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O esporte paralímpico do Brasil deixará de contar com um dos grandes nomes da atualidade. André Brasil, nadador dono de diversos recordes mundiais e medalhas em Jogos Paralímpicos, foi denominado como inapto para continuar a competir após uma reclassificação do esporte ocorrida nesta quarta-feira. A medida promovida pelo Comitê Paralímpico Internacional é polêmica, por dividir atletas de acordo com a sua deficiência.

André participou de três Paralimpíadas, cinco Campeonatos Mundiais e três Jogos ParaPan-Americanos, estando em atividade há 14 anos. Esta reclassificação, a quarta de sua carreira, vetou sua participação no sistema paralímpico daqui para frente. Assim, ele não pode disputar mais nenhuma competição de esporte adaptado.

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"O que me deixa triste é ver que são 14 anos jogados fora, como se passassem uma borracha em cima da minha história", afirmou o atleta. "Não somos tratados como seres humanos, e sim como números de pontos na classificação".

André Brasil teve poliomielite logo aos três meses de vida. Como sequelas da doença, ficou com uma diferença de cinco centímetros entre uma perna e a outra. E ele não tem a mesma força e sensibilidade na perna esquerda. Após cinco cirurgias, o problema não foi corrigido e ele iniciou a carreira paralímpica em 2005.

Na carreira pelo Brasil, André chegou a conquistar 67 medalhas em mais de 300 competições. Seus novos exames, no entanto, não bastaram para que ele pudesse continuar a competir após a nova classificação.

"O sistema é falho. Não é justo, quatro pessoas definirem a vida de um atleta. Parece que o que foi feito anteriormente não valeu de nada, o esporte paralímpico perde muito a sua credibilidade por isso", afirmou seu técnico, Felipe Domingues.

A quarta-feira de disputas do Mundial Paralímpico de Natação, penúltimo dia da competição que será encerrada nesta quinta, na Cidade do México, foi pontuada por marcas expressivas conquistadas pelo Brasil. Coletiva e individualmente, o País obteve feitos de destaque na Piscina Olímpica Francisco Marquez, lendário palco da modalidade na Olimpíada de 1968.

O primeiro deles veio já pela manhã, com Daniel Dias conquistando um ouro nos 200 metros livre na classe S5 que fez a nação quebrar o seu recorde de medalhas em uma única edição da competição, chegando então a 27 e superando a marca anterior de 26 pódios, número obtido curiosamente de forma consecutiva em Durban-2006, Eindhoven-2010 e Montreal-2013.

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E essa marca de 26 medalhas acabou sendo pulverizada, pois a equipe nacional terminou a quarta-feira com um total de 31 pódios, contagem que poderá ser aumentada de forma considerável neste dia derradeiro do Mundial, que começou no último sábado na capital asteca.

Outra marca importante alcançada nesta quarta-feira foi também a de que o Brasil bateu o seu recorde de ouros em um único Mundial ao contabilizar 15 ao total, ultrapassando as 14 medalhas douradas amealhadas em Eindhoven, na Holanda, há sete anos. E esse feito também contou com a colaboração de Daniel Dias, que ajudou a equipe nacional do revezamento 4x100m medley a triunfar na final da prova, encerrada apenas no início da madrugada desta quinta-feira (no horário de Brasília).

Este foi, por sua vez, o emblemático 30º ouro do astro brasileiro na história dos Mundiais, sendo que apenas no México ele ganhou seis deles nas seis finais que disputou. Assim, o fenôneno paralímpico passou a contabilizar 36 medalhas ao longo de cinco participações no evento, no qual ainda ganhou outras seis pratas.

ANDRÉ BRASIL VOANDO - Outro nome a ser destacado nesta quarta-feira de disputas no Mundial é o de André Brasil. Também altamente vencedor como paratleta, ele ganhou mais dois ouros: um nos 100m borboleta classe S10 e outro com a equipe nacional no 4x100m medley. Ao total, ele soma quatro medalhas douradas e uma prata no México, onde às 13 horas (de Brasília) desta quinta-feira nadará a final dos 400m livre da classe S10 para novamente subir ao topo do pódio.

E André não escondeu a empolgação por ter sido importante para o Brasil atingir marcas expressivas nesta quarta-feira. "Incrível, que bom que eu contribui com este feito histórico. Espero contribuir sempre para novas marcas históricas no Brasil, seja com revezamento ou prova individual", ressaltou.

