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O Palmeiras anunciou nesta quinta-feira a data da partida oficial de despedida do ex-meia Zé Roberto. O atual assessor técnico do clube entrará em campo no Allianz Parque, em 13 de janeiro, para um amistoso entre uma equipe formada por seus amigos contra uma seleção formada pelo Palmeiras de todos os tempos. A venda de ingressos começará em 17 de dezembro.

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Zé Roberto realizou o último jogo oficial da carreira em novembro do ano passado, contra o Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro. Neste temporada ele assumiu um cargo na diretoria do Palmeiras. Pelo clube, ele disputou 133 jogos, fez dez gols, deu 14 assistências e foi campeão da Copa do Brasil em 2015 e do Campeonato Brasileiro em 2016.

Aposentado oficialmente dos gramados depois da participação do Palmeiras no Campeonato Brasileiro, Zé Roberto ainda fará uma última aparição no futebol como jogador. Neste sábado, a Portuguesa anunciou que o veterano vai defender a equipe na Copa Rubro-Verde, competição amistosa que será realizada no início de janeiro.

"Neste momento, Zé Roberto está no Centro de Treinamento da Lusa treinando junto com o elenco luso e finalizando os últimos detalhes de sua participação na Copa Rubro-Verde", anunciou a Portuguesa em publicação no seu perfil no Instagram.

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Em 27 de novembro, Zé Roberto se despediu dos gramados ao participar da vitória do Palmeiras por 2 a 0 sobre o Botafogo, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. Naquela dia, aos 43 anos, o jogador encerrava uma carreira de sucesso iniciada exatamente pela Portuguesa.

Foi no clube paulista onde Zé Roberto deu os primeiros passos no futebol, despontando pela equipe onde foi finalista do Campeonato Brasileiro em 1996, se transferindo em 1997 para o Real Madrid e depois brilhando no futebol internacionalmente, tanto que defendeu a seleção brasileira em duas edições da Copa do Mundo, em 1998 e 2006.

Agora, então, ele "adiou" a sua aposentadoria para defender a Lusa em torneio de pré-temporada com quatro times de origem portuguesa. No dia 4, no Canindé, a Portuguesa vai encarar a Portuguesa Londrinense em uma das semifinais, sendo que a outra será entre Portuguesa Carioca e Portuguesa Santista. No dia 7, então, o torneio terá a final e a disputa do terceiro lugar.

Depois dessa participação em campo pela Portuguesa, Zé Roberto vai se concentrar de vez na sua nova função no futebol. Anteriormente, ele foi anunciado como assessor técnico do Palmeiras, tendo funções administrativas e atuando ao lado de Cícero Souza, gerente do futebol do clube, e do diretor executivo Alexandre Mattos.

Não bastassem as homenagens de companheiros e torcedores, Zé Roberto recebeu nesta quarta-feira o reconhecimento de um dos maiores jogadores de futebol dos últimos tempos após sua aposentadoria. Atualmente técnico do Real Madrid, Zinedine Zidane reverenciou o brasileiro por sua carreira e chegou a agradecê-lo pela longa trajetória como profissional.

"Zé Roberto, nos conhecemos jogando a Liga dos Campeões quando você estava no Bayern de Munique, e depois, na Copa do Mundo de 2006. Apenas dois anos mais jovem que eu e seguiu jogando futebol. Parabéns pelos 23 anos de amor por este esporte. Bravo! Obrigado!", escreveu em sua página no Instagram.

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Zidane postou uma imagem ajudando Zé Roberto a se levantar durante o confronto entre França e Brasil na Copa do Mundo de 2006. Na ocasião, o brasileiro, apesar do grande desempenho na competição, não impediu que o rival conduzisse a seleção europeia à vitória por 1 a 0 e à classificação às semifinais.

Apesar do reconhecimento, Zidane nunca teve Zé Roberto como colega. Ambos vestiram a camisa do Real Madrid, mas em épocas diferentes - o brasileiro, entre 1997 e 1998, e o francês, de 2001 a 2006.

Zé Roberto atuou por 23 anos como profissional até a última segunda-feira, quando se despediu dos gramados com a camisa do Palmeiras, aos 43 anos. Na última terça, porém, ele anunciou que seguirá ligado ao futebol, já que assumirá o cargo de assessor técnico do clube paulista em 2018.

Depois do último jogo como atleta do Palmeiras, na vitória sobre o Botafogo, na noite de segunda-feira, o lateral Zé Roberto vai iniciar uma nova fase em sua carreira. A partir do mês de janeiro, o jogador será assessor técnico do Palmeiras. O anúncio oficial foi feito na tarde desta terça-feira, na Academia de Futebol, pela diretoria do clube. O evento contou com a presença do próprio jogador, do presidente Maurício Galiotte e do diretor executivo Alexandre Mattos.

Como assessor técnico, o jogador terá funções administrativas e atuará ao lado do gerente do futebol, Cícero Souza, e do próprio diretor executivo. Além disso, terá contato direto com os jogadores e a comissão técnica. "Na Europa, essa função é muito explorada nos grandes clubes, mas no Brasil praticamente não existe. O Tinga faz isso [no Cruzeiro]. Obrigado por aceitar nosso projeto e o novo desafio", disse Alexandre Mattos.

