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O cantor sertanejo Eduardo Costa, de 45 anos, acaba de se despedir do seu cavalo de estimação Baruck, que faleceu por problemas de saúde na noite dessa sexta-feira (29). Segundo o artista, Baruck sofreu de um rompimento do intestino e foi a óbito às 23h45. A informação foi publicada através das redes sociais, junto a uma série de fotos do vocalista junto ao animal, que era criado na fazenda do mineiro.

“Luto: Infelizmente meu Baruk morreu hoje dia 29/12/2023 às 23:45. Morreu por rompimento do intestino. Eu to muito triste gente, nem sei o que dizer. Meu Baruk maravilhoso, muito obrigado amigão, eu amo você”, escreveu o cantor.

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Baruk era o xodó de Eduardo Costa e chegou a ser avaliado em R$ 7 milhões durante uma exposição de cavalos Mangalarga Marchador (nome da raça) em Belo Horizonte, capital mineira, em 2019. À época, o cantor negou a proposta da pessoa interessada, que foi uma empresária americana de nome não revelado. O sêmen de Baruk custava cerca de R$ 10 mil; na exposição, é possível encontrar sêmens de cavalo com valores entre R$ 30 e R$ 100 mil.

Nos comentários da publicação, diversos usuários desejaram forças ao cantor e lamentaram a morte do cavalo. “Que tristeza, irmão”, disse um seguidor. “Oh irmão, não dá pra mensurar sua dor, estamos tristes demais, que conexão a sua com o Baruk! Lembro das suas falas ‘pode passar atrás dele qualquer criança’ Ficaram as boas lembranças e cada vídeo feito”, declarou outro.

Paolla Oliveira anunciou, neste domingo (3), que não faz mais parte do elenco fixo da TV Globo. No Instagram, a atriz publicou um texto em tom de despedida, porém mostrando que as portas ficaram abertas para novos trabalhos no canal.

Exibindo seu crachá, a atriz disse: “O tal post do crachá anda tão comum, não é? Eu mesma me questionei se era necessário. E cheguei a conclusão que sim, pois, afinal, são 18 anos em que venho construindo uma história na Globo – uma emissora em que agarrei a todas as oportunidades. E com o tempo, nela, construí uma carreira da qual me orgulho muito, resultado de muita entrega e compromisso”.

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Paolla relembrou alguns papéis que marcaram sua carreira e disse que voltará à emissora para novos trabalhos. “Encerrar um contrato fixo nos dias de hoje não causa mais estranhamento a ninguém. Mas é claro que coloca as coisas em perspectiva. Reconheço esse ciclo de alegrias e conquistas e não poderia deixar de lado, portanto, meu post do crachá. Foi exatamente como desejei. E como eu trabalhei para que fosse. Obrigada, TV Globo, até já!”, concluiu. 

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O polivalente atacante Fabrício Daniel se despediu do Sport nas redes sociais, nesta terça-feira (28). O atleta estava emprestado ao Leão até o fim deste ano e agora está voltando ao seu clube de origem, o Coritiba.

O jogador de 26 anos chegou como reforço para disputar a Série B pelo Leão, mas poucas vezes foi usado como titular pelo ex-treinador do Sport, Enderson Moreira. O atleta que atuou em diversas ocasiões pelas pontas e centralizado, disputou 24 partidas pelo Rubro-negro e marcou quatro vezes, além de dar duas assistências. 

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“Encerro esta temporada no Sport Recife com sentimentos intensos. Cada treino, cada partida, representou uma jornada marcada por aprendizado e dedicação. Lamento sinceramente por não termos alcançado o nosso principal objetivo, o tão almejado acesso. Contudo, expresso profundo agradecimento a todos que estiveram ao nosso lado nessa trajetória desafiadora”, disse o jogador em nota.

Outro atleta que se despediu do Sport nas redes sociais foi o lateral esquerdo Nathan, que jogou apenas três jogos pelo Rubro-negro. 

Confira a nota completa de Fabrício Daniel: 

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O corpo da atriz, cantora e apresentadora Lolita Rodrigues será cremado na tarde desta segunda (6) em Cabedelo, município da Grande João Pessoa (PB). A cremação vai acontecer em cerimônia restrita à família e não haverá velório.

Lolita morava na capital paraibana desde 2015, em companhia da filha, a médica Silvia Rodrigues. A atriz morreu na madrugada de domingo (5) após o agravamento de um quadro de pneumonia. Ela tinha 94 anos. 

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A artista nasceu em março de 1929 e estreou como atriz bem jovem, ainda na década de 1930. Lolita, uma das pioneiras da televisão brasileira, esteve presente no programa de estreia da TV no Brasil, na TV Tupi, que foi ao ar em 18 de setembro de 1950.

A morte da atriz Aracy Balabanian, na última segunda (7), enlutou colegas de profissão, familiares e também os fãs. Com a comoção do público, a família da artista decidiu fazer um velório aberto, nesta terça (8), no Rio de Janeiro, para que todos possam se despedir da veterana.

O último adeus à Aracy será dado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde o corpo da atriz será velado. Em seguida, ocorrerá uma cerimônia de cremação restrita a familiares e amigos mais próximos. O velório está marcado para acontecer das 10h às 13h.

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Aracy Balabanian morreu em consequência de um câncer no pulmão que havia sido diagnosticado no final de 2022. A atriz de 83 anos, mais de 50 de carreira, deixou um legado de grandes atuações e personagens icônicos em mais de 40 novelas realizadas ao longo de sua trajetória. 

 

Parece que os fãs de Restart estão animados para a turnê de despedida da banda, Pra Você Lembrar! Começou nesta sexta-feira, dia 4, a venda de ingressos para os shows após um hiato de oito anos, e já está dando o que falar.

A primeira apresentação acontecerá no Espaço Unimed, na cidade de São Paulo, no dia 7 de outubro. Já as demais datas serão divulgadas nos próximos dias. E, para quem planeja matar a saudade de Pe Lanza, Pe Lu, Koba e Thomas, já pode preparar o bolso, os ingressos variam de 90 a 520 reais, e podem ser adquiridos no site do Ticket360.

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Confira:

Pista: a partir de 90 reais mais taxas

Pista Premium: a partir de 150 reais mais taxas

Pista Solidária: a partir de 180 reais mais taxas

Pista Premium Solidária: a partir de 260 reais mais taxas

Camarotes: a partir de 520 reais mais taxas

Animado para o retorno aos palcos, Pe Lanza usou a sua conta no Twitter para celebrar o volume de acesso ao site de compra.

Meu Deus, escreveu ele com um print.

Restart anuncia data extra da turnê no Espaço Unimed

Com a demanda gigante e os ingressos esgotados em apenas duas horas, um show extra no local foi anunciado para o dia 8 de outubro.

O técnico Christophe Galtier confirmou nesta quinta-feira que Lionel Messi vai mesmo deixar o Paris Saint-Germain. O atacante argentino vai fazer sua despedida pelo time de Paris na partida deste sábado, no Parque dos Príncipes, contra o Clermont, pela última rodada do Campeonato Francês.

"Tive o privilégio de treinar o melhor jogador da história do futebol. Será a última partida de Leo no Parque dos Príncipes contra o Clermont", afirmou Galtier, nesta quinta, em entrevista coletiva.

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Trata-se da primeira vez que o clube confirma a saída de Messi, algo que já era dado como certo pela imprensa francesa nos últimos meses. O argentino tem contrato somente até o fim deste mês e não vinha negociando uma possível renovação com o clube parisiense.

A disposição de Messi de deixar o clube ficou escancarada no mês passado, quando ele fez uma viagem não autorizada pelo PSG para a Arábia Saudita, onde tem contratos comerciais. Perdeu praticamente uma semana inteira de treinos e criou um atrito público com a diretoria do clube.

Messi pediu desculpas publicamente ao clube ao voltar para a França, mas a essa altura já havia dado vazão a uma série de rumores sobre o seu futuro. E o futebol saudita se tornou uma das possibilidades para o campeão mundial pela seleção argentina na Copa do Mundo do Catar, no ano passado.

Há ainda a possibilidade de voltar ao Barcelona, a pedido do próprio técnico Xavi, seu ex-parceiro com a camisa do time catalão, na melhor fase de sua carreira. O atacante também poderia rumar para o futebol inglês.

Messi, se entrar em campo no sábado, vai deixar o PSG com 75 jogos disputados, 32 gols e 34 assistências. Em duas temporadas pelo clube parisiense, ele conquistou duas vezes o Campeonato Francês e uma Supercopa da França. Mas não esteve perto de alcançar o grande objetivo do time, que é o título da Liga dos Campeões.

Hora da despedida! Após 50 anos de carreira e 10 turnês mundiais, a banda de rock Aerosmith anunciou nesta segunda-feira, dia 1º, a sua turnê de despedida. Em um comunicado em conjunto nas redes sociais, o grupo formado por Steven Tyler, Joe Perry, Tom Hamilton e Brad Whitford, informou que o nome da turnê final é intitulada PEACE OUT e explicou o motivo:

"Não é um adeus, é PEACE OUT! Prepare-se e caminhe por aqui, você terá o melhor show de nossas vidas."

