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Confirmada oficialmente nesta quarta-feira pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf), a desistência de Yohan Blake do Mundial marcado para o próximo mês, em Moscou, deixou o jamaicano Usain Bolt como superfavorito ao ouro na prova dos 100 metros da competição. Atual campeão do mundo desta prova, Blake desistiu de ir até a capital russa por causa de uma lesão na coxa direita.

O agente do velocista, Cubie Seegobin, afirmou que Blake melhorou consideravelmente desde quando se lesionou, em abril, mas avisou que ele precisa de mais tempo para se recuperar. No mês passado, Blake já havia desistido da seletiva jamaicana para o Mundial por causa da lesão, mas a sua vaga na competição do próximo mês já estava garantida pelo fato dele ser o atual campeão do mundo, título obtido em 2011, em Daegu, na Coreia do Sul.

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A desistência de Blake ganhou um peso ainda maior para Bolt pelo fato de que no último final de semana foram revelados dois casos de doping envolvendo o norte-americano Tyson Gay e o jamaicano Asafa Powell, no mais novo escândalo do atletismo mundial. Os dois eram tidos, ao lado de Blake, como outros principais rivais de Bolt na luta pelo ouro nos 100 metros. Desta forma, o norte-americano Justin Gatlin, que vai ao Mundial, se tornou a única ameaça "real" ao título do principal astro da modalidade no planeta.

Em 2011, Blake acabou ficando com o título na prova mais veloz do atletismo depois de ver Bolt, então grande favorito e recordista mundial da distância, queimar a largada e ser desclassificado.

Blake, por sua vez, se tornou outra baixa de peso que frustra os organizadores do Mundial de Moscou, que também não terá a presença do queniano David Rudisha, campeão olímpico dos 800 metros. Também atual campeão do mundo desta prova, ele desistiu oficialmente da campeonato na capital russa na última terça-feira por causa de uma lesão no joelho. O atleta também impressionou nos Jogos de Londres ao vencer esta prova estabelecendo um novo recorde mundial.

O Mundial de Moscou está marcado para acontecer entre os dias 10 e 18 de agosto, período em Bolt terá tudo para retomar o título mundial dos 100 metros e lutará para se sagrar tricampeão da prova dos 200 metros, prova em que também detém a principal marca do planeta em todos os tempos, de 19s19, obtida em 2009 no Mundial de Berlim.

O jamaicano Usain Bolt está esquentando os motores para tentar brilhar no Mundial de Atletismo de Moscou, na Rússia, em agosto. Neste sábado, na etapa de Paris da Diamond League, no Stade de France, o velocista venceu com tranquilidade os 200 metros e conseguiu, com o tempo de 19s73, a melhor marca da temporada desta prova. Bolt diminuiu em um centésimo de segundo o tempo obtido pelo norte-americano Tyson Gay, no ano passado.

O pódio da prova dos 200 metros foi completado pelo também jamaicano Warren Weir, prata com a marca de 19s92, e pelo francês Christophe Lemaitre, medalha de bronze com 20s07. "Estou bem. Estou muito feliz com o que consegui fazer", disse Bolt, logo após a prova, sobre ter conseguido o melhor tempo da temporada.

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As próximas competições do jamaicano serão as provas dos 100 metros e do revezamento 4x100 metros na etapa de Crystal Palace da Diamond League, em Londres, nos próximos dias 26 e 27. Estes serão os últimos preparativos de Bolt para a disputa do Mundial, que começará em 10 de agosto.

Em Paris, na nona das 14 etapas da Diamond League - a próxima será em Mônaco, no próximo dia 19 -, outros destaques foram as vitórias de Kirani James, de Granada, nos 400 metros com o tempo de 43s96; e da jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce nos 100 metros com o tempo de 10s92, apenas um centésimo a menos que a nigeriana Blessing Okagbare.

BRASIL - O brasileiro Augusto Dutra terminou na sétima colocação na prova do solto com vara. Neste sábado, ele alcançou 5,60m na competição vencida pelo campeão olímpico, o francês Renaud Lavillenie, com 5,92m. A prata ficou com o checo Jan Kudlicka (5,70m) e o bronze com o grego Konstantinos Fillipidis (5,70m).

Desde o Troféu Brasil, em junho, Augusto disputou seis competições na Europa, como preparação para o Mundial de Moscou. Manteve a regularidade, com saltos nunca abaixo dos 5,60m. Foi prata em uma praça de Colônia (5,70m), ouro nas ruas de Hof (5,82m), bronze em Ostrava (5,62m), prata em Parduce (5,61m) e bronze na estreia na Diamond League, em Lausanne (Suíça), com 5,62m.

