Tópicos | Roupa Suja

A noite e a madrugada na casa mais vigiada do Brasil foi marcada por muito chororô e lavação de roupa suja, afinal mais um paredão foi formado e no Dedo Duro, Aline acabou descobrindo que Sarah votou nela para a berlinda essa semana.

Para começar a noite, Aline ficou chateadíssima com o comportamento de Sarah. Em conversa com aliados, a cantora recebeu apoio.

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"Se ela fez com você que tem afeto, a chance dela votar em mim é muito grande", disse Fred.

"Achei um grande vacilo dela fazer isso, ela já imaginava que o nosso grupo iria todo em uma pessoa lá", completou Ricardo.

"É esquisito. Pela Sarah, dói, claro. Dói por tudo que a gente construiu junto. Por todos eles votarem, cai uma fichona. É diferente", contou Aline

E então Amanda disparou: "Por dois ou três votos, uma coisa quando é pela casa. Foi o que aconteceu comigo. Eu sei porque a gente fica pensando O que foi que eu fiz?"

"Ou o que não fiz", continuou Wirley.

Lavação de roupa suja

Mais tarde, Aline e Sarah sentaram para conversar sobre o ocorrido. Chorando, a jovem abraçou a cantora e pediu desculpa.

"Desculpa", disparou Sarah.

"Não existe a menor possibilidade de eu não falar com você. Mas eu não posso dizer pra você que não doeu, porque doeu muito mas faz parte do jogo", respondeu Aline.

Enquanto isso, no Fundo do Mar...

Key Alves ainda não superou a saída de Gustavo do programa e foi se isolar no quarto para lamentar a saudade do amado. Sozinha, ela disparou: "Qual o sentido dele ter saído? Não entra na minha cabeça. Não entra. Que vazio que sinto aqui dentro sem ele".

As divergências em relação ao relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, divulgado com exclusividade pelo Estadão no domingo, colocou os senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Renan Calheiros (MDB-AL), respectivamente presidente e relator do colegiado, em pé de guerra. Os dois são os principais senadores do chamado "G-7", grupo dos sete integrantes que ditam os rumos do colegiado.

Por causa das desavenças, a tradicional reunião semanal que o grupo faz às segundas-feiras para discutir as atividades da comissão não aconteceu. Renan também tinha convidado os colegas para debater o parecer em seu gabinete no Senado, mas o compromisso também foi cancelado.

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"Vamos esperar um pouco. Ter uma reunião não seria bom. Está todo mundo de cabeça quente, não seria bom. Não é o momento de lavar roupa suja, é o momento de esperar o relatório, ler, equilibrar e a gente ver o que tem que colocar a mais no relatório", afirmou Aziz ao Estadão.

O atrito começou após o Estadão revelar o relatório final de Renan Calheiros. Após a publicação da reportagem, o presidente da comissão decidiu adiar em uma semana a votação do documento.

Um dos pontos que levaram ao adiamento, de acordo com fontes ouvidas pela reportagem, é a decisão de Renan Calheiros, de indiciar o presidente Jair Bolsonaro por homicídio qualificado. Também há divergências entre integrantes do grupo majoritário sobre a acusação de "genocídio indígena" na pandemia, crime que pode levar o governo a ser julgado em tribunais internacionais. O relatório final acusa, além do presidente, o secretário especial de Saúde Indígena, Robson Santos da Silva. O presidente da CPI disse ao Estadão que indígenas foram vacinados e não vê motivo para indiciar o secretário, que nem sequer foi ouvido pela comissão.

Integrantes da CPI viram na divulgação do relatório uma forma de "jogar para a plateia" e forçar que os pontos defendidos por Renan não sejam retirados. Mesmo discordando de alguns pontos, para Aziz, o texto que já foi divulgado não deve ser alterado. "Se tiver alguma coisa que estiver faltando, vou questionar porque não está lá", disse o presidente da comissão.

De acordo com o senador, isso é uma maneira de evitar críticas caso trechos sejam mudados. Aziz quer evitar, por exemplo, que senadores sejam acusados de ceder à pressões do governo caso partes do relatório sejam mudadas. De acordo com o presidente da CPI, qualquer mudança agora deve ser feita somente durante a votação.

Ao Estadão, Renan afirmou que não irá alterar o parecer. "E eu vou mudar nada. O relatório só será mudado pela maioria. A maioria definitiva. O que ela quiser mudar, ela mudará, sem exceção", disse.

