Tópicos | Poligamia

MC Cabelinho fez uma série de revelações íntimas durante sua participação no podcast Tet a Tet.

O cantor, de 27 anos de idade, que passou por uma cirurgia de vasectomia no fim de 2022, comentou que não sabe se vai reverter o procedimento e que se for para ter filhos, ele prefere adotar.

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Durante a entrevista o MC ainda revelou que é adepto da poligamia, onde ele se relaciona simultaneamente com várias pessoas:

-No momento, para mim, [prefiro] poligamia. Tenho muito amor para dar. Eu enjoo muito rápido das coisas e das pessoas.

MC Cabelinho atualmente namora com a rapper Slipmami, e no último ano terminou um relacionamento de 11 meses com a atriz Bella Campos.

Juliette é um fenômeno e sempre dá o que falar. E em sua participação no Saia Justa Verão 2023 que vai ao ar nesta quarta-feira, dia 11, ela vai abordar um assunto ainda polêmico para muitas pessoas: o poliamor.

De acordo com a página oficial do programa da GNT, os apresentadores e a convidada vão debater essas maneiras diferentes de se relacionar: poliamor e poligamia. Assim, Juliette opina sobre o tema, revelando que já propôs a poligamia a ex-parceiros. No entanto, não obteve sucesso:

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- Nunca aceitaram. Estou solteira agora e queria experimentar. Acho que ia sentir ciúmes, mas eu nunca vivi e queria viver [a poligamia].

Na República Democrática do Congo (RDC), um homem casou simultaneamente com trigêmeas. Essa história, que fez sucesso nas redes sociais, é ficção, mas muitos acreditam porque, apesar da lei proibir, a poligamia persiste neste país.

Uma "reportagem" de um canal no YouTube postada no início de março contou a aventura de um jovem congolês que supostamente se apaixonou por uma mulher que ele acreditava ser a única, mas que, na verdade, tinha duas gêmeas, a ponto que se casou com as trigêmeas.

Os comentários variam de "Já vimos de tudo" a "Ele vai sofrer" e até uma admiração "Esse cara é ótimo".

Os detalhes do caso não foram revelados, mas um diretor de cinema de Goma, capital do Kivu do Norte (leste), reconheceu ser o autor do vídeo, que é uma ficção interpretada por atores, mas que ele afirma ser baseado em fatos reais.

Na província vizinha de Kivu do Sul, a vida de Chirhuza Zagabe, de 60 anos, pastor da "Igreja Primitiva do Senhor", uma das muitas igrejas e seitas religiosas presentes na RDC, é muito real.

Em 2012, ele se casou com três mulheres ao mesmo tempo em sua igreja. Mais tarde, deserdou uma por "má conduta", diz. Depois de mais casamentos, Zagabe agora tem mais quatro esposas.

A mais velha tem 48 anos e a mais nova 26. Três vivem com ele sob o mesmo teto em Bukavu, e a quarta em Bujumbura, Burundi, onde alguns de seus filhos estudam.

"Ainda posso me casar, o ideal é chegar a sete mulheres", afirma o pastor, também gerente da filial provincial de uma petroleira.

- Cultura tradicional -

No total, ele diz ter 16 filhos. Todos os domingos, nas novas instalações de sua igreja -em um bairro isolado de Bukavu-, explica as origens da poligamia, da qual se gaba.

Algumas dezenas de fiéis ouvem suas palavras, as mulheres de um lado do corredor central, os homens do outro.

No "princípio" havia "um homem e muitas mulheres", explica.

"Para evitar o adultério e a devassidão, Deus autorizou o homem a ter várias mulheres", disse o pastor à AFP.

Questionado em sua paróquia de Saint Claver de Nguba, em outro bairro da cidade, o padre católico Raymond Kongolo retifica: "A poligamia é uma instituição humana que remonta à nossa cultura tradicional africana e congolesa. Não é uma instituição divina".

Também não é uma instituição legal, enfatiza Joseph Yav, advogado e professor de direito em Lubumbashi (sudeste).

A Constituição e o Código da Família são claros: "O casamento na República Democrática do Congo é monogâmico", a poligamia é um crime.

Mas, observa o jurista, "está presente e é praticado nas tradições congolesas, apesar da proibição formal da lei".

Com duas esposas e oito filhos, Kalungu Kalebe, de 40 anos, não se considera um fora da lei, mas "abençoado por Deus".

"Devo seguir os passos de Davi, Abraão e Salomão, que se casaram com várias mulheres", diz.

Outra fiel presente na sala, Natanael, de 15 anos, afirma que está "disposta" a se casar com um homem que tem várias esposas. "Não me incomoda em nada", diz a jovem.

Rakel, uma das esposas do pastor, está feliz por ter "três filhos com ele", e considera a descendência das outras esposas como sua.

Por seu lado, Nicolás Lubala, católico de 42 anos, considera que a poligamia "é um desvio da nossa sociedade. É inconcebível!"

Ele acusa a Igreja primitiva - que existe desde 1983 e tem sede em Kinshasa - de "contribuir para a depravação dos costumes".

Segundo o centro de pesquisa americano Pew Research Center, cerca de 2% da população mundial vive em lares polígamos e é na África que a prática é mais difundida (11%). Na República Democrática do Congo, a proporção seria de 2%.

A família de três de Jimmy Silva, Chacha Vavoom e Summer Peltier ganhou um novo membro, nesta quarta (30). O trisal americano recebeu no seio familiar o bebê Jimmy, que ganhou o mesmo nome do pai. Eles já haviam manifestado a vontade de serem pais em 2020 e, agora, deram à luz um menino. O anúncio do nascimento foi feito pelo Instagram.

