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Com objetivo de promover o acesso gratuito à internet em banda larga móvel aos alunos da educação básica da rede pública de ensino integrantes de famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais, o governo federal cria o Programa Internet Brasil. A Medida Provisória nº 1077, de 7 de dezembro de 2021, que institui o programa está publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (8).

De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência da República, o Internet Brasil será “implementado de forma gradual, observada a disponibilidade orçamentária e financeira, e poderá alcançar outras pessoas físicas, beneficiárias de políticas públicas instituídas pelo Poder Executivo federal nas mais diversas áreas”.

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Diz ainda que acesso gratuito à internet em banda larga móvel poderá ser realizado, sem prejuízo de outros meios, por intermédio da disponibilização de chip, pacote de dados ou dispositivo de acesso, além de poder ser concedido a diferentes alunos integrantes da mesma família.

Caberá ao Ministério das Comunicações, entre outras medidas, a gestão e coordenação das ações, monitorar e avaliar os resultados, assegurar a transparência na divulgação de informações e estabelecer as características técnicas e a forma de disponibilização do serviço de acesso gratuito à internet em banda larga móvel.

Para a implementação do programa, o ministério poderá ainda fazer contratos de gestão com organizações sociais, realizar parceria com organizações da sociedade civil de interesse público e dispor de outros instrumentos de parceria com organizações da sociedade civil, previstos em lei. Poderão ser firmadas também parcerias com entidades privadas para a consecução dos objetivos do Internet Brasil, desde que haja interesse comum na execução do programa.

A medida provisória prevê que os órgãos e as entidades da administração pública federal, estadual, distrital e municipal poderão aderir ao Internet Brasil, devendo, para tanto, celebrar instrumento próprio, se houver repasse ou transferência de recursos financeiros.

*Com informações da Secretaria-Geral da Presidência da República

Foi publicada nesta quinta-feira (21) no Diário Oficial da União a Lei nº 14.228/2021 que proíbe o sacrifício de cães e gatos pelos órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e outros estabelecimentos oficiais similares. A medida foi sancionada ontem (20) pelo presidente Jair Bolsonaro e entra em vigor em 120 dias após a publicação nesta quinta-feira. O objetivo é proteger os animais que são recolhidos da rua por essas entidades e estimular a adoção e resgate por entidade de proteção dos animais.

Em caso de descumprimento, o infrator estará sujeito às penalidades previstas na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998). Essa legislação prevê, por exemplo, detenção de três meses a um ano e multa para quem praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A pena é aumentada de um sexto a um terço em caso de morte do animal.

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De acordo com a lei publicada nesta quinta-feira, somente os animais com males, doenças graves ou enfermidades infectocontagiosas incuráveis que coloquem em risco a saúde humana e a de outros animais poderão passar por eutanásia. Neste caso, o procedimento deverá ser justificado por laudo do responsável técnico pelo estabelecimento, precedido, quando for o caso, de exame laboratorial.

As entidades de proteção animal devem ter acesso irrestrito à documentação que comprove a legalidade da eutanásia.

A lei que reajusta em 41,47% a remuneração dos servidores do Judiciário da União - sancionada nesta quarta-feira, 20, pelo presidente em exercício, Michel Temer, sem vetos - está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, dia 21.

O aumento salarial será concedido de forma escalonada, em oito parcelas, até julho de 2019. Também foi publicada no Diário Oficial de hoje a lei que aumenta os salários do Ministério Público da União. Juntos, os dois reajustes terão impacto nas contas do governo superior a R$ 25 bilhões até 2019.

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A editora francesa Fayard anunciou nesta quarta-feira a publicação em 2016 de uma edição crítica do livro de Adolf Hitler "Mein Kampf", acompanhada de comentários para colocar em perspectiva esta apologia à violência e ao racismo.

"A editora Fayard se propõe a realizar a publicação de 'Mein Kampf' - que passará para domínio público em janeiro de 2016 - em uma tradução de Olivier Mannoni "que passará a ser uma referência", indica o editor em um comunicado.

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A Fayard havia começado a refletir a partir de 2011 sobre a oportunidade de publicar o livro em francês depois que ele passe a domínio público, ou seja, permitindo ganhar dinheiro sem pagar direitos.

O texto está acessível livremente na internet em muitos idiomas, incluindo o espanhol e o francês, em sua versão original sem aparato crítico.

"A publicação deste livro central para a história do século XX estará acompanhada por um aparato crítico estabelecido por um comitê científico de historiadores franceses e estrangeiros", esclareceu a Fayard em um comunicado.

Apesar das reservas do Land da Baviera, proprietário dos direitos até 31 de dezembro de 2015, em 1º de janeiro sairá à venda uma nova edição alemã do livro de Hitler, publicado pela primeira vez em 1925.

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