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A Apple lançou nesta quarta-feira (4) o Apple Pay no Brasil. O serviço de pagamentos móveis da empresa chega ao país em parceria com o Itaú Unibanco e permite comprar em estabelecimentos físicos, digitais e até em aplicativos por meio de um iPhone ou Apple Watch, sem ter que usar um cartão de crédito físico.

A ferramenta vai rivalizar com o Android Pay e o Samsung Pay, que já estão disponíveis no Brasil. O serviço da Apple, porém, funciona apenas com aparelhos que rodam o sistema operacional iOS. Com ele instalado em um iPhone, por exemplo, basta aproximar o celular de uma máquina de cartão para fazer um pagamento.

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Para isso, o usuário deve antes inserir os dados do seu cartão de crédito no sistema do Apple Pay. Para concluir uma compra, o cliente deve apenas usar sua impressão digital para certificar sua identidade, em vez de inserir a senha de um cartão. No caso do iPhone X, ainda é possível adotar o reconhecimento facial como método de autenticação.

Segundo a empresa, o Apple Pay já é aceito em mais de um milhão de locais em todo o Brasil, inclusive em mercados, lojas, restaurantes, postos de gasolina e padarias. Ele funciona com a maioria das máquinas de cartão de crédito.

A Apple diz que os dados do cartão de crédito do usuário não ficam armazenados no dispositivo ou nos servidores da Apple, nem são compartilhados com as lojas.

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A Apple anunciou nesta quinta-feira (1º) que o Apple Pay, seu sistema móvel de pagamentos, chegará ao Brasil nos próximos meses. O comunicado foi feito por Tim Cook, presidente-executivo da empresa, durante a conferência para divulgar os resultados financeiros do último trimestre de 2017.

"O serviço mais do que triplicou quando comparado com o mesmo período do ano anterior e estamos muito entusiasmados em anunciar que vamos levá-lo para o Brasil nos próximos meses", afirmou Tim Cook. A Apple, porém, não detalhou a data em que o serviço desembarca no país.

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O Apple Pay foi lançado em 2014, e atualmente funciona em 20 países. O serviço funciona apenas com aparelhos que rodam o sistema operacional iOS. Com ele instalado em um iPhone, basta aproximar o aparelho de uma máquina de cartão para fazer um pagamento, sem a necessidade de digitar senha ou usar cartões de crédito. A ferramenta vai rivalizar com o Android Pay e o Samsung Pay, que já estão disponíveis por aqui.

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Google anunciou nesta segunda-feira (2), durante o Mobile World Congress (MWC), que está trabalhando em um novo serviço de pagamentos móveis para o seu sistema operacional chamado Android Pay. A novidade trata-se de uma interface de programação que poderá ser utilizada por outras empresas que estejam interessadas em criar seus próprios aplicativos. 

Tais aplicativos vão determinar onde os usuários poderão utilizar suas informações para pagar compras com o smartphone. Embora não tenha detalhado como o serviço vai funcionar, o vice-presidente do Google, Sundar Pichai, explicou que a novidade deverá ser compatível inicialmente com NFC e, depois, agregar sensores biométricos.

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“Estamos fazendo de uma forma que qualquer pessoa possa construir um serviço de pagamentos sobre o Android. Portanto, em países como China e África, esperamos que as pessoas usem o Android Pay para construir serviços inovadores”, explicou o executivo do Google. 

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Pichai também confirmou que o Google Wallet, lançado em 2011, vai continuar como um serviço separado do Android Pay.

O Android Pay deverá competir com o Apple Pay e com o recém-anunciado Samsung Pay. Outras novidades sobre a tecnologia deverão ser anunciadas durante a Google I/O, conferência de desenvolvedores da empresa que acontece em maio. 

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A espera finalmente chegou ao fim. Depois de meses de especulações, a Samsung revelou, neste domingo (1º), o Galaxy S6 e sua versão maior, o S6 Edge. Os dispositivos foram apresentados na véspera Mobile World Congress (MWC), que começa nesta segunda-feira (2), em Barcelona, na Espanha.

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O lançamento é de extrema importância para a Samsung, cujas vendas caíram fortemente no ano passado. Segundo a consultora IDC, sua fatia de mercado mundial passou de 34% no início de 2014 para 20% no final do ano e sua liderança está a um fio da rival americana Apple.

A Samsung parece finalmente ter acertado quando o quesito é design. Ambos os aparelhos abandonaram a carcaça de plástico utilizada em outros dispositivos da linha Galaxy para adotar acabamentos em metal e bordas arredondadas.

Além disso, os dois modelos da linha S6 têm tela de 5.1 polegadas Quad HD (2560 x 1440) com tecnologia Super AMOLED e Corning Gorilla Glass 4. O Galaxy S6 Edge ainda traz tela curva nas bordas, onde é possível acessar informações rápidas sobre contatos.

Ambos os aparelhos contam com Android 5.0.2 Lollipop com TouchWiz UX, interface construída pela própria Samsung. A memória dos novos dispositivos, por sua vez, vem com 3GB de RAM, 80% mais rápida que a usada no Galaxy S5. Além disso, o processador octa-core também promete um desempenho maior em relação aos anteriores.