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O presidente do clube destacou a importância de Zé Roberto na reestruturação do clube. Quando chegou à equipe, o Palmeiras havia acabado de escapar do rebaixamento para a Série B e modificou bastante o elenco para tentar reagir. Quase três anos depois, Zé Roberto se aposenta como campeão da Copa do Brasil e do Brasileirão. "O Zé chegou num momento de reestruturação e com muito profissionalismo, comprometimento, sempre atuou de maneira verdadeira e vencedora", disse Galiotte.

Zé Roberto agradeceu os dez clubes por onde passou e destacou a trajetória pelo Palmeiras. "Foi o clube que eu escolhi para encerrar a carreira e não poderia ter sido uma escolha melhor", diz o jogador em sua última entrevista coletiva como atleta profissional.

"Era um clube que estava se reestruturando, um momento diferente para a minha carreira. Tudo o que foi prometido foi colocado em prática. Acreditei no projeto e abracei a ideia. Entramos para a história do clube. Hoje, ele é diferente. Estava desacreditado. Os torcedores não vinham mais ao estádio", declarou.

"Eu percebi que era uma fase de transição. Era preciso trazer de volta a grandeza do clube. É o maior do País. O que eu disse no início (Palmeiras é grande) foi percebido nos quatro cantos do clube. Eu só quis incentivar e trazer de volta a paixão do torcedor palmeirense. Por isso, aceitei dar continuidade a esse projeto vitorioso", disse Zé Roberto.

Além de conquistar o 12º título do Grand Prix neste domingo (6), ao superar a Itália por 3 sets a 2, com parciais de 26/24, 17/25, 25/22, 22/25 e 15/8, a seleção brasileira feminina de vôlei obteve outro importante feito após a decisão disputada em Nanquim, na China: o prêmio de melhor jogadora do campeonato, concedido a Natália.

A ponteira era uma das poucas remanescentes no renovado time no Grand Prix que disputou os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Sua liderança, assim, foi fundamental na conquista da seleção brasileira.

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Feliz com o prêmio, concedido pela organização do campeonato, Natália dedicou o reconhecimento às companheiras de seleção. "Nosso time jogou muito bem. Eu não conseguiria ganhar esse prêmio sem minhas companheiras, então eu o dedico aos membros do time. Eu também gostaria de agradecer meu técnico (José Roberto Guimarães) por essa grande vitória", declarou.

Zé Roberto, aliás, parabenizou a equipe pela reação no terceiro set, considerado por ele o momento determinante do jogo. "A Itália jogou muito bem e nunca desistiu. Estou muito orgulhoso desse time. Demonstramos grande força no terceiro set, quando a Itália vencia por 20/15. Esse foi o momento da virada do jogo."

O técnico da Itália, Davide Mazzanti, também enalteceu a participação do Brasil. "Parabéns à seleção brasileira. Eles fizeram um trabalho muito bom na fase final do Grand Prix", elogiou.

O técnico José Roberto Guimarães exaltou o desempenho do bloqueio da seleção brasileira feminina de vôlei na vitória sobre a Bélgica, nesta quinta-feira, mas admitiu que o time ainda precisa evoluir em outros fundamentos. Para o treinador, a seleção deve melhorar o passe e a defesa para ir mais longe no Grand Prix.

"Estamos mantendo uma média muito boa de bloqueios durante toda a competição", disse Zé Roberto, referindo-se aos 13 pontos marcados neste fundamento. "Já o nosso passe e a defesa precisam melhorar. E, para evoluirmos nesses fundamentos, temos que treinar mais. Sabemos que precisamos evoluir em alguns aspectos para enfrentar as melhores seleções do mundo", declarou.

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Maior destaque da seleção nesta quinta, a oposta Tandara afirmou que a vitória, por 3 sets a 0, era fundamental para a equipe. "Foi um jogo importante na nossa busca pela classificação para fase final na China e esses três pontos conquistados foram fundamentais. Esses três pontos foram a recompensa de toda a adversidade que enfrentarmos com fuso horário e cansaço", comemorou.

Tandara foi a maior pontuadora da partida, com 17 acertos. Ficou à frente da ponteira Rosamaria, com 15, da capitã Natália e da central Carol, responsáveis por 13 pontos cada. Para a oposta, o bom rendimento desta quinta se deve em parte ao apoio da torcida no ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá. "A torcida nos incentivou durante toda a partida e foi muito bom jogar dentro de casa", comentou Tandara.

Recuperando-se na tabela do Grand Prix, a seleção enfrentará nesta sexta a Holanda, na briga pelas primeiras posições. "A Holanda não tem como característica um bloqueio pesado e é uma equipe muito voluntariosa na defesa. Elas estão vivendo um bom momento, já se classificaram para a fase final e estão jogando com velocidade", ponderou Zé Roberto.

