Tópicos | 2ª quadrissemana agosto

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,36% na segunda quadrissemana de agosto, informou nesta segunda-feira, 17, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,17 ponto porcentual abaixo do registrado na primeira leitura do mês, quando o indicador apresentou alta de 0,53%.

Das oito classes de despesa analisadas, quatro apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (de 0,75% para 0,26%), Habitação (de 0,91% para 0,61%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,38% para 0,32%) e Despesas Diversas (de 0,24% para 0,07%).

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Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (de 0,10% para 0,20%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,57% para 0,69%), Vestuário (de -0,38% para -0,34%) e Comunicação (de 0,14% para 0,22%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) registrou alta de 0,34% na segunda quadrissemana de agosto, na cidade de São Paulo. Na primeira leitura deste mês, o índice havia apresentado avanço de 0,21%. O resultado ficou dentro do intervalo das estimativas de 14 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que iam de uma alta de 0,24% a 0,38%, e acima da mediana de alta de 0,29%. Na comparação com a segunda quadrissemana do mês anterior, o IPC-Fipe registrou aceleração. Naquela leitura de julho, o índice tinha apresentado avanço de 0,04%.

Os preços no grupo de Habitação tiveram a maior inflação da segunda quadrissemana deste mês, de 1,15%. Esta é quarta quadrissemana consecutiva em que o grupo apresenta aceleração. Outras quatro das sete categorias acompanhadas pelo indicador registraram inflação no período. Os preços em Despesas Pessoais subiram 0,83%, ante alta de 0,95% na leitura anterior, e em Educação avançaram 0,35%, mesmo patamar da 1ª quadrissemana deste mês.

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Os grupos de Saúde, que apresentou alta de 0,31%, de uma alta de 0,41% na leitura anterior, e Transporte, com inflação de 0,11%, ante alta de 0,05% no período anterior, tiveram as menores altas de preço entre os setores acompanhados no período.

Duas categorias apresentaram diminuição dos preços na segunda quadrissemana de agosto. Vestuário registrou redução de 0,54%, mais intensa do que a queda de 0,51% da 1º quadrissemana de agosto, e Alimentação caiu 0,63%, ante queda de 0,67% da leitura anterior. Os alimentos vêm apresentando queda nos preços há oito medições consecutivas e o Vestuário registra deflação há cinco leituras.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,08% na segunda quadrissemana de agosto, informou nesta segunda-feira, 18, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,08 ponto porcentual abaixo do registrado na primeira leitura do mês, quando o indicador apresentou alta de 0,16%.

Das oito classes de despesa analisadas, sete apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Habitação (de 0,54% para 0,39%), Alimentação (de 0,02% para -0,05%), Transportes (de 0,00% para -0,14%), Vestuário (de -0,29% para -0,61%), Comunicação (0,07% para -0,05%), Despesas Diversas (de 0,26% para 0,16%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,21% para 0,19%). Apresentou acréscimo apenas o grupo Educação, Leitura e Recreação (0,00% para 0,36%).

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O grupo Habitação, que recuou de uma alta de 0,54% na primeira quadrissemana de agosto para um avanço de 0,39% na segunda leitura do mês, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira (18) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral caiu 0,08 ponto porcentual, de 0,16% para 0,08% entre os dois períodos.

Dentre as sete classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 2,48% para 1,42%), em Habitação; restaurantes (de 0,84% para 0,64%), em Alimentação; automóvel novo (de 0,21% para 0,01%), no grupo Transportes; roupas (de -0,56% para -0,84%), em Vestuário; pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,77% para 0,23%), em Comunicação; tarifa postal (de 0,89% para 0,00%), em Despesas Diversas; e medicamentos em geral (de -0,23% para -0,32%), em Saúde e Cuidados Pessoais.

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De forma isolada, os itens com as maiores influências de baixa foram batata-inglesa (de -27,16% para -27,73%), tomate (apesar de reduzir o ritmo de deflação de -23,00% para -16,63%), taxa de água e esgoto residencial (de -1,47% para -1,11%), hotel (de -1,02% para -3,72%) e gasolina (de -0,54% para -0,59%).

Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram refeições em bares e restaurantes (de 0,84% para 0,64%), show musical (de 2,83% para 8,56%), tarifa de eletricidade residencial (mesmo reduzindo o ritmo de alta de 2,48% para 1,42%), aluguel residencial (de 0,60% para 0,61%) e plano e seguro de saúde (que manteve o ritmo de alta em 0,69%).

A queda dos alimentos continua dando alívio à inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), apesar de o dado ter retornado ao campo positivo na segunda quadrissemana deste mês (período de 16 de julho a 15 de agosto). É o que mostra a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Das cinco maiores influências negativas registradas no âmbito do IPC-S entre a primeira e a segunda leitura do mês, quatro são produtos alimentícios. A exceção foi o item tarifa de ônibus urbano, que saiu de declínio de 1,89% para recuo 0,81% na segunda medição do mês, cujos efeitos da revogação do reajuste dos preços das tarifas estão diminuindo. O IPC-S, por sua vez, subiu 0,05% ante declínio de 0,02% na primeira quadrissemana de agosto.

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A maior variação foi apurada no preço do tomate, que saiu de deflação de 36,54% na primeira leitura deste mês para 25,24%. A segunda maior influência de baixa foi apurada no preço da batata-inglesa, que caiu 8,68% na segunda leitura, depois de variação negativa de 6,17%. A banana-prata também ficou ainda mais barata, ao passar de -5,46% para -6,16%.

Já o leite longa, apesar da desaceleração entre a primeira e a segunda leitura do mês (de 6,43% para 6,06%), continuou pressionando o grupo Alimentação, que no período passou de -0,11% para -0,08%. Além disso, os gastos dos consumidores com alimentação fora do domicílio ficaram mais elevados na segunda quadrissemana de agosto em 0,47%, de 0,36% na primeira. Outro produto que ficou mais caro foi a cerveja, com alta de 4,14% na primeira quadrissemana de agosto e de 4,33% na segunda. Ainda integram a lista de maiores altas no IPC-S da segunda quadrissemana do mês os itens aluguel residencial (de 0,61% para 0,58%) e plano e seguro de saúde (de 0,64% para 0,65%).

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