotar um elegante design metálico. O Moto G5 traz tela Full HD de 5 polegadas, enquanto o seu irmão traz display ligeiramente maior, com 5,2 polegadas. A dupla também apresenta um botão físico que atua como leitor de impressão digital. Mas há algumas diferenças notáveis entre os dois modelos.

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O Moto G5 traz o processador octa-core Snapdragon 430 da Qualcomm, 2 GB de memória RAM, câmera principal de 13 megapixels e frontal de 5 megapixels para selfies. Este aparelho será comercializado em versões com 16 GB ou 32 GB de armazenamento interno e bateria de 2.800 mAh com suporte para carregamento turbo.

Já o Moto G5 Plus sai na frente com processador octa-core Snapdragon 625 e bateria mais potente de 3.000 mAh. Ele será vendido em versões com até 64 GB de armazenamento interno e 4 GB de memória RAM. A câmera traseira possui 12 megapixels e abertura f/1.7, enquanto a frontal é exatamente igual à do Moto G5.

Os aparelhos saem da caixa rodando o Android 7.0 Nougat. Segundo a companhia, eles estarão à venda a partir de março na América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico. Os dois estarão disponíveis nas cores prata e dourado. O preço sugerido para os smartphones no Brasil ainda não foi divulgado pela fabricante.

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A fabricante sul-coreana LG anunciou neste domingo (26), no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha, o seu novo smartphone carro-chefe, pensado para concorrer com o iPhone. O LG G6 abandona o sistema modular do seu antecessor para adotar um princípio mais simples. Agora, o primordial é respeitar as necessidades dos consumidores.

O LG G6 é um smartphone com tela de 5,7 polegadas com uma resolução de 2880 x 1440 pixels. De acordo com a LG, esse design permite que o telefone se encaixe perfeitamente na mão do usuário. Outra característica que chama atenção são os cantos arredondados do aparelho e sua certificação IP68, garantindo que ele é resistente à água e poeira.

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Para construir esse novo smartphone, a LG também se concentrou bastante na área de fotografia. O sensor frontal do aparelho possui 5 megapixels e lente grande angular, facilitando na hora de tirar selfies em grupo. A traseira do celular traz o já conhecido sistema de câmera dupla de 13 megapixels cada, sendo que uma delas oferece um campo de visão de até 125 graus.

O LG G6 possui bateria de 3.300 mAh, processador Snapdragon 821 e 4 GB de RAM. Ele sai da caixa rodando o Android 7.0 Nougat e tem opções de armazenamento com 32 GB ou 64 GB. Os usuários ainda terão à disposição sensor biométrico e compatibilidade para cartões microSD de até 2 TB. Ele estará disponível em três cores - preto, branco e prata, ainda sem previsão de lançamento oficial.

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Lançado pela primeira vez há 17 anos, o Nokia 3310 ainda é tido por muitos como um ótimo celular. Sua alta resistência e a bateria que não parecia acabar nunca ainda são elogiadas por muitos consumidores. Se você é um deles, vai gostar de saber que este aparelho está de volta ao mercado, desta vez mais leve e fino. E sim, o jogo da cobrinha ainda está disponível nesta versão, mas com um visual diferente.

O lançamento ocorreu durante o Mobile World Congress (MWC), feira de telecomunicações em Barcelona, na Espanha, neste domingo (26). A nova versão do Nokia 3310 tem câmera de 2 megapixels, com flash, e compatibilidade para dois chips. Para compensar a falta de conectividade 3G, o aparelho apela para a nostalgia e vai oferecer o famoso jogo da cobrinha. A bateria, por sua vez, promete uma durabilidade de até 22 horas.

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A conectividade será 2G, com recursos limitados para navegação na internet. O armazenamento é de apenas 16 MB, mas poderá ser expandido para até 32 GB com cartão microSD. Segundo o jornal britânico The Guardian, o celular vai custar o equivalente a R$ 165 e deve chegar às lojas no segundo trimestre de 2017. 

Os aparelhos serão produzidos pela empresa HMD Global Oy, empresa que detém os direitos de uso da marca Nokia desde que comprou parte da divisão de celulares da Microsoft, no ano passado. O modelo terá quatro cores disponíveis - vermelho, amarelo, cinza e preto. Lançado pela primeira vez em 2000, o modelo Nokia 3310 foi um dos maiores ícones da marca finlandesa e ganhou fama principalmente pela sua resistência.