Talisson Glock, com uma prata nos 50 metros borboleta na classe S6, e Phelipe Rodrigues, com um bronze nos 100m do mesmo nado na categoria S10, foram os outros medalhistas do Brasil em provas individuais neste penúltimo dia de provas na Cidade do México.

TOP 3 NA MIRA - Em números gerais, o Brasil se manteve na quarta posição no quadro geral de medalhas, mas tem boa chance de terminar o Mundial na terceira colocação, hoje nas mãos da Itália, que está com 15 ouros, nove pratas e oito bronzes. Com o mesmo número de medalhas douradas e prateadas, os brasileiros só estão atrás na nação europeia pela diferença de um bronze (8 a 7).

Já a liderança segue nas mãos da China, que contabiliza nada menos do que 25 ouros, além de 13 pratas e oito bronzes, enquanto os Estados Unidos figuram na segunda posição ao terem subido 20 vezes ao topo do pódio, 15 no segundo degrau do mesmo e outras 12 no terceiro.

Classificado para o Mundial Paralímpico de Natação, o 5º da carreira, André Brasil tenta encontrar motivação para mais quatro anos nas piscinas até os Jogos de Tóquio-2020. Foram quatro meses de férias depois da Paralimpíada do Rio de Janeiro e uma constante reflexão sobre a hora de parar até chegar à conclusão de que ainda valeria o investimento em mais um ciclo.

"Comecei no início de fevereiro aos trancos e barrancos. Acordava e não queria treinar, chegava no treino e não queria nadar, são anos fazendo a mesma coisa. Quando vi meu amigo Thiago Pereira dizendo que ia se aposentar, pensei bastante. Mas quero que meu filho pequeno tenha lembranças mais recentes do que o papai faz, por ele que estou me doando e vou me doar mais quatro anos", justifica.

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Outro estímulo para o nadador, que conquistou duas medalhas de prata e duas de bronze no Rio-2016, é a evolução dos adversários. Os dois fatores somados à paixão pela natação fizeram André Brasil trabalhar em busca do principal compromisso do ano, em setembro, na Cidade do México. Enquanto traça novas metas, começa a idealizar o fim da carreira.

"Quero vir aqui (no CT Paralímpico Brasileiro) depois de 2020, ver a galera e não sentir vontade de cair na água e competir", afirma. "É muito tempo fazendo a mesma coisa, tenho de planejar a minha saída. Queria ter a oportunidade de me doar mais ao esporte, quem sabe dos bastidores", complementa.

O medalhista paralímpico só tem uma certeza: jamais será técnico. A veemência na negação deve-se à constatação de que os profissionais são pouco valorizados, além de abdicarem da vida pessoal da mesma forma que os atletas. "São caras que se doam tanto quanto a gente, pessoas que abdicam da família e de momentos importantes para vivenciar o nosso sonho, que passa também a ser o sonho deles. Por isso, as pessoas que trabalharam comigo têm um pedacinho de mim."

André se autodenomina "um cara chato" e cogita o envolvimento com gestão esportiva no futuro. À medida que o esporte paralímpico se vê amparado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), os esportes aquáticos da comunidade olímpica vivem um período de incerteza pela crise enfrentada pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).

Em contato com atletas sem deficiência, o nadador lamenta a situação. "Vem acontecendo erros sucessivos, com pessoas há anos se mantendo o poder. No Comitê Paralímpico conseguimos colocar regras, nosso último presidente (Andrew Parsons) sabia que tinha um prazo com início e fim. Quando isso não está bem definido, acaba se perdendo no caminho. Eu, enquanto atleta, fico muito triste", opina.

Apesar da postura crítica, o foco agora é nos resultados. "Vou colocar a cabeça no lugar, voltar a trabalhar e ver o que acontece no Mundial."

O Brasil encerrou no domingo a sua participação no Mundial Paralímpico de Natação em sexto lugar no quadro geral de medalhas. Os atletas do País subiram ao pódio 26 vezes em Montreal, no Canadá, que recebeu a competição, com 11 medalhas de ouro, nove de prata e seis de bronze.