O jamaicano Usain Bolt vai participar neste sábado da etapa de Paris da Diamond League, mas a sua atenção está voltada mesmo para o Mundial de Atletismo, marcado para agosto em Moscou. Nesta sexta-feira, na véspera da de enfrentar os compatriotas Warren Weir, Nickel Ashmeade e Jason Young e o francês Christophe Lemaître na prova dos 200 metros, ele revelou que compete neste momento em busca de bons resultados que lhe deem mais confiança.

"Eu só estou tentando ter certeza e conseguir alguns resultados antes do campeonato e pegar a rotina certa para quando chegar o campeonato, porque é isso que realmente importa", disse Bolt, recordista mundial e bicampeão olímpico e mundial da prova dos 200 metros.

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O astro tem o segundo melhor tempo dos 200 metros nesta temporada, com 19s79, atrás do norte-americano Tyson Gay, com 19s74. Bolt foi derrotado neste ano por Justin Gatlin, também dos Estados Unidos, na prova dos 100 metros da etapa de Roma da Diamond League, em 6 de junho, e rejeitou nesta sexta a aura de imbatível.

"Eu nunca disse que sou invencível. Quando estou em grande forma e estou no meu topo, tenho muita confiança de que ninguém pode me bater porque sei do que sou capaz", disse. "Mas você pode ser derrotado. Há momentos em que você tem lesões, há momentos em que você está fora do seu nível. Há tantas situações diferentes que podem acontecer", completou.

Com alguns adversários de alto nível, a expectativa é para que Bolt quebre o recorde do Meeting de Paris, que posteriormente se tornou uma etapa da Diamond League, nos 200 metros, que pertence ao norte-americano Michael Johnson, com 20s01, obtido em 1990.

"Eu estou realmente tentando atingir o alvo, tentando chegar até a velocidade", disse Bolt. "Estou me sentindo muito bem no treinamento, estou correndo muito bem. Eu tenho mais algumas semanas pela frente".

Usain Bolt revelou nesta terça-feira que a disputa das seletivas jamaicanas para o Mundial de Atletismo, no final do mês passado, lhe deu a confiança necessária para encarar a competição que acontecerá de 10 a 18 de agosto, em Moscou, na Rússia. Antes disso, porém, ele ainda tem outros desafios pela frente, como a nona etapa da Diamond League, sábado, em Paris, na França.

Nesta temporada, Bolt já superou uma lesão muscular e sofreu uma surpreendente derrota na prova dos 100 metros, para o norte-americano Justin Gatlin, na etapa de Roma da Diamond League, disputada em 6 de junho. Depois do revés na capital italiana, ele se recuperou na semana seguinte, com a vitória na etapa de Oslo (Noruega), quando fez o ótimo tempo de 19s79 nos 200 metros.

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Na sequência, Bolt venceu as seletivas jamaicanas para o Mundial de Moscou com o tempo de 9s94 nos 100 metros - não precisou se qualificar para os 200 metros porque já estava automaticamente assegurado na prova como o atual campeão mundial da distância (ele não venceu os 100 metros no campeonato de 2011, em Daegu, na Coreia do Sul, quando foi desclassificado por queimar a largada).

"As seletivas me ajudaram a correr várias baterias e a definir aonde eu deveria estar. Depois das seletivas, me sinto mais confiante. Me sinto ótimo para correr e acelerar até o fim", avisou o astro de 26 anos, durante entrevista coletiva nesta terça-feira em Paris, onde vai competir no sábado - disputará apenas a prova dos 200 metros na etapa da capital francesa.

Recordista mundial e bicampeão olímpico dos 100 metros, 200 metros e revezamento 4x100 metros, Bolt também reafirmou nesta terça-feira o seu desejo de ser manter dominante nas provas de velocidade do atletismo até a Olimpíada do Rio, em 2016. "Já ganhei tudo, mas agora é hora de mostrar que posso continuar sendo dominante. Quero ser dominante até o final da minha carreira", disse.

O astro Usain Bolt se classificou para a disputa dos 100 metros no Mundial de Atletismo, que será realizado neste ano em Moscou, ao vencer a prova no Campeonato Jamaicano, que serve como seletiva nacional. Na noite de sexta-feira (21), o recordista mundial da prova marcou o tempo de 9s94 em Kingston.

Bolt abriu vantagem para o restante dos competidores após a disputa de 60 metros para vencer, seguido por Kemar Bailey-Cole (9s98) e Nickel Ashmeade (9s99), que também se classificaram para disputar a prova no Mundial de Atletismo. Asafa Powell, ex-recordista mundial, ficou apenas na sétima colocação, com 10s22, e está fora do Mundial de Moscou.

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Já Yohan Blake, que desistiu de participar da seletiva jamaicana por estar lesionado, está classificado para a disputa dos 100 metros em Moscou por ser o atual campeão da prova. O velocista, porém, não poderá competir nos 200 metros.