"Além disso, elas têm jogadoras experientes que jogam juntas há algum tempo. É um jogo chave para nossa equipe, pois se ganharmos vamos dar um passo importante para a classificação", alertou o treinador. Com a vitória sobre a Bélgica, a seleção pulou do sétimo para o quarto lugar da tabela.

O lateral-esquerdo Zé Roberto, do Palmeiras, afirmou nesta quarta-feira (10) que o clube se tornou vítima de uma expectativa muito grande em razão dos bons resultados que conquistou e dos reforços que contratou para a temporada. O jogador mais experiente do elenco, de 42 anos, explicou que essa cobrança foi a responsável por derrubar o técnico Eduardo Baptista, mas que a pressão deve ser menor agora, com o retorno de Cuca.

O treinador campeão brasileiro no fim do ano passado passou cinco meses afastado do futebol para cuidar de problemas particulares e retornou ao posto nesta terça. "A pressão foi excessiva com o Eduardo, mas isso acabou sendo gerado pela expectativa, pelo título, pelos reforços. Com a vinda do Cuca, acho que a pressão diminui porque vocês da imprensa e os torcedores conhecem o time que o Cuca montou, como ele trabalha", disse o lateral em entrevista coletiva nesta quarta. "Criou-se uma expectativa no sentido de o Palmeiras entrar e ter que golear, ganhar todos os jogos", afirmou.

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Eduardo Baptista deixou o elenco na última semana com 70% de aproveitamento em partidas oficiais, em anúncio que não foi surpresa para Zé Roberto. "Não foi algo que nos pegou desprevenidos. É corriqueiro. Acontece em outros clubes também, essa troca. Isso é mais voltado para a mentalidade do futebol brasileiro e pela forma que o resultado não aparece. Joguei na Europa e lá é difícil trocar de treinador", afirmou.

O lateral contou que Cuca voltou muito motivado ao trabalho no Palmeiras e terá, além de mais compreensão com os resultados, a vantagem de conhecer o elenco com o qual trabalhou entre março e dezembro do ano passado. A reestreia será no domingo, quando o time recebe o Vasco, no Allianz Parque, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro.

"Ter alguma impaciência da torcida é normal. Quem vai ao estádio sabe que, independentemente de quem vai jogar, o time pode ganhar, pois tem qualidade. O torcedor nos apoia de forma diferente", disse o veterano. "Ano passado fomos campeões. Essa conquista nos deu muita coisa e nos fez aprender. Estamos preparados para pressão e cobrança", completou.

A troca de comando se deu depois de dois tropeços seguidos. A eliminação na semifinal do Campeonato Paulista, diante da Ponte Preta, antecedeu a primeira derrota pela Copa Libertadores. No dia seguinte aos 3 a 2 sofridos na Bolívia, contra o Jorge Wilstermann, Baptista deixou o cargo.

De contrato renovado com o Palmeiras por mais uma temporada e eleito pelo público como o autor do gol mais bonito do Brasileirão, o meia e lateral Zé Roberto se disse surpreendido pelas próprias conquistas na temporada. O jogador de 42 anos afirmou que não esperava atingir as marcas conquistadas no ano a esta altura da sua carreira. "Estou surpreendido comigo mesmo", admitiu.

O jogador foi um dos oito membros do elenco do Palmeiras agraciados durante a premiação que destacou os melhores do Campeonato Brasileiro. Zé Roberto recebeu o Prêmio Brasileirão de gol mais bonito pelo gol marcado diante do Santa Cruz, na 28ª rodada.

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"Esse prêmio individual é muito satisfatório pra minha carreira. Eu jamais poderia imaginar que, com 42 anos, eu poderia conquistar esse prêmio, o título do Brasileiro e renovar mais um ano meu contrato", disse o jogador.

Para Zé Roberto, seu desempenho individual ficou acima do que ele próprio esperava. "Eu estou surpreendido comigo mesmo, e ao mesmo tempo agradecido a Deus por ter me dado esse privilégio da longevidade", comentou o versátil jogador, que sob o comando de Cuca atuou tanto na lateral-esquerda quanto no meio-campo. "Não poderia ser um ano melhor do que esse, até pela conquista do campeonato."

O meia também se mostrou motivado para a próxima temporada, quando o time disputará novamente a Copa Libertadores. "Acho que na nossa vida a gente tem que viver da melhor forma o momento, e o momento é de continuar e de ir em busca de novos desafios."

O Palmeiras confirmou nesta sexta-feira, nas redes sociais, a renovação do contrato do lateral-esquerdo Zé Roberto por mais uma temporada. "Seguirei por mais um ano porque sei que fiz a melhor escolha da minha carreira", disse o jogador de 42 anos através das redes sociais do clube.

Logo após a conquista do título do Campeonato Brasileiro, Zé Roberto já havia dado pistas de que prolongaria a sua carreira. "Acho que o momento não é de encerrar a carreira, é de viver esse momento. Então vamos continuar vivendo", afirmou o jogador ainda no gramado do Allianz Parque após o triunfo sobre a Chapecoense.

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O cuidado com a forma física e alimentação e o empenho nos treinos deram ao veterano a chance de acertar as contas com o passado. O Brasileirão era uma lacuna na carreira, que registra feitos no futebol alemão e com a seleção brasileira, pela qual ganhou duas vezes a Copa América e outras duas edições da Copa das Confederações.

