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O Ministério da Fazenda convocou a Associação Nacional dos Veículos Automotores (Anfavea) para uma reunião, na terça-feira, para receber explicações das demissões feitas pela GM na fábrica de São José dos Campos (SP).

O setor teve alíquota de IPI reduzida para estimular as vendas, mas deu como contrapartida ao governo a garantia de manutenção dos postos de trabalho. O benefício tem validade até o final de agosto.

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As medidas de estímulo anunciadas mais cedo, após acordo entre bancos, governo e montadoras, podem levar o setor automotivo a manter a previsão de crescimento nas vendas em torno de 4% neste ano, segundo o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini.

Até abril, o setor acumula queda de 4,5% nas vendas mas acredita que é possível compensar o resultado nos próximos meses. "Temos de esperar um pouco mais e ver a reação dos próximos meses. Nessa revisão, esperamos poder confirmar o crescimento em torno de 4% neste ano", afirmou, após acompanhar o anúncio feito pelo Ministério da Fazenda, em Brasília. "Com essas medidas devemos vender mais para compensar essa perda."

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Belini declarou ainda que há espaço para aumentar o número de veículos por habitante. O Brasil tem sete pessoas por veículo. A Argentina, cinco e os Estados Unidos, 1,5. Avaliou que as exportações continuam prejudicadas por conta da queda na demanda externa, de mercados que tradicionalmente compram do Brasil. Por isso, acredita que é preciso fortalecer o mercado interno.

Os veículos com motor 1.0 devem ficar cerca de 10% mais baratos com a redução de tributo e o desconto acertado entre governo e montadoras, conforme cálculo do presidente Anfavea. Para veículos com motor acima de 1.0 e de até 2.0 cilindradas, os preços devem cair 7%. Já veículos utilitários devem ficar cerca de 4% mais baratos.

Os estoques de veículos do setor automobilístico subiram em abril para um giro - tempo médio em que o veículo demora para ser vendido - de 43 dias, ante 35 dias no mês imediatamente anterior, informou nesta segunda-feira a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Esse giro correspondeu, no mês passado, a 366.500 unidades estocadas.

Desse total, de acordo com a Anfavea, os pátios das montadoras ficaram com 111.620 unidades, o correspondente a um giro de 13 dias. Já na rede de concessionárias, 254.880 unidades ficaram estocadas em abril, ou o equivalente a 30 dias.

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O presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, atribuiu o aumento dos estoques em abril aos feriados da Semana Santa e do Dia do Trabalho. Embora este último tenha sido em maio, o dia 30 de abril fez parte do feriado prolongado.

Os estoques de veículos do setor automobilístico caíram em março para um giro - tempo médio em que o veículo demora para ser vendido - de 35 dias, ante 38 dias no mês imediatamente anterior, informou, nesta quinta-feira, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Esse giro correspondeu, no mês passado, a 349.460 unidades estocadas.

Desse total, de acordo com a Anfavea, os pátios das montadoras ficaram com 98.071 unidades, o correspondente a um giro de 10 dias. Já na rede de concessionárias havia em março 251.389 unidades estocadas, ou 25 dias, três dias a menos do que em fevereiro. Segundo o presidente da companhia, o estoque total, em 35 dias, está "bem ajustado".

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Em março, as vendas totais de veículos subiram 20,5% em relação a fevereiro e queda de 1,8% em relação ao mesmo mês de 2011. Já a produção no mês passado cresceu 41,6% ante fevereiro e 4,5% ante igual mês do ano passado.

A produção de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) no mercado brasileiro somou 308.494 unidades em março deste ano, um crescimento de 41,6% em relação a fevereiro e uma alta de 4,5% na comparação com o mesmo mês de 2011. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Considerando apenas a produção de automóveis e comerciais leves, a produção chegou a 289.686 unidades, alta de 42,3% ante o mês de fevereiro e aumento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a produção de caminhões foi de 15.904 unidades, alta de 32,8% ante fevereiro e crescimento de 3,5% na comparação com março de 2011. No mês passado, foram produzidas ainda 2.904 unidades de ônibus, alta de 23,5% ante fevereiro e queda de 22,8% na comparação com março 2011.