"Eu tenho muito mais trabalho a fazer", disse Bolt, após a prova dos 100 metros. "Enquanto o treinador não estiver preocupado, eu não estarei preocupado", completou o jamaicano, que neste ano foi superado pelo norte-americano Justin Gatlin na etapa de Roma da Diamond League.

Dessa vez, aliás, foi outro atleta dos Estados Unidos que ofuscou Bolt. Também na noite de sexta, na seletiva norte-americana para o Mundial de Atletismo, Tyson Gay registrou o melhor tempo da temporada nos 100 metros ao vencer a disputa em 9s75, em Des Moines, Iowa.

A melhor marca do ano já era de Gay, com 9s86, estabelecida no dia 4 de maio, em Kingston. Com os 9s75 de sexta, ele superou Gatlin, que terminou na segunda colocação e se classificou para o Mundial ao marcar 9s89 e Charles Simon, que ficou na terceira posição, com 9s98, e também vai competir em Moscou no Mundial, marcado para o período entre 24 de agosto e 1º de setembro.

Depois de uma rara derrota - foi superado na semana passada pelo norte-americano Justin Gatlin na prova dos 100 metros em Roma -, Usain Bolt volta a competir nesta quinta-feira, em mais uma etapa da Diamond League, dessa vez em Oslo, na Noruega. E, sem ter se abalado com a surpreendente medalha de prata na competição italiana, prevê correr os 200 metros abaixo de 20 segundos.

Na etapa anterior da Diamond League, circuito mundial que reúne a elite do atletismo, o astro jamaicano perdeu para Gatlin na prova dos 100 metros. Mas a derrota em Roma, na quinta-feira passada, não abalou Bolt. Ele explicou que sua preocupação, no momento, é fazer uma boa preparação para o Mundial de Atletismo, marcado para agosto, em Moscou, na Rússia.

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Mesmo assim, Bolt promete uma boa participação nesta quinta-feira em Oslo, quando irá disputar os 200 metros, prova na qual, assim como nos 100 metros, é bicampeão olímpico e recordista mundial. "Me sinto muito bem e acredito estar em forma para correr abaixo de 20 segundos", revelou o astro de 26 anos, cujo recorde na distância é de 19s19, feito em 2009 em Berlim.

Até agora, ninguém correu os 200 metros abaixo de 20 segundos nesta temporada - a melhor marca do ano é do também jamaicano Nickel Ashmeade, com 20s00. Em 2013, Bolt ainda não disputou essa prova, a qual considera sua especialidade. "Agora é hora de começar a me exigir mais. Me sinto bem. Preciso competir", disse o recordista mundial, mostrando sede de vitórias.

Usain Bolt não conteve as risadas nesta terça-feira ao ser perguntado se estaria superado, ainda na esteira da derrota para o norte-americano Justin Gatlin, na semana passada. O jamaicano garantiu que está em condições de buscar a medalha de ouro nos 100 e nos 200 metros no Mundial de Moscou, em agosto.

"A derrota [para Gatlin] não diz muita coisa. Estou preocupado apenas com o Mundial, em fazer boas corridas, ficar em forma e descobrir o que ainda preciso fazer para chegar bem no Mundial", disse, ao minimizar a derrota para Gatlin nos 100 metros na etapa de Roma da Diamond League, na semana passada.

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Foi o primeiro revés do velocista jamaicano desde que foi desclassificado na final da mesma prova no Mundial de Daegu, na Coreia do Sul, em 2011. "Só vou lembrar uma coisa. Em 2008, eu perdi uma das minhas corridas e conquistei a medalha de ouro na Olimpíada", destacou.

Apesar da derrota, Bolt garante estar confiante para o Mundial deste ano. "Estou sempre confiante no que estou fazendo. Não ficarei preocupado [com o desempenho] enquanto meu técnico não estiver preocupado. E ele não está preocupado. Então, estou definitivamente confiante para brigar pelos títulos mundiais".

Aos 26 anos, Bolt é o recordista mundial dos 100 e dos 200 metros. Também é o bicampeão olímpico nas duas provas. No entanto, vem de um revés na prova mais rápida no último Mundial, quando foi desclassificado por queimar a largada. O consolo veio com a vitória nos 200, que considera sua especialidade.

Usain Bolt sofreu uma surpreendente e rara derrota nesta quinta-feira, durante a etapa de Roma da Diamond League, ao ser superado pelo norte-americano Justin Gatlin e ficar com a medalha de prata na prova dos 100 metros. Famoso por não largar tão bem, o astro jamaicano teve um bom começo dessa vez, mas admitiu que sua chegada foi ruim, o que custou a vitória na capital italiana.

"Tive uma boa largada. Foi ridículo, porque a largada foi perfeita e depois perdi o ritmo", avaliou Bolt, após completar a prova em 9s95, atrás de Gatlin, que venceu com 9s94. "Acho que a boa largada me desconcentrou. No final, não senti energia nas pernas. Acho que preciso melhorar minha força. Preciso de mais tempo para estar no meu melhor", completou o astro jamaicano.