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Famoso por sua resistência, o clássico celular Nokia 3310 está para voltar ao mercado, quase 17 anos depois de ser lançado pela primeira vez. A Nokia planeja relançar o dispositivo já em fevereiro, durante a feira Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, de acordo com dados divulgados pelo site Venture Beat.

Embora a Nokia não tenha fabricado o telefone há anos, os maiores fãs da marca ainda mostram um apreço pelo dispositivo, e ele continua a ser vendido através de canais não-oficiais como o eBay e a Amazon Marketplace. O modelo foi um dos maiores ícones da marca finlandesa e ganhou fama principalmente pela sua resistência.

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Segundo reporta o Venture Beat, a versão modernizada do Nokia 3310 manteria o design resistente e aquela bateria que parece não terminar nunca. O preço cobrado por ele seria o equivalente a R$ 195. Segundo a mesma fonte, a empresa também pretende anunciar outros três modelos durante a feira tecnológica, cravando de uma vez por todas sua volta ao mercado.

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O Galaxy S8, da Samsung, não será apresentado durante a Mobile World Congress (MWC), mas outra grande fabricante de smartphones deverá roubar a atenção dos visitantes da feira que acontece em Barcelona, na Espanha. É neste evento que a LG pretende anunciar o seu novo modelo top de linha, o LG G6, em apresentação marcada para o dia 26 de fevereiro. As informações são do site The Verge.

O LG G6 apresentará uma grande tela de 5,7 polegadas que deve tomar quase 90% do corpo do smartphone. Embora tenha abandonado o design modular, o smartphone ainda terá um apelo para o visual e será feito inteiramente de vidro e metal. Rumores também indicam que ele será à prova d'água. Sua bateria, no entanto, não será removível.

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Mas nem tudo será novidade no LG G6. O design traseiro do telefone, incluindo o sistema de câmera dupla e o sensor de impressão digital do LG G5, também deve aparecer nesta versão mais atualizada.

A LG está em uma posição precária no mercado de smartphones atualmente, tendo fracassado em reverter um lucro significativo de seu negócio móvel por anos. O LG G6 é, portanto, um dispositivo ainda mais crítico do que o usual.

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A fabricante japonesa Sharp está construindo um smartphone na forma de um robô de brinquedo que pode interagir com usuários através de comandos de voz. O aparelho foi batizado como RoBoHoN e traz uma simpática aparência, bem como conectividade 4G. 

Ele tem a missão de conquistar o coração de crianças e idosos que, de acordo com a empresa, se sentem tocados com a companhia do robozinho. O RoBoHoN foi apresentado no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha, e conquistou a curiosidade de muitos visitantes. Confira no vídeo abaixo.

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Com a desaceleração das vendas de smartphones, os fabricantes buscam o apetite do consumidor com dispositivos de realidade virtual, que permitirão ver vídeos e jogar videogames com esta tecnologia. "Com o mercado de smartphones desacelerado, uma das maneiras de gerar lucros adicionais é conquistando um posto nas novas categorias, como os relógios inteligentes, as câmaras e os óculos de realidade virtual", explica Ian Fogg, diretor do setor móvel no escritório de pesquisa IHS. "Há mercados em que ainda não há nenhum líder, motivo pelo qual há muito espaço para crescer", disse.

A Samsung, maior fabricante mundial de smartphones, anunciou no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha, que dará um capacete Gear VR de realidade virtual por cada pedido antecipado de seu novo produto estrela, o Galaxy S7, que começará a ser vendido no dia 11 de março. Milhares de pessoas usaram o capacete para assistir à apresentação de novos smartphones na véspera da inauguração do congresso. Os espectadores aplaudiram enquanto os novos produtos apareciam flutuando diante de seus olhos.

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O tumulto foi ainda melhor quando eles tiraram o capacete e viram o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, que fez uma aparição surpresa para anunciar sua colaboração com a empresa coreana para promover o uso da realidade virtual na sua rede social.

Os capacetes, lançados no mercado em novembro, são equipados com tecnologia desenvolvida pela Oculus, uma companhia de realidade virtual comprada pelo Facebook em 2014 por 2 bilhões de dólares. "A realide virtual é a próxima plataforma em que todo mundo poderá experimentar o que quiser", disse Zuckerberg.