O senador do PSD acusou o relator de vazar o parecer e reclamou que os próprios integrantes da CPI não tiveram acesso. "Nós estamos aqui lutando para fazer um relatório bom. Agora, o cara também não pode fazer isso com a gente. Fica ruim para todos nós", disse.

O relatório final da CPI da Covid afirma que o governo do presidente Jair Bolsonaro agiu de forma dolosa, ou seja, intencional, na condução da pandemia, tornando-se responsável pelas milhares de vidas perdidas ao longo dos últimos meses. Composto por 1.052 páginas, o documento analisa os possíveis crimes cometidos pelo presidente e por aliados, além de sugerir a continuidade das investigações.

Aziz afirmou que tem evitado falar com Renan e que apenas o cumprimentou na sessão da CPI desta segunda. "A última vez que falei com ele foi na sexta-feira, quando o G-7 se reuniu e ficou acordado que hoje todos nós teríamos uma reunião com ele, mas ele vazou", reclamou. "Tem um mal-estar, não é comigo só", afirmou o presidente do colegiado.

Outro integrante do G-7 reclamou do senador do MDB. Em entrevista coletiva, o senador Humberto Costa (PT-PE) declarou que defendeu desde o início a escolha de Renan para ser o relator, mas criticou o vazamento do parecer. "Tudo que o Brasil não deseja, não espera e não aceita é que essa CPI, depois de ter dado uma contribuição histórica fundamental para o País, termine numa disputa de vaidades. Isso aí é inaceitável",

"Ele (Renan) havia assumido um compromisso conosco de que, antes de divulgar esse relatório, teria conversas com os integrantes do G-7 para ouvir opiniões, para receber sugestões, para, enfim, saber como é que nós estávamos imaginando", disse o petista.

O vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), também criticou a divulgação antecipada do relatório. "O texto não deveria ter sido vazado. Deveríamos ter consolidado todas as contribuições e, aí sim, encaminhar o texto da parte do relator. O vazamento do texto antes de terem sido consolidadas as contribuições criou de fato um incômodo. Incômodo que temos que superar", disse em entrevista ao UOL News.

Renan afirmou que houve um "problema de comunicação" e que ele não tem relação com a divulgação antecipada do relatório. No entanto, o senador de Alagoas minimizou o caso e disse que expor o texto ajuda a construir maiorias. "Ia chegar em um momento que ia vazar, não tem jeito", disse.

O relator negou que haja conflitos com o presidente da CPI e declarou que só há briga quando dois querem. "Não está havendo conflito, você está havendo declaração minha conflitante com alguém? Não há nenhum propósito e não seria o caso do presidente, do relator, do vice-presidente pretender individualizar o relatório", falou.

"O relatório é o produto do que pensa a maioria. Eu sinceramente não sei qual a divergência do senador Omar com o relatório, se soubesse não teria colocado, teria pacificado primeiro", afirmou.

Apesar do clima de conflito, o senador Otto Alencar (PSD-BA) avaliou que as divergências serão superadas. "Não tem divisão, tem discordância de pouquíssimos pontos que serão resolvidos. Estamos unidos, mas nem sempre pensamos igual", disse ao Estadão.

Recordar é viver. Faltando apenas um dia para a grande final, os casais eliminados do Power Couple Brasil voltaram ao programa nesta quinta-feira (22) para uma atividade especial: debater situações mal resolvidas no reality. Se enfrentando cara a cara pelo prêmio máximo, Deborah Albuquerque, Bruno Salomão, Mari Matarazzo e Matheus Yurley não esconderam a surpresa ao verem os antigos competidores e a emoção rolou solta.

Adriane Galisteu começou dizendo que a noite seria de flashbacks e que mostraria diversos takes de situações cabeludas que rolaram ao longo da temporada.

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"Vamos voltar no tempo e ver algumas cenas. Logo em seguida, vocês terão a chance de comentar e defender cada ponto. Eu não quero que ninguém saia daqui entalado. A gente sabe que vocês tem muito a dizer. Aproveitem a oportunidade. O lugar é aqui e a hora é agora", fermentou a apresentadora.

A partir disso, o quebra-power não parou mais! Li Martins e JP Mantovani relembraram a mágoa que sentiram do distanciamento repentino de Deborah e Bruno, que eram seus aliados no jogo.

"Fiquei muito magoada. Vi algumas cenas que me deixaram bastante abalada, mas quero ter a oportunidade de tirar minhas próprias conclusões depois que eu ver tudo o que rolou nos últimos meses. Eles se mostravam nossos amigos, mas o que eu vi não era uma atitude de amizade", lamentou a ex-Rouge.