De acordo com Altamiro Bottino, coordenador científico do Palmeiras, diversas características corporais do jogador estão "acima da curva" do desempenho da maioria os atletas.

Bottino explica que Zé Roberto potencializa sua composição genética com uma disciplina que também está acima da média. "Nós controlamos o jogador durante o período em que ele está no clube. Em grande parte do tempo, ele precisa se cuidar", explica. "Muitos jogadores, no mundo todo, ficam devendo na disciplina", avalia.

Os jogadores do Palmeiras mostraram tranquilidade após a derrota para o Santos por 1 a 0, neste sábado, na Vila Belmiro, pela 33.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Após o revés, que encerrou uma invencibilidade de 15 partidas, a diferença do líder para o Flamengo caiu para cinco pontos (67 a 62). O Santos ultrapassou o Atlético Mineiro e chegou ao terceiro lugar. "Acho que nós merecemos a vitória mais que eles. Fizemos um bom jogo, principalmente no primeiro tempo", disse o atacante Gabriel Jesus.

No jogo deste sábado, ao retornar ao time depois de cumprir suspensão na partida contra o Sport, Gabriel Jesus teve atuação regular, sem criar grandes chances de gol. No final do ano, ele se transfere para o Manchester City. No final do jogo, ainda levou um cartão amarelo por reclamação. O camisa 33 encerrou o clássico com uma frustração. Em 19 clássicos pelo Palmeiras, ele passou em branco e não marcou nenhum gol.

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Para Zé Roberto, a equipe sai de cabeça erguida da Vila Belmiro. "Podemos sair de cabeça erguida. Fizemos um jogo de igual para igual. Acredito que essa vitória pode nos fortalecer. O título só depende de nós", disse o lateral-esquerdo de 42 anos.

Na próxima rodada, o Palmeiras vai enfrentar o Internacional em casa, enquanto que o Flamengo vai fazer o clássico carioca contra o Botafogo, no estádio do Maracanã, no Rio.

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Para Cuca e seus comandados, nada mais do que a vitória interessava no jogo disputado no estádio do Arruda, em Recife, na noite desta segunda-feira (3). E ela veio. O placar de 3 a 2 conquistado foi suficiente para que o time chegasse aos 57 pontos na competição, se isolando na liderança com três de diferença para o Flamengo (54), segundo colocado, e cinco para o Atlético Mineiro (52), que vem logo em seguida. 

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Todavia, o torcedor palmeirense que imaginou vida fácil para a equipe no jogo contra o Santa Cruz, vice-lanterna do Campeonato Brasileiro da Série A, frustrou-se. “Você tem uma ideia de que se o time vai jogar com o último ou penúltimo da tabela, ele vai ganhar. Mas isso aí é uma ilusão, porque quando o jogo começa, cada um tem uma luta. Um luta para ser campeão, outro luta pela sobrevivência e é difícil saber qual luta é a maior”, comentou o técnico palestrino. 

Apesar de um primeiro tempo razoavelmente bem jogado na capital pernambucana, com maior posse de bola, boas finalizações e um gol (uma ‘pintura’ do meia Zé Roberto), a equipe alviverde acabou vendo os donos da casa crescerem na segunda etapa e igualarem o placar por duas vezes. “Não acho que o Palmeiras tenha iniciado mal o segundo tempo e sim que a postura do Santa Cruz mudou principalmente com a entrada do Arthur (autor do primeiro gol tricolor). Tivemos apenas um excesso de força num lance infeliz que resultou no pênalti e no segundo gol do Santa Cruz (marcado por Grafite)”, defendeu Cuca. 

O desempate que decretou a vitória do time paulista veio, literalmente, após um deslize do meio-campista coral Wagner, que acabou deixando a bola de presente para Cleiton Xavier, que cruzou e achou o atacante Róger Guedes livre para afastar um jejum de gols que já durava quatro meses. 

Cuca avaliou a vitória como “difícil e complicada” e admitiu que alguns jogadores renderam menos na partida, como o meio campista Moisés, o atacante Gabriel Jesus (que buscou não criar riscos para sua participação no jogo da seleção brasileira logo nesta quinta-feira) e o próprio Cleiton Xavier, que apesar do passe para o gol ainda se recupera de lesões recentes e, em campo, busca maior ritmo de jogo. Mas o técnico exaltou o resultado ao qual também se referiu como digno de muita comemoração. “Acho que foi um resultado merecido pela calma e perseverança que o time demonstrou para conseguir remontar o placar. Sem isso, certamente, não sairíamos daqui com esta vitória que com certeza vai ser muito saboreada”, comentou. 

E o sabor do triunfo fora de casa - mais um - para o elenco alviverde, não podia ter tempero melhor do que a incontestável tranquilidade adquirida para seguir firme na luta pelo título do campeonato. E quando perguntado sobre qual principal ferramenta para manter a equipe longe da ansiedade no fim do campeonato, o treinador foi enfático. “Os números. Nós trabalhamos com os números que os próprios jogadores construíram. Então você olha para a tabela e vê que o time tem a melhor defesa, tem o melhor ataque, tem o artilheiro da competição, é o melhor visitante e é o melhor mandante, esses números me dão a certeza de que as coisas estão no caminho certo”, concluiu otimista. 