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Bicampeão olímpico e recordista mundial dos 100 metros (9s58), Bolt já passou neste ano por uma lesão muscular, mas garantiu que estava pronto para competir nesta quinta-feira em Roma. E, apesar da derrota para Gatlin, ele até comemorou seu tempo, abaixo do que tinha feito em sua estreia nas competições internacionais em 2013 - no dia 8 de maio, venceu a prova do Meeting das Ilhas Cayman em 10s09. "Ao menos foi abaixo dos 10 segundos", afirmou o jamaicano, que se prepara para o Mundial de Atletismo, marcado para agosto, em Moscou.

O norte-americano Justin Gatlin cumpriu a promessa feita na quarta-feira e venceu o jamaicano Usain Bolt nesta quinta na tradicional prova dos 100 metros na etapa de Roma da Diamond League. O francês Jimmy Vicaut completou o pódio.

Gatlin venceu a prova com o tempo de 9s94, logo à frente de Bolt, com 9s95. O jamaicano fez boa largada, mas não conseguiu acompanhar o ritmo do americano nos metros finais e acabou sendo superado em sua segunda competição internacional nesta temporada.

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Em entrevista nesta quarta, Gatlin havia afirmado que poderia superar o recordista mundial nesta etapa de Roma, o que não fez nos Jogos Olímpicos de Londres, quando levou a medalha de bronze. Bolt se sagrara bicampeão olímpico nos 100 metros.

Durante esta semana, Bolt revelou ter se recuperado recentemente de uma lesão muscular na coxa. O jamaicano, contudo, garantiu estar em condições de disputar normalmente a prova desta quinta.

Ainda em ritmo de início de temporada, Bolt e Gatlin ficaram longe do melhor tempo do ano, que pertence ao norte-americano Tyson Gay. Ele marcou 9s86 no dia 4 do mês passado, em Kingston, na terra de Bolt.

Apesar do revés em Roma, Bolt teve desempenho superior a sua estreia nas competições internacionais neste ano. No dia 8 de maio, ele venceu os 100 metros no Meeting das Ilhas Cayman com o modesto tempo de 10s09.

Os dois velocistas devem se enfrentar novamente no Mundial de Moscou, na Rússia, em agosto. Eles devem ter ainda a rivalidade de Gay e do jamaicano Asafa Powell.

O campeão olímpico e recordista mundial Usain Bolt abriu a sua temporada de competições internacionais com uma vitória. Na noite de quarta-feira, o velocista jamaicano ganhou a prova dos 100 metros no Meeting das Ilhas Cayman com o tempo de 10s09. O vencedor da disputa, porém, foi conhecido apenas através do uso do recurso eletrônico.

Assim como Bolt, o também jamaicano Kemar Bailey-Cole, companheiro do astro nos treinamentos, marcou 10s09. O método fotográfico, então, determinou que o dono de seis medalhas de ouro olímpicos foi o vencedor da disputa. Daniel Bailey, de Antígua e Barbuda, ficou na terceira colocação, com o tempo de 10s23.

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Bolt iria competir em uma prova na Jamaica na semana passada, mas acabou desistindo por uma lesão muscular na coxa. Após o seu triunfo nas Ilhas Cayman, ele reconheceu que teve desempenho ruim, mesmo tendo vencido. "Eu tive um mau começo, mas vou tentar fazer a coisa certa da próxima vez", disse o jamaicano após marcar o seu pior tempo em uma final de uma prova de 100 metros referendada pela Associação Internacional de Federações de Atletismo.

Também na noite de quarta, a norte-americana Carmelita Jeter venceu a disputa dos 100 metros nas Ilhas Cayman em 10s95. A velocista foi a primeira atleta a completar a distância em menos de 11s nesta temporada.

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O velocista jamaicano Usain Bolt, considerado o homem mais rápido do mundo, venceu o Desafio Mano a Mano no último domingo (31), no Rio de Janeiro. A prova dos 150 m rasos, a primeira da temporada 2013 de Bolt, foi completada pelo atleta em apenas 14s42.

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Após o resultado, o jamaicano disse que gostou da prova e que a atmosfera estava ótima. "O fato da competição ter sido na praia foi extraordinário", disse Bolt. Confira a disputa do Desafio Mano a Mano na reportagem da AFP.

Conforme esperado, Usain Bolt confirmou de forma bastante tranquila o seu favoritismo na prova de 150 metros realizada na manhã deste domingo (31), em uma pista montada na praia de Copacabana, no Rio, onde cravou o tempo de 14s42 no evento de exibição chamado de Desafio Mano a Mano. O velocista jamaicano, porém, não conseguiu bater a marca de 14s35, obtida na mesma distância, em outra prova nestes moldes realizada nas ruas de Manchester, na Inglaterra, em 2009.