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Com início marcado para o dia 2 de setembro, na Filadélfia, nos Estados Unidos, terá como convidada especial a banda The Black Crowes. O último show acontece no dia 26 de janeiro, em Montreal, no Canadá. O Brasil, no entanto, acabou ficando de fora.

Bruna Linzmeyer usou as redes sociais para anunciar o fim de seu contrato com a Globo, após 12 anos. No texto, a atriz falou com carinho sobre os trabalhos que fez na emissora e ressaltou a importância da sua trajetória global para sua carreira. 

Na postagem, Bruna relembra alguns papéis importantes que teve na Globo. “Nunca sonhei ser atriz, mas sonhei absolutamente tudo que esse ofício me traz. Mal sabia eu o imenso brilho no coração que ser artista me traria, quantos mundos conheceria, quantas gentes. São 12 anos ‘de casa’, 12 anos de carteira de trabalho assinada, 9 novelas, 1 série, 2 personagens protagonistas. E todas elas tecem, intrinsecamente, quem eu sou”.

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Com tom carinhoso, a atriz também agradeceu aos colegas que fez durante sua trajetória. “Agradeço imensamente às pessoas com as quais trabalhei, tudo que me ensinaram e a confiança no meu trabalho, pois é o que me permite agora o anseio e a maturidade de seguir múltiplos caminhos. Muito obrigada pela oportunidade de trabalhar, pela dignidade que existe através do trabalho, pelo reconhecimento e pelo futuro que se faz possível a partir de agora”.

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MC Guimê está no camarote do BBB23. Mesmo muito feliz pelo marido, Lexa não deixou de se emocionar ao ter que se despedir do amado por alguns meses. Através de suas redes sociais, ela mostrou o momento em que falou com ele pela última vez antes do confinamento.

Nos vídeos, compartilhados nos Stories, Lexa aparece triste por não ter tido a chance de dizer tchau pessoalmente, já que estava na estrada para fazer um show.

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"Eu te amo muito e vou morrer de saudade. Que ódio que não posso te dar um abraço! Seja você. Quando você sentir qualquer coisa, peça a Deus paciência, sabedoria. Por favor. Eu te amo", dizia ela, enquanto falava no telefone com Guimê.

Na legenda, ela ainda explicou o contexto: "Isso foi no dia que ele foi confinado, minutos antes. Eu estava na estrada indo para outro show e não consegui chegar para abraçá-lo. Eu te amo demais! Meu coração está com você, MC Guimê".

Mais tarde, enquanto assistia a apresentação do maridão no reality, Lexa caiu em lágrimas mais uma vez de orgulho e saudade. Usando um pijaminha com o rosto de Guimê, a artista não se aguentou: "Eu só sei chorar de emoção e saudades, estou emotiva".

Vale lembrar que nas redes sociais, a cantora também emocionou os fãs com um lindo vídeo de momentos marcantes entre eles. Na legenda, ela declarou toda a sua torcida ao amado e não poupou palavras para demonstrar todo o seu amor: "Voa meu amor! Esse é o homem pelo qual me apaixonei. Cheio de personalidade, família e educado. Conheçam um pouco do Guilherme Dantas, mas conhecido como Mc Guimê, no BBB23.Emprestei meu maior diamante para o maior desafio da vida dele. Sempre escolhemos mostrar pouco o nosso relacionamento, mas agora será inevitável não falar sobre, até porque eu jamais largaria a sua mão".

Milhares de fiéis madrugaram, nesta segunda-feira (2), para dar seu último adeus ao papa emérito, Bento XVI, na capela funerária instalada na Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Bento XVI faleceu no sábado (31), aos 95 anos.

A longa fila chegava à imensa Praça de São Pedro e rodeava as famosas colunas de Bernini, guardadas por um importante dispositivo de segurança e também por centenas de jornalistas do mundo inteiro que foram cobrir o enterro do papa.

"Estou aqui desde as seis da manhã. Me pareceu normal vir homenagear o papa, depois de tudo o que ele fez pela Igreja", disse à AFP a freira italiana Anna Maria.

"Foi um grande papa, profundo e único", elogiou a italiana Francesca Gabrielli, que saiu da Toscana para se despedir de Joseph Ratzinger.

O corpo do primeiro pontífice alemão da era moderna foi transferido, na madrugada, da pequena capela privada do Mosteiro Mater Ecclesiae, onde residia desde sua renúncia em 2013, nos jardins do Vaticano, para a basílica no curso de uma cerimônia privada, informou a assessoria de imprensa do Vaticano.

Vários cardeais e membros da Cúria Romana velam o morto, enquanto o secretário particular por anos do papa emérito, o bispo Georg Gänswein, recebe as condolências das autoridades.

"Senhor, eu te amo" foram as últimas palavras pronunciadas em italiano pouco antes de ele falecer, no sábado, na presença de uma enfermeira, relatou o bispo Gänswein.

Os fiéis entram em silêncio pelo corredor central do maior templo católico do mundo, a maioria fotografando com seus celulares o corpo do papa emérito.

Alguns rezam, ou fazem o sinal da cruz, ao passar por seus restos mortais.

Um círio alto e muitas velas iluminam parte do recinto, enquanto o cheiro de incenso perfuma o ambiente.

Entre os primeiros a chegar para se despedir de Bento XVI, estavam a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o presidente da República, Sergio Mattarella.

As autoridades de Roma estimam que cerca de 30.000 pessoas por dia visitarão a capela.

As portas da imensa basílica permanecerão abertas ao público das 9h locais (5h em Brasília) às 19h (15h em Brasília) desta segunda-feira. Na terça e na quarta-feira, a visita será das 3h às 15h (ambos, horário de Brasília). O acesso é gratuito e sem necessidade de agendamento prévio, especificou o Vaticano.

O papa Francisco prestou várias homenagens públicas ao "amado" Bento XVI, "fiel servidor do Evangelho e da Igreja", recordando sua "bondade", "nobreza", "testemunho de fé e de oração, sobretudo, nestes últimos anos de vida aposentada".

Nas imagens divulgadas pelo Vaticano no domingo, o falecido aparece deitado sobre um catafalco, vestido de branco com uma casula vermelha, cor do luto papal, com uma mitra branca debruada a ouro e um rosário entrelaçado nas mãos.

A pequena capela privada do mosteiro, onde o pontífice emérito residia desde sua renúncia em 2013, localizado em meio aos jardins do Vaticano, é um espaço particularmente sóbrio, com crucifixo, uma árvore de Natal e um presépio, contrastando com os imponentes salões e altares barrocos da Basílica de São Pedro onde agora se encontra exposto ao público.

Na quinta-feira (5), Francisco presidirá o funeral do papa emérito na imensa praça de São Pedro.

- Funeral de um papa sem funções -

O funeral de um papa emérito, ou seja, sem funções, não tem um protocolo específico, motivo pelo qual se decidiu seguir alguns dos passos a serem adotados no caso do falecimento de um pontífice em exercício. Esta é a primeira vez na história que um papa preside o funeral de seu predecessor.

Inédita e sóbria, a cerimônia começará às 5h30 (horário de Brasília), conforme anunciado pelo Vaticano.

Com este ato, termina a saga dos "dois papas", os dois vestidos de branco, que conviveram por quase uma década no menor Estado do mundo.

Em 2005, o corpo de João Paulo II, o último papa a morrer, foi exposto no Vaticano para receber a homenagem de inúmeros chefes de Estado e de Governo, além de fiéis que ficaram horas em longas filas.

Um milhão de pessoas compareceram ao funeral do carismático papa polonês. Embora a popularidade de Bento XVI nunca tenha alcançado a de João Paulo II, o pontífice alemão, que reinou de 2005 a 2013, foi chefe de Estado e, como tal, será homenageado por altas autoridades e fiéis.

Ao fim da cerimônia, o caixão do pontífice emérito será enterrado nas grutas vaticanas, debaixo de São Pedro, onde se encontram os túmulos dos papas, informou o Vaticano em um comunicado.

Após oito anos de pontificado marcados por múltiplas crises e escândalos, e tendo passado os últimos dez anos de sua vida rezando e estudando, Bento XVI foi acusado, no início de 2022, de ter acoberto quatro padres pedófilos quando era arcebispo na Alemanha. Uma mancha que maculou seu papado e que ele negou até o fim de sua vida.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) realizou uma última live, enquanto no cargo, nesta sexta (30), para prestar contas à população e comentar o atual momento político no país. Ele repudiou a tentativa de ato terrorista, ocorrida em Brasília no último dia 24 de dezembro e lamentou que a onda de violência seja ligada ao bolsonarismo. 

Antes de citar o ataque no Distrito Federal, Bolsonaro falou sobre o episódio de violência ocorrido em Foz do Iguaçu na época das eleições, quando um apoiador seu matou um petista em uma festa de aniversário. Em seguida, ele criticou os atos que estão ocorrendo em Brasília. “Nada justifica, aqui em Brasília, essa tentativa de ato terrorista ali na região do aeroporto. Nada justifica. O elemento que foi pego, graças a Deus, com ideias que não coadunam com um cidadão”, disse o presidente.

