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Anitta realmente não tem medo de falar o que pensa. Em participação no Encontro com Fátima Bernardes, na manhã desta quarta-feira, dia 10, a cantora participou de um bate-papo sobre relacionamento e deu várias declarações que bombaram nas redes sociais.

Ao conversarem sobre demonstrar o interesse no crush, Anitta revelou que não tem receios de tomar a iniciativa, tanto pessoalmente, como nas redes sociais. Fátima então perguntou se ela curte fotos para mostrar que está interessada e ela foi direta:

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- To curtindo tanta foto (...) O que eu decidir, vai acontecer de algum jeito. Eu mando uma (mensagem), se a pessoa não correspondeu, já era!

Recentemente separada de Thiago Magalhães, os fãs não deixaram passar uma das declarações de Anitta:

- Me trocou pelo celular, eu troco por outra coisa. - disparou ela, talvez confirmando os boatos de que o término do relacionamento aconteceu porque o empresário era muito consumista, e ela, pé no chão. Outra declaração que deu o que falar foi quando, ao ser questionada sobre o que fazer quando o parceiro não está com apetite sexual, Anitta contou sua solução:

- Que horas são, será que eu posso falar isso nesse horário? Gente, eu tenho 25 anos, se a pessoa não tem muito pique...a gente faz o nosso pique só a gente. Faço sozinha mesmo!

Clube da Anittinha

O papo no programa matinal não foi só sobre relacionamentos! Anitta também aproveitou o espaço para falar sobre o seu desenho animado, o Clube da Anittinha. A cantora contou que Titi, filha de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso e Eva, filha de Angélica e Luciano Huck, ajudaram a escolher personagens para a animação.

A poderosa ainda deixou todo mundo curioso ao dizer que guardou um segredo de sua família por anos, e que contou para seus pais apenas em 2018. O que será?

Bancos estrangeiros têm desmontado operações e reduzido a exposição no mercado brasileiro, segundo dados do Banco Central. A estatísticas revelam que das 233 instituições que tinham participações no Brasil até agosto de 2009, 163 mantiveram as atividades no País - uma retração de 30,04%. O recuo, segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, é explicado pela crise internacional somada à expansão agressiva dos bancos públicos, à fraqueza econômica e à percepção de falta de previsibilidade no País. Esses fatores foram determinantes para a mudança de estratégia e a saída das instituições do Brasil.

Uma fonte que atua na intermediação do ingresso de bancos estrangeiros no Brasil avalia que o mercado perdeu força nos últimos anos. No BC, haveria, inclusive, uma lista com cerca de 20 instituições estrangeiras que queriam operar no País. Seriam bancos asiáticos, principalmente coreanos e chineses, e alguns europeus. Questionado, o BC afirmou que não comentaria o assunto, informou a assessoria de imprensa.

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Entre os bancos com controle ou participação estrangeira, 34 são de origem americana, 28, de Portugal, 19, dos Países Baixos e 15, da França. Em 2012, os Estados Unidos tinham 47 instituições e os franceses, 17.

Economista da consultoria Lopes Filho, o especialista em bancos João Augusto Salles explica que muitos bancos estrangeiros teriam interesse em atuar como banco de investimento no Brasil, mas as oportunidades têm se mostrado limitadas, sem empresas abrindo capital e menor número de emissão de debêntures (títulos de dívida privados).

"Depois da crise financeira de 2008, os bancos se reestruturaram globalmente, Houve enxugamento. No Brasil, os bancos são muito fortes e bem administrados, tornando difícil concorrer no varejo", diz Salles.

Ritmo lento

Dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostram que parte das operações que interessam aos bancos de investimentos esfriou neste ano. As emissões de debêntures, por exemplo, registraram recuo de 7,23% no acumulado até agosto. No mercado de ações, houve dez aberturas de capital no ano passado, com emissões primárias de R$ 15,8 bilhões. Neste ano, não ocorreu nenhuma abertura. O mesmo se deu com ofertas subsequentes (follow-ons), que passaram de sete operações nos primeiros oito meses do ano para apenas uma em 2014.

Na avaliação da Anbima, as ofertas de ações continuaram suspensas em agosto, a despeito da forte valorização dos ativos na bolsa no mês. "Além da influência do cenário doméstico, essa interrupção foi potencializada pelo período de férias no Hemisfério Norte e a menor participação de investidores estrangeiros, bastante ativos nesse mercado", avalia a associação em seu boletim mensal de mercado de capitais.

Roberto Luís Troster, economista e especialista em bancos, pondera que esse movimento é parte da estratégia de mercado e é adequada ao momento. "Depois da crise, muitos bancos lá fora tiveram problemas e deixaram de operar não só no Brasil como também nos Estados Unidos. A crise mudou muito a estratégia para as instituições", observa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os investimentos em mineração no Brasil devem recuar no ciclo 2014-2018 para US$ 53,6 bilhões, de acordo com o relatório do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), com base em informações passadas pelas mineradoras. Esse valor representa queda em relação ao se que se pretendia aportar entre 2012/2016, cerca de US$ 75 bilhões. A queda dos preços do minério de ferro nos últimos meses e o aumento dos custos de produção são apontados como redutores de apetite no Brasil. O País produz aproximadamente 415 milhões de toneladas por ano, ou quase 15% da oferta global.

"No Brasil, o apetite das siderúrgicas pelo minério não é tão mais aquecido como antes. Grupos, como CSN e Usiminas, que produzem aços planos, não encontram mais na indústria automobilística um vetor de crescimento. Eventos como Copa do Mundo e Olimpíada criaram demanda para as siderúrgicas voltadas para construção pesada, mas agora são necessários novos projetos", disse Victor Penna, analista do Banco do Brasil.

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Importantes projetos de mineração estão em andamento no País. O S11D, da Vale, em Carajás, no Pará, é considerado um dos com mais baixos custos de produção do mundo, em torno de US$ 50 por tonelada. O de Minas-Rio, da Anglo American, que começa a operar em etapas a partir do fim do ano, é avaliado em cerca de US$ 20 bilhões, de acordo com o Ibram.

De acordo com especialistas do setor, grandes siderúrgicas, como a CSN, estão fazendo investimentos em mineração. "No caso da CSN, a geração de caixa (Ebtida) de 2013 na área de mineração já é maior que o da divisão siderúrgica", disse uma fonte. No balanço de 2013, divulgado pela companhia, a CSN registrou receita líquida de R$ 12,4 bilhões na divisão siderúrgica e R$ 5,3 bilhões em mineração. O Ebtida na área de mineração respondeu por 46% do total do grupo, com R$ 2,6 bilhões, e o de siderúrgica 43% do total. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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