Acabei de participar de ato na OAB, em Brasília, em defesa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Amanhã, o Supremo Tribunal Federal julgará se o CNJ poderá continuar a investigar e processar magistrados, função que lhe é garantida, com clareza, pela Constituição Federal.
Lamentavelmente, uma iniciativa corporativista de entidades de magistrados quer impedir o funcionamento transparente do poder judiciário. Não é possível aceitar esse retrocesso, que só aumentará a falta de confiança da população na Justiça.
Estavam presentes no ato, além da OAB, da CNBB e da ABI, e várias outras entidades da sociedade civil, juristas como Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e o ex-ministro Nelson Jobim. De Pernambuco, os senadores Jarbas Vasconcelos, Armando Monteiro Neto e Humberto Costa, e os deputados Paulo Rubem e Wolney Queiroz.
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