Daniel Dias foi o maior vencedor do Brasil em Montreal, com seis ouros, além de duas pratas. André Brasil faturou três ouros e também três pratas. As outras medalhas de ouro do Brasil foram conquistadas por Roberto Alcalde e Susana Schnarndorf. O quadro de medalhas foi liderado pela Ucrânia, com 33 ouros, 22 pratas e 29 bronzes.

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Principais representantes da natação paralímpica brasileira, Daniel Dias e André Brasil encerraram a participação no Mundial com a conquista de mais uma medalha de ouro cada. Daniel venceu a disputa dos 50 metros livre classe S5 e Andre levou o ouro nos 50 metros livre S10.

No Mundial anterior, em 2010, o Brasil também faturou 26 medalhas, mas 14 de ouro, todas conquistadas por André Brasil e Daniel Dias em provas individuais. Assim, Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, fez um balanço positivo da participação em Montreal.

"Ficamos exatamente onde planejamos terminar esta competição, nos mantendo entre as principais forças da natação mundial. O que mostra que continuamos seguindo o nosso planejamento rumo ao Rio/2016", afirmou o dirigente, destacando o surgimento de novos nomes na natação paralímpica do Brasil.

"Além da confirmação da força de Andre Brasil e Daniel Dias, a competição no Canadá apresentou novos e jovens medalhistas, como Roberto Alcalde, Talisson Glock e Matheus Rheine, nos deixando animados para o futuro. E ainda tivemos o ouro, muito comemorado da Suzana Schnardorf, que apesar de não ser jovem, está no esporte paralimpico há apenas três anos", completou.

O Brasil teve mais um dia positivo nos Jogos Paralímpicos de Londres, em especial na natação. Nesta quinta-feira (6), o país contabilizou mais quatro medalhas na modalidade, duas douradas e outras duas de prata. As conquistas não resultaram em subida no quadro geral, mas colaboraram para que o Brasil igualasse o mesmo número de ouros da Alemanha, que é a sexta colocada na tabela.

Daniel Dias foi o primeiro a subir no pódio. Na disputa dos 50 metros costas da classe S5, ele desbancou o favorito chinês Junquan He, marcando o tempo de 34s99. Com a vitória, ele tornou-se o maior medalhista de ouro da história do país, com oito no total.

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Nos 100 metros nado livre S10, o Brasil ficou com o ouro e a prata. André Brasil terminou a prova com o tempo de 51s07 e ficou com o 1º lugar, seguido do pernambucano Phelipe Rodrigues, que fez 52s42 e faturou sua primeira medalha nos Jogos de 2012. O pódio foi completado pelo australiano Andrew Pasterfield.

A única medalhista feminina do Brasil na natação desta quinta-feira foi de Edênia Garcia. Ela se classificou como a terceira melhor do classificatório dos 50 metros costas S4 e ficou com a prata na decisão – seu terceiro pódio em Paralimpíadas.

Ronystony Silva foi o único atleta finalista brasileiro a não subir no pódio. Ele terminou em sétimo na disputa por medalha dos 50 metros costas S4. O ouro ficou com o mexicano Juan Reyes, seguido de Aleksei Lyzhikhin, da Rússia, e de Gustavo Sanchez Martinez, também do México, respectivamente.

Os representantes do Brasil na natação poderão trazer mais medalhas para o país nos Jogos Paralimpícos de Londres. Na manhã desta quinta-feira (6), dez brasileiros participaram das provas eliminatórias de suas modalidades. As finais da natação acontecem nesta quinta-feira, a partir de 13h30.

Em busca da quarta medalha de ouro, o brasileiro Daniel Dias terminou com o melhor tempo na prova dos 50 m costas S5, com o tempo de 36s29, o principal adversário do nadador é o chinês Junquan He, que é o atual recordista mundial. O brasileiro Francisco Avelino também participou desta prova e não conseguiu se classificar para a final.

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Andre Brasil e Phelipe Rodrigues também se classificaram para a final nos 100 m livre S10, como segundo e terceiro melhores tempos, Andre avançou com o tempo de 53s02, enquanto Phelipe com 53s22. A primeira colocação ficou com o australiano Andrew Pasterfield.

Para fechar a lista de brasileiros que brigam por medalhas nesta quinta-feira, Ronystony Cordeiro da Silva marcou 50s95 nos 50 m costas S4 (para nadadores com limitações físico-motoras), para baixar a sua melhor marca e se classificar em sétimo à final. No feminino, a atual tricampeã mundial dos 50 m costas S4, Edênia Garcia, garantiu o terceiro melhor tempo e vai disputar a final de sua categoria nos Jogos.