Se o comandante palmeirense - e os números - continuarem certos, a torcida pode, também, continuar confiante. É que o supracitado melhor visitante enfrenta no próximo domingo (9) o América-MG, lanterna da competição, novamente fora de casa. Mas a confiança também divide espaço com a atenção redobrada, já que o Santa Cruz mostrou que matemática não ganha jogo e a diferença entre um candidato ao título e outro ao rebaixamento pode ser, dentro de campo, a de apenas um deslize. 

Confira abaixo um vídeo com falas de Cleiton Xavier, Leandro Pereira (autor do segundo gol do Palmeiras no jogo) e Tchê Tchê, sobre a partida em Recife e os próximos desafios no campeonato.

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Depois de uma dura derrota para a Sérvia, nada melhor que uma vitória de virada para recuperar o moral da seleção brasileira feminina de vôlei no Grand Prix. Na madrugada deste sábado, o time comandado pelo técnico José Roberto Guimarães venceu a Bélgica por 3 sets a 1, com parciais de 23/25, 25/19, 25/15 e 25/18, em Macau, na China.

Satisfeito com o triunfo, Zé Roberto elogiou a evolução da equipe nos principais fundamentos. "Tirando o primeiro set, gostei de como a nossa equipe se apresentou. Sacamos e bloqueamos melhor do que no jogo contra a Sérvia e mais jogadoras puderam ganhar ritmo de jogo como a Gabi e a Jaqueline e isso foi positivo", destacou o treinador.

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Os destaques da partida foram as atacantes Sheilla e Juciely. Cada uma marcou 19 pontos. A central Thaisa contribuiu com 13 e a ponteira Gabi, com 11. Pela equipe belga, a oposta Lise Van Hecke marcou 16 pontos.

Uma das maiores pontuadoras do jogo, Sheilla ressaltou a vitória tranquila nos sets finais, o que permitiu ao técnico dar chance a outras jogadoras. "Foi uma vitória importante pelos três pontos, mas sabemos que precisamos crescer a cada jogo. Essa partida também foi boa para dar mais oportunidade a outras jogadoras. A Gabi pôde jogar mais tempo", comentou.

Com quatro vitórias e uma derrota, a seleção está no Grupo D desta fase do Grand Prix. Seu próximo adversário será a China, que costuma ser uma das favoritas ao título. A partida está marcada para a madrugada deste domingo.

"Será um jogo muito difícil e diferente das últimas partidas. A China joga com muita velocidade e tem jogadoras muito altas. Vamos precisar sacar bem para quebrarmos o passe delas", projetou a experiente Sheilla, dona de duas medalhas de ouro olímpicas.

Para este jogo contra a Bélgica, Zé Roberto escalou a seleção com Dani Lins, Sheilla, Gabi, Natália, Thaisa, Juciely e a líbero Léia. Camila Brait foi poupada, enquanto Jaqueline, Tandara e Roberta entraram na equipe ao longo da partida.

E, com estas mudanças, o Brasil oscilou pouco. Praticamente, só hesitou no set inicial, em razão da falta de entrosamento das novas jogadoras com as titulares que estavam em quadra. Apesar do revés na parcial, o duelo foi equilibrado até o ponto final.

Mais embalado, a seleção voltou melhor na segunda parcial e liderou o placar do início ao fim. Chegou a abrir 16/08 antes de fechar com um tranquilo 25/19. No terceiro set, o roteiro teve sequência, com vantagem de dez pontos, passando de 14/04 a 25/15 com facilidade. No quarto, com a Bélgica praticamente entregue, o time de Zé Roberto não precisou fazer esforço para manter o ritmo e vencer com tranquilidade.

Após ver a seleção brasileira feminina de vôlei ser derrota de virada pela Sérvia, por 3 sets a 2 (16/25, 29/31, 25/19, 25/19 e 18/16), nesta sexta-feira, em Macau, na China, pelo Grand Prix, o técnico José Roberto Guimarães elogiou a atuação das adversárias, que conseguiram um improvável triunfo diante das atuais bicampeãs olímpicas. O treinador, porém, apontou deficiências apresentadas pela equipe nacional nesta que foi a sua primeira derrota nesta edição da competição.

"A Sérvia jogou muito bem. Nós precisamos melhorar o nosso saque e o bloqueio. A Mihajlovic e a Boskovic tiveram pontuações muito altas e as sérvias fizeram uma partida melhor do que a nossa", ressaltou o comandante, em declarações reproduzidas pelo site oficial da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

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A capitã Fabiana, por sua vez, seguiu a mesma linha de discurso do técnico e reconheceu que o Brasil precisa melhorar seu desempenho já a partir do duelo contra a Bélgica, na próxima madrugada, às 3h30 (horário de Brasília), novamente na China. Será o quinto jogo da seleção comandada por Zé Roberto neste Grand Prix, no qual anteriormente acumulou três triunfos em três partidas.