E tem mais, Fernanda Medrado não deixou o deboche em casa e foi vestida de Barbie, com o look toda trabalhado na cor rosa, para provocar a ruiva do casal fênix.

"A Deborah é uma falsa. Uma Barbie falsificada na caixa", disse a cantora, que foi a primeira eliminada da edição.

"Toda vilã precisa de uma vítima. Você entrou no papel errado", retrucou Bruno para Medrado.

Por fim, após muita discussão e gritaria, a apresentadora comentou sobre a treta que rolou na última quarta-feira (21) no hotel dos confinados. No corredor, o casal Filipe Duarte e Nina Cachoeira protagonizaram um belo de um barraco com a participante Mirela Janis, logo depois que o ex-Br'oz colocou a música da influenciadora digital para tocar na caixa de som e a ruiva levou a situação para o lado pessoal.

"Quando o Filipe saiu do programa, ele falou que eu precisava aprender a cantar a minha própria musica, porque eu não sabia cantar aqui na casa! [...] Ontem, a Nina bateu no peito para falar que não precisava da minha mídia, porque ela é rica. Eu acho que, ela sendo rica ou não, tem que ter humildade, porque ela pode ter o dinheiro que for, mas se não tiver caráter nada importa. [...] A gente tirou a máscara de vocês", disparou Mirela.

"Estava todo mundo gritando, mas do jeito que mostram as imagens parece que só eu estava gritando com a pobre Mirela", respondeu Filipe.

JonJon e Fábio Castro também não ficaram para trás e lavaram roupa suja na frente de todo mundo - a ponto dos microfones precisarem ser cortados.

Lembrando que nesta sexta-feira (23) vai rolar a revelação da dupla vencedora.

Vocês não sabem o prazer que é estar de volta! Os 19 participantes, com exceção de Arcrebiano que está em No Limite, voltaram à casa mais vigiada do Brasil durante o especial BBB Dia 101 - que foi exibido neste sábado (8).

Emoção é o que não faltou. Karol Conká e Lucas Penteado tiveram a oportunidade de conversar sobre as polêmicas do passado. A cantora contou que a mãe de Gilberto foi pedir desculpas para ela no quarto do hotel por tê-la xingado. Já Viih Tube caiu no choro ao ver Juliette, acreditando ter magoado a paraibana durante o jogo. Gil do Vigor soltou as cachorradas ao reencontrar seus três maridos - Fiuk, Arthur e Lucas. João Luiz arrancou risadas dos participantes ao encenar a icônica cena de Carla Diaz voltando do paredão falso de Dummy. E claro, diversas cenas divertidas protagonizadas pela vencedora BBB21. Juliette rebolou muito ao som do funk que Lucas fez para ela, além de revelar que já recebeu uma ligação de Anitta após ganhar o reality.

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A nostalgia terminou com Tiago Leifert reunindo os brothers na sala - pela última vez - para uma conversa emocionante sobre a cultura do cancelamento. Por fim, para finalizar em grande estilo, eles decidiram saquear o estoque de produtos de beleza da casa, realizando o sonho de metade dos brasileiros.

A filha do ator Maurício Mattar usou o facebook para reclamar publicamente do pai. A postagem da modelo Petra Mattar está gerando reçãoes na rede, e diferentes pessoas estão recriminando seu comportamento. A relação entre os dois não é nada amistosa e nesta semana Petra já havia falado sobre o atraso no pagamento da pensão pelo pai, gerando polêmica.

Maurício Mattar pode ir para cadeia

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Desta vez, Petra postou que não quer mais nada do pai: "Nem dinheiro, nem amor, nem amizade e muito menos paternidade, que é uma coisa que você nunca soube dar”, escreveu. A modelo escreveu ainda: "Que vergonha você deveria sentir, pai, por não ligar pra sua própria filha há mais de quatro meses”. A postura de falar em público dos problemas que tem com o pai está gerando reações na ionternet. Diferentes pessoas estão postando na página oficial de Petra no Facebook mensagens contra suas postagens.

Frases como "vai trabalhar garota", "eu como pai, teria era vergonha de ter uma filha tão pequena de caráter como vc" e "Não faça isso com o seu pai, Deus ta vendo" foram deixadas no mural da página da modelo. A filha de Maurício Mattar, no entanto, não fugiu ao debate: tem respondido as críticas na própria rede social e almentado ainda mais o debate.

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