Eliminados

Ronaldo Santos fez apenas o 12º tempo e ficou fora da disputa da final, nos 400 m livre S7, na mesma prova Ítalo Pereira ficou em nono lugar e também não vai participar da final. Na categoria feminina da mesma prova, Susana Ribeiro foi a última de sua série e, com 5min58s64, só ficou á frente da mexicana Jessica Sarai Aviles Hernandez, que marcou 6min05s13. Nos 100m livre S8 Caio Oliveira fez o pior tempo das eliminatórias e ficou sem medalhas.

O campeão paralímpico dos 400 m livre S10 André Brasil competiu nesta manhã pelas eliminatórias da prova, no Centro Aquático dos Jogos Paralímpicos de Londres. O brasileiro marcou 4min17s15 e ficou com o sexto melhor tempo entre os competidores.

André Brasil busca sua quinta medalha em Londres, ele já conquistou duas medalhas de ouro e duas de prata. As finais da natação acontecem nesta quarta-feira, a partir de 13h30.

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Além de André, outros três brasileiros competiram nas eliminatórias na manhã desta quarta, o país assegurou vaga em mais duas finais. Nos 100 m peito SB5 Adriano Lima terminou em 4º na segunda bateria, com 1min43s29, garantindo presença na briga por medalhas com o 7º melhor tempo.

A brasileira Raquel Viel também ficou com o sétimo melhor tempo na classificação geral na prova dos 100 m costas S12, com o tempo de 1min21s74 e vai disputar a final. Raquel vai disputar sua primeira final, após ter ficado de fora das provas de 400 m livre S12  e dos 200 m medley SM12.

Na última prova com participação do Brasil, Ronystony Cordeiro da Silva foi o único que não teve um desempenho satisfatório nas eliminatórias. Na segunda bateria dos 100 m livre S4, ele fez apenas 1min48s16 e acabou eliminado.

Na natação, a tarde foi dos brasileiros Daniel dias e André Nascimento, que somaram mais uma medalha de ouro e prata, respectivamente, nas Paralimpíadas. Juntos ele têm sete nesta edição dos Jogos.

O ouro foi com Daniel Dias na final dos 100m peito SB4. O paratleta brasileiro venceu com grande diferença e quebrou o recorde mundial, que era de 1min35s82, com o tempo de 1min32s27. A prata foi conquistada pelo colombiano Moises Fuentes e o espanhol Ricardo Ten ficou com o bronze.

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Esta é a terceira medalha do nadador brasileiro nos Jogos de Londres. As duas primeiras foram conquistadas nos 50m livre e nos 200m livre S5. Daniel disputará ainda quatro provas em Londres, os 50m borboleta, 50m costas e 100m livre S5, além do revezamento 4x100m medley.

O pernambucano Ivanildo Vasconcellos, terminou a prova dos 100m peito na sétima posição com o tempo de 1min52s84.

A medalha de prata

O outro medalhista da tarde foi André Brasil, que por muito pouco não conquistou a terceira medalha de ouro. Na final dos 100 m costas S10, o brasileiro disputou a primeira posição com o americano Justin Zook, até a braçada final. Zook garantiu o ouro, e o recorde mundial, com o tempo de 1min00s01. André terminou com em 1min00s11, seguido pelo canadense Benoit Hout, 1min00s73.

André ainda participará de três provas nesta Paralimpíada, os 100 m livre S10, 400 m livre S10 e o revezamento 4x100 m medley,  do qual Daniel dias também faz parte.

O Brasil conquistou mais medalhas na natação nos Jogos Paralimpícos de Londres, no terceiro dia de competições. André Brasil venceu nos 100m borboleta S10 e já soma 3 medalhas, duas de ouro e uma de prata, outro brasileiro que também competiu nas 100m foi o pernambucano Phelipe Rodrigues que ficou na quinta colocação. Com o quarto melhor tempo da fase de classificação, o brasileiro dominou a prova no Centro Aquático de Londres e venceu a disputa ao cravar 56s35, novo recorde da competição. O russo Dmitry Grigorev, com 56s89, e o sul-africano Achmat Hassiem, com 57s76, completaram o pódio.