"Primeiro tenho que parabenizar a Sérvia pela atuação no jogo de hoje. Nós começamos bem, mas ao longo da partida cometemos muitos erros e não mantivemos o mesmo nível até o final. Vamos enfrentar a Bélgica neste sábado e vamos buscar uma melhor atuação", projetou a central brasileira, que foi uma das maiores pontuadoras da seleção contra a Sérvia ao lado de Natália, com 16 acertos cada uma.

O lateral-esquerdo e meia Zé Roberto anunciou nesta quinta-feira (11) que vai se aposentar ao fim da temporada. O jogador, que completará 42 anos em julho, assegura que vai cumprir a promessa independente do desempenho do Palmeiras na Copa Libertadores.

"A minha condição física me surpreende a cada dia. Nunca imaginei que iria jogar aos 41 e prestes a completar 42 anos e em alto nível. Claro que me preparei para isso. Desde novo, quando percebi que meu corpo era meu instrumento de trabalho, passei a cuidar dele e hoje estou usufruindo", disse o jogador, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, na Academia de Futebol.

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No fim do ano passado, Zé Roberto chegou a cogitar a aposentadoria. Após conversa com a família, decidiu atuar mais uma temporada. "Se eu tivesse decidido parar de jogar, com certeza iria parar feliz por tudo que conquistei, com título tão importante com o Palmeiras. Decidi jogar mais esse ano pelos desafios que tracei na minha carreira. Queria deixar claro que esse será meu último ano", assegurou.

Zé Roberto decidiu pendurar as chuteiras para conseguir aproveitar um pouco a família. "Tenho um filho de 16 anos que quer fazer faculdade fora. Nesses anos de carreira, quase não o vi. Estou muito motivado para fazer meu último ano e dando o máximo. No início da pré-temporada, tive uma conversa com a comissão e foi combinado que não atuarei em todos os jogos", explicou.

O lateral ainda aproveitou para criticar o calendário brasileiro pelo excessivo número de jogos. "Brinquei que poderia ir até os 50 anos, mas o calendário no Brasil fez com que eu pensasse e resolvesse parar. Ainda que tivesse um jogador que fosse máquina, um Super-Homem, um Batman, não ia aguentar o calendário brasileiro. Inventaram ainda essa Primeira Liga", contou o jogador, que brincou. "Alguns amigos me disseram que parece vida de caminhoneiro, porque passam mais tempo fora de casa do que dentro. O filho, ao invés de chamar de pai, chama de tio."

Zé Roberto renovou contrato no ano passado com o Palmeiras e o novo vínculo se encerra no fim da temporada. O lateral iniciou a carreira na Portuguesa e depois passou por Real Madrid, Flamengo, Bayer Leverkusen, Bayern de Munique, Santos, Hamburgo, Al-Gharafa e Grêmio. Além de ter atuado pela seleção brasileira.

Marcelo Oliveira precisou disputar quatro finais de Copa do Brasil para conquistar o seu primeiro título do torneio. Depois de perder com Coritiba (duas vezes) e Cruzeiro, a coroação veio nesta quarta-feira com o Palmeiras. Contestado, o treinador comemorou em tom de desabafo.

A principal crítica do treinador foi às pessoas que colocaram o Santos como amplo favorito ao título e, na visão de Marcelo Oliveira, não acreditaram na força do Palmeiras. "Muitas pessoas achavam que o Santos ia nos atropelar tanto na Vila Belmiro como na nossa casa e isso não aconteceu porque aqui a gente trabalha e tem honestidade. Não ganhamos por acaso", disse.

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Para Marcelo Oliveira, inclusive, o Palmeiras poderia ter sido campeão sem o sufoco dos pênaltis. "Fomos melhores durante o jogo e poderíamos ter ganho no tempo normal".

O título alivia a pressão em cima do treinador. Os últimos tropeços da equipe, que caiu de rendimento no Campeonato Brasileiro e se afastou da zona de classificação para a Copa Libertadores deixaram Marcelo Oliveira sob risco de ser demitido. Vários conselheiros, inclusive, chegaram a pedir ao presidente Paulo Nobre demissão do treinador.

"Não tenho a preocupação de sair. Minha única preocupação é ter saúde para trabalhar. Essa é a cultura do futebol brasileiro. Vimos o Levir Culpi, que foi vice-campeão brasileiro, sair. Infelizmente é assim", disse Marcelo Oliveira.

ZÉ ROBERTO - Sábado, dia 31 de janeiro de 2015. Minutos antes do Palmeiras disputar seu primeiro jogo oficial da temporada, contra o Audax, pelo Campeonato Paulista, o lateral-esquerdo Zé Roberto pede a palavra e faz uma preleção emocionante nos vestiários da equipe. "Bate no peito do amigo do lado e diz: o Palmeiras é grande. Mais uma vez - o Palmeiras é grande".