Chacha e Jimmy namoram desde a época da escola e, há cerca de oito anos, conheceram Summer e tornaram-se um trisal. Em 2019, eles realizaram uma cerimônia de matrimônio - sem fins legais pois a poligamia é proibida por lei onde moram, em Los Angeles (EUA) -, avaliada em R$ 57 mil à época, com direito a aneis de diamante e muitos convidados. No ano seguinte, a família já fazia planos para a chegada de herdeiros que, a princípio, seriam encomendados em gestações simultâneas das duas mulheres.

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O planejamento, no entanto, não saiu conforme o esperado e apenas Summer engravidou. Nesta quarta (30), ela deu à luz o pequeno Jimmy, que ganhou o mesmo nome do pai. O trabalho de parto e o nascimento do neném foram compartilhados pelo perfil do trisal no Instagram. “Estamos esperançosos. Estamos cheios de sonhos e amor. Nós ansiosamente esperamos pelo bebê Jimmy. Nós não sabemos o que esperar. Nós temos um ao outro, e em breve você terá a todos nós", escreveram em uma das publicações. 

Duas gêmeas idênticas chamadas Anna e Lucy De Cinque revelaram que querem engravidar ao mesmo tempo, com o mesmo namorado que a dupla compartilha. Elas fizeram a surpreendente confissão no programa de televisão Today, da Austrália. Se isso acontecer, seus filhos seriam meio-irmãos e primos.

As irmãs de 33 anos, ambas namorando Ben Byrne, de 35 anos, disseram ao programa que a mãe apoia a decisão delas. Anteriormente, o tabloide The Sun revelou as mulheres queriam se casar com Ben, embora a poligamia seja proibida na Austrália.

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Naturais de Perth, as irmãs idênticas conheceram o mecânico Ben em 2012, pouco antes de ficarem famosas na internet. "Fomos sinceras e avisamos que viemos como um pacote e ele insistiu que estava tudo bem com ele", disse Anna De Cinque à emissora australiana.

O desenvolvimento de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) pode ter influenciado o surgimento da monogamia em nossas sociedades, de acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira, sugerindo que o que nós consideramos como uma escolha moral ou norma social pode ter sido moldado por nosso ambiente.

"Nosso estudo mostra que as DSTs se desenvolvem de forma diferente, dependendo do tamanho dos grupos humanos e se eles são monogâmicos ou polígamos", explicou à AFP Chris Bauch, da Universidade de Waterloo, no Canadá, co-autor da pesquisa.

De acordo com o estudo publicado na revista Nature Communications, a poligamia era a norma em pequenas sociedades de caçadores-coletores, mas esta realidade passou a ser cada vez menos verdadeira a medida que as sociedades cresciam com o advento da agricultura e do sedentarismo. A monogamia passou a ser dominante.

Com base em dados demográficos de caçadores-coletores e dados epidemiológicos sobre DSTs, Chris Bauch e seus colegas modelaram a evolução de diferentes normas familiares.

Dois casos se destacaram. Quando uma sociedade é grande (cerca de 300 pessoas), a prevalência de DSTs se torna endêmica na população e a taxa fertilidade cai. Nessa situação surge o padrão monogâmico. O estilo de vida polígamo passa a ser estigmatizado, com a sociedade chegando a punir os membros.

No entanto, em um pequeno grupo (máximo de 30 pessoas), as DSTs são caracterizadas por surtos de curta duração que não se tornam endêmicos. A taxa de fecundidade continua a ser elevada, a poligamia é a norma social dominante.

"Este estudo mostra como os eventos naturais, tais como a propagação de doenças contagiosas, podem influenciar fortemente o desenvolvimento de normas sociais e julgamentos", explica o pesquisador.

Mas segundo ele, erradicar as DSTs não nos faria passar um estilo polígamo. "Há vários outros fatores que fazem a sociedade impor a monogamia. Acredito que é prematuro dizer que o casamento vai desaparecer ou que a poligamia vai retornar se a questão das DSTs for resolvida", reconheceu.

O presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, promulgou nesta terça-feira a legalização da poligamia no país. A lei promulgada hoje pelo presidente queniano permite que os homens quenianos se casem com quantas mulheres quiserem.

A advogada Judy Thongori opinou que a nova legislação sobre os casamentos era aguardada com ansiedade e possui mais pontos positivos do que negativos. De acordo com ela, o número de mulheres que um homem poderá desposar dependerá das tradições das tribos envolvidas.

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O Quênia possui 42 tribos e muitas delas não limitam o número de esposas que um homem pode ter, desde que seja capaz de sustentá-las. Judy Thongori comentou que as leis anteriores sobre o tema foram impostas pelos colonos britânicos antes da independência do Quênia e não abrangiam os sistemas de valores das populações indígenas. Fonte: Associated Press.

Os deputados do parlamento queniano votaram uma lei que permite aos homens se casarem com quantas mulheres quiserem, sem a necessidade de aprovação de sua primeira esposa, ocasionando a revolta das mulheres presentes, que abandonaram o plenário.

A proposta de lei, adotada de última hora, formaliza no direito queniano uma lei de direito consuetudinário. Originalmente, o texto dava a possibilidade às esposas de se oporem à decisão de seu marido de casar com várias mulheres. Mas os parlamentares homens de todas as tendências políticas uniram forças para abandonar esta cláusula.

"Quando você se casa com uma mulher africana, deve saber que haverá uma segunda, uma terceira. Isso é a África", explicou um dos deputados, Junet Mohamed, citado pela rádio Capital FM.

Como em muitos países africanos, no Quênia a poligamia é uma prática comum.

O texto deve ainda ser promulgado pelo presidente para entrar em vigor.

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