Mercado saturado

Sua concorrente sul-coreana LG, que teve prejuízo com os smartphones no ano anterior, anunciou no MWC seus próprios óculos de realidade virtual para acompanhar seu novo telefone LG G5. "Se isso não te indica que a indústria avança para a realidade virtual, não sei o que poderá indicar", disse Jefferson Wang, principal sócio da IBB Consulting, especializada em conectividade sem fio e no setor tecnológico. Essa aposta chega à medida que o mercado de smartphones desacelera, cada vez mais saturado.

A companhia de análise TrendForce prevê que as vendas mundiais desses dispositivos crescerão 8,1% em 2016. Em 2015 cresceu 10,3%. A fabricante taiwanesa HTC decidiu concentrar-se na realidade virtual e deixar os smartphones um pouco de lado.

"Os smartphones são importantes, mas criar uma extensão natural a outros objetos conectados como os vestíveis e a realidade virtual é mais importante", afirmou em janeiro sua nova diretora-executiva, Cher Wang, ao jornal britânico The Telegraph.

No MWC, a realidade virtual despertou um grande interesse. O espaço de realidade virtual instalado pela Samsung ficou cheio de gente fazendo fila para provar a montanha russa virtual.

Com o capacete, inclinam a cabeça para cima e veem um claro céu azul. Olhando para lado, está o restante do parque temático e as montanhas distantes. Com a cabeça inclinada para baixo é possível se ver caindo por uma descida de dar calafrios. O movimento é fictício, mas as pessoas levantam os braços e gritam como se fosse real.

Chega para ficar

A empresa de estudos CCS Insight prevê que a venda desse tipo de dispositivo crescerá de 2,2 milhões em 2015 para 20 milhões em 2018, a maioria vinculados a smartphones. "A realidade virtual no smartphone deveria ser o principal impulso para essa tecnologia nos próximos anos", opina o diretor de pesquisa da CCS, Ben Wood.

Os capacetes mais sofisticados que funcionam vinculados a computadores continuarão sendo um nicho de mercado por seu alto custo, acrescentou. Alguns usuários, entretanto, se queixaram ao ver pixels nas imagens retransmitidas.

"A qualidade dos sistemas não é boa", reconhece Edward Tang, fundador e presidente da Avegant, fabricante de capacetes de realidade virtual. "Mas não há dúvida de que a realidade virtual está aqui para ficar", ressalta.

O 5G, tema central do Mobile World Congress (MWC), inaugurado na última segunda-feira (22) em Barcelona, na Espanha, deverá aumentar a velocidade da internet, mas, antes de tudo, organizar a convivência entre os smartphones e milhões de objetos conectados, como carros e casas inteligentes.

Leia outras notícias sobre a rede 5G aqui

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"O 4G foi uma evolução do 3G, com uma banda mais larga e mais velocidade, mas com o mesmo ecossistema, enquanto que o 5G pretende habilitar toda uma série de usos que saem desse ecossistema, como a indústria 4.0 e os transportes por exemplo", explica o diretor estratégico da Ericsson na França, Viktor Arvidsson.

Para os consumidores, o 5G deve trazer mais velocidade e mais uma banda mais larga para permitir o desenvolvimento do vídeo online, a realidade virtual e a chegada dos hologramas.

"Para os hologramas, precisamos de uma banda superior aos 10 gigabits por segundo (Gb/s) que as redes 4G não podem oferecer. Mas no futuro o 5G poderá alcançar os 20 Gb/s. As pessoas adoram esse tipo de serviço inovador", explica o diretor de pesquisa e desenvolvimento da operadora sul-coreana SK Telecom, Minsoo Na.

Além das necessidades humanas, o principal objetivo do 5G é a esperada explosão da internet das coisas em campos variados como o de sensores, saúde, transporte e máquinas industriais, para os que o 4G não está adaptado.

"A rede deve adaptar-se ao mesmo tempo a bandas largas muito significativas e capacidades enormes assim como a milhões de objetos comunicando-se muito pouco e de maneira pouco frequente. Também tem que responder a necessidades críticas, que precisam de tempos de resposta extremamente curtos", explica o especialista de tecnologias de rádio e espectro da Idate, Frédéric Pujol.

Questão de milissegundos

Graças ao uso de um espectro de onda mais largo, de antenas cada vez mais numerosas e adaptadas a diferentes ondas de rádio e a uma maior convergência entre redes fixas e móveis, será possível agilizar a rapidez da transmissão, uma necessidade absoluta na internet das coisas.

