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Na capital paulista, a iniciativa de uma Organização Não-Governamental (ONG) formou mais de 300 pessoas que vivem em situação de rua no curso de Agricultura Urbana Agroecológica.

O projeto de capacitação “Horta Social Urbana” da Arcah oferece qualificação para quem aceita abrigo nos Centros de Acolhida de São Paulo e outras instituições públicas que atendem aos sem-teto.

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Além de incentivar as pessoas a recuperarem condições para retornar ao mercado de trabalho, a iniciativa também aposta na aplicação de métodos socioemocionais para que os formandos retomem a vida social e deixem de viver em situação de rua.

No curso, que tem duração de quatro meses com atividades teóricas e práticas, os estudos são voltados para a efetivação do plantio e da jardinagem agroecológica em áreas ociosas da paisagem urbana. Durante as aulas, os estudantes são estimulados a conhecer os cuidados com a produção de alimentos orgânicos e a utilizar mecanismos sustentáveis no processo do cultivo.

De acordo com a Arcah, a entidade tem parceria com a iniciativa privada e encaminha os alunos para vagas de emprego nas redes supermercadistas, que adquirem a produção oriunda das hortas urbanas. Além de vender os produtos aos varejistas, os orgânicos também alimentam pessoas que vivem em abrigos públicos. Ainda segundo a ONG, o projeto emprega cerca de 30% dos formandos desde 2017.

Como ter certeza se um alimento é ou não é orgânico? Para ajudar a responder essa pergunta, a campanha nacional “Produto Orgânico – melhor para a vida” começa no próximo domingo (26). Em sua 15ª edição, a jornada deste ano tem como tema “Qualidade e saúde: do plantio ao prato” e pretende informar os consumidores sobre como reconhecer um produto orgânico nos locais de comercialização e estimular a participação da sociedade no controle da qualidade desses alimentos.

Além do incentivo a prefeitos e governadores para que expandam a aquisição de alimentos da agricultura familiar e de orgânicos para a merenda escolar por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), a campanha também alerta para os cuidados, direitos e obrigações que produtores, consumidores, processadores e comerciantes devem cumprir. A ideia é garantir que, ao comprar ou ingerir produtos orgânicos em feiras, lojas e restaurantes a população esteja, de fato, consumindo produtos de origem orgânica. As iniciativas serão divulgadas nas redes sociais e em atividades presenciais.

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Realizada desde 2005, a ação “Produto Orgânico – melhor para a vida” realiza feiras, seminários, degustação de produtos, panfletagem, exposições, rodas de conversa, troca de sementes, eventos culturais e educativos.

No próximo domingo (16), o bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, recebe a segunda edição da FeiraFaz, feira de alimentos artesanais. O evento reúne produtores e consumidores na calçada do edifício Califórnia, em frente ao Borsoi Café Clube, às 8h.

Criada por Nani Eckhardt, produtor da granola artesanal NaniGrani, a feira é a única que oferece exclusivamente alimentos artesanais na capital pernambucana. No evento, produtores de geléias, pães, grãos, mel, pastas vegetais e queijos, entre outros, podem comercializá-los sem o intermediários, diretamente com os consumidores.

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Produtores participantes

naniGrani (Granola Artesanal)

Villa Maria (Geléias Artesanais)

Pastifício Bontà (Massas & Molhos Frescos)

Stockholm (Pães Glúten Free)

Engenho Pombal (Ovos & Verduras Orgânicos)

Datta (Pães Artesanais)

Di Viina (Tahine, Gersal & Etc)

Aldeia do Mel (Produtos de Apicultura)

Giralume (Pastas Vegetais & Brotos)

Capibarim (Mel de Engenho & Rapadura) 

Du Frances (Queijos Artesanais)

Salamaleque (Cozinha Árabe)

Chiviteria (Pão Levain, Biscoitos & Quiches)

O Chá da Casa (Chás)

Pegada Viva (Cogumelos)

Serviço

FeiraFaz - 2ª edição

Domingo (16)  | 8h às 12h

Edf. Califórnia/Borsoi Café Clube (Rua Artur Muniz, 82 - Boa Viagem)

Gratuito

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