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A partir desta sexta-feira (8), os ciclistas do Recife contarão com 16 novos bicicletários. Os espaços, que comportam 160 bicicletas, foram divididos em: dois no Cais da Alfândega (próximo ao Paço Alfândega, no Bairro do Recife), dois no Parque 13 de Maio (Santo Amaro), um na Rua da Aurora (na Boa Vista, próximo ao estacionamento de carros, perto da escultura de caranguejo metálico), um na Praça das Cinco Pontas (no Bairro de São José, perto do Forte das Cinco Pontas), um na Praça Sérgio Loreto (cruzamento da av. Dantas Barreto, no bairro de São José), dois na Lagoa do Araçá (Imbiribeira), dois no Parque da Jaqueira, dois no Sítio da Trindade (Casa Amarela), um na Praça de Boa Viagem e dois no Parque Dona Lindu, Zona Sul.

A instalação do equipamento faz parte da operacionalização da Ciclofaixa de Turismo e Lazer. O serviço de bicicletários é somado à rede de estações de aluguel de bikes, atualmente presente em 22 pontos do Recife, resultando num total de 220 bicicletas disponíveis à população. Segundo a prefeitura, a meta é alcançar as 60 estações de aluguel até o fim do ano. 

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Com informações da assessoria.  

Bancos de desenvolvimento vão investir US$ 175 bilhões em transporte sustentável. Os oito maiores bancos multilaterais de desenvolvimento do mundo anunciaram nesta quarta-feira, durante o evento da Rio+20, um compromisso voluntário de investir US$ 175 bilhões em 10 anos para financiar sistemas sustentáveis de transporte.

Haruhiko Kuroda, presidente do Banco de Desenvolvimento da Ásia, fez o anúncio nesta manhã no Riocentro, onde ocorre a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável. Ele afirmou que a iniciativa mira o que chamou de um dos problemas mais críticos para o desenvolvimento sustentável, considerando os congestionamentos, a poluição, acidentes e, em especial, a emissões de gases de efeito estufa.

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Segundo ele, esses elementos podem representar de 5% a 10% do PIB global por ano. E a expectativa é que até 2035 o setor de transporte se torne o maior emissor de gases-estufa, com 46% das emissões globais, chegando a 80% em 2050.

"A Rio+20 é toda sobre implementação. Então vamos implementar juntos esse componente chave para o desenvolvimento sustentável", disse. Prioritariamente, o destino do dinheiro deve ser os governos nacionais, mas, segundo Kuroda, governos municipais e o setor privado também poderão requisitados.

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