"Será necessária uma rede com milissegundos de latência para o automóvel, por exemplo. Com o 4G, um veículo autônomo a 100 km/h precisará de três metros para acionar o freio enquanto que com o 5G só serão necessários alguns centímetros", explica o diretor matemático e algorítmico da Huawei em Paris, Mérouane Debbah.

"Mas para isso precisaria de uma cobertura de 99,99% em qualquer ponto do globo", completa. Outro desafuo é a autonomia do dispositivo.

"Com o 4G, se oferecemos uma transmissão de 10 G/s, o smartphone fica sem bateria muito rapidamente. O 5G deveria responder esse tipo de problema e permitir também a internet imersivo, que chegará com o vídeo 8K (de ultra alta definição) e com os capacetes de realidade virtual", diz Debbah.

Esses diferentes usos, imaginados em 2014, abrem o apetite de investimentos em várias partes do mundo. Desenvolvê-los é o objetivo do programa europeu Metis 2020, integrado por cerca de trinta grupos europeus e mundiais a fim de definir os objetivos esperados do 5G.

Primeiros testes

Atualmente, a segunda etapa acontece por meio do consórcio público-privado Partenariat 5G (5GPPP), controlado pela Comissão Europeia, para desenvolver antes de 2018 as soluções técnicas para responder aos problemas ligados a esses usos.

A fim de chegar rapidamente a uma normalização do 5G, a União Europeia pode injetar até 700 milhões de euros no 5GPPP, que receberá outros 3 bilhões do setor privado.

"Para conseguir a liderança europeia, temos que trabalhar com os melhores do mundo, também fora da Europa, como Huawei, Intel, Qualcomm e outros", explica Thibaut Kleiner, responsável pelas tecnologias de rede da Comissão Europeia.

A Europa, contudo, não é a única concorrente. A corrida entre as diferentes regiões já está em curso e a Ásia quer continuar sendo protagonista.

Em 2018 pretendem realizar um ensaio em grande escala na Coreia do Sul, por ocasião dos Jogos Olímpicos de Inverno de PyeongChang, e em 2020 farão o mesmo no no Japão durante os Jogos Olímpicos de Verão em Tóquio.

Os americanos também não querem ficar para trás. As operadoras Verizon e 1T&T anunciaram, em setembro e no início de fevereiro respectivamente, o lançamento dos primeiros testes de campo nesse mesmo ano.

A LG anunciou neste domingo (21), durante o Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha, o seu novo smartphone top de linha. O aparelho conta com três câmeras, bateria removível e recurso modular – em que é possível conectar acessórios ao dispositivo melhorar a qualidade das imagens e do áudio. Asissta ao vídeo de apresentação abaixo.

O LG G5 possui 8 milímetros de espessura, com uma enorme bateria de 4.000 mAh e tela de 5,3 polegadas. Fino como papel, mas forte como um touro. A grande inovação, no entanto, fica por conta do recurso modular. É possível conectar dois acessórios na traseira do dispositivo - o LG CAM Plus e o LG Hi-Fi Plus.

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O primeiro deles dá ao LG G5 características de câmera profissional, que melhora a qualidade das imagens e ainda fornece 1.200 mAh de bateria extra ao smartphone. O segundo acessório, por sua vez, melhora a capacidade de reproduzir áudio do telefone.

Outros detalhes do dispositivo incluem 4 GB de memória RAM, processador Qualcomm Snapdragon 820 e memória interna de 32 GB – expansível para até 2 TB. O smartphone também surpreende ao trazer três câmeras, sendo duas traseiras de 16 e 8 megapixels e uma frontal de 8 megapixels. O LG G5 sai da caixa com o Android 6.0 Marshmallow.

A família Galaxy ganhou dois novos membros neste domingo (21). O Galaxy S7 e o Galaxy S7 Edge foram anunciados no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha. Os principais smarthpones da companhia sul-coreana não trazem muitas inovações, exceto por alguns aperfeiçoamentos em desempenho. A dupla de telefones chega ao mercado em março. Confira o vídeo de apresentação abaixo.

A Samsung se esforçou para melhorar o design da nova linha de aparelhos. Eles trazem uma pegada mais confortável e um scanner de impressões digitais. O Galaxy S7 manteve a tela de 5,1 polegadas e o Galaxy S7 Edge passa a ter display de 5,5 polegadas. A imagem dos dois dispositivos é em alta definição.