Sob forte sol e um calor de 30ºC, na prova cuja largada ocorreu às 11h45, Bolt liderou a prova de ponta a ponta, sem dificuldades, deixando em segundo lugar o brasileiro Bruno Lins, este com 14s91, enquanto o equatoriano Alex Quiñonez foi o terceiro e o antiguano Daniel Bailey acabou no último e quarto lugar.

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Ao final da prova, o homem mais rápido do mundo, recordista mundial dos 100 e 200 metros e bicampeão olímpico destas duas distâncias, comemorou com o seu tradicional gesto no qual aponta um dos braços para o alto com o corpo curvado para baixo. Em seguida, ele foi festejado pelo bom número de torcedores que marcaram presença na pista montada em Copacabana.

Ele chegou a jogar uma das suas sapatilhas para o público. Entretanto, acabou guardando uma deles consigo, até para poder se equilibrar com os dois pés sobre o calçado, tendo em vista o fato de que não conseguia ficar com os pés descalços na pista que ficou superaquecida por causa do sol. E, no Rio, ele já projetou a sua participação nos Jogos Olímpicos de 2016, que serão na capital carioca.

"Agradeço muito todo mundo que está aqui, está muito quente neste domingo de Páscoa, e espero reencontrar todos em 2016", ressaltou o jamaicano, em entrevista para a TV Globo, na qual mostrou ter ficado conformado com o seu tempo de 14s35, nesta prova de 150 metros cuja distância não faz parte do calendário olímpico e mundial.

"Estou satisfeito, é um início de temporada, está tudo começando", enfatizou, antes de dizer que poderá voltar ao Brasil para outros eventos antes dos Jogos Olímpicos. "Chamando, eu venho novamente antes da Olimpíada", prometeu Bolt, que ainda exibiu a habitual simpatia ao dançar um funk na pista ao lado das corredoras Rosângela dos Santos e Evelyn Santos e um DJ. As duas atletas participaram, um pouco mais cedo, de um desafio de brasileiras vencido por Franciela Krasucki com o tempo de 16s75.

Alan Fonteles abriu o dia de disputas do chamado Desafio Mano a Mano vencendo, na manhã deste domingo (31), em pista de 150 metros montada na praia de Copacabana, no Rio, o norte-americano Jerome Singleton em duelo paralímpico do evento de exibição cuja grande estrela é o jamaicano Usain Bolt.

O brasileiro, que é biamputado e corre com duas próteses nas pernas, ficou em desvantagem após a largada, mas depois deu um sprint para ganhar com boa vantagem sobre Singleton, que usa uma prótese em uma das pernas. Ele terminou a disputa com o tempo de 15s68 na distância, que não faz parte do calendário das competições mundiais e olímpicas.

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Campeão dos 200 metros da categoria T44 nos Jogos Paralímpicos de Londres e recordista mundial, Fonteles comemorou o seu desempenho e já projetou uma boa participação do seu país na Paralimpíada do Rio, daqui a três anos. "Deu para sentir o calor do público, tenho certeza de que em 2016 todos vão nos apoiar em peso e que o Brasil vai fazer bonito", ressaltou.

E, após superar Singleton com boa vantagem - o norte-americano cravou 16s45 e foi quase um segundo mais lento -, Fonteles até brincou com Bolt, que no final desta manhã de domingo travará uma disputa na pista de 150 metros com outros três atletas: o brasileiro Bruno Lins, o equatoriano Alex Quiñonez e o antiguano Daniel Bailey.

"Se o Bolt é o homem mais rápido do mundo, eu quero ser o paratleta mais rápido do mundo. Bolt, se cuida que estou chegando", afirmou Fonteles, em um "recado" ao recordista mundial dos 100 e dos 200 metros, provas em que é bicampeão olímpico, assim como é do revezamento 4x100m.

Após a vitória deste domingo, Fonteles também falou sobre o sul-africano Oscar Pistorius, que inicialmente o enfrentaria neste evento no Brasil, mas acabou tendo a sua participação cancelada depois de o astro paralímpico ter sido acusado de premeditar o assassinato de sua namorada, Reeva Steenkamp, em fevereiro. O atleta, que chegou a ficar preso, agora espera em liberdade o seu julgamento.

"Esse é um assunto para a Justiça da África do Sul, espero que tudo se resolva e a verdade seja revelada", disse Fonteles, que depois destacou: "Quero reencontrá-lo nas competições porque dentro das pistas ele é um grande atleta".

Bruno Lins venceu, na manhã deste sábado (30), a bateria classificatória que disputou contra outros atletas brasileiros na pista de 150 metros montada na praia de Copacabana, no Rio. Com isso, o velocista terá a chance de correr ao lado do jamaicano Usain Bolt no chamado Desafio Mano a Mano, em prova marcada para começar às 11h45 deste domingo. No evento de exibição na capital carioca, ele também dividirá espaço com o equatoriano Alex Quiñonez e o antiguano Daniel Bailey.