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Bolsonaro também criticou a imprensa por identificar o homem preso como “bolsonarista”. Esta é a primeira vez que Bolsonaro se manifesta após um longo período de recolhimento desde que foi derrotado nas eleições deste ano. O presidente tem mantido uma agenda limitada, com poucos compromissos oficiais e raras aparições públicas

A morte de Pelé comove o Brasil e o mundo. Com os senadores, não é diferente. Vários deles foram às redes sociais lamentar a morte do maior jogador de futebol da história. Edson Arantes do Nascimento morreu nesta quinta-feira (29), aos 82 anos, de falência múltipla de órgãos, depois de enfrentar um agressivo câncer de cólon.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, manifestou sua solidariedade aos familiares e admiradores do Rei do Futebol. Ele definiu Pelé como “o mais magistral jogador de futebol que o mundo viu nos gramados e que elevou o nome do Brasil por onde passou” e também lembrou que o jogador “interrompeu guerras e conflitos com a bola nos pés e a mensagem da paz”.

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Pacheco ainda disse que “neste momento de tristeza, o que conforta, entre tantos exemplos deixados por Edson Arantes do Nascimento, é ter a certeza do encantamento proporcionado pelo mineiro de Três Corações, que tornou o futebol algo mágico para todos os fãs do esporte”. 

O líder do governo, senador Carlos Portinho (PL-RJ), publicou uma foto de Pelé comemorando um gol e registrou: "Pelé é eterno."

No Facebook, Jorge Kajuru (Podemos-GO) gravou um emocionado áudio em homenagem a Pelé, lembrando as conquistas do Rei e sua relação pessoal com o maior jogador da história.

O senador Romário (PL-RJ), campeão mundial com a seleção em 1994, disse que “hoje o Brasil dá adeus a um de seus filhos mais ilustres: Pelé, o rei do futebol”. Romário lembrou que, “eleito o atleta do século, Edson Arantes do Nascimento fez o mundo se curvar diante do seu talento, levando o futebol brasileiro ao altar dos deuses”. De acordo com o senador, “durante toda sua vida, Pelé inspirou gerações de atletas e merece todas as homenagens”.

Pelé Pelé nasceu em Três Corações (MG), em 1940. Pelo Santos, único clube que defendeu no Brasil, conquistou mais de 40 títulos. Na seleção brasileira, participou de três conquistas mundiais (1958, 1962 e 1970). Ele também ajudou a popularizar o futebol nos Estados Unidos, ao jogar pelo NY Cosmos, no final da carreira, na década de 1970. Pelé fez 1.282 gols em sua carreira e jogou 92 partidas pela seleção. Ele deixa seis filhos e nove netos. Uma outra filha já morreu, também de câncer, em 2002. 

Para além dos campos, Pelé também foi cantor, compositor, ator, empresário, comentarista e garoto propaganda. Ele ainda foi ministro do Esporte, durante o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (1995-1998). Há dois anos, os senadores destacavam o aniversário de 80 anos de Pelé. Muitos lembraram o fato de uma importante lei do esporte levar o nome do Rei do Futebol (Lei Pelé – Lei 9.615, de 1998).

Veja, abaixo, a repercussão da morte de Pelé entre os senadores. 

Paulo Rocha (PT-PA)

"Adeus ao maior de todos. Adeus, Pelé. Um Brasil inteiro de luto neste dia 29 de dezembro. A todos os familiares, amigos e fãs, meu total respeito e solidariedade".

Luis Carlos Heinze (PP-RS)

"O Brasil e o mundo perderam o "Rei do Futebol", o nosso Pelé! Neste momento de dor, registro minha solidariedade à família e aos milhares de fãs. Sua história de vida jamais será esquecida. Valeu, Pelé! Paulo Paim (PT-RS) Pelé, eterno: rei, gênio, maestro. Gol, golaço, rede estufada, gritos, aplausos; alegria do povo, coração, paixão, vida; realidade e ficção. O maior de todos. Imortal na sua arte. Obrigado por me fazer amar o futebol. Vai em paz. Meus sentimentos aos familiares, amigos e fãs".

Angelo Coronel (PSD-BA)

"Pelé, o ídolo de várias gerações mundo afora. Deus conforte sua família e sua legião de fãs. Maria do Carmo Alves (PP-SE) Perdemos o grande rei Pelé, uma perda para o futebol brasileiro e mundial. O grande goleador das Copas, o maior jogador da seleção! Vá em paz. Marcelo Castro (MDB-PI) Perdemos o atleta do século. Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, foi o maior jogador de futebol da nossa história, um exemplo de vida, que nos enche de orgulho! Obrigado por apresentar o Brasil para o mundo! Você continuará vivo em nossos corações. Para sempre, nosso Rei Pelé!"

Alessandro Vieira (PSDB-SE)

"O sentimento orgulhoso de ser brasileiro está entrelaçado para sempre com a vida deste atleta extraordinário que representa o nosso país de forma única. Pelé é eterno! Meus sentimentos para seus familiares e para a imensa legião de fãs espalhados pelo planeta. Flávio Bolsonaro (PL-RJ) O maior jogador da história do futebol nos deixou! Descanse em paz, Rei! Muito obrigado pelas alegrias que trouxe ao país! Meus sentimentos aos amigos, familiares e torcedores! José Serra (PSDB-SP) Foi-se Pelé. Gênio do futebol, colega do governo Fernando Henrique, bom amigo. Uma perda imensa!"

Randolfe Rodrigues (Rede-AP)

"Serás eterno, Pelé! Edson Arantes do Nascimento conquistou três Copas do Mundo e fez o Brasil ser visto e respeitado em todos os continentes. Pelé foi, é e sempre será histórico, dentro e fora dos campos. Obrigado por tudo, Rei. Vá em paz, você encheu a nossa nação de orgulho!"

Chico Rodrigues (União-RR)

"Que o senhor Deus receba o Rei Pelé em seus braços e conforte sua família. Sua vida foi uma jornada repleta de vitórias, muitas delas de grande valia para o nosso povo! Meu máximo respeito a esse grande brasileiro, que marcou a história do esporte no Brasil e no mundo".

Alvaro Dias (Podemos-PR)

"Nosso mais profundo pesar pelo falecimento desse que foi um dos maiores atletas da história do esporte, além de ter sido um brasileiro que sempre levou ao mundo uma imagem de simpatia e alegria. Descanse em paz, Pelé! Que Deus te receba de braços abertos!"

Humberto Costa (PT-PE)

"Soco no ar. Gols. Títulos. Dribles. Copas. Pelé. O Rei do Futebol, o maior de todos os tempos nos deixou. A ‘Camisa 10’ teve um significado antes e depois de Pelé, o futebol também. Nosso respeito, admiração e solidariedade aos familiares".

Roberto Rocha (PTB-MA)

"O Rei do futebol foi brilhar nos gramados lá de cima. Edson Arantes do Nascimento, o nosso Pelé, descansou. Jogador completo, dono da incrível marca de 1281 gols. Atleta genial, trouxe três Copas do Mundo e transformou de vez o Brasil no país do futebol. Vá em paz, Rei!"

Soraya Thronicke (União-MS)

"Que tristeza, Brasil… Perdemos nosso maior ídolo do futebol e inspiração para tantos jovens que vieram depois. Pelé foi puro talento, e responsável por tantos momentos de alegrias para nosso país. Merece todas as homenagens. Descanse em paz, Rei!"

Zequinha Marinho (PL-PA)

"Se vai uma lenda, um rei. Fica um legado, uma bela história e uma goleada de vitórias, ensinamentos e muita inspiração. Vá em paz, grande Pelé!"

Leila Barros (PDT-DF)

"Com a bola no pé, ninguém foi melhor que ele. Tri-campeão mundial, ganhou a Copa de 1958 com apenas 17 anos. Será para sempre fonte de inspiração e esperança para jovens atletas. Todas as homenagens são fruto da alegria que Pelé nos proporcionou. Que Deus conforte a família e amigos neste triste momento. Adeus, Pelé. Descanse em paz! Jean Paul Prates (PT-RN) Minha solidariedade aos familiares do nosso querido Edson Arantes do Nascimento, o grande Rei Pelé! Nosso maior goleador fará "jogos bonitos" lá em cima, junto com Garrincha e tantos outros ídolos do futebol."

Styvenson Valentim (Podemos-RN)

"Descanse em paz, Rei Pelé! O o rei do futebol, maior jogador da história deste esporte, acabou de nos deixar! Nossos sentimentos à família!"

Rogério Carvalho (PT-SE)

"O Brasil se despede do Rei. Com o Pelé, cultivamos o amor pela nossa camisa 10. E com ela, o sonho de milhares de jovens se tornarem craques do futebol. Descanse em paz, Rei Pelé, o Brasil te agradece por tantas conquistas e por semear a esperança em nossos corações!"

Mecias de Jesus (Republicanos-RR)

"Recebo com pesar a notícia da morte do Rei Pelé, o maior jogador da história. O país do futebol e o mundo perdem uma grande referência. Desejo que Deus conforte o coração dos familiares e de todos os brasileiros. Descanse em paz, Pelé". 

