Tópicos | Arthur Lula da Silva

O presidente Lula (PT) se emocionou e chorou durante solenidade nesta sexta-feira (3), no Mato Grosso, ao receber a informação de que uma creche em construção em Rondonópolis (MT), receberá o nome de Arthur, neto do presidente que faleceu aos 7 anos, em 2019, vítima de uma infecção bacteriana. O anúncio foi feito pelo prefeito de Rondonópolis Zé Carlos do Pátio (PSB) no evento de entrega das habitações do Minha Casa Minha Vida.

Arthur era filho de Sandro Luis Lula da Silva e de Marlene Araújo Lula da Silva, neto de Lula e Marisa Letícia, falecida em 2017. O petista foi às lágrimas durante a fala do prefeito da cidade. 

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“Eu fui autorizado pela dona Janja. A creche leva o nome do Arthur Lula da Silva. Eu não ia falar isso, não. Eu sei o que é a dor de um avô, que estava lá em Curitiba e teve que ver isso. Presidente Lula, você é forte. Você é um cara muito importante para nós”, exaltou o gestor municipal. 

O neto do presidente morreu de meningite meningocócica aos 7 anos de idade. Lula foi liberado pela Justiça para acompanhar o velório à época, que aconteceu em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Arthur chegou a visitar o avô duas vezes na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, no Paraná. 

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A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu na tarde desta sexta-feira (1º) à Justiça Federal em Curitiba para deixar a prisão e comparecer ao velório do neto, Arthur Lula da Silva, de 7 anos, que morreu vítima de meningite meningocócica, em Santo André (SP). 

Na petição encaminhada à juíza Carolina Lebbos, os advogados do ex-presidente argumentaram que Lei de Execução Penal (LEP) prevê que presos possam deixar a prisão para comparecer ao velório de um parente próximo.

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Lula está preso desde 7 de abril do ano passado por ter sua condenação no caso confirmada pelo Tribunal Regional Federal (4ª Região), que impôs pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP).

Em janeiro, Lula também pediu para deixar a prisão para comparecer ao velório do irmão, Genival Inácio da Silva, conhecido como Vavá, que morreu em decorrência de câncer no pulmão.  No entanto, o pedido foi negado pela juíza Carolina Lebbos.

A decisão foi confirmada pelo desembargador federal Leandro Paulsen, do TRF4, mas o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, aceitou recurso da defesa e autorizou a saída de Lula. No entanto, o ex-presidente não aceitou as condições da decisão, que determinava que o encontro com os parentes deveria ocorrer em um quartel das Forças Armadas. Além disso, a liminar foi deferida quando o velório tinha começado. 

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