Lins superou outros três compatriotas neste sábado ao terminar os 150 metros em 15s08. Especialista nos 200 metros, ele superou Ailson Feitosa, Sandro Viana e Nilson André, este último que sequer correu após ter queimado a largada e sido desclassificado. O vencedor partiu da raia um, enquanto Viana largou da dois e Feitosa da quatro. O último deles abriu vantagem no início, mas depois Lins deu um sprint nos metros finais para ficar com a vitória ao exibir mais resistência que seus dois rivais.

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Astro maior do atletismo mundial, Usain Bolt correrá neste domingo os 150 metros, prova que não faz parte do calendário olímpico e mundial, com o objetivo de quebrar um novo recorde da sua assombrosa carreira. Bicampeão olímpico dos 100m, 200m e 4x100m, ele cravou 14s35 em 2009 em outro evento de caráter de exibição, realizado em Manchester, na Inglaterra, onde, de costume, derrotou seus adversários com facilidade.

O evento que contará com a presença do astro jamaicano acontecerá depois de outras duas disputas que abrirão o dia do Desafio Mano a Mano. A primeira, às 10h10 deste domingo, envolverá um duelo entre dois atletas paralímpicos. O brasileiro Alan Fonteles, campeão dos 200m T44 nos Jogos Paralímpicos Londres e recordista mundial, enfrentará o norte-americano Jerome Singleton. Em seguida, às 10h45, quatro velocistas brasileiras irão para a pista para uma prova que reunirá Rosângela Oliveira, Evelyn dos Santos, Vanda Gomes e Franciela das Graças.

No Rio de Janeiro para participar de uma prova de 150 metros em pista montada na Praia de Copacabana, o jamaicano Usain Bolt, maior atleta da atualidade, foi nesta sexta ao local onde será realizada a prova, domingo, e brincou com crianças e adultos que esperavam o corredor para um contato mais próximo com o ídolo. Esbanjando simpatia, Bolt bateu bola na pista e no calçadão e postou fotos nas suas contas no Twitter e no Instagram. "Brasileiros parecem comer, dormir e correr futebol", escreveu o jamaicano, que diz ter o sonho de ser jogador de futebol e atuar pelo seu time do coração, o Manchester United.

Bolt participa, domingo, do chamado Desafio Mano a Mano, tentando bater o próprio recorde mundial dos 150 metros, prova que não é olímpica e nem consta no programa de campeonatos importantes. Ele vai correr contra o norte-americano Wallace Spearmon, o equatoriano Alex Quinones e um brasileiro que sairá de uma seletiva no sábado envolvendo Sandro Viana, Bruno Lins, Nilson André e Aílson Feitosa. Esta é a segunda visita de Bolt ao Rio, mas a primeira vez que ele competirá no Brasil. Ele já esteve na Cidade Maravilhosa em outubro passado numa ação promocional.

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Usain Bolt desembarcou no Rio na manhã desta quinta-feira visando a sua participação em um evento de exibição que acontecerá neste domingo, na praia de Copacabana. O velocista jamaicano chegou às 5h30 da manhã à capital carioca e horas mais tarde concedeu entrevista coletiva, na qual minimizou a importância da interdição do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, que será palco das competições de atletismo da Olimpíada do Rio, em 2016.

Um dos maiores astros do esporte mundial, o bicampeão olímpico das provas dos 100 e 200 metros e do revezamento 4x100m, além de recordista mundial dos 100m e 200m, preferiu exibir otimismo ao comentar o fato de que o Engenhão foi interditado, na última terça-feira, por causa de problemas estruturais em sua cobertura.

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"Eu fui informado sobre isso, mas acidentes acontecem em qualquer lugar do mundo e eles (organizadores dos Jogos Olímpicos do Rio) têm três anos para resolver esse problema. Há tempo suficiente para acertar isso até lá", ressaltou Bolt.

No Rio, o jamaicano participará de uma disputa em uma pista de 150 metros, montada sob a areia de Copacabana. Antes de estrelar o evento, ele se mostrou um pouco impaciente e pouco disposto a responder as perguntas dos jornalistas. Monossilábico em alguns momentos, ele só exibiu maior descontração quando questionado sobre os grandes atrativos do Brasil e do próprio Rio.

"Sei várias coisas sobre o Brasil, mas o que o mais conheço do Rio são as praias, e as mulheres que vão às praias. Então, é claro que eu quero ir à praia. Nunca consigo ir. E também quero ir a uma discoteca", revelou o astro maior do atletismo mundial.

