Só faltava essa. Uma rede de escolas Adventista (do Sétimo dia) no Centro-Oeste passou a descontar 10% dos salários dos seus empregados como contribuição direta para seus cofrinhos. Resultado: o Ministério Público do Trabalho teve que acabar com essa brincadeira que já durava mais de um ano.
Além de constranger seus empregados, pois muitos não queriam participar, a escola, à luz da legislação trabalhista, deverá devolver os valores mais cedo ou mais tarde na Justiça.
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