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A Adobe liberou nesta última quinta-feira uma atualização de emergência para reparar os erros que ocorreram no plugin do Flash. A falha na segurança estava sendo explorada para instalar malwares em máquinas com Windows e OS X. Não informações sobre ataques dos hackers em aparelhos que operam com Android ou Linux, mas uma nova versão do Flash também foi disponibilizada para essas plataformas. 

Os usuários do Windows poderiam ser infectados caso abrissem um documento no Word com um arquivo alterado pelos hackers. Já os usuários do OS X seriam afetados por meio do Safari ou do Firefox, acessando páginas com um arquivo feito apenas para atacar Macs. Para evitar maiores problemas e também que a o vírus se espalhasse, a Apple bloqueou as versões antigas do Flash.

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A Adobe recomenda que a atualização do plugin seja feita imediatamente, não sendo necessária para as plataformas que usam o Chrome e o Internet Explorer 10, pois o Flash é integrado a elas e é atualizado automaticamente.

A nova versão do sistema operacional Android, que foi apresentada no primeiro dia da Google I/O, não terá suporte ao Flash Player. Em um comunicado emitido pela Adobe hoje (29), a companhia afirmou simplesmente que “não haverá implementações certificadas do Flash Player para o Android 4.1”. 

Em novembro do ano passado, a empresa já tinha divulgado a descontinuação do desensolvimento do Flash Player para navegadores móveis. O plugin é utilizado para reproduzir conteúdo multimídia e possibilitar interatividade.

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A Adobe também afirmou que a partir do dia 15 de agosto, através das configurações da Google Play, irá limitar o acesso às atualizações do Flash Player apenas aos dispositivos em que ele já esteja instalado. Segundo a empresa, aparelhos que ainda não possuem o plugin, correm o risco crescente de terem aparelhos incompatíveis e, portanto, não devem instalá-lo pelo Google Play. 

Para garantir o acesso ao Flash Player no Android 4.0 (Ice Cream Sandwich), a empresa aconselha usar aparelhos certificados ou assegurar que o plugin já tenha sido pré-instalado pelo fabricante. 

Se um dispositivo for atualizado do Android 4.0 para o 4.1, a versão pode ter um comportamento imprevisível, já que o plugin não é certificado para uso no Jelly Bean.

No vídeo abaixo, Felipe Andrade e Dennis Calazans, da desenvolvedora i2 Mobile, explicam as vantagens do HTML5 — evolução do HTML, principal linguagem de criação de sites — e a dificuldade de trabalhar com a novidade que vem para "substituir" o Adobe Flash no desenvolvimento de projetos web, como sites de vídeo, de jogos e até aplicativos que rodam totalmente na nuvem.

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A empresa é responsável por vários aplicativos para dispositivos móveis, como "Câmera Transito Recife", que mostra câmeras das principais vias do Recife na tela do iPad, e o "Flip", primeiro leitor de jornal completamente em HTML5.

A entrevista foi concedida durante o Unigames, evento de tecnologia que discutiu o mercado de desenvolvimento de jogos no Recife, esta semana.

Felipe Andrade e Dennis Calazans, da i2 Mobile, explicam as vantagens do HTML5 — evolução da principal linguagem de criação de sites — e a dificuldade de trabalhar com a nova tecnologia que vem para "substituir" o Adobe Flash no desenvolvimento de projetos web. O vídeo foi feito durante a Unigames, evento de tecnologia que discutiu o mercado de desenvolvimento de jogos no Recife, esta semana.

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