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Vendas

No mês passado, as vendas totais de veículos no mercado interno atingiram 300.574 unidades, um aumento de 20,5% ante fevereiro e um recuo de 1,8% em relação a março de 2011. Desse total, as vendas de veículos leves foram de 283.786 unidades, alta de 20,3% ante fevereiro e queda de 1,7% em relação a março de 2011; as vendas de caminhões cresceram 25,3% ante fevereiro e caíram 5,7% em relação a março de 2011 para 13.688 unidades; e por fim, o volume de ônibus vendido do mês passado foi de 3.100 unidades, crescimento de 12,6% ante fevereiro e alta de 7,3% em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

No primeiro trimestre do ano, 738.106 veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) foram produzidos, uma queda de 10,9% sobre o mesmo período do ano passado. Ainda no acumulado do ano, as vendas somaram 818.364 unidades, uma queda de 0,8% na comparação com os veículos comercializados em igual período de 2011.

As vendas de automóveis e veículos comerciais leves modelo bicombustível (flex) somaram 243.874 unidades em março e representaram 85,9% do total comercializado na categoria no País. O resultado indica um recuo em relação ao desempenho de fevereiro, quando a fatia era de 86,1%, com 202.968 unidades. Em março de 2011, a participação das vendas do veículos flex foi de 84,8%.

Comércio exterior

As exportações do setor automobilístico, em valores, somaram US$ 1,384 bilhão em março deste ano, uma alta de 17,7% em relação ao mês de fevereiro e um crescimento de 17,3% na comparação com março de 2011. Os valores consideram as exportações de autoveículos e máquinas agrícolas.

O mês de março encerrou com exportações de 42.225 veículos, um avanço de 15,8% ante fevereiro e um declínio de 1% sobre março do ano passado.

Nos três primeiros meses do ano, as vendas externas somaram US$ 3,732 bilhões, uma alta de 13,2% sobre igual período de 2011. Neste intervalo, foram exportadas 111.761 unidades, o que significou um recuo de 6,7% ante o mesmo período de 2011.

Máquinas agrícolas

As vendas internas de máquinas agrícolas no atacado somaram 5.323 unidades em março, um crescimento de 8,7% ante fevereiro e uma queda de 9,9% ante o mesmo mês do ano passado, segundo a Anfavea.

A produção de máquinas agrícolas subiu 15,3% em março, ante fevereiro e atingiu 7.926 unidades. O dado representa um aumento de 5,9% sobre março de 2011. No acumulado do ano, foram produzidas 21.580 máquinas agrícolas, número 9,5% maior que o de igual intervalo de 2011.

As exportações de máquinas agrícolas, em valores, totalizaram US$ 292,547 milhões em março, um aumento de 17,7% em relação a fevereiro e um aumento de 24,1% quando comparadas com março de 2011.

Empregos

O setor automotivo encerrou o mês de março com 145.063 empregados, um recuo de 0,1% em relação a fevereiro. Na comparação com março de 2011, houve alta de 3,9% no contingente de empregados, considerando autoveículos e máquinas agrícolas.

O segmento de máquinas agrícolas teve queda de 2,6% no número de empregados na comparação com fevereiro e registrou 19.848 funcionários. Na comparação com março de 2011, a alta foi de 4,6%.

A área de autoveículos registrou um crescimento de 0,4% no contingente de empregados, com 125.215 empregados, em relação a fevereiro. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a alta foi de 3,8%.

As vendas veículos no mercado brasileiro somaram 268,3 mil unidades em janeiro, uma queda de 23% ante dezembro e avanço de 9,6% na comparação com janeiro de 2011. Os dados foram divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

No mês passado, a produção de veículos no mercado interno atingiu 211,8 mil unidades, uma queda de 19,2% ante dezembro e um recuo de 11,4% em relação a janeiro de 2011. A entidade também informou que as exportações do setor automobilístico, em valores, somaram US$ 1,16 bilhão em janeiro deste ano, uma queda de 8,8% em relação a dezembro e um crescimento de 22,9% na comparação com janeiro de 2011. O mês passado encerrou com exportações de 33.075 veículos, uma queda de 31,7% ante dezembro e um crescimento de 6,9% sobre janeiro de 2011.

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) alterou, hoje, a projeção para as exportações de veículos. Assim, para este ano, a entidade projeta vendas externas de automóveis, comerciais, leves, caminhões e ônibus de 540 mil unidades, crescimento de 7,6% em relação ao ano anterior. A estimativa anterior apontava para uma queda de 3,4% das exportações, para 485 mil unidades.

O presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, disse que essa mudança da previsão para 2011 foi impulsionada pelo mercado da América Latina, principalmente a Argentina. Em valores, a entidade acredita que as exportações somarão US$ 15,2 bilhões, alta de 17,8%.