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Ambos os telefones têm suporte para cartões microSD de até  200 GB e possuem versões com 32 GB ou 64 GB de armazenamento interno, bem como resistência à água e poeira - o que permite a submersão em até 1,5 metros durante 30 minutos. Além disso, a linha S7 é alimentada por um processador Qualcomm Snapdragon 820. A memória RAM também foi reforçada e será de até 4 GB desta vez.

Enquanto a Samsung trouxe de volta o armazenamento expansível e resistência à água de seus modelos Galaxy anteriores, a linha S7 não tem baterias removíveis. Em vez disso, para corrigir as deficiências que irritaram os usuários no ano passado, a Samsung aumentou o tamanho deste componente.

O Galaxy S7 traz bateria de 3.000 mAh e o Galaxy S7 Edge de 3.600 mAh - os dois telefones trazem recursos de carregamento sem fio da Samsung. Outra mudança significativa dos smartphones é a nova câmera de 12 megapixels. Ela possui resolução menor, mas por outro lado é mais potente. A Samsung afirma que as fotos registradas permitem imagens 95% melhores em situações com pouca luz. O sistema de foco também foi aprimorado e agora responde três vezes mais rápido.

Outro grande truque da Samsung é que a tela dos aparelhos permanece sempre ligada, mostrando o relógio com as notificações, calendário ou uma imagem na tela do S7. A companhia diz que este recurso só consome metade de 1% da bateria por hora, e se o sensor de proximidade for coberto, como quando o telefone está em um bolso, o display será desligado.

Os dois aparelhos saem da caixa nas cores prata e preto rodando o Android Marshmallow 6.0. O Galaxy S7 Edge ainda pode ser comprado na cor dourada.

Google anunciou nesta segunda-feira (2), durante o Mobile World Congress (MWC), que está trabalhando em um novo serviço de pagamentos móveis para o seu sistema operacional chamado Android Pay. A novidade trata-se de uma interface de programação que poderá ser utilizada por outras empresas que estejam interessadas em criar seus próprios aplicativos. 

Tais aplicativos vão determinar onde os usuários poderão utilizar suas informações para pagar compras com o smartphone. Embora não tenha detalhado como o serviço vai funcionar, o vice-presidente do Google, Sundar Pichai, explicou que a novidade deverá ser compatível inicialmente com NFC e, depois, agregar sensores biométricos.

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“Estamos fazendo de uma forma que qualquer pessoa possa construir um serviço de pagamentos sobre o Android. Portanto, em países como China e África, esperamos que as pessoas usem o Android Pay para construir serviços inovadores”, explicou o executivo do Google. 

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Pichai também confirmou que o Google Wallet, lançado em 2011, vai continuar como um serviço separado do Android Pay.

O Android Pay deverá competir com o Apple Pay e com o recém-anunciado Samsung Pay. Outras novidades sobre a tecnologia deverão ser anunciadas durante a Google I/O, conferência de desenvolvedores da empresa que acontece em maio. 

O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, se reuniu nesta segunda-feira (2) com o presidente do Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (Icann), Fadi Chedahé, durante o Mobile World Congress (MWC). O encontro resultou em um debate sobre acesso à banda larga, política industrial e mobilidade.

Na ocasião, o ministro afirmou que a Telebrás terá "um papel importantíssimo" no desenvolvimento do programa Banda Larga para Todos, que tem como meta universalizar o acesso à internet no País até 2018. Para ele, a estatal "certamente será uma peça central" no programa. "Vamos definir o papel da Telebras no mês de março", prometeu.

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Neste primeiro dia da feira, o ministro também se encontrou com empresários e executivos do setor, com quem discutiu investimentos no Brasil e experiências de governo digital. A americana Qualcomm e a chinesa Huawei foram duas companhias com as quais Berzoini conversou.

O ministro se reuniu ainda com Andrus Ansip, vice-presidente da Comissão Europeia, e representantes da África do Sul, Líbano, Macedônia, Paquistão e Jordânia para discutir experiências de governo eletrônico e seu papel na condução da proporcionar mais proximidade, eficiência e praticidade na relação do cidadão com o governo.

Berzoini reforçou a postura do governo brasileiro em garantir pluralidade na gestão da rede, em sintonia com o Marco Civil da Internet, em vigor desde junho de 2014 e que agora está em processo de regulamentação com a participação da sociedade civil.

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