Carlos Fávaro (PSD-MT)

"No céu, uma constelação. De Três Corações, as três primeiras estrelas que nos consagraram país do futebol. (...) Eu vibrei pelo Brasil do Rei Pelé. E que me desculpe Charles Miller, se pai é quem cria, quem embalou e mais criou no futebol foi ele: Edson Arantes do Nascimento. E agora, do renascimento. O Brasil do futebol renasce com sua majestade imortalizada. Quem tem legado não deixa despedida, deixa a eterna inspiração".

Daniella Ribeiro (PSD-PB)

"Minha solidariedade aos familiares, amigos e fãs de todo o mundo do nosso rei Pelé. O maior atleta, o mais genial da história do futebol. Pelé se despede da vida nos deixando títulos, alegrias, vitórias e orgulho dele e do nosso Brasil. Eterno nas nossas memórias e glórias".

Eduardo Braga (MDB-AM)

"Obrigado Rei Pelé, que o nosso Deus te receba em seus braços!"

Renan Calheiros (MDB-AL)

"Se despediu hoje a mais elevada realeza brasileira. Um gênio, mestre de muitas artes, maestro da habilidade e ícone de nossas maiores paixões. Pelé ascendeu ao mundo dos imortais e está reluzindo entre os deuses. A vida o glorificou, a morte o sublimará". 

Giordano (MDB-SP)

"O rei do futebol acaba de nos deixar. Pelé, o maior jogador da história, que tanto nos orgulhou com a bola nos pés e com sua genialidade. O Brasil e o mundo se entristecem com a passagem deste que foi e sempre será referência no esporte. Que Deus conforte os familiares, amigos e admiradores do nosso eterno Rei."

Confúcio Moura (MDB-RO)

"O mundo se despede hoje do Rei Pelé, o maior ídolo do esporte no planeta, aos 82 anos. Pelé, sua arte nos encantou, sua genialidade e façanha ficarão para a eternidade. Você foi brilhante com a bola nos pés. Inesquecível! Neste momento de dor, queremos apenas agradecer. Muito obrigado por tudo. Descanse em paz". 

Telmário Mota (PROS-RR)

"Muito obrigado pelos mais de 1.000 gols e pela sua genialidade! Fica em paz, rei Pelé! Lasier Martins"

(Podemos-RS)

Perdemos a maior celebridade brasileira. Projetou o Brasil positivamente como ninguém, deliciando plateias e tornando o futebol, mais do que um esporte, também uma arte. Viva o Rei!

Lucas Barreto (PSD-AP)

"O Brasil se despede do maior jogador de futebol de todos os tempos: o Pelé! Não há palavras para descrever a sua importância para o esporte. Pelé foi um ídolo e uma referência para milhões e seu legado é eterno. Que Deus, em toda a sua glória, te receba com muita luz, Rei Pelé!"

Alexandre Silveira (PSD-MG)

"Vida eterna ao Rei! O maior jogador de futebol que o mundo já viu jogar será sempre reverenciado. Um abraço fraternal à família, amigos e a todos os fãs do Rei Pelé, que hoje se foi, aos 82 anos. Descanse em paz, lenda!"

Davi Alcolumbre (União-AP)

"Apenas palavras não conseguirão definir quem foi Pelé para o esporte e para o mundo. Tão bela missão é essa de fazer sorrir uma nação com seu talento, com sua maestria em campo, em tornar-se sinônimo do futebol arte. Uma bola, um campo, um homem e um legado para a história. Hoje, o Brasil se abraça. E chora junto. Vá com Deus, Edson Arantes do Nascimento. Aqui, você será eternamente Pelé, o maior jogador de todos os tempos". 

Esperidião Amin (PP-SC)

"É impossível dizer alguma coisa original a respeito do sentimento que ocorre a todos nós com a notícia do falecimento do Pelé. É um símbolo, uma marca, e uma marca para sempre do Brasil que se despede de nós. Fica o símbolo, o exemplo do atleta perfeito, se é que existe perfeição humana, e que nos trouxe alegria, alegria de termos podido comemorar os seus feitos. Agora podemos comemorar a sua memória e tê-la sempre no nosso coração para orgulho de todos nós brasileiros".

Zenaide Maia (PSD-RN)

"Perdemos, hoje, a maior referência do esporte brasileiro, maior jogador de futebol de todos os tempos, ídolo de gerações e uma lenda do esporte. Pelé se foi, mas deixou o orgulho de termos um atleta brasileiro tão genial, reverenciado no mundo todo como o Rei do Futebol. Nossa solidariedade aos familiares e amigos! Que Deus receba o nosso eterno camisa 10, imortal nas nossas lembranças e no seu legado". 

Mara Gabrilli (PSDB-SP)

"Dia muito triste para o Brasil. Perdemos nosso maior ícone do futebol, nosso rei Pelé, que foi pioneiro em muita coisa e nos deu muita alegria e orgulho. Pelé não era soberano apenas nos campos. Desde sempre, pensou na Educação do nosso país e promovia a saúde, incentivando a vacinação de nossas crianças. Era um ídolo que sabia o peso de sua responsabilidade e a carregava com maestria e muito amor".

Otto Alencar (PSD-BA)

"Tive a graça de ver Pelé jogar e sem dúvida nenhuma é o maior da história. Meus sentimentos aos familiares e amigos do Rei Pelé. Que Deus conforte o coração de todos. O Brasil perde hoje um gênio que transformou a maneira de jogar, rei imortal do futebol". 

Jaques Wagner (PT-BA)

"Com pesar, Fatinha e eu recebemos a notícia da partida do Rei Pelé, que nos deixou aos 82 anos. Lenda do esporte, Pelé encantou o mundo com sua genialidade, seus gols incríveis e títulos históricos que jamais serão esquecidos. Nossa solidariedade aos fãs, amigos e familiares". 

Plínio Valério (PSDB-AM)

"Meu grande pesar , gratidão e solidariedade aos familiares e amigos do Rei Pelé nesse momento doloroso. O mundo e nós brasileiros reverenciamos seu profissionalismo e talento nos campos e na vida. Jamais será esquecido".

Jader Barbalho (MDB-PA)

"Recebi com tristeza a notícia da morte de Pelé, o maior jogador de futebol do mundo, que levou uma imagem positiva do Brasil em todos os cantos da Terra. Com certeza será estrela do time de Deus e continuará a brilhar nos campos celestiais. Meus sentimentos à família e ao povo brasileiro".

Izalci Lucas (PSDB-DF)

"O Brasil perde hoje o maior ídolo do nosso esporte. Pelé, o atleta do século, um jogador insubstituível. Além do atleta, o homem que representou tão bem o Brasil  em tantos espaços e ocasiões e inspirou gerações. Meus sentimentos aos familiares e aos fãs. Descanse em paz, pode ter certeza que o seu trabalho foi cumprido aqui na Terra".

 

Eliziane Gama (Cidadania-MA)

"Pelé era um ícone, um ídolo incomparável e um gênio. O Brasil deve muito a ele. Sua criatividade, eficiência e genialidade atraíram os olhares do mundo para o país. Que tristeza! Meus sentimentos à família, aos amigos e a todos os brasileiros enlutados.

Fernando Collor (PTB-AL)

"Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, o maior jogador de futebol de todos os tempos, nos deixou nesta quinta-feira. O esporte mundial vive um dos dias mais tristes de sua história. Tive a felicidade de vê-lo em campo e o recebi, como presidente da República, no Planalto. A ele, concedi a medalha da Ordem Nacional do Mérito. A genialidade de Pelé, o atleta do século XX, marcou gerações e estará sempre viva na história do esporte".

Tasso Jereissati (PSDB-CE)

"Pelé foi um gênio da bola e durante toda a vida simbolizou o Brasil no que temos de melhor. Com sua genialidade, projetou nosso País para o mundo.Tive o prazer de conhecê-lo, ocasião em que revelou a simplicidade de uma verdadeira Majestade. Vá em paz, Rei Pelé. Seus súditos honrarão sua memória para sempre".

Flávio Arns (Podemos-PR)

"O Rei do Futebol nos deixou para definitivamente virar lenda. Aos 82 anos, Pelé, brasileiro conhecido mundialmente e o maior atleta do século XX, merece todas as homenagens dentro e fora dos campos. Foi gigante e seu reinado será eterno. Nossa solidariedade à família e ao Brasil".

*Da Agência Senado

O atual ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, marcou a cerimônia de despedida do cargo para o dia 29 de dezembro, dois dias antes do fim do mandato presidencial de Jair Bolsonaro. Ele e os atuais comandantes das Forças Armadas vêm sendo cobrados por apoiadores de Bolsonaro para promover uma intervenção militar, sem nenhum respaldo legal, o que seria um golpe de Estado contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, a ser empossado em 1º de janeiro.

Paulo Sérgio será, no curto prazo, o último militar a ter exercido o cargo de ministro da Defesa. General de Exército da reserva, ele será sucedido por um civil, o ex-presidente do Tribunal de Contas da União José Múcio Monteiro, já indicado por Lula. O ministro já se reuniu com sucessor, em contato considerado positivo por ambos os lados. Mas as sensibilidades persistem.