Daniel Dias garantiu sua segunda medalha de ouro, desta vez nos 200 m livre S2, em apenas 2min27s8 e quebrou mais um recorde mundial. O brasileiro assumiu a liderança logo na largada, e abriu mais de 2s de diferença logo na primeira virada, dos 50 m. Vantagem que aumentou para cerca de 6s nos 100m e cerca de 10s nos 150 m. O bronze ficou com o americano Roy Perkins. Daniel ainda vai competir em mais seis provas durante os Jogos.

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Adriano Lima que competiu nos 400m livre S6 terminou na 7ª posição com o tempo de 5m33s79 e ficou fora do pódio. Nesta prova a medalha de ouro ficou com o irlandês Darragh McDonald, único a nadar abaixo da casa dos cinco minutos (4m55s56), o sueco Anders Olsson (5m03s44) e o britânico Matthew Whorwood (5m11s59) foram os outros medalhistas.

A prova dos 200m livre S5 ficou sem representantes do Brasil, depois que o experiente Clodoaldo Silva desistiu de disputar a final após sentir muitas dores no ombro. Ele preferiu se poupar para suas duas outras disputas: os 50m borboleta e os 100m livre. Na natação feminina, Joana Neves ficou na 6ª posição, ao marcar 3min17s43 na prova dos 200 m livres S5. 

Neste sábado o Brasil terá mais oito finalistas nas provas de natação dos Jogos Paralímpicos de Londres. Daniel Dias, que já ganhou uma medalha de ouro, se classificou em primeiro lugar nas eliminatórias dos 200m livre S5.

Outro medalhista que também vai disputar mais medalhas nos Jogos é André Brasil, que já tem um ouro e uma prata, fez o quarto melhor tempo nos 100m borboleta S10 e está na final.

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Phelipe Rodrigues (100m borboleta S10), Adriano Lima (400m livre S6), Clodoaldo Silva (100m borboleta S10), Joana Neves (200m livre S5), Carlos Farrenberg (50m livre S13) e Susana Ribeiro (100m peito) completam a lista de brasileiros nas finais no Centro Aquático.

O Brasil conquistou, na tarde desta sexta-feira (31), a sua segunda medalha de ouro nas Paralimpíadas de Londres. E foi novamente na natação, desta vez com André Brasil na prova dos 50m livre. O outro brasileiro na prova foi Phelipe Rodrigues, que chegou na quarta colocação, com o tempo de 23s99.

Além do ouro, o brasileiro bateu o recorde mundial da prova, que também era dele - 23s44, com o tempo de 23s16. O segundo lugar ficou com o canadense Nathan Stein, com 23s58, seguido pelo australiano Andrew Pasterfield, com o tempo de 23s89.

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Esta é a segunda medalha do nadador brasileiro nos Jogos. Ontem (30), ele garantiu a prata nos 200 m medley S10. A outra medalha de ouro foi conquistada por Daniel Dias.

André participará ainda de outras provas: a dos 100m e 400m livre, 100m borboleta e 100m costas, e revezamento 4x100m livre e 4x100m medley, pela categoria S10, todas com chances de pódio.

O brasileiro André Brasil vai tentar o seu segundo pódio nos Jogos Paralímpicos nesta sexta-feira (31), após ter conquistado a medalha de prata nos 200m medley SM10. O nadador vai disputar a final na prova dos 50 m livre S10, depois de se classificar com o tempo de 23s20 e bater o recorde paralímpico.

O outro brasileiro que disputou esta prova foi Phelipe Rodrigues que ficou na liderança da segunda bateria e garantiu o terceiro lugar geral. Caio Oliveira (400m livre S8), que marcou 4min41s20 para conquistar o novo recorde continental da prova e carimbar seu passaporte à final, com o 5º melhor tempo.  

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Verônica Almeida (50m borboleta S7), 4º tempo da segunda bateria eliminatória, e se classificou à final na 8ª e última colocação, e Joana Neves (200m medley SM5) também lutarão por medalhas a partir de 13h30m.

Os nadadores Matheus Souza e Ronystony Cordeiro foram eliminados de suas provas, o primeiro terminou apenas em 4º na segunda bateria, com o tempo de 1m02s99, e ficou na nona colocação. Já o segundo ficou em sexto na sua bateria e não briga por medalhas.

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