Foi assim o pontapé inicial do Palmeiras no ano, dado pelo jogador mais experiente do grupo que, aos 41 anos, chegou ao Palmeiras e provou que ainda tinha potencial para seguir sua brilhante carreira. "Quando eu cheguei nesse grupo, falei que o Palmeiras é grande, hoje eu digo: o Palmeiras é gigante. Aquilo que não nos mata nos fortalece", disse Zé Roberto, que ainda em novembro estendeu seu vínculo com o Palmeiras até o final de 2016.

Um dos maiores ídolos da torcida, Zé Roberto teve uma ótima temporada e foi outra peça fundamental para a conquista do tricampeonato da Copa do Brasil. De seus pés saíram gols importantes, como o marcado contra o Internacional, no jogo de volta pelas quartas de final, e contra o Fluminense, na primeira partida das semifinais, no Maracanã. Além disso, sua bola parada foi uma das grandes armas do time durante o torneio.

Com o título garantido, a nova missão desse superatleta será liderar o seu "exército", como disse em sua famosa preleção, na disputa da Libertadores do ano que vem.

GABRIEL JESUS - Demorou um bom tempo, mas finalmente o Palmeiras voltou a ser campeão com um prata da casa como um dos destaques. Aos 18 anos, o atacante Gabriel Jesus ajudou muito a equipe durante toda a campanha da Copa do Brasil. Titular incontestável, ele deixou de ser uma jovem promessa das categorias de base e se tornou realidade com técnica apurada e inteligência, sem deixar de lado sua lealdade ao clube. Bem ao gosto do exigente torcedor alviverde.

Gabriel Jesus chamou a atenção do torcedor ainda nas categorias de base, em 2013. No final do ano passado, estendeu seu contrato até dezembro de 2017, com possibilidade de renovação por outros dois anos

Depois de ótimas partidas durante a campanha, como no jogo contra o Cruzeiro, no Mineirão, quando fez dois gols - um deles um golaço, e na semifinal contra o Fluminense, no Allianz Parque, o garoto ainda não se sente ídolo da torcida.

"Eu tenho uma grande admiração pela torcida do Palmeiras, por tudo que já fizeram por mim. Ela me apoiou no momento que eu não estava bem. Meu foco é o Palmeiras, minha vida é o Palmeiras. Eu não quero ser (só) um jogador do Palmeiras, quero me tornar ídolo e para chegar a ídolo tem que ficar muitos anos e fazer por merecer. Eu sei que o Palmeiras está carente de ídolo faz tempo. Vou continuar trabalhando muito forte pra honrar a camisa do clube e quem sabe virar um ídolo", disse o atacante.

O técnico Marcelo Oliveira deixou escapar na entrevista coletiva nesta sexta-feira (9), na Academia de Futebol, a renovação de contrato do meia Zé Roberto. A reportagem antecipou a renovação de contrato do jogador de 41 anos no dia 2 deste mês. "Ele tem uma importância fundamental, tanto que até já renovou o seu contrato com o Palmeiras, me parece. Eu não o conhecia, apenas a distância", comentou o treinador.

Zé Roberto é um dos pilares do esquema tático do Palmeiras, principalmente por causa de sua versatilidade. "O Zé é um exemplo raro de profissionalismo, de tipo físico natural. Tem importância pelo jogador que é, por cumprir mais funções, meia, segundo volante, lateral esquerdo, com bom controle de bola. Ele dificilmente perde um passe. Para os jogadores mais jovens é um exemplo. Pela idade que tem é uma condição rara de acontecer", elogiou o treinador.

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Questionado sobre a renovação nesta semana, o jogador desconversou e disse que era o momento de pensar apenas nas competições que o Palmeiras estava disputando. "Já nos falamos acerca de uma possível renovação. O que posso adiantar é que as duas partes querem. Para renovar com o Palmeiras, eu e o clube precisamos de apenas cinco minutos. O momento não me permite falar disso porque ainda não conseguimos nosso objetivo. Estou focado na temporada", afirmou o jogador.

Nos dias 21 e 28, o Palmeiras vai enfrentar o Fluminense pelas semifinais da Copa do Brasil. Na próxima quarta-feira, recebe a Ponte Preta para tentar retomar a posição no G4.

O lateral Zé Roberto acertou a renovação de seu contrato com o Palmeiras por mais um ano. A informação foi confirmada por fontes ligadas à diretoria do Palmeiras, e a extensão do vínculo deverá ser anunciada oficialmente nos próximos dias. O novo contrato ainda não foi assinado, mas as bases salariais do jogador de 41 anos foram mantidas.

Um dos destaques da equipe na temporada, Zé tem a confiança do técnico Marcelo Oliveira por causa do profissionalismo, dedicação e também da versatilidade. Ele atua como lateral, segundo volante e também como meia, na armação das jogadas.

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A presença de Zé Roberto ainda não está confirmada na partida deste domingo, contra a Chapecoense, pelo Campeonato Brasileiro. Ele saiu do jogo de quarta-feira, contra o Inter, bastante desgastado. Em 41 jogos pelo Palmeiras, ele já anotou seis gols.