Fã de futebol, o jamaicano também brincou quando perguntado sobre qual seria a sua seleção brasileira ideal, mas reconheceu o desejo de se encontrar com o maior craque brasileiro da atualidade. "Não saberia dizer (quais atletas convocaria), mas gostaria muito de conhecer o Neymar", completou Bolt, que no sábado tem a sua participação prevista em uma brincadeira de futevôlei, no qual ele acredita que não vai se sair bem, por considerar esse esporte muito difícil.

Bolt ainda fugiu de outra polêmica ao comentar a liberação de Oscar Pistorius para disputar competições internacionais, o que a justiça da África do Sul determinou nesta quinta, aceitando o recurso do atleta paralímpico contra algumas das restrições da sua fiança. Acusado de ter premeditado o assassinato da sua namorada Reeva Steenkamp, o sul-africano tinha anteriormente, inclusive, a sua presença prevista no evento de domingo, na praia de Copacabana, mas o seu envolvimento no crime acabou cancelando a sua participação. "Realmente não conheço as regras (para participação em provas), vamos ver a reação dos outros competidores e do público quando ele (Pistorius) voltar a competir", se esquivou Bolt.

Na tarde desta quinta-feira, o jamaicano visitará um projeto social em Sulacap, que dá aula de atletismo a cerca de 150 crianças carentes, e ele espera que essa sua participação em Copacabana possa inspirar a juventude carioca a investir na prática de sua modalidade.

Na prova de domingo, Bolt irá competir na prova dos 150 metros contra o antiguano Daniel Bailey, o equatoriano Alex Quiñones e um representante brasileiro, que sairá de uma bateria qualificatória de sábado que terá Sandro Viana, Bruno Lins, Nilson André e Aílson Feitosa. O jamaicano tentará superar o melhor tempo do mundo nesta distância, que pertence a ele mesmo e é de 14s35.

O evento no Rio também terá uma disputa entre atletas paralímpicos envolvendo o brasileiro Alan Fontelles e o norte-americano Jerome Singleton. A pista do evento ainda abrigará um desafio feminino entre as brasileiras Rosângela Santos, Vanda Gomes, Evelyn Santos e Franciele Graças.

O italiano Pietro Mennea, de 60 anos, campeão olímpico dos 200 metros e recordista mundial da prova, durante 17 anos, morreu nesta quinta-feira (21) em uma clínica de Roma. A causa da morte ainda não foi divulgada.

Mennea foi medalhista de ouro em Moscou, em 1980, além deste título foi quatro vezes campeão europeu. Antes, nos Jogos de Munique, em 1972, ele já havia faturado a medalha de bronze na prova dos 200 metros. O italiano dominou os 200 metros no fim da década de 70 e nos anos 80.

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Um dos recordes do italiano foi posto em 12 de setembro de 1979, durante os Jogos Universitários Mundiais, na Cidade do México, ele anotou o tempo de 19s72, quebrando o recorde mundial. A marca seguiu imbatível até 1996, quando outro ícone do atletismo, o norte-americano Michael Johnson, cravou 19s66. “Não pensei nem por um minuto que o recorde duraria tanto. No momento nem percebi que havia corrido tão rápido”, disse Pietro Mennea, logo após Michael Johnson quebrar sua marca em 1996. Atualmente, o recorde dos 200 metros pertence ao jamaicano Usain Bolt, com o tempo de 19s19.

Nascido em 28 de junho de 1952 em Barletta, Mennea foi administrador de empresas e professor de Educação Física. Entre 1999 e 2004 atuou como deputado europeu.

O recordista mundial Usain Bolt vai participar da prova dos 100 metros na etapa de Roma da Diamond League, marcada para o dia 6 de junho. A presença do dono de seis medalhas de ouro olímpicas foi confirmada nesta terça-feira pelos organizadores da competição, realizada no Estádio Olímpico. Este será o terceiro ano consecutivo que o jamaicano vai competir em Roma.

A capital italiana receberá neste ano a primeira etapa europeia da Diamond League. Em seu calendário de competições, Bolt também se comprometeu a correr os 200 metros na etapa de Oslo, na Noruega, em 13 de junho, o revezamento 4x100 metros no Meeting de Ostrava, na República Checa, em 27 de junho, e os 200 metros na etapa de Paris da Diamond League, no dia 6 de julho. Todas essas competições são parte da preparação do jamaicano para o Mundial de Atletismo, que será disputado entre os dias 10 e 18 de agosto em Moscou.

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No ano passado, Bolt venceu as provas 100 e 200 metros, além do revezamento 4x100 metros nos Jogos Olímpicos de Londres, e tem o objetivo de repetir o feito na Rússia. Bolt ganhou a disputa dos 100 metros em Roma nos últimos dois anos, marcando 9s91 em 2011 e 9s76 - recorde da etapa italiana - na última temporada. Em ambas as ocasiões, o ex-recordista mundial Asafa Powell, da Jamaica, foi segundo colocado, com Christophe Lemaitre, da França, sendo o terceiro.