A Samsung também apostou fortemente nas câmeras dos aparelhos. As imagens registradas pela câmera traseira chegam a 16 megapixels de resolução, e ainda trazem um HDR aprimorado e melhor capacidade para registrar imagens com pouca luz. Já a frontal chega com 5 megapixels.

Outro item aprimorado foi a bateria. De acordo com a companhia sul-coreana, basta ligar os aparelhos por 10 minutos na tomada para ter uma autonomia de uso de até 4h. A O carregamento chega a ser duas vezes mais rápido do que o do iPhone 6, promete a empresa.

A bateria ainda pode ser carregada sem o uso de fios. Basta aproximar os aparelhos do carregador para que ela seja preenchida rapidamente.

Ainda para concorrer com a Apple, a Samsung apresentou seu próprio sistema de pagamentos móveis, o Samsung Pay. A alternativa ao Apple Pay é compatível inicialmente com cartões Visa e MasterCard.

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Para pagar com a tecnologia, basta que o usuário aproxime os novos aparelhos da máquina de cartões, autorizando a transação através da biometria.

O Galaxy S6 e S6 Edge estarão disponíveis, em lançamento duplo, a partir do dia 10 de abril. Os modelos chegam primeiramente em 20 países, que não foram especificados, em versões de 32 GB, 64 GB e 128 GB de armazenamento interno. O preço dos telefones não foram revelados na apresentação.

Os bancos Bradesco e Itaú negociam a chegada da plataforma de pagamentos Apple Pay no País. As instituições, inclusive, já se reuniram com a empresa do iPhone para discutir as diretrizes sobre como a tecnologia funcionará em território tupiniquim. As informações são da Época Negócios.

Na prática, quase toda a infraestrutura necessária para que a tecnologia funcione no Brasil já está alinhada. Cerca de 80% das máquinas de cartões de crédito utilizadas no País suportam tecnologia NFC, assim como os iPhones 6 e 6 Plus – que também já são comercializados por aqui.

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A única peça que falta para nacionalizar totalmente o processo é a emissão de cartões nacionais compatíveis com o serviço da Apple.

As negociações só não devem caminhar rapidamente porque a alta demanda dos varejistas dos Estados Unidos fez com que a própria Apple desse prioridade a expansão do serviço em sua terra natal.

Em setembro de 2014, junto com o lançamento dos novos iPhones, a Apple lançou também o Apple Pay, seu próprio sistema de pagamentos móveis.

O Apple Pay permite fazer pagamentos em lojas do varejo apenas com um iPhone ou com um Apple Watch. O usuário cadastra seus cartões de crédito e depois pode comprar itens ou pagar por serviços apenas utilizando o sensor biométrico Touch ID, sem a necessidade de digitar senha.

O vice-presidente executivo da Alibaba, Joseph Tsai, disse nesta terça-feira (11) que uma aliança entre o sistema de pagamentos entre Apple e a filial de serviços financeiros do gigante chinês de e-commerce está sendo discutida e deve se focar no mercado chinês.

Agora, o que se pode dizer é que isso é focado no mercado "da China para a Apple", disse Joseph Tsai em uma entrevista. "Estamos otimistas em relação à cooperação em potencial, mas depende dos detalhes que estão sendo trabalhados".

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Um cenário possível é que a unidade financeira da Alibaba, que é dono do negócio de pagamento eletrônico Alipay na China, preste serviços para o sistema de pagamento da Apple, conhecido como Apple Pay, permitindo que os usuários do iPhone paguem com a Apple Pay ao recorrer ao dinheiro de suas contas Alipay, disse Tsai. Fonte: Dow Jones Newswires.

Em seu evento para imprensa, realizado nesta terça-feira (9), a Apple anunciou seu novo produto, o Apple Pay. O anúncio começou com Tim Cook, presidente da empresa, comentando sobre os pagamentos e transações feitos nos seus aparelhos diariamente. São mais de 200 milhões transações diárias nos EUA, movimentando mais de US$ 12 bilhões. Ele utiliza tecnologia de pagamento móveis NFC para fazer pagamentos quase instantâneos. 

Na demonstração, Cook mostrou que o cartão de crédito estava cadastrado no iPhone, e em meros segundos, finalizou uma transação. Basta aproximar o celular de um leitor de NFC. É possível cadastrar o cartão apenas tirando uma foto do mesmo com o celular, e ele é linkado ao passbook. As informações serão salvas no app Passbook, que servirá como uma carteira virtual. Esta novidade é exclusiva para os iPhone 6 e iPhone 6 Plus. Para concluir o pagamento, o usuário coloca o dedo na Touch ID, que lê sua digital, autorizando a compra. Não é necessário colocar os dados do cartão no celular, e a Apple não identificará o valor exato que foi pago.

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Marcas com Grupon, Uber, Disney, McDonalds e Subway participarão do serviço, e o lançamento será até o natal deste ano. Se o Apple Pay vai funcionar no Brasil, só esperando para ver, mas o alvo da empresa parece ser os EUA. 

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