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Como o Estadão revelou, Lula deseja encerrar o quanto antes os acampamentos e aglomerações golpistas no entorno de quartéis pelo País. Os atos de protesto contra a eleição do petista e em favor de um golpe tiveram respaldo para ocorrer da atual cúpula militar de Bolsonaro. Agora, até a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal fala em acabar com a concentração de extremistas.

O gabinete de transição e ministros já indicados por Lula aumentaram a pressão política para dar fim aos acampamentos nas últimas semanas e passaram a dizer que viraram "incubadoras de terroristas e de atos violentos". Eles passaram a cobrar a remoção desde os atos extremistas de destruição de 12 de dezembro, após a diplomação de Lula, e da recente tentativa de explodir um caminhão de combustível no Aeroporto de Brasília. Os crimes tiveram a participação direta de bolsonaristas mobilizados em frente ao Quartel-General do Exército, conforme a polícia.

O ministro fará uma cerimônia longe da imprensa. Diante de tensões políticas envolvendo as Forças Armadas, a despedida será restrita a convidados e autoridades militares, no salão nobre da sede da Defesa, na Esplanada dos Ministérios. Essa passou a ser a prática adotada pelos militares em cerimônias oficiais por causa da tensão política envolvendo os militares.

Ele também vai inaugurar, na ocasião, sua foto oficial na galeria de ex-ministros e deverá discursar, com a presença dos atuais comandantes de Exército, Marinha e Aeronáutica. Segundo a Defesa, o ministro permanecerá formalmente no posto até o dia 31 de dezembro. Mas não presidirá a passagem de comando das Forças, que ficou para janeiro. Como o Estadão mostrou, os três haviam sinalizado a intenção de passar os comandos antes da hora, em ato político hostil a Lula, mas foram demovidos da ideia.

O general é considerado um aliado fiel do presidente Bolsonaro e mobilizou as Forças Armadas para realizar uma inédita fiscalização das eleições - embora houvesse previsão legal desde a disputa municipal de 2020, a atividade só foi realizada neste ano, por decisão política do Palácio do Planalto, enquanto Bolsonaro movia o aparato de Estado em campanha para desacreditar as urnas eletrônicas. Ao fim, mesmo sem nenhuma evidência de fraude, o ministro assinou ofício dizendo que a equipe das Forças Armadas não poderia atestar a segurança do sistema eletrônico de votação, o que foi motivo de críticas reservadas na caserna.

O general assumiu o comando do Exército em março de 2021, durante uma intervenção do Palácio do Planalto que resultou na demissão de toda a cúpula militar. Foi a maior crise política nas Forças Armadas desde a redemocratização. Um ano depois, Paulo Sérgio foi escolhido pelo presidente para assumir a Defesa e suceder o general Walter Souza Braga Netto, que saiu do cargo de ministro para disputar as eleições como candidato a vice-presidente na chapa derrotada, ao lado de Bolsonaro.

Em entrevista ao Entertainment Weekly, a showrunner Lauren Hissrich revelou que o ator Henry Cavill terá uma “despedida heroica” no final da terceira temporada de ‘The Witcher‘.

Cavill será substituído por Liam Hemsworth no quarto ciclo e veremos o seu personagem, Geralt de Rivia, em uma nova missão.

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“A jornada de Geralt tem sido sobre desistir da neutralidade e fazer qualquer coisa que for necessária para encontrar a Ciri. E, para mim, essa é a despedida mais heroica que poderíamos ter tido, apesar de não termos escrito [o final da temporada] com esse intuito.”

Ela completa, “Geralt terá uma nova missão quando o encontrarmos na quarta temporada. Ele será um personagem ligeiramente diferente do que podemos esperar. Isso é um eufemismo.”

Como já era de se esperar, houve muitas reações negativas à reformulação do papel, e alguns fãs até criaram um abaixo-assinado pedindo o retorno de Cavill. No entanto, Hissrich está animada para o futuro da série, pois acredita que o novo capítulo vai renovar o entusiasmo do público pela adaptação. Em entrevista para o Games Radar, ela disse que:

“Estou tão animado para ver como os telespectadores vão reagir às mudanças. Acho que é apenas um novo capítulo para nós, e novos capítulos trazem novas energias. Acho que as pessoas vão encontrar coisas para amar a partir das mudanças que estão vindo. Então, sim, pessoalmente, estou muito animada.” 

O senador e líder da minoria, Jean Paul Prates (PT-RN), utilizou a tribuna nesta quarta-feira (21) para se despedir do Senado. O parlamentar assumiu o cargo em 2019, como suplente da senadora Fátima Bezerra, reeleita governadora do Rio Grande do Norte, e deixará a Casa em 2023. Jean Paul destacou a atuação da Casa na pandemia, enalteceu o papel mediador do Senado durante "ataques a estabilidade institucional" e afirmou que sai com o sentimento de dever cumprido. 

"Nossa nova, recente, jovem democracia navegou por estreitos rochosos, sacudida por ondas autoritárias sob forte saraivada de ataques à nossa estabilidade institucional que desequilibraram a capacidade da sociedade de reagir diante de mentiras, de malfeitos, de nulidades, de atos encobertos por sigilo e muitas vezes apregoados como o apogeu da virtude. Navegamos entre crises de natureza econômica, social, sanitária, ambiental, sobretudo política, em questionamentos constantes sobre qual parte nos cabia na responsabilidade pelo que ocorreu e na busca de soluções. E não bastasse a premência de resistir a certos delírios obscurantistas, tivemos que travar peleja em meio a um momento e a procedimentos atípicos, por força da pandemia do covid-19". 

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Jean Paul afirmou que  o Senado  soube superar os obstáculos e esteve à altura do que a sociedade brasileira esperava e demandava da Casa. "Atuamos todos como Casa da moderação e da construção de soluções mitigatórias. Daqui saíram iniciativas que faltaram ou tardaram ao Executivo, quer por incompetência, quer por postura negacionista a nosso ver deplorável”. 

"Se hoje podemos celebrar esse novo amanhecer, é porque houve resistência, e tive a felicidade de estar entre os que resistiram. Como senador do Partido dos Trabalhadores, como da líder da minoria no Senado, debati, lutei para preservar cada centímetro de terreno possível, para preservar cada trilha que nos permitisse voltar a essa caminhada".

O parlamentar falou da satisfação de representar o Rio Grande do Norte no Senado, disse que se sente acolhido no estado e tem certeza de ter retribuído com  dedicação e foco durante o mandato. 

"Destinei mais de R$ 137 milhões em emendas, contemplando todos os 167 municípios do estado, com destaque para contribuição no combate à pandemia como o parlamentar que mais destinou recursos para o combate à covid e que mais enviou recursos em geral para o governo do estado".   

Jean Paul destacou projetos de impacto nacional de sua autoria, como o marco legal da energia do mar (PL 576/2021), para regular a titularidade e a outorga dos prismas marítimos para exploração de energia offshore; o projeto da lei do hidrogênio (PL 725/2022), que viabilizará o uso do elemento químico como fonte energética e o marco legal da captura e do armazenamento de carbono (PL 1.425/2022). Também lembrou de relatorias, como a da Comissão Temporária Externa para o Acompanhamento das Ações de Enfrentamento às Manchas de Óleo do Litoral Brasileiro (Cteoleo), e a avaliação da política pública de implantação de redes móveis de quinta geração (5G) pela Comissão de Ciência e Tecnologia. 

"Meu compromisso sempre foi o da defesa do potencial local de geração e de distribuição de riqueza, da atração de investimentos racionais e saudáveis por meio do estabelecimento de marcos legais robustos e confiáveis e do fortalecimento das políticas de educação, cultura, ciência e tecnologia, tendentes a agregar à nossa sociedade o valor necessário para romper os ciclos geracionais de imobilidade e de pobreza". 

Homenagens Senadores se revezaram no Plenário para homenagear Jean Paul, reconhecendo a importância do trabalho do senador. Colegas destacaram a competência do parlamentar na área de petróleo e gás e disseram que ele deveria trabalhar no novo governo.

"Se dependesse dos bons ventos que sopram a seu favor, e não é desse ou daquele, nem vou usar nem o nome, mas todos nós gostaríamos de vê-lo ou como ministro — quem decide é o presidente Lula — ou como presidente da Petrobras, porque nós precisamos de homens competentes, preparados, cada um na sua área. E, nessa área que eu estou falando, você dá aula, dá aula para o Brasil", afirmou Paulo Paim (PT-RS).

Espiridião Amim (PP-SC) disse que aprendeu muito com o colega e pediu que ele esteja sempre no Congresso Nacional como “participante das boas causas”. Já o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) afirmou que o senador "tem o hábito de sempre fazer o melhor", e de ser "preparado, qualificado, íntegro e ético".  Omar Aziz (PSD-AM) lamentou a falta que Jean Paul fará ao Senado e disse que ele "foi um gigante" na atuação na CPI da Covid. 

"Você foi uma pessoa que contribuiu muito para este país. Sempre sensato, equilibrado, sem alterar a voz, emitindo opiniões coerentes e pertinentes no momento em que nós perdíamos — e perdemos até hoje — muitas vidas. Você foi solidário a essas famílias. Você foi uma pessoa importante nesse processo", disse Omar.   Styvenson Valentin (Podemos-RN) parabenizou o senador por sua atuação em defesa do estado e disse que, mesmo tendo divergências ideológicas, Jean Paul conquistou sua amizade e seu respeito.