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A entidade manteve as demais projeções. Para o mercado interno, a associação prevê crescimento de 5% no ano, para 3,69 milhões de unidades. Já a produção deverá apresentar leve alta de 1,1% no ano, para 3,42 milhões.

No acumulado do ano até outubro, as vendas de veículos somaram 2,96 bilhões de unidades, alta de 5,6% em relação a igual período de 2010. Já a produção no período subiu 1,9%, para 2,87 milhões. Por fim, as exportações subiram 4,1% até outubro, para 438.215 veículos.

A produção de veículos no mercado brasileiro somou 265.571 unidades em outubro deste ano, um crescimento de 1,7% ante setembro e uma queda de 9,5% na comparação com outubro de 2010. Os dados foram divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O volume considera automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

Ainda no mês passado, as vendas totais de veículos no mercado interno, incluindo nacionais e importados, atingiram 280.567 unidades, uma queda de 10% ante setembro e um recuo de 7,5% em relação a outubro de 2010.

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Já nos primeiros dez meses deste ano, 2.869.679 veículos foram produzidos, uma elevação de 1,9% sobre o mesmo período de 2010. Também no acumulado do ano até outubro, as vendas somaram 2.963.273 unidades, um crescimento de 5,6% na comparação com os veículos comercializados de janeiro a outubro de 2010.

Bicombustível

As vendas de automóveis e veículos comerciais leves modelo bicombustível (flex) somaram 218.844 unidades em outubro e representaram 83% do total comercializado na categoria no País. O resultado indica um recuo em relação ao desempenho de outubro de 2010, quando a fatia era de 85,9%, com 247.094 unidades.

Empregos

O setor automotivo encerrou o mês de outubro com 145.391 empregados, crescimento de 0,2% em relação a setembro, segundo a Anfavea. Na comparação com outubro de 2010, houve alta de 7,5% no contingente de empregados.

Esse número inclui as montadoras e o setor de máquinas agrícolas. Levando-se em conta apenas o setor de veículos, o número de empregados, em outubro, somou 125.492, estável ante setembro e crescimento de 7,6% sobre outubro de 2010.

Os estoques de veículos nos pátios das montadoras e nas concessionárias atingiram 37 dias para a venda no mês de agosto, com um total de 398.796 veículos. Em julho, os estoques estavam em 36 dias, ou 367.100 unidades, segundo levantamento divulgado hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Na indústria, os estoques em agosto chegaram em 14 dias, com 155.180 veículos, ante os 12 dias marcados em julho. Nas concessionárias, ainda de acordo com a Anfavea, os estoques desceram de 24 dias em julho para 23 dias em agosto, com 243.616 unidades. No entanto, no início desta semana, a Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias, informou que os estoques na rede de concessionárias estavam em 40 dias, o que "já preocupava a rede".

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Com o intuito de ajustar os estoques, algumas montadoras já promoveram férias coletivas, como a GM, Volkswagen e Fiat. A média de estoques considerada normal para analistas é de 25 dias para a venda. "A maioria das empresas já se ajustou e a expectativa é que em setembro ocorra uma normalização", disse o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini.

No mês passado, as vendas de veículos - automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - somaram 327,4 mil, aumento de 6,9% ante julho e crescimento de 4,7% ante agosto de 2010. Por outro lado, a produção em agosto chegou a 325,3 mil, expansão de 5,9% em relação a julho e alta de 5,5% ante agosto.

O presidente da Anfavea disse que as projeções da entidade ainda não serão revisadas e, se for necessário, essa alteração ocorrerá no último trimestre do ano. Para as vendas de autoveículos no mercado interno, a estimativa da Anfavea é de crescimento de 5%, para 3,69 milhões de unidades. Já a expectativa de produção é de alta de 1,1% em 2011 ante o volume de 2010, para 3,42 milhões de autoveículos.

A produção de veículos no mercado brasileiro somou 325.326 unidades em agosto deste ano, um crescimento de 5,9% ante julho e uma alta de 5,5% na comparação com agosto de 2010. Os dados foram divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O volume considera automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

Ainda no mês passado, as vendas totais de veículos no mercado interno, incluindo nacionais e importados, atingiram 327.355 unidades, uma alta de 6,9% ante julho e um crescimento de 4,7% em relação a agosto de 2010.

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Já nos primeiros oito meses deste ano, 2.342.924 veículos foram produzidos, uma elevação de 4,4% sobre o mesmo período de 2010. Também no acumulado de 2011 até agosto, as vendas somaram 2.370.803 unidades, um crescimento de 8% na comparação com os veículos comercializados de janeiro a agosto de 2010.

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