Começou, no último sábado (24), a 12ª Bienal de Istambul. A mostra, conhecida por não ter o mesmo esplendor das tantas outras bienais, não tem programação pré-estabelecida, nem grandes nomes, performances e palestras. Quem for à Bienal, vai se deparar, portanto, com um interessante projeto de caráter experimental.
A exposição, preparada pelo brasileiro Adriano Pedrosa, juntamente com o costa-riquenho Jens Hoffmann, é um exemplo de modernismo e inovação. Fugindo do estereótipo de grande evento criado pelas outras bienais, a versão de Istambul é polêmica até no nome. Intitulada "Untitled - 12th Istanbul Biennial”, que significa "Sem título – 12ª Bienal de Istambul", a mostra não ousa em ser inovadora e fugir dos padrões adotados em todo o mundo. Este ano, 13 artistas brasileiros terão trabalhos apresentados no evento.
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