Da mesma bancada, Zenaide Maia (PSD-RN) elogiou a atuação do amigo e senador. "Você tem as três coisas: conhecimento técnico, sensibilidade política e responsabilidade social", afirmou a parlamentar 

Senadores da base do atual governo destacaram a atuação "competente e correta" de Jean Paul. Para Carlos Portinho (PL-RJ), Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Carlos Vianna (PL-MG), o parlamentar contribuiu com soluções em matérias fundamentais para o país, especialmente nas áreas de energia e ferrovias.   

"O projeto da offshore, reconhecendo todo o seu conhecimento pleno sobre a matéria, para mim foi uma aula. Eu aprendi construindo com você. E nós, você como líder do PT e da minoria aqui no Senado, e eu como líder do governo, construímos um projeto de Estado. E eu sempre digo isso para que todos se lembrem de como é possível, mesmo nas nossas diferenças, construirmos projetos de Estado, projetos para o bem do nosso país", disse o líder do governo, Carlos Portinho.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a capacidade política e técnica, de compreensão de temas nacionais, diferencia e distingue o senador Jean Paul Prates. Ele citou momentos em que o senador foi “indispensável”, como na relatoria do Marco Legal das Ferrovias (Lei 14.273, de 2021) e nos debates sobre a alta dos combustíveis no Brasil  (PL 1.472/2021). 

"Eu acompanhei, senador Jean Paul Prates, nesses quatro anos de Vossa Excelência aprofundando em temas da mais alta complexidade. E com a capacidade que tem, que angariou com a experiência na iniciativa privada, trouxe para o Senado Federal de fato aquilo que nós precisávamos, de alguém em quem pudéssemos depositar a soluções técnicas, a resolução de conflitos, de dificuldades e aquilo que no final das contas era o melhor pra sociedade brasileira".

Também usaram a palavra para homenagear o colega os senadores Confúcio Moura (MDB-RO), Chico Rodrigues (União-RR), Nilda Gondim (MDB-PB), Leila Barros (PDT-DF), Eduardo Girão (Podemos-CE), Rogério Carvalho (PT-SE), Paulo Rocha (PT-PA), Jayme Campos (União MT), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Soraya Thronicke (União-MS), Rose de Freitas (MDB-ES), Izalci Lucas (PSDB-DF) e Sergio Petecão (PSD-AC).

*Da Agência Senado

Após dois mandatos, Priscila Krause se despede da Alepe para assumir a vice-governadoria em janeiro  Após oito anos de mandato na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a deputada estadual e vice-governadora eleita, Priscila Krause (Cidadania), se despediu da Casa Joaquim Nabuco durante a última reunião ordinária do ano, nesta quarta-feira (21).

Emocionada, a parlamentar, que tem 18 anos de vida pública dedicada ao Legislativo, agradeceu nominalmente aos 83 parlamentares das últimas legislaturas, relembrou sua trajetória e destacou que todos os deputados estaduais terão na gestão da governadora eleita, Raquel Lyra (PSDB), portas abertas para o diálogo e para a construção do estado que o povo merece.

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“Oito anos após a posse como deputada estadual de primeiro mandato, lá em 2015, tenho a alegria em poder afirmar que, diante de todas as divergências que naturalmente nos deparamos – e até que foram algumas –, preservei, junto aos colegas, sempre o espírito democrático da civilidade e do respeito. Porque a desconstrução do diferente apenas pela obviedade da diferença existente é a negação da política. E esse, certamente, não é o caminho”, disse.

Na ocasião, Priscila reafirmou seu compromisso com o povo pernambucano com o novo desafio ao assumir, a partir do dia 1º de janeiro, a vice-governadoria do estado ao lado da governadora eleita, Raquel Lyra. “Obedecendo ao que decidiu o eleitor, a quem sempre mantive fidelidade, me aproximo de um novo momento, de um novo papel, agora no poder Executivo, mas permanece o mesmo compromisso. Mudam os espaços físicos, persistem o mesmo coração, a vontade e os sonhos do primeiro dia”, disse.

A deputada estadual ainda pontuou algumas pautas defendidas durante seu mandado na Alepe, como a construção do marco legal da primeira infância, o pacote da transparência, na defesa do meio ambiente, a atenção redobrada à situação das bacias hidrográficas, a exemplo do Rio Capibaribe, bem como da participação ativa na confecção e acompanhamento do orçamento público, na finalização do uso correto do dinheiro público, e, por fim, no acompanhamento responsável e construtivo dos projetos enviados pelo poder Executivo que chegaram na Casa Joaquim Nabuco.  Priscila também fez uma referência à deputada estadual e senadora eleita, Teresa Leitão (PT), que, depois de cinco mandatos, também se despede para levar a bandeira de Pernambuco ao Senado Federal.

Por fim, Priscila fez questão de agradecer a todos que fazem a Assembleia Legislativa e declarou que fez amigos, ampliou os horizontes e conheceu ainda mais Pernambuco no plenário da Casa. “A cada uma, a cada um, a minha palavra de respeito e agradecimento aos momentos compartilhados.  Nesta Casa, aprendi todos os dias e seguirei aprendendo. As minhas colegas parlamentares, aos meus colegas parlamentares, a todos os funcionários da Casa, à equipe do nosso gabinete, o meu profundo e emocionado muito obrigada”, disse.  

*Da assessoria 

Após 16 anos de mandato parlamentar, a senadora Kátia Abreu despediu-se nesta terça-feira (20) do Senado defendendo o fortalecimento do Estado democrático, como forma de garantir o avanço social, político e econômico do país em todos os setores. Em seu pronunciamento, Kátia Abreu destacou a atuação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, “que conduziu esta Casa de maneira equilibrada, de maneira tênue, mas valente e corajosa, resistindo aos arroubos dos antidemocráticos”.

"Quero aqui registrar que Rodrigo Pacheco foi um presidente que bancou forte e firme, como um esteio de aroeira — nós que somos produtores rurais sabemos o que significa isso para a democracia brasileira —, e não permitiu que esta Casa se afastasse um milímetro sequer da democracia", afirmou. 

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Kátia ressaltou que, a partir de janeiro de 2023, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumir a Presidência da República, “será possível iniciar uma forte reparação histórica e social desses últimos seis anos”. Entre os desafios do novo governo, Kátia Abreu citou as áreas da saúde, educação e combate à fome. 

"Um gigante na produção de alimentos e nós voltamos a ter grande fome e grande pobreza. Esse é um dos assuntos que não é só do Senado Federal, não é só da Câmara dos Deputados, mas nós não podemos deixar que a democracia continue mancando, com uma saúde de péssima qualidade, com uma educação que precisa avançar fortemente e com a fome batendo à porta dos brasileiros. Esse é um desafio de todos nós. Claro que inclusive meu, eu que sou cidadã brasileira, além de senadora que termina o mandato".

Kátia Abreu destacou seu empenho na discussão e aprovação de propostas que contribuíram para o desenvolvimento de diversos setores, como a Ferrovia Norte-Sul, a Hidrovia Tocantins, o novo Código Florestal (Lei 12.651, de 2012), a Lei dos Portos Mistos (Lei 8.630, de 1993), a viabilidade dos transgênicos, a fila dos genéricos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Arco Norte da logística, para dar competitividade à produção agropecuária brasileira, além da atuação do Senado para aprovação de mais de R$ 70 bilhões para acudir as micros e pequenas empresas durante a pandemia e de emendas destinadas à área de saúde do Tocantins. 

"Tenho muito orgulho de ter implementado no meu estado e zerado a fila de cirurgias de cataratas no Tocantins, exclusivamente com emenda parlamentar. Com minhas emendas extras, minhas emendas individuais, minhas emendas de bancada, foram 12 mil cirurgias num estado de 1,2 milhão de pessoas. E ainda temos recursos para chegar a 15 mil cirurgias até o dia 31 dezembro de 2022", afirmou.

Kátia destacou ainda sua participação ativa na implantação dos marcos legais, “estudando como louca, como uma boa aluna, como uma boa estudante, e não como uma estudiosa que sabe pouco mais do que nada”.

"Participei ativamente da Lei de Licitações (Lei 8.666, de 1993), do Marco Regulatório das Startups (Lei Complementar 182, de 2021), do Marco Regulatório das Ferrovias (Lei 14.273, de 2012) e, com muita luta, consegui convencer os meus pares sobre o direito de passagem das empresas menores para que possam ser viabilizadas e baratear o custo do frete ferroviário. Na BR do Mar, com a cabotagem, em que tinham sido patrocinados por este governo atual instrumentos para que ela ficasse mais restritiva, nós conseguimos furar esse bloqueio e fizemos com que a cabotagem pudesse de fato, com a ajuda do setor privado brasileiro e do Congresso Nacional, com a navegação de porto a porto brasileiro, ser democratizada e não concentrada para cinco ou quatro maiores empresas do mundo, mas viabilizar as empresas nacionais", afirmou. 