Os organizadores da etapa de Roma da Diamond League ainda não anunciaram quais serão os adversários de Bolt neste ano. O jamaicano é o recordista mundial dos 100 metros com o tempo de 9s58, obtido no Mundial de Atletismo de 2009, realizado em Berlim.

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Pela primeira vez a cidade carioca é o local de uma edição do Laureus World Sports Awards, prêmio conhecido como oscar do esporte, e é concedido para os atletas que se destacaram no ano anterior. A noite de gala esportiva na cidade que vai receber jogos da Copa das Confederacões, Copa do Mundo, além de ser a sede dos próximos Jogos Olímpicos, aconteceu no Theatro Municipal, no centro da cidade.

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O principal prêmio da noite, o de melhor atleta do ano, foi para o velocista jamaicano Usain Bolt, que não pode ir ao evento, mas mandou um vídeo agradecendo à premiação que recebeu pela terceira vez. Já o prêmio de melhor atleta paralímpico foi, pela segunda vez, para o nadador brasileiro Daniel Dias dono de quinze medalhas em jogos paralímpicos. "Realmente estou muito feliz, não podia estar diferente, é uma emoção muito diferente já que a primeira vez que eu recebi esse prêmio não teve toda essa festa (…), e hoje com (…) toda essa festa acontecendo na minha casa (…) é uma experiência que eu vou levar pra sempre comigo".

O nadador paralímpico Daniel Dias conquistou na noite desta segunda-feira, em cerimônia realizada no Theatro Municipal do Rio, o seu segundo prêmio Laureus, considerado o Oscar do esporte. O maior medalhista brasileiro na história da Paralimpíada já havia sido o vencedor da categoria de melhor Atleta com Deficiência em 2009, logo após conquistar nove medalhas nos Jogos de Pequim, em 2008.

Dessa vez, nos Jogos de Londres, no ano passado, Daniel Dias conquistou seis medalhas de ouro nas seis provas que disputou, todas com recorde mundial. Assim, ele venceu a eleição desta segunda-feira, que contou com votos dos 46 membros da Academia Laureus, formada por grandes nomes da história do esporte. Na categoria de Atleta com Deficiência, também concorria o brasileiro Alan Fonteles, do atletismo.

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Outro brasileiro que concorria nesta edição do Laureus era o atacante santista Neymar, que compareceu à cerimônia no Rio, mas viu o prêmio de Revelação do Ano ir para as mãos do tenista britânico Andy Murray, que em 2012 conquistou seu primeiro torneio do Grand Slam, o US Open, e também as medalhas de ouro (simples) e de prata (duplas mistas), diante da sua torcida, nos Jogos Olímpicos de Londres.

O jamaicano Usain Bolt foi o grande destaque da premiação, apresentada pelo ator norte-americano Morgan Freeman, após conquistar pela terceira vez o prêmio Laureus de Atleta Masculino do Ano. Nos Jogos de Londres, repetindo o resultado de quatro anos antes em Pequim, o velocista ganhou medalhas de ouro em todas as provas que disputou: 100 metros, 200 metros e o revezamento 4x100 metros.

Bolt não participou da cerimônia de entrega do prêmio, que aconteceu pela primeira vez no Rio. Ele concorria com grandes nomes do esporte: o piloto alemão Sebastian Vettel, o jogador argentino Lionel Messi, o nadador norte-americano Michael Phelps, o ciclista britânico Bradley Wiggins e o fundista britânico Mo Farah. E acabou sendo o vencedor do Laureus, repetindo os feitos de 2009 e 2010.

Phelps, maior medalhista da história dos Jogos Olímpicos, não conseguiu ganhar como Atleta Masculino do Ano. Mas, para o agora aposentado nadador de 27 anos, foi criado o prêmio de Conquista Excepcional, pelos feitos da carreira. Assim, duas lendas da Olimpíada, Bolt e Phelps, puderam ser homenageadas na mesma premiação (embora somente o norte-americano tenha comparecido à cerimônia no Rio).

A britânica Jessica Ennis venceu o prêmio de Atleta Feminina do Ano - competindo em casa na Olimpíada, ela levou a medalha de ouro no heptatlo. O australiano Felix Baumgartner foi escolhido o Atleta de Esportes Radicais do Ano, depois de ter se tornado em 2012 o primeiro humano a quebrar a barreira do som ao fazer o salto em queda livre de 39 quilômetros nos Estados Unidos. O dominicano Felix Sanchez ganhou como Retorno do Ano, por ter conquistado o título olímpico em Londres, na prova dos 400 metros com barreiras, oito anos depois de seu primeiro ouro, em Atenas/2004. E a seleção europeia de golfe, que faturou a tradicional Ryder Cup, foi eleita a Equipe do Ano.

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