Com a renovação de contrato com Fernando Prass na semana passada e agora com Zé Roberto, o Palmeiras já inicia o processo de manutenção do elenco a partir dos líderes da equipe. Outros jogadores têm vínculo até o mês de dezembro, entre eles, o zagueiro Jackson, que se firmou como titular ao lado de Vitor Hugo, Rafael Marques, artilheiro da equipe na temporada, Andrei Girotto, autor do gol decisivo na classificação contra o Internacional, além de Aranha, João Paulo, Kelvin e Victor Ramos.

A atuação discreta do atacante Lucas Barrios no empate contra o Internacional, no qual chegou a desperdiçar um pênalti e outra chance clara no primeiro tempo, não abalou o prestígio do paraguaio junto ao técnico Marcelo Oliveira. O atacante está confirmado para o clássico deste domingo, contra o São Paulo, no Morumbi, e continua como um dos pilares do time.

"Ele é um jogador super experiente e que foi artilheiro na China, França, Alemanha. Ele não terá problema de voltar e fazer os gols da forma que ele faz. Só perde gol quem está lá", afirmou o treinador, em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira na Academia de Futebol.

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O técnico afirmou que ele poderá bater outro pênalti. "Nós treinamos penalidades diariamente. É escalado quem tem o melhor aproveitamento, como foi o caso do Barrios. Ele pode bater ou posso variar novamente. Ele está escalado e tem nossa total confiança. Ele pode nos ajudar e ser decisivo no clássico", disse.

Marcelo Oliveira deu algumas pistas sobre a escalação. Adiantou que Rafael Marques deve ser escalado no meio porque Arouca e Dudu estão suspensos. Thiago Santos volta a atuar na proteção à zaga.

Por outro lado, deixou indefinida a escalação de Zé Roberto, poupado da última partida por causa de dores musculares. Ele poderá atuar no meio-campo ou no lado esquerdo. "Precisamos estudar bem a escalação de acordo com a nossa estratégia. Se queremos uma equipe mais leve ou mais forte na marcação", desconversou o treinador.

Jogador mais experiente do elenco, o meia Zé Roberto evitou entrar em polêmica sobre a demissão do técnico Oswaldo de Oliveira e pediu apenas que o novo treinador - a qualquer momento deverá ser confirmado que será Marcelo Oliveira - não jogue fora todo o serviço e base montada pelo antigo comandante. Esbanjando sinceridade, o jogador de 40 anos disse que o Palmeiras chegou a fazer jogos ridículos na temporada, mas que não se pode ignorar as grandes partidas.

"O Oswaldo foi um treinador com quem, neste período curto, aprendi muito. Não podemos jogar por terra tudo que construímos nesses seis meses. Já temos uma base e o Palmeiras montou um novo plantel, que está sendo organizado. O Oswaldo passou, temos que pegar coisas boas e pensar na frente. O próximo treinador que vier terá um elenco farto, com jogadores de qualidade e cabe a ele escalar o time, mas já temos uma base", analisou o meia.

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Zé Roberto disse ainda que o Palmeiras precisa ter mais equilíbrio e não alternar boas e más atuações. "Fizemos grandes jogos, mas também fizemos jogos ridículos. A gente pode se cobrar, porque sabemos que podemos render mais. Essa cobrança tem que existir todos os dias", comentou. "Chegamos na final do Paulista e fizemos grandes clássicos. Não podemos fazer um jogo bom contra o Corinthians e entregar para o Figueirense. O novo treinador com certeza sabe desse processo que estamos passando e espero que consigamos passar essa regularidade."

Em relação a Marcelo Oliveira, o meia nunca trabalhou com o treinador, mas acredita que ele tem tudo para se dar bem no Palmeiras. "É um treinador que tem experiência, com certeza. E, se vier, vai agregar muito para o nosso elenco e a gente espera que se defina mais rápido possível."

O lateral Zé Roberto, do Palmeiras, vai fazer tratamento diário para tentar jogar a semifinal do Campeonato Paulista contra o Corinthians, no próximo domingo (19), no Itaquerão. Exames realizados após a vitória sobre o Botafogo de Ribeirão Preto, no último domingo (12), identificaram uma pequena lesão muscular na coxa direita, e o jogador já começou o tratamento nessa segunda-feira (13).

A lesão muscular, a mesma detectada após o jogo contra o Red Bull Brasil, há duas semanas, cria um sério problema para o técnico Oswaldo de Oliveira visando o duelo com o Corinthians. Vitor Luis, substituto imediato de Zé Roberto, está suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

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Já João Paulo, outra opção para a lateral esquerda do Palmeiras, recupera-se de uma lesão no tornozelo, enquanto Egidio, a 20ª contratação do time para temporada 2015, ainda não foi inscrito. Além da lesão de Zé Roberto, o Palmeiras tem outro problema médico para as próximas semanas. O goleiro Aranha, reserva de Fernando Prass, está com dengue. Ele ainda está em casa, em observação, mas, se for observada a diminuição no número de plaquetas, o goleiro deverá ser hospitalizado. Além disso, deverá ficar afastado dos gramados por 15 dias.

O caso de Aranha é o segundo entre os principais clubes do futebol da capital paulista. Pelo Corinthians, o atacante peruano Paolo Guerrero também está dengue.

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