A senadora citou ainda o Marco Regulatório do Saneamento (Lei 14.026, de 2020), o piso salarial da enfermagem, a recuperação do piso salarial dos agentes de saúde e endemias e leis a favor das mulheres. 

"Um dos orgulhos que tenho é a modificação do marco das candidatas mulheres, com o financiamento não só de campanha, mas também de mandato. Medidas contra o racismo, patrocinadas aqui pelo senador [Paulo]Paim [PT-RS], medidas a favor do meio ambiente, da redução das emissões.  Kátia destacou ainda sua atuação como ministra da Agricultura do governo Dilma Rousseff, “governo interrompido não pelo voto, mas pela política que despreza a democracia”. 

"Confesso que, de todos esses anos da minha vida, 2016 foi o mais difícil na política. Eu vi de perto uma mulher eleita democraticamente ser tirada, arrancada da Presidência da República por aqueles que cultivavam valores políticos com os quais nunca compactuei", afirmou. 

A senadora explicou que recebeu a missão de "revolucionar" o espaço institucional do Ministério da Agricultura como forma de “modernizar, acabar com os lobbies que privilegiavam meia dúzia de empresas exportadoras”.  "Em um ano e meio, duas voltas ao mundo eu dei para abrir todos os países que estavam fechados para a carne bovina brasileira e a consequência está aqui até hoje: triplicamos o valor das nossas exportações, mas nem por isso deixamos de abastecer o mercado interno com mais de 70% da carne produzida no Brasil, que não vai para outros países, mas para a mesa do povo brasileiro. Digitalizamos todo o ministério, que ainda era um ministério de papel. Montamos a Enagro, grande escola da agropecuária no país. Criamos, via decreto, o Matopiba, a última fronteira agrícola do país, que abrange o Maranhão, o Piauí, o Tocantins e a Bahia. E ainda mudamos um marco importante em apenas 90 dias de ministério, de forma que as pequenas e as microagroindústrias puderam e podem vender para as cidades vizinhas e para os seus estados fronteiriços, pois estavam proibidas pela burocracia nociva do Estado brasileiro".

Kátia destacou que muitas coisas ainda precisam ser feitas no Senado como forma de garantir a melhoria da vida da população, como a aprovação de projeto de lei do ex-senador Jorge Bornhausen que institui o Estatuto de Defesa do Contribuinte (PLS 298/2011 – Complementar).

"Um dos lugares da República onde a democracia não chegou é na Receita Federal. O contribuinte não tem direito de absolutamente nada, a não ser o de ser condenado. Não aprovamos o meu projeto de lei que acaba com o lobby nocivo que deixa 86 milhões de brasileiros sem carteira de motorista, aqueles que podem ter a carteira de motorista, atendendo a um lobby nocivo que encarece, mas vai ficar aqui tramitando na Casa. E eu entrego a vocês. O serviço militar voluntário para mulheres, já negociado com o Exército com muita resistência. Aceitaram fazer um piloto no Tocantins e eu me submeti, mas ainda não foi iniciado. Por que não, as mulheres não podem ser convocadas para o serviço militar, a exemplo de tantos países do mundo?".  Passados 16 anos de atuação no Senado e 6 de Câmara dos Deputados, Kátia Abreu também cobrou a implantação de critérios de eficiência na saúde. 

"Em todas as pesquisas de opinião pública, a saúde ocupa o primeiro lugar como um serviço público péssimo. E nós não podemos mais continuar admitindo que isso aconteça, sem parâmetros, com um monte de dinheiro, porque os parâmetros de eficiência ainda não puderam ser instalados por nós. Esse é o grande desafio do próximo presidente, Lula. Há a educação, em que nós ainda temos um exército de diretores de escolas, como no meu estado, com indicação exclusivamente política, sem nenhum critério técnico de gerência, de eficiência", afirmou. 

Kátia também cobrou também a implantação de  creches para as crianças de até cinco anos, conforme prevê a presente legislação. "O Plano Nacional de Educação não conversa, não fala com o Orçamento Geral da União. Nós aprovamos a lei, colocamos e impusemos ao Brasil e aos gestores públicos o cumprimento de metas, mas não garantimos adequadamente no orçamento a quantidade de dinheiro para conquistar as metas estabelecidas por nós, por nós mesmos.  A parlamentar ressaltou que continuará “na luta pelo fortalecimento da democracia, na luta pelo Estado de direito, pelos direitos sociais, na luta pelos empresários e trabalhadores do Brasil, da agropecuária, da indústria e do comércio, seguirei pela luta pelo Brasil e pelos brasileiros”. 

"Eu não vou parar. Tenho dentro de mim um desassossego por justiça, por igualdade e por democracia viva, pragmática, uma democracia que mate a fome dos brasileiros, uma democracia que gere empregos, uma democracia que construa pontes de desigualdades". Kátia Abreu agradeceu ao Supremo Tribunal Federal (STF) “por tudo o que tem feito pelo Brasil, especialmente nesses últimos dias”. 

"Não quero aqui que os meus colegas da Câmara ou do Senado sintam que há uma disputa dentro de um ringue, pois não há uma disputa de Poderes, mas todos nós estávamos vendo que alguma coisa estava errada. No íntimo, no íntimo, todos nós sabíamos que isso não poderia terminar bem. O Senado Federal colocou as coisas... O Supremo Tribunal Federal colocou as coisas no lugar, e agora seguiremos em frente, com todo o respeito ao Congresso Nacional, mas também ao Executivo e ao Supremo. Tenho certeza de que encontrará novos caminhos para apaziguar os três Poderes tão importantes para esta nação. 

Homenagens

Em apartes, senadores e senadoras prestaram homenagem à atuação política de Kátia Abreu.

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco reconheceu a importância das propostas defendidas pela senadora em favor do Brasil. Ele afirmou que Kátia Abreu tornou-se referência como política de envergadura nacional e formadora de opinião balizada em diversos temas. 

Rodrigo Pacheco disse que Kátia Abreu "tem a capacidade enorme e extraordinária de tratar com profundidade em relação a temas nacionais e sempre com muita firmeza, muita combatividade, peculiar de sua personalidade que já assustou alguns”, entre os quais ele próprio, “mas a combatividade necessária para prevalecer suas ideias, que são ideias assertivas e acertadas”.

O presidente do Senado apontou o protagonismo de Kátia Abreu nos projetos em favor das micros e pequenas empresas como o Pronampe, além de “um sem número de projetos e ideias com que Kátia conduziu com referência extraordinária e exemplar, no rol seletivo de mulheres que tão bem representaram a política brasileira”.

Rodrigo Pacheco destacou ainda todo o legado político de Kátia Abreu, ao ressaltar que a senadora “nunca faltou ao compromisso de ajudar com a sustentação necessária a defesa da democracia, uma democrata na acepção mais pura da palavra, é exemplo de democrata”.

Acir Gurgacz (PDT-RO) disse que Kátia Abreu ensinou-lhe muito e estendeu-lhe a mão várias vezes. Ele disse que a senadora “bota fogo no Plenário positivamente, trazendo informações novas e atualizadíssimas que ocorre no país e fora também”. Apontou ainda a preocupação da senadora “com as pessoas, seu trabalho em favor da agricultura, do meio ambiente, da indústria, das relações exteriores, a justiça é uma marca do seu  trabalho e a sua dedicação é uma coisa incomparável”.

Jorge Kajuru (Podemos-GO) destacou a atuação” rigorosamente ética de Kátia Abreu. “Os seus exemplos vão se arrastar pelo Tocantins enquanto ele existir, ou seja, a vida inteira. As suas palavras convenceram. Seu olhar político é, para mim, um mar bravio onde eu aprendi a arriscar o meu navio”, afirmou.

Soraya Thronicke (União-MS) disse que “tem Kátia Abreu como colega, amiga e exemplo que inspira”. “Gosto de seu jeito, da forma de tocar as coisas e a forma com que se envolve, com paixão, trabalhadora e trabalhadeira, dedicada, apaixonada pelo que faz, e quando te cutucam você vira onça mesmo, e eu te admiro pela forma com que você se impõe, nas horas em que é necessário sd impor, e espero que este governo lhe honre com seu nome e a mantenha aqui perto de nós”, afirmou.

Carlos Fávaro (PSD-MT) manifestou admiração por Kátia Abreu e disse que teve a senadora “como inspiração, mulher guerreira, forte, que superou preconceitos, de mão forte e coração sempre amigo”.

Plínio Valério (PSDB-AM) disse que, “divergências à parte”, Kátia Abreu expressa “a tranquilidade de vencedora que cumpriu seu dever e defendeu o bom combate, uma guerreira, espírito com sede de justiça e vontade de fazer o correto”.  Luis Carlos Heinze (PP-RS) parabenizou Kátia Abreu pelo seu trabalho em favor do agronegócio e manifestou admiração pelo trabalho, esforço e empenho da senadora em favor do Tocantins e do Brasil.

Jean Paul Prates (PT-RN) disse que passou a admirar Kátia Abreu pela coragem demonstrada pela senadora ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff, que o motivou a deixar as fileiras do PDT de Leonel Brizola e ingressar no PT. O senador ressaltou ainda a “ trajetória fantástica de empresária, mulher, política, mãe e de pessoa combativa que não atropela, que não vem com argumento bocó, uma trajetória política pessoal maravilhosa”. Disse ainda que a participação da senadora contribuiu para dar segurança e a respeitabilidade demonstrada pela bancada feminina na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que investigou ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia.

Esperidião Amin (PP-SC) enalteceu em Kátia Abreu “o espírito de luta, a exuberância na argumentação, própria daqueles que realmente estão encantados pela sua convicção e compreensão dos fatos e pela sua percepção dos acontecimentos”. O senador disse ainda que “o eterno não morre porque permanece vivo no lampejo primitivo de cada fato que ocorre, e cada fato que ocorre a motiva, a transforma em uma lutadora que temos que admirar e enaltecer e pedir que nunca deserte da política, no seu pleno sentido de percepção por todos nós”.

Rogerio Carvalho (PT-SE) afirmou que Kátia Abreu construiu muitas jornadas no Parlamento e fora dele enquanto parlamentar” e disse que a causa da senadora caminha junto com o interesse público, defensora de causas que estavam juntas com o interesse público, a vida pública com grandeza e defendendo o interesse público”.  Chico Rodrigues (União-RR) afirmou que Kátia Abreu é uma “goiana de alma puramente tocantinense, de vida pública tem sido referência e dado exemplos como senadora, ex-ministra da Agricultura e candidata a vice-presidente da República, no novo momento das mulheres na política”. Disse ainda que a senadora “demonstra fibra, vigor e vontade indomável de ocupar espaços na vida brasileira pela sua obstinação, coragem, capacidade de articulação e, acima de tudo, dividindo seus méritos com todo o Parlamento”.

Carlos Viana (PL-MG) destacou a firmeza nos debates e o posicionamento de Kátia Abreu. “Ela nos deixa no momento em que Parlamento vai exigir um debate muito profundo sobre nossas funções do Legislativo, afirmou. O senador disse ainda ter certeza de que Katia Abreu “retornará futuramente ao Senado, reconhecida pelo Tocantins”.  Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) apontou a “emblemática atividade política de Kátia Abreu, sua “disposição de aprender, determinação, o gênio forte de quem tem firmeza e gosta de fazer o bom combate, mas sem desconhecer os limites, como todos nós devemos ter”. 

*Da Agência Senado

Em discurso de despedida nesta quarta-feira (14), o senador Fernando Collor (PTB-AL) fez um balanço do seu mandato, se revelou preocupado com os problemas do Brasil e do mundo, mas se disse um otimista disposto a ajudar o país. 

Em participação remota na sessão, Collor lembrou que, durante seus mandatos, apresentou uma proposta para alterar o sistema político brasileiro, como uma PEC sobre o parlamentarismo, e outra proposta para alterar a mais alta Corte da Justiça do país, como uma PEC para reformular o desenho institucional do STF, desde a fixação de mandatos até a forma de indicação de ministros. Ele disse que também trabalhou pela reforma política, apresentando várias sugestões sobre o tema. Para o senador, suas propostas seriam “remédios para os turbulentos tempos” que o Brasil vive. 

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O senador também disse que procurou contribuir, com o que estava ao seu alcance, com os quatro presidentes da República que dirigiram o país ao longo de seus dois mandatos (2007-2023). Ele também lembrou que, durante seu tempo de Senado, o Brasil e o mundo passaram por várias crises.

Collor citou problemas ambientais, crise econômica e de credibilidade da democracia, que se juntaram “a uma pandemia e uma guerra de consequências imprevisíveis”. Ele ainda ressaltou a “perigosa polarização política” e a “profunda crise de confiança nas instituições”. Para o senador, faltam líderes capazes de olhar os problemas além do desejo de chegar ao poder.

"Não temos tempo a perder, urge debater os problemas com pragmatismo e vontade política. Urge fazermos, de nossa parte, o dever de casa", registrou Collor. 

Preocupação e otimismo

O senador afirmou que termina sua “missão ainda preocupado” com os problemas do país e do planeta. Ele disse sentir, com apreensão, que é preciso recuperar ideais, resgatar valores, refundar a política e revigorar as instituições. Na visão de Collor, a solução para as crises do Brasil e do mundo está na interlocução política no seu mais elevado patamar. O senador também defendeu o fortalecimento do sistema de freios e contrapesos e o conjunto de órgãos de controle. Ele ainda pediu união de compromisso entre as instituições, os políticos e a sociedade.

"Devemos assumir o compromisso histórico de restabelecer o diálogo, buscar o consenso e reintegrar, no Brasil e no mundo, o conjunto de ideias que, verdadeiramente, alimentam o debate político eficaz", declarou. 

Para o senador, cabe ao Senado o papel de liderança no restabelecimento da normalidade institucional do país. Ele disse que o Senado pode lutar para fortalecer a política externa e buscar solução de instabilidades, com bases constitucionais. Collor disse desejar que o novo governo e os novos senadores possam arejar a sociedade. O senador disse que, apesar das preocupações, ainda guarda otimismo. 

"Sem perder o otimismo, continuarei em outra arena a trabalhar por nosso país. Continuarei à disposição para ajudar governos e sociedade no que for preciso", ressaltou Collor, que agradeceu ao povo de Alagoas, aos colegas senadores e aos servidores do seu gabinete e do Senado. 

Apartes

Em apartes, vários senadores elogiaram o discurso e destacaram a atuação de Collor como senador. O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PR), que presidiu a sessão, se disse feliz em ter desfrutado da companhia de Collor. Esperidião Amin (PP-SC) elogiou o discurso de despedida e a postura do colega ao longo dos seus mandatos como senador. Paulo Paim (PT-RS) destacou a forma que Collor “procura caminhar com aliados e opositores” e reafirmou seu respeito pelo colega. Jorge Kajuru (Podemos-GO) definiu o colega como “amigo” e disse que Collor “não guarda rancor no freezer”.

"Se me pedirem uma frase para defini-lo, eu vou responder: amigo é aquele que sabe tudo a seu respeito e, mesmo assim, ele ainda é seu amigo. E o senhor o foi comigo, sabendo de tudo o que eu falei em rede nacional como jornalista, ferrenho crítico seu. E, de repente, eu o conheço pessoalmente. Aqui coloco algo difícil de se encontrar em um homem público. O senhor, presidente Collor, não guarda rancor no freezer" disse Kajuru.

*Da Agência Senado

Em discurso de despedida do mandato no Senado, Simone Tebet (MDB-MS) afirmou que não sabe "onde a vida vai me levar", mas que não deixará de fazer política. O tom de incerteza sobre o futuro vem em um momento no qual a emedebista é cotada para assumir um ministério no futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas enfrenta processo de fritura de alas petistas que resistem a deixá-la na pasta do Desenvolvimento Social.

"Me despeço do Senado, mas não da vida pública. Não sei onde a vida vai me levar, mas farei política enquanto viver. Lutarei e continuarei a lutar por um Brasil sem fome e sem miséria, que nos devolva a cidadania", afirmou Tebet na tribuna do Senado. Ela se despede da Casa após deixar de concorrer à reeleição ao cargo para disputar a Presidência da República e ficar em terceiro lugar no primeiro turno.

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Senadores cobraram a nomeação de Tebet para um ministério. Jorge Kajuru (Podemos-PR) disse que a emedebista assumirá a pasta do Desenvolvimento Social porque espera que o "presidente Lula não queira me ter como inimigo". Rose de Freitas (MDB-ES) destacou a participação da correligionária na campanha do petista e ponderou que é preciso ter mulheres em cargos de gestão para um projeto de diminuição das desigualdades.

Em discurso afinado com o possível futuro chefe, Tebet defendeu a democracia e disse que é preciso combater os retrocessos deixados pelo governo de Jair Bolsonaro (PL). "Democracia e direitos constitucionais não podem se limitar a discursos de ocasião. (...) Há tantos retrocessos para combater. É preciso fazer com que o livro volte para o lugar das armas, a esperança ocupe o lugar da iniquidade, a verdade varra definitivamente a mentira, o ouvido conciliador volte a ocupar o lugar do hoje grito de ordem, que o diálogo assume o lugar do ditado, para que o amor tome o lugar do ódio", destacou.

Tebet ainda relembrou das dificuldades de sua candidatura à Presidência e exaltou o papel das mulheres na política brasileira. "Não foi fácil a decisão, mas sabia que estava em boas mãos, sabia que você iria me encaminhar no bom caminho. (Você) Viu em mim atributos que eu não tinha, principalmente o amor para servir ao meu Brasil", disse em referência a Baleia Rossi, presidente nacional do MDB e um dos defensores da candidatura.

"Nos últimos quatro anos, lutei com o fiel propósito para, junto com a bancada feminina, superar o ódio, a violência, as injustiças, a incúria política e administrativa, o descaso e a omissão que, infelizmente, marcaram, nesses quatro anos, a cena política brasileira. Jamais me imaginei ocupando espaços que, durante dois séculos, 198 anos, foram dominados pelo timbre masculino. (...) Que vocês possam dar mais atenção às mulheres que fazem política no Brasil, vocês vão descobrir talento, competência, ética, respeito e, acima de tudo, um amor de mãe por esse